02 dezembro 2017
01 dezembro 2017
Talentos que se vão
A Global Graphene Challenge Competition é uma competição internacional promovida pela empresa sueca Sandvik, buscando soluções sustentáveis e inovadoras pelo mundo.
O desafio é criar uma nova utilização para o grafeno, material extremamente fino, derivado do carbono, transparente e 200 vezes mais forte que o aço.
A vencedora mundial de 2016, anunciada no início deste ano, é uma recém-formada em Engenharia pelo Instituto Militar de Engenharia do Rio de Janeiro, Nadia Ayad.
O trabalho de Nadia concorreu com outros nove finalistas.
Nadia criou um sistema de dessalinização e filtragem de água usando o grafeno, que possibilitará o acesso à água potável a milhões de pessoas, além de reduzir custos com energia.
A previsão é que num futuro próximo o acesso à água será um problema enfrentado em grande parte do planeta, daí a enorme importância da criação da engenheira.
Nadia ganhou uma viagem à Suécia, para estudar na sede da Sandvik, ao lado de outros pesquisadores de todo o mundo.
E visitará o Graphene Centre da Chalmers University.
A engenheira já havia estudado um ano na Universidade de Manchester, na Inglaterra.
A intenção de Nadia é fazer um PhD nos EUA ou Reino Unido, já que acredita haver mais possibilidades de pesquisa no exterior do que no Brasil, o que infelizmente é verdade.
Como não vi essa notícia na imprensa, aproveito para dar os parabéns à essa menina, um orgulho para o Brasil.
Nem só de jogadores de futebol vive o nosso país.
Triste constatar que os verdadeiros talentos brasileiros se vão.
Fonte: Global Graphene Challenge Competition
Local: Rio de Janeiro, BR
Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro - RJ, Brasil
30 novembro 2017
Imagens do Brasil - Marabá - Pará
Marabá é um município da microrregião de Marabá, na mesorregião do Sudeste Paraense, no estado do Pará, no Brasil. É o município sede da Região Metropolitana de Marabá.
O povoamento de origem europeia da região de Marabá principiou em fins do século XIX.
A emancipação municipal ocorreu em 1913, com seu desmembramento do município de Baião. O desenvolvimento do município, durante um grande período, foi dado pelo extrativismo vegetal, mas, com a descoberta da Província Mineral de Carajás, Marabá se desenvolveu muito rapidamente, tornando-se um município com forte vocação industrial, agrícola e comercial. Atualmente, Marabá é um grande entroncamento logístico, interligada por cinco rodovias ao território nacional, por via aérea, ferroviária e fluvial.
Etimologia
A etimologia da palavra "Marabá" é de um vocábulo indígena mayr-abá, que significa filho do estrangeiro com a índia ou ainda, fruto da índia com o branco. O tupinólogo Eduardo de Almeida Navarro aponta, como origem do termo, o tupi antigo maraba, que designava "filho de francês com índia" ou "bastardo".
Somente em 1904, a subprefeitura do "Burgo do Itacaiúnas" étransferida para o povoado de Pontal, na época com 1 500 habitantes, com o nome de Marabá. É a primeira vez que esta denominação aparece em um documento oficial.
História
A história de Marabá compreende, tradicionalmente, o período desde a chegada dos comerciantes de drogas do sertão, e chefes políticos deslocados do norte da província de Goyaz, até os dias atuais. Embora o seu território seja habitado continuamente desde tempos pré-históricos por índios nômades, a região permaneceu praticamente intocada até o início da década de 1890, com raros contatos com europeus e bandeirantes, que desde o século XVI exploravam a região.
Economia
O município de Marabá vivenciou vários ciclos econômicos. Até o início da década de 1980 a economia era baseada no extrativismo vegetal. No início o extrativismo girava em torno do látex do caucho, cuja lucrativa exploração atraiu grande número de nordestinos. Desde o fim do século XIX (1892) até o final da década de 1940, o extrativismo foi marcado pelo ciclo da borracha que contribuiu sobremaneira para a economia do Município e da região, porém, a crise da borracha levou o município a um novo ciclo, desta vez, o ciclo da castanha-do-pará, que liderou por anos a economia municipal. Houve também o ciclo dos diamantes, nas décadas de 1920 e 1940, que eram principalmente encontrados às margens do rio Tocantins. Com o despontamento da Serra Pelada e por situar-se na maior província mineral do mundo, Marabá também viveu o ciclo dos garimpos, que teve como destaque maior, a extração do ouro.
Desde o início da década de 1970 o município passou a vivenciar a instalação do Projeto Grande Carajás, e posteriormente de indústrias sídero-metalúrgicas, que dinamizaram bastante a economia local.
Agricultura, pecuária e extrativismo
Hoje, Marabá é o centro econômico e administrativo da região conhecida como "fronteira agrícola Amazônica" - maior produtora de commodities agrícolas da amazônia brasileira.
A pecuária com base na criação de gado bovino, é uma atividade de grande importância para o município. O rebanho local é destaque pela sua qualidade.
Possui também rebanhos de suínos, equinos e ovinos, além de grande criação de aves para corte. O setor pesqueiro também tem um relativo papel na base econômica local, exportando seu excedente para todo o norte e nordeste brasileiro. A agricultura do município é diversificada, tendo produção de cereais, leguminosas e oleaginosas, como a castanha-do-brasil, milho, arroz e feijão, de frutas, como a banana, mamãoe o cajá.
Possui também rebanhos de suínos, equinos e ovinos, além de grande criação de aves para corte. O setor pesqueiro também tem um relativo papel na base econômica local, exportando seu excedente para todo o norte e nordeste brasileiro. A agricultura do município é diversificada, tendo produção de cereais, leguminosas e oleaginosas, como a castanha-do-brasil, milho, arroz e feijão, de frutas, como a banana, mamãoe o cajá.
Indústria
Através da Companhia de Desenvolvimento Industrial do Pará (CDI), foi instalado no final da década de 1980, numa área de 1.300 hectares, o Distrito Industrial de Marabá (DIM), para criar a base de um polo sídero-metalúrgico para o beneficiamento e semibeneficiamento do minério de ferro extraído da Serra dos Carajás, atualmente sob concessão da Vale S.A.
O parque industrial do município tinha como principal dínamo o setor sídero-metalúrgico (beneficiamento e semibeneficiamento de ferro-gusa e aço), havendo também destaque às indústrias madeireira, moveleira e de utensílios cerâmicos. A economia industrial do município também conta com a mineração de cobre e manganês, e com a agroindústria. Em Marabá, a agroindústria trabalha com processamento de polpas, beneficiamento de arroz, leite e palmito.
Educação
Marabá conta com escolas em praticamente todas as regiões do município. No que tange à educação profissional e superior, o município conta com duas universidades públicas, a Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará e a Universidade do Estado do Pará, e com o Instituto Federal do Pará, e ainda com mais cinco faculdades privadas. Há, ainda, vários centros de formação técnica como a Obra Kolping do Brasil e o SENAI.
Cultura e lazer
Turismo
Uma das principais fontes de renda da cidade é o turismo. O município possui várias atrações turísticas, com destaque aos seus grandes rios que além das praias oferece a pesca esportiva e a prática de esportes aquáticos. Destacam-se como atrações turísticas em Marabá: Praia do Tucunaré; Parque Zoobotânico de Marabá; Praia do Geladinho; Igreja de São Félix de Valois; Palacete Augusto Dias; Fundação Casa da Cultura e Museu Histórico-Antropológico.
Cultura e costumes
Culinária
A culinária marabaense se distingue um pouco da culinária paraense, mas tem muitos elementos desta, principalmente pelo fato de que todo o estado tem influência indígena neste ponto. Porém, em Marabá, alguns pratos relevam-se em relação ao resto do Pará, tanto por fator cultural quanto por fator étnico. Um exemplo disso é que o povoamento teve participação ativa de nordestinos, mineiros, goianos, palestinos e libaneses, que trouxeram para Marabá seus costumes e seus tipos de comida. São as principais iguarias da
culinária local e as que se integraram aos costumes: Marizabel, Suco natural de Guaraná da Amazônia, Tucunaré ao leite de Castanha do Pará, Cozidão de Bagre, Pão de queijo, Tacacá, Esfirra, Arroz-doce e Cuscuz. Há ainda muitos doces típicos: Bolo cabeça de negro, biscoitos de castanhas, castanha cristalizada, creme de cupu, Mungunzá e torta de castanha.
culinária local e as que se integraram aos costumes: Marizabel, Suco natural de Guaraná da Amazônia, Tucunaré ao leite de Castanha do Pará, Cozidão de Bagre, Pão de queijo, Tacacá, Esfirra, Arroz-doce e Cuscuz. Há ainda muitos doces típicos: Bolo cabeça de negro, biscoitos de castanhas, castanha cristalizada, creme de cupu, Mungunzá e torta de castanha.
Música e literatura
Devido à intensa migração ter trazido brasileiros de todas as partes para o município, a cultura local diferenciou-se da cultura tradicional paraense, inclusive na música. É possível observar a preferência pelos gêneros sertanejo, forró e reggae, distanciando-se um pouco do brega que é estilo musical predominante no Pará. A influência de outras culturas se deu
também no campo da literatura. As misturas decorrentes das migrações têm ocasionado a produção de uma literatura e de uma arte diferente e de qualidade.
também no campo da literatura. As misturas decorrentes das migrações têm ocasionado a produção de uma literatura e de uma arte diferente e de qualidade.
Festas populares
Destacam-se as Festas juninas e os Festejo de São Félix de Valois (o Padroeiro de Marabá).
Eventos
A cidade de Marabá sedia inúmeros eventos de relativa repercussão, tais como: Ficam – Feira da Indústria, Comércio e Arte de Marabá; Feirarte – Feira de Arte e Artesanato de Marabá; Expoama.
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7 dicas podem ajudar seu filho a ter mais sucesso na vida adulta
Todo profissional adulto de sucesso já foi criança, e, segundo uma pesquisa feita originalmente pela Universidade Johns Hopkings que agora é dirigida pela Universidade de Vanderbilt, crianças que são bem orientadas em relação às suas capacidades e habilidades inatas têm uma chance maior de se tornarem um adulto de sucesso.
Para a pesquisa, que acontece há mais de 50 anos, cientistas acompanharam mais de 5 mil crianças durante quatro décadas, para entender o que pode tornar uma criança, um adulto de sucesso.
A pesquisa sugere que habilidades inatas e talentos próprios, se desenvolvidos, têm muito mais influência no sucesso da vida adulta, do que outros fatores externos, como status socioeconômico.
"As crianças que estão entre o top 1% da pesquisa, entre as mais inteligentes, tendem a se tornar nossos cientistas e acadêmicos, CEOs da lista da Forbes, juízes, senadores e bilionários", afirma Jonathan Wai, psicólogo da Universidade de Duke e co-diretor do estudo.
Entre as crianças que foram da categoria 1% e passaram pela análise dessa pesquisa estão Mark Zuckerberg, do Facebook, o co-fundador do Google, Sergey Brin e Lady Gaga. Essa faixa de crianças foram identificadas como "superdotadas".
No entanto, o co-diretor do estudo adverte que não é saudável ficar incentivando as crianças a estudarem em excesso para se tornarem gênios. Essa atitude dos pais ou de outros responsáveis pode "levar a todos os tipos de problemas sociais e emocionais", diz Camilla Benbow, diretora de educação e desenvolvimento humano da Universidade Vanderbilt.
Dessa maneira, o estudo propõe algumas dicas que podem influenciar no desenvolvimento das crianças a fim de aumentar as chances de terem sucesso na vida mais tarde. Confira:
1. Exponha a criança em experiências diversas;
2. Quando a criança demonstrar fortes interesses ou talentos por qualquer área, ofereça oportunidades para desenvolvê-los;
3. Apoie as necessidades intelectuais e emocionais;
4. Ajude as crianças a desenvolver uma "mentalidade de crescimento" dando crédito pelo esforço nas atividades;
5. Incentive a crianças a assumir riscos intelectuais e a estar preparada para errar e aprender com a falha;
6. Cuidado com os rótulos: ser identificado como superdotado pode ser um fardo emocional;
7. Trabalhe com os professores para atender às necessidades do seu filho.
Fonte: InfoMoney
27 novembro 2017
Curiosidades sobre a caneta esferográfica
Caneta
esferográfica é
um tipo de caneta cuja tinta umedece uma esfera rolante
que desliza sobre a superfície, disponível em varias cores.
Na evolução da caneta, o uso
de uma esfera na ponta possibilitou a distribuição constante e uniforme de
tinta, e popularizou o uso deste instrumento de escrita ao mesmo tempo em que
substituía com vantagem a caneta-tinteiro.
Com a invenção da caneta as
pessoas passaram a escrever cartas, postais e livros. Hoje em dia a caneta
esferográfica é usada universalmente para escrever apontamentos e fazer testes.
Propaganda comercial numa
revista argentina de 1945, promovendo a primeira Birome.
O conceito de uma caneta esferográfica
remonta à patente registada por John J. Loud em 30 de
Outubro de 1888. Tratava-se de um produto destinado a marcar couros e
não foi explorado comercialmente.
Posteriormente, o jornalista húngaro e
naturalizado argentino László Bíró inventou a primeira caneta
esferográfica, na década de 1930. Ele havia percebido que o tipo de tinta utilizado
na impressão de jornais secava rapidamente, deixando o papel seco e
livre de borrões. Imaginou então criar uma caneta utilizando o mesmo tipo de
tinta. Entretanto, a tinta, espessa, não fluía de maneira regular. A inovação
era prática: enquanto a caneta corria pelo documento, a esfera girava no
interior do bico, recolhendo a tinta do cartucho e depositando-a sobre o papel;
complementarmente, vedava o reservatório, impedido que a tinta secasse
(provocando entupimento da caneta) ou vazasse. László Biró e seu irmão Georg
(um químico), entraram com um pedido de patente da sua caneta
esferográfica em seu país natal, a Hungria, na França e na Suíça em 1938.
Com a eclosão da Segunda
Guerra Mundial, para fugir às perseguições nazistas no seu país,
László e Georg tiveram que deixar a Hungria e receberam a patente em Paris.
Tendo László encontrado, ainda em 1938, um argentino na Iugoslávia, e
tendo este ficado impressionado com a invenção, convidou-o a radicar-se naquele
país sul-americano. Quando instalado, o estranho apresentou-se como Agustín
Pedro Justo, Presidente da Argentina. Recém-chegados ao país com a ajuda de um
amigo chamado Meyne, os irmãos fundaram a companhia "Biró y Meyne"
em 10 de junho de 1940, requerendo uma patente argentina em 10
de junho de 1943.
Durante a Segunda Guerra
Mundial, o governo britânico adquiriu os direitos de licenciamento desta
patente dentro do chamado "esforço de guerra". A Royal Air Force necessitava
de um novo tipo de caneta, que não permitisse o escapamento de tinta em
altitudes, nos aviões de caça, como as canetas-tinteiro (tinta-permanente). O
bom desempenho das novas canetas para a RAF trouxe sucesso ao inventor e ao seu
produto.
Em 1944 László Biró
vendeu a patente do seu invento ao norte-americano Eversharp-Faber pela
quantia de dois milhões de dólares, e, na Europa, ao francês Marcel
Bich.
Nos Estados Unidos, a primeira
caneta esferográfica a ser produzida comercialmente, que substituiria a caneta-tinteiro
com sucesso, foi apresentada por Milton Reynolds, em 1945. Também se
baseava em uma pequena esfera que liberava uma tinta pesada e gelatinosa sobre
o papel. As canetas Reynolds foram divulgadas à época como "a primeira
caneta que escreve debaixo de água", tendo sido vendidas dez mil
unidades quando de seu lançamento. A marca era impressionante, uma vez que cada
unidade custava cerca de 10 dólares, custo devido principalmente à nova
tecnologia.
Na Europa, as primeiras
canetas esferográficas acessíveis foram produzidas em 1945, por Marcel Bich,
cujo mérito foi o do desenvolvimento de um processo industrial de fabricação
que reduzia significativamente o custo das canetas por unidade. Em 1949,
essas canetas foram lançadas comercialmente sob o nome "Bic", uma
abreviação do seu sobrenome, e que era fácil de lembrar pelo público. Dez anos
mais tarde, as primeiras canetas "Bic" eram lançadas no mercado
norte-americano.
A princípio os consumidores
norte-americanos relutaram em comprar uma caneta "Bic", já outras
modelos de canetas esferográficas haviam sido lançadas sem sucesso no mercado
dos EUA por outros fabricantes. Para vencer essa relutância do público, a
"Bic" veiculou uma campanha em rede nacional de televisão para
informar que a caneta esferográfica "escreve logo de cara, sempre!"
e que seu preço era de apenas 0,299 dólares. A "Bic" também veiculou
anúncios televisivos que mostravam as suas canetas sendo disparadas de
espingardas, amarradas a patins de gelo e até montadas sobre britadeiras. Após
um ano, a concorrência forçou a queda dos preços para 0,10 dólares por unidade.
Atualmente a empresa fabrica milhões de canetas esferográficas por dia,
atendendo todo o planeta. As canetas são feitas de plástico ou de metal. A
pequena esfera é feita de latão.
Local: Rio de Janeiro, BR
Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro - RJ, Brasil
4 iniciativas que você deve tomar para encontrar a sua oportunidade
Existe muita
oportunidade no mundo quando você está disposto a trabalhar.
Não
olhe para uma indústria, olhar para a oportunidade. Oportunidade é um
conjunto de
circunstâncias que faz com que seja possível fazer alguma
coisa. A classe média procura tarefas para resolver seus
problemas. Você precisa de um emprego, mas você também precisa de uma oportunidade. Estudantes
seniores do MIT e Harvard dos dias de hoje, não sabem o que significa oportunidade, eles
vão apenas estar à procura de um emprego no próximo verão. A verdade é que
uma oportunidade vai resolver seus problemas. Aqui estão quatro dicas atuais
para encontrar a sua oportunidade:
1. Procure a oportunidade
Antes que você possa
ver uma oportunidade, você tem que estar à procura da oportunidade. Isso parece básico, muitas pessoas desistiram de
procurar por oportunidades. Aqui vale o ditado, “Você não vê uma
oportunidade bater à sua porta”, admita. A oportunidade pode estar
exatamente onde você está, mas você está cego para ela.
2. Esteja disposto para ler e
pesquisar
Dizem que o conhecimento
é poder, e é verdade. Você não vai encontrar oportunidade sem conhecimento
De tudo que você sempre
quer, você está apenas a uma pequena quantidade de conhecimento para
obter. A única coisa entre você e uma enorme riqueza é o conhecimento
certo. Eu experimentei todos os atrasos e as armadilhas que impedem as
pessoas da classe média, mas eu era capaz de afastar as dificuldades para me
tornar rico, e eu posso ensiná-lo a fazer o mesmo por causa do conhecimento que
eu obtive.
3. Você tem que buscar a oportunidade
Você tem que sair de
onde você está confortável. Ficar com mamãe e papai passando da idade de
25 anos não vai funcionar, desculpe. Oportunidade pode significar mover-se
para fora do estado ou mesmo em todo o país. Talvez, apenas talvez, você
precise de um novo passaporte para a sua oportunidade. O ponto é, a
oportunidade pode não estar onde você está porque você pode ser um peixe grande
em um pequeno lago.
4. Faça contatos
Tudo o que você quer,
outra pessoa tem. Contatos são iguais a contratos. Quão grande é a
sua base de poder? Quão grande é o seu canal de comunicação? Quanto
mais pessoas você conhece, mais oportunidades irão aparecer no seu
caminho. Há uma razão pela qual os negociadores em rede, bem-sucedidos,
fazem um monte de dinheiro - eles fazem prospecção.
Sua próxima oportunidade
poderia estar em alguém que você nem conhece ainda. Você precisa sair e
encontrá-los.
Então, qual é a
oportunidade que você precisa?
Cada um destes quatro
fundamentos - a procura de oportunidade, leitura e pesquisa, correr atrás da
oportunidade, ou criar uma rede de contatos – isso só requer esforço da sua
parte. Eu tenho algumas palavras que se relacionam com isto:
- Todo mundo quer ter um
pacote de coisas, mas não quer gastar tempo para consegui-lo.
- Todo mundo quer ser o
chefe, mas não vai sair por conta própria.
- Todo mundo quer ser um
milionário, mas não quer investir US $ 1000.
Vou acrescentar a
isto, “Todo mundo quer uma oportunidade, mas não .....”
Qual é a sua desculpa?
Fonte: Entrepreneur.com - Grant Cardone
Local: Rio de Janeiro, BR
Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro - RJ, Brasil
26 novembro 2017
Para que serve esse bolsinho do jeans?
1873 foi um ano irrelevante para a história (a não ser que você ache realmente incrível o fato de que tanto as cidades de Budapeste, na Hungria, quanto Itambacuri, em Minas Gerais, foram criadas nessa data). É provável que o evento mais importante daquele período tenha rolado na Califórnia. Ali, em pleno Velho Oeste, o alemão Levi Strauss inventava uma veste um pouco mais resistente que as outras. Surgia, pelas mãos do imigrante, a calça jeans. Pode até parecer sem importância, mas é só por isso que você tem aquele maldito bolsinho sobre sua perna direita. Que, SPOILER, não serve pra mais nada – mas já serviu.
A Califórnia do final do século 19 era um dos principais palcos da corrida do ouro. Pessoas do mundo todo iam até a região na esperança de encontrar uma pepita para chamar de sua. A área era, basicamente, dominada por cowboys, e foi por isso que a invenção de Strauss deu tão certo. Até então, a maioria das vestes era feita com um algodão leve, material que hoje pode render umas roupas bonitas pra você passear no shopping, mas não aguentava o tranco de cavalgar por horas a fio em regiões não exatamente confortáveis. E aí, quando finalmente encontravam uma pedra que poderia parecer ouro, a calça do felizardo corria altas chances de ceder ao peso e arestas pontudas do material. Na prática, elas quase sempre rasgavam. O jeans conseguia evitar esses imprevistos. É justamente para colocar ouro e outros objetos pesados que foram criados os bolsos grandes que você provavelmente usa hoje para guardar seu celular.
Os bolsos pequenininhos, no entanto, tinham uma função muito mais pontual. Como os cowboys da época passavam muito tempo em cima do cavalo, eles precisavam de mais do que o Sol para saber o horário. Quase todos possuíam um pequeno relógio para conseguirem ter noção do total de horas que passavam buscando ouro. Só que, com as cavalgadas, os bolsões não davam conta do recado. Os pulos do cavalo faziam com que os relógios caíssem no chão, quebrassem, ou se perdessem. Como o relógio de pulso só se popularizaria cerca de 20 anos depois, a ideia do compartimento menor, apertadinho para que nada escapasse sem querer, era justamente ser o bolso do, bem, relógio de bolso.
Mas e hoje? A Levi’s, que continua sendo a principal fabricante de calças jeans do planeta, jura que o objeto serve pra mais do que simplesmente enfeite. “O bolso vem servindo para várias funções evidentes em seus vários títulos: bolso de camisinha, bolso de moedas, bolso de fósforo, bolso para bilhetes, por exemplo”, diz um texto no site da marca — que logo se rende e admite o fator estético: “O bolso também é muito querido pelos amantes do jeans, pela natureza desbotada e desgastada que assume ao longo do tempo”.
Bonito ou útil, o bolso está lá para você encher como quiser: com relógios, camisinhas, ou, torcemos, com ouro.
Fonte: Superinteressante
24 novembro 2017
Estudo identifica efeito de cada tipo de bebida alcoólica
Destilados
tendem a fazer as pessoas se sentirem agressivas ou emotivas, enquanto vinho
tinto e cerveja relaxam, aponta pesquisa com mais de 30 mil pessoas em 21
países.
Uma
pesquisa feita em 21 países, entre eles o Brasil, indica que os efeitos do
álcool no comportamento variam de acordo com o tipo de bebida consumida.
Dos 30
mil entrevistados para o estudo, 29,8% disseram que se sentem agressivos quando
bebem destilados e 7,1%, quando bebem vinho tinto.
Cerveja e vinho normalmente relaxam. Já os
destilados podem fazer a pessoa se sentir mais agressiva, sexy ou emotiva.
Para esse
estudo, divulgado na publicação acadêmica de medicina BMJ Open, foram
entrevistados cerca de 30 mil indivíduos com idade entre 18 e 34 anos.
Os resultados
indicam ainda que a probabilidade de apresentar comportamento agressivo é maior
entre os que potencialmente podem apresentar dependência do álcool, por
consumirem uma grande quantidade com frequência.
As
evidências identificadas pelo estudo podem, segundo os pesquisadores, ajudar a
entender melhor o alcoolismo e o que motiva as pessoas a beberem.
Com o
tempo, as pessoas adquirem tolerância ao álcool e podem acabar bebendo mais
para sentir os mesmos "efeitos positivos", avaliam os cientistas. Mas
o aumento no consumo também atrai os efeitos negativos, explica o professor e
pesquisador britânico Mark Bellis.
As
entrevistas para o estudo foram feitas por meio de formulários online que
garantiam o anonimato dos participantes, recrutados em sites de notícias e nas
redes sociais.
Se
comparado a outros tipos de bebidas, o consumo de destilados - como tequila,
rum e gim, por exemplo - está mais associado a comportamentos agressivos,
mal-estar, inquietação e choro.
A pesquisa
também indica que:
- Vinho
tinto faz as pessoas se sentirem mais letárgicas que vinho branco;
- Beber
cerveja e vinho tinto relaxa mais;
- Mais de
40% dos entrevistados disseram que beber destilados os fazem se sentir sexy;
- Mais da
metade dos que bebem destilados se sentem energéticos e confiantes, mas um
terço se percebe agressivo quando consome esse tipo de bebida;
- Homens
são mais propensos que mulheres a apresentarem comportamento agressivo com
todos os tipos de álcool, em especial os que bebem mais.
Sentimentos
provocados pelo consumo do mesmo tipo de bebida também variam entre países
As
diferenças nas emoções também variam a depender do país do entrevistado.
Participantes
da Colômbia e do Brasil relataram uma maior associação com as emoções positivas
de sentir-se com mais energia, relaxado e sexy, por exemplo.
Entre as
emoções negativas, a Noruega apresentou índices maiores ligando consumo de
álcool e relatos de agressividade. A França, por sua vez, foi o país com mais
reportes de inquietude.
Os
pesquisadores salientam, porém, que é necessário cautela para interpretar esses
resultados, devido à pequena amostra para cada país.
Apesar de o
estudo indicar associações entre cada tipo de bebida e mudanças no
comportamento, não apresenta uma explicação sobre o porquê das alterações.
Bellis
afirma que o local onde a bebida é consumida também pode fazer diferença, e que
a pesquisa tentou levar em consideração se a ingestão de álcool acontece dentro
ou fora de casa.
"Jovens
muitas vezes bebem destilados em uma noitada, enquanto o vinho é mais consumido
em casa, com uma refeição", observa.
Ele diz ainda
que há o fator "expectativa". "Alguém que quer relaxar vai
escolher uma cerveja ou um vinho."
A pesquisa
indica que homens são mais propensos que mulheres a apresentarem comportamento
agressivo com todos os tipos de álcool
O professor
acredita ainda que as diferentes formas que bebidas são comercializadas ou
promovidas encorajam as pessoas a escolher um determinado tipo delas na
expectativa de se comportar de uma certa forma ou de sentir algo específico.
Isso, segundo ele, pode desencadear sentimentos e comportamentos negativos.
"As
pessoas podem beber para se sentirem mais confiantes ou relaxadas. Mas também
acabam se arriscando a ter reações ruins."
Segundo os
pesquisadores da universidade britânica King's College London, os resultados do
levantamento indicam que os dependentes do álcool confiam à substância a função
de gerar sentimentos positivos: têm cinco vezes mais chances de se sentirem com
mais energia em relação às que bebem com menos frequência.
"O
estudo mostra a importância de entender por que as pessoas escolhem beber
certos tipos de bebidas e o efeito que esperam ter ao consumi-las", diz
John Larse, da Drinkaware, entidade sem fins lucrativos que alerta para os
riscos e atua para reduzir o consumo de álcool no Reino Unido.
No país, a
recomendação é ingerir menos de 14 unidades por semana para manter os riscos à
saúde em um nível mais baixo. Isso equivale a 12 doses de destilados,
seis pints (473 ml) de cerveja ou seis taças de 175ml
de vinho a cada sete dias.
Especialistas
defendem a adoção de políticas como a que estabelece um preço mínimo para cada
grau de álcool. Isso significa que bebidas com teor etílico mais alto, como
uísque, ficariam ainda mais caras - o que em tese ajudaria a combater o
alcoolismo.
A Escócia
irá a adotar um preço mínimo, estipulado em 50 centavos de libra (cerca de R$
2,18) por unidade padrão, que mensura o volume de álcool puro em cada bebida. O
País de Gales e a Irlanda também discutem legislação específica para estipular
regra semelhante.
Entrevistados
de 21 países disseram que cerveja e vinho relaxam mais que outras bebidas
No Brasil,
o governo federal estabeleceu um novo modelo de tributação para vinhos,
espumantes, uísques, vodcas, cachaças, licores, sidras, aguardentes, gim,
vermutes e outros destilados, aplicado desde dezembro de 2015. O principal
objetivo da medida, contudo, era aumentar a arrecadação.
O mais
recente estudo da OMS sobre a ingestão de álcool no país, publicado em 2014,
detectou uma queda no consumo per capita entre os anos de 2003 e 2010 (de 9,8
para 8,7 litros). Mas o volume está acima da média mundial, de 6,5 litros per
capita, e mais do que dobrou desde 1985, quando o índice era inferior a quatro
litros.
A OMS
coloca o Brasil no 53º lugar em um ranking de 191 países - liderado por nações
do Leste Europeu, sendo Belarus e Moldova os dois primeiros colocados.
Já o último
Levantamento Nacional de Álcool de Drogas da Universidade Federal de São Paulo,
baseado em pesquisas em 143 municípios de todo o país, também divulgado pela
última vez em 2014, mostrou que quase quatro em cada 10 brasileiros bebem pelo
menos cinco doses de bebida em uma mesma ocasião, em um intervalo de duas
horas.
Segundo o
Ministério da Saúde, entre 2010 e 2013 foram contabilizadas mais de 313 mil
internações no Sistema Único de Saúde (SUS) decorrentes do alcoolismo. São
gastos, em média, cerca de R$ 60 milhões por ano com pessoas dependentes do
álcool.
Fonte: BBC.com
23 novembro 2017
Você quer pensar grande?
Recentemente publicou artigo com o título "Como se tornar um grande pensador". No artigo ele apresenta 7
passos que qualquer um pode seguir para desenvolver esta habilidade.
É interessante saber o quê realmente está por trás do desenvolvimento desta rotina para o sucesso em diversas áreas de atuação.
Michael menciona que já ouviu inúmeras pessoas que lutam com isso. Ele lembra que desde jovens ouvimos pais e professores nos dizerem que podemos
fazer qualquer coisa. Que podemos nos tornar o que
quisermos! Então nós crescemos e nos tornamos mais
velhos, e essas mesmas pessoas nos dizem que devemos tornar-nos mais realistas. Ele afirma que "Normalmente, isso é apenas o código para o
pensamento pequeno".
"Pensar grande não é um dom, mas uma habilidade que qualquer pessoa pode desenvolver. Ela começa com a compreensão do processo e, em seguida, praticando-a de forma consistente", diz Michael.
Como orientação para aqueles que desejam pensar grande, Michael oferece sete passos que ele considera indispensáveis para o sucesso nesta empreitada:
1. Imagine todas as possibilidades. Dê-se permissão para sonhar. Faça isto quando estiver escrevendo, ou concebendo um projeto. Se vai escrever um livro, imagine o que aconteceria quando você se tornar um autor best-seller. Se vai desenvolver um projeto, imagine os resultados que poderá alcançar e os benefícios que ele poderá trazer para a sociedade.
2. Anote o seu sonho. Este é o ato que transforma um sonho em um objetivo. As coisas surpreendentes acontecem quando você imagina algo para fazer. Registrar sempre de acordo com os seus objetivos força você a deixar claro o que você quer, o motiva a agir, o ajuda a superar a resistência, e dá-lhe uma maneira de medir objetivamente o seu sucesso.
3. Conecte-se com o que está em jogo. Esta é a sua razão de ser. Infelizmente, é um passo crucial que as pessoas costumam não levar em conta. Antes que você possa encontrar o seu caminho, você deve descobrir como fazê-lo. Porque esta meta é importante para você? O que vai conseguir tornando isto possível? O que está em jogo se não o fizer? O que você vai perder? Sua lógica fornece a energia intelectual e emocional para continuar quando o caminho se torna difícil (e por aí vai).
4. Delineie o que teria de ser verdade. Antes de simplesmente se colocar onde você está, para começar, e para onde você quer ir, é importante perguntar o que teria que ser verdade para o seu sonho se tornar uma realidade. Por exemplo, quando você define a meta de atingir a lista dos mais autores vendidos, ou mais lidos, você perceberá que terá que escrever um livro convincente, tornar-se seu porta-voz-chefe, começar a exposição na grande mídia, e assim por diante. "Todos devemos começar com um sonho e trabalhar sobre ele. Devemos fazer o mesmo para qualquer objetivo", ressalta Michael.
5. Decida o que você pode fazer para afetar o resultado. É por este caminho que você deve caminhar, partindo de grandes ações diárias. Estas são as que, não observadas adequadamente, causam o grande desvio dos objetivos. Isto porque, não as considerando, você não pode ver todos os passos que irão levá-lo ao seu objetivo. Então, ao invés de fazer algo, você faz nada. Desta forma, você nunca vai ver o caminho completo. O importante é fazer a próxima coisa certa. O que você pode fazer hoje para conduzi-lo para o seu sonho?
6. Determine quando isso vai acontecer. Alguém disse uma vez que um objetivo é simplesmente um sonho com um prazo. Um prazo é uma maneira de tornar o sonho mais concreto, que é exatamente como pensar grande sobre ele. Um prazo também cria um senso de urgência que irá motivá-lo a agir. Force-se a atribuir um "até quando" para cada meta. (Se você ficar parado, pergunte a si mesmo, o que de pior pode acontecer se eu não acertar isso?)
7. Reveja suas metas diariamente. Os objetivos devem ser revistos diariamente. Pense firmemente sobre eles. A cada dia, determine o que precisa fazer para torná-los realidade.
1. Imagine todas as possibilidades. Dê-se permissão para sonhar. Faça isto quando estiver escrevendo, ou concebendo um projeto. Se vai escrever um livro, imagine o que aconteceria quando você se tornar um autor best-seller. Se vai desenvolver um projeto, imagine os resultados que poderá alcançar e os benefícios que ele poderá trazer para a sociedade.
2. Anote o seu sonho. Este é o ato que transforma um sonho em um objetivo. As coisas surpreendentes acontecem quando você imagina algo para fazer. Registrar sempre de acordo com os seus objetivos força você a deixar claro o que você quer, o motiva a agir, o ajuda a superar a resistência, e dá-lhe uma maneira de medir objetivamente o seu sucesso.
3. Conecte-se com o que está em jogo. Esta é a sua razão de ser. Infelizmente, é um passo crucial que as pessoas costumam não levar em conta. Antes que você possa encontrar o seu caminho, você deve descobrir como fazê-lo. Porque esta meta é importante para você? O que vai conseguir tornando isto possível? O que está em jogo se não o fizer? O que você vai perder? Sua lógica fornece a energia intelectual e emocional para continuar quando o caminho se torna difícil (e por aí vai).
4. Delineie o que teria de ser verdade. Antes de simplesmente se colocar onde você está, para começar, e para onde você quer ir, é importante perguntar o que teria que ser verdade para o seu sonho se tornar uma realidade. Por exemplo, quando você define a meta de atingir a lista dos mais autores vendidos, ou mais lidos, você perceberá que terá que escrever um livro convincente, tornar-se seu porta-voz-chefe, começar a exposição na grande mídia, e assim por diante. "Todos devemos começar com um sonho e trabalhar sobre ele. Devemos fazer o mesmo para qualquer objetivo", ressalta Michael.
5. Decida o que você pode fazer para afetar o resultado. É por este caminho que você deve caminhar, partindo de grandes ações diárias. Estas são as que, não observadas adequadamente, causam o grande desvio dos objetivos. Isto porque, não as considerando, você não pode ver todos os passos que irão levá-lo ao seu objetivo. Então, ao invés de fazer algo, você faz nada. Desta forma, você nunca vai ver o caminho completo. O importante é fazer a próxima coisa certa. O que você pode fazer hoje para conduzi-lo para o seu sonho?
6. Determine quando isso vai acontecer. Alguém disse uma vez que um objetivo é simplesmente um sonho com um prazo. Um prazo é uma maneira de tornar o sonho mais concreto, que é exatamente como pensar grande sobre ele. Um prazo também cria um senso de urgência que irá motivá-lo a agir. Force-se a atribuir um "até quando" para cada meta. (Se você ficar parado, pergunte a si mesmo, o que de pior pode acontecer se eu não acertar isso?)
7. Reveja suas metas diariamente. Os objetivos devem ser revistos diariamente. Pense firmemente sobre eles. A cada dia, determine o que precisa fazer para torná-los realidade.
“Pensar grande não é um dom, mas uma habilidade,
que qualquer um pode desenvolver com a prática.” diz Michael. Ele ainda recomenda que "você não deve dar ouvidos a essa voz pequena zombando de você e que lhe
diz para ser mais realista. Ignore isto.Você pode aceitar a realidade como ela é, ou criá-la
como você deseja que ela seja. Esta é a essência de sonhar e
pensar grande."
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