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23 maio 2019

Quatro razões porquê você deve ler diariamente

A capacidade de obter significado de letras em uma página ou em uma tela (se os e-books forem sua coisa) pode mudar sua vida.
A leitura é uma atividade que você pode ter como garantida.
Aqui estão várias maneiras pelas quais os pesquisadores dizem que ler livros é bom para você.
Isso ajuda você a conseguir um emprego melhor
Um pesquisador da Universidade de Oxford analisou as respostas a uma pesquisa com 17.200 pessoas nascidas em 1970 e identificou que as pessoas que leem livros desde os 16 anos têm maior probabilidade de ter uma carreira profissional ou gerencial aos 33 anos. O questionário perguntou aos entrevistados sobre outras atividades extracurriculares, como esportes, passeios culturais, jogos de computador, culinária e costura, os quais não foram identificados como sendo um vínculo com o sucesso na carreira futura.
É um treino para o seu cérebro
Isso está de acordo com Ken Pugh, diretor de pesquisa do Haskins Laboratories, afiliado à Yale, que estuda o impacto da linguagem falada e escrita. Ele diz que a leitura de livros é uma atividade que ativa todas as principais partes do cérebro e fortalece habilidades em linguagem, atenção seletiva, atenção sustentada, cognição e imaginação. E os livros que contam uma história através de ficção ou não-ficção narrativa são particularmente úteis para construir imaginação e capacidade de pensamento que outros tipos de leitura não o fazem.
Desenvolve habilidades de comunicação
De acordo com um estudo publicado no Journal of Developmental e Behavioral Pediatrics, ler um livro de imagens para uma criança todos os dias os expõe a cerca de 78.000 palavras por ano. Pesquisadores calcularam que, nos cinco anos anteriores ao jardim de infância, crianças que moram em lares ricos em alfabetização ouvem cerca de 1,4 milhão de palavras a mais em comparação com crianças cujos cuidadores não leem para elas. Isso é importante para os seus eus futuros, porque a capacidade de se comunicar bem é uma habilidade que os empregadores costumam citar como algo que valorizam em possíveis empregados.
Isso ajuda você a ser um líder melhor
Essa é a opinião de John Coleman, co-autor do livro Passion and Purpose: Stories of the Best e Brightest Young Business Leaders em um artigo que ele escreveu para a Harvard Business Review. Ele escreveu:
A leitura aumenta a inteligência verbal, tornando um líder um comunicador mais apto e articulado. A leitura de romances pode melhorar a empatia e a compreensão de aspectos sociais, permitindo que um líder trabalhe melhor e entenda os outros - traços que autorizam Anne Kreamer persuasivamente ligados ao aumento da eficácia organizacional e a pagar aumentos e promoções para os líderes que possuíssem essas qualidades. E qualquer pessoa de negócios entende que a inteligência emocional aumentada irá melhorar sua capacidade de liderança e gerenciamento.
Ele sugere a leitura de livros dentro de uma variedade de gêneros, juntando-se a um clube de livros que o exporá a títulos que talvez você não tenha escolhido sozinho, além de ler livros de neurociência ou psicologia que possam lhe dar novas perspectivas sobre problemas que você possa ter no trabalho. Ou apenas leia por diversão como uma maneira de relaxar, um passatempo que praticamente todos podem se beneficiar.
Fonte: Inc.com . Publicado em 22/05/2019.

20 dezembro 2017

Você tem inteligência emocional se exibir estas 4 habilidades

Inteligência emocional é uma competência mais complexa do que parece. Está (muito) longe de ser apenas simpatia, paciência e serenidade.
Um mal-entendido comum quando se fala em inteligência emocional é reduzir o significado dessa competência à facilidade para relacionamentos interpessoais. Como se bastasse ser sociável, sensível às necessidades alheias e capaz de acalmar os ânimos quando todos os demais estão nervosos.
A inteligência emocional vai muito além disso, explicam Daniel Goleman, autor de inúmeros best-sellers sobre o tema, e Richard Boyatzis, professor de psicologia da Case Western Reserve University, em artigo para o site da Harvard Business Review.
Não basta ser simpático, calmo e gentil: é preciso ter autoconhecimento, capacidade de dar feedbacks difíceis, facilidade para mediar conflitos e otimismo na hora de enfrentar adversidades, entre muitas outras características.
Ao cabo de 30 anos de estudos sobre o assunto, os especialistas chegaram a um resumo com 4 habilidades essenciais que compõem esse tipo de inteligência. “Ter uma combinação balanceada dessas capacidades específicas faz com que um líder esteja preparado para grandes desafios”, escrevem eles. São estas, descritas também no site oficial de Goleman:
1. Consciência de si mesmo
Descreve a capacidade de conhecer suas próprias emoções. Faça o teste: tente escrever numa folha de papel, com a maior quantidade possível de detalhes, o que você sentiu em um momento difícil da sua carreira. Quanto mais específicas, ricas e precisas forem as suas palavras, maior o seu autoconhecimento provavelmente é. Compreender as suas emoções mais íntimas é fundamental para usá-las ao seu favor. Ter consciência de si mesmo também significa saber quais são os seus limites e ter autoconfiança sobre os seus pontos fortes.
2. Gestão de si mesmo
Aqui estão presentes quatro habilidades: autocontrole emocional, capacidade de adaptação, orientação para os resultados e otimismo. Essas capacidades são essenciais para não se desesperar diante de situações adversas e manter o foco no trabalho, com a convicção de que tudo acabará bem. Quem tem essas competência não reage por impulso e consegue lidar mais facilmente com a mudança.
3. Consciência social
Ser dotado desta competência significa ter consciência organizacional, isto é, a aptidão de ler o estado emocional de um grupo e suas relações de poder. Outro componente deste pilar é a empatia, que descreve a capacidade de compreender os sentimentos e perspectivas das outras pessoas e colocar-se no lugar delas. Tudo isso ajuda a prever situações de conflito e se antecipar aos seus efeitos.
4. Gestão de relacionamentos
Aqui, estão incluídas as seguintes capacidades: influência, mentoria, administração de conflitos, trabalho em equipe e liderança inspiradora. Em resumo, descreve a capacidade de induzir atitudes desejáveis em outras pessoas. Pessoas com facilidade para gerir relacionamentos sabem como desenvolver seus liderados, dar feedbacks negativos, criar grupos de trabalho motivados, vencer negociações e dissolver mal-entendidos.
Descritos os pilares da inteligência emocional, fica clara a enorme distância desse conceito para a mera “simpatia”, afirmam Goleman e Boyatzis.
Imagine, por exemplo, que você tem um subordinado com uma personalidade ácida e quase agressiva.
O que um chefe simpático faria? Provavelmente conversaria com ele sempre “com jeito” e tentaria evitar conflitos a qualquer custo. Não haveria situações desconfortáveis, mas o problema continuaria latente.
Já um gestor com inteligência emocional usaria suas habilidades de autocontrole para conversar com esse funcionário sem deixar o nervosismo atrapalhar. Além disso, empregaria sua capacidade de influência e persuasão para dar um feedback negativo sobre sua postura e convencê-lo a mudar.
Você não precisa ter todas essas aptidões plenamente desenvolvidas para ser um bom líder: basta ter um pouco de cada uma, de forma equilibrada, dizem Goleman e Boyatzis.
Uma leitura atenta dos 4 pilares da inteligência emocional ajudará você a identificar quais são as suas lacunas e trabalhar para preenchê-las. Os especialistas também recomendam avaliações do tipo “360 graus”, que combinam as suas percepções sobre si mesmo com o olhar dos seus chefes, colegas e subordinados.
O olhar externo é extremamente útil para ter um quadro mais exato do seu nível de inteligência emocional, até mesmo para o pilar “Consciência de si mesmo” —  afinal, como você poderia ser autoconsciente de que não é autoconsciente?
“Busque uma dimensão das suas forças e fraquezas pedindo comentários de pessoas que trabalham com você”, recomendam Goleman e Boyatzis. “Quanto mais gente responder, mais preciso será o retrato final”.
Fonte: Exame - Por Claudia Gasparini

02 dezembro 2017

Como está sua inteligência emocional?

Inteligência emocional é uma competência mais complexa do que parece. Está (muito) longe de ser apenas simpatia, paciência.
Você tem inteligência emocional se exibir estas 4 habilidades.
Um mal-entendido comum quando se fala em inteligência emocional é reduzir o significado dessa competência à facilidade para relacionamentos interpessoais. Como se bastasse ser sociável, sensível às necessidades alheias e capaz de acalmar os ânimos quando todos os demais estão nervosos.
A inteligência emocional vai muito além disso, explicam Daniel Goleman, autor de inúmeros best-sellers sobre o tema, e Richard Boyatzis, professor de psicologia da Case Western Reserve University, em artigo para o site da Harvard Business Review.
Não basta ser simpático, calmo e gentil: é preciso ter autoconhecimento, capacidade de dar feedbacks difíceis, facilidade para mediar conflitos e otimismo na hora de enfrentar adversidades, entre muitas outras características.
Ao cabo de 30 anos de estudos sobre o assunto, os especialistas chegaram a um resumo com 4 habilidades essenciais que compõem esse tipo de inteligência. “Ter uma combinação balanceada dessas capacidades específicas faz com que um líder esteja preparado para grandes desafios”, escrevem eles. São estas, descritas também no site oficial de Goleman:
1. Consciência de si mesmo
Descreve a capacidade de conhecer suas próprias emoções. Faça o teste: tente escrever numa folha de papel, com a maior quantidade possível de detalhes, o que você sentiu em um momento difícil da sua carreira. Quanto mais específicas, ricas e precisas forem as suas palavras, maior o seu autoconhecimento provavelmente é. Compreender as suas emoções mais íntimas é fundamental para usá-las ao seu favor. Ter consciência de si mesmo também significa saber quais são os seus limites e ter autoconfiança sobre os seus pontos fortes.
2. Gestão de si mesmo
Aqui estão presentes quatro habilidades: autocontrole emocional, capacidade de adaptação, orientação para os resultados e otimismo. Essas capacidades são essenciais para não se desesperar diante de situações adversas e manter o foco no trabalho, com a convicção de que tudo acabará bem. Quem tem essas competência não reage por impulso e consegue lidar mais facilmente com a mudança.
3. Consciência social
Ser dotado desta competência significa ter consciência organizacional, isto é, a aptidão de ler o estado emocional de um grupo e suas relações de poder. Outro componente deste pilar é a empatia, que descreve a capacidade de compreender os sentimentos e perspectivas das outras pessoas e colocar-se no lugar delas. Tudo isso ajuda a prever situações de conflito e se antecipar aos seus efeitos.
4. Gestão de relacionamentos
Aqui, estão incluídas as seguintes capacidades: influência, mentoria, administração de conflitos, trabalho em equipe e liderança inspiradora. Em resumo, descreve a capacidade de induzir atitudes desejáveis em outras pessoas. Pessoas com facilidade para gerir relacionamentos sabem como desenvolver seus liderados, dar feedbacks negativos, criar grupos de trabalho motivados, vencer negociações e dissolver mal-entendidos.
Descritos os pilares da inteligência emocional, fica clara a enorme distância desse conceito para a mera “simpatia”, afirmam Goleman e Boyatzis.
Imagine, por exemplo, que você tem um subordinado com uma personalidade ácida e quase agressiva.
O que um chefe simpático faria? Provavelmente conversaria com ele sempre “com jeito” e tentaria evitar conflitos a qualquer custo. Não haveria situações desconfortáveis, mas o problema continuaria latente.
Já um gestor com inteligência emocional usaria suas habilidades de autocontrole para conversar com esse funcionário sem deixar o nervosismo atrapalhar. Além disso, empregaria sua capacidade de influência e persuasão para dar um feedback negativo sobre sua postura e convencê-lo a mudar.
Você não precisa ter todas essas aptidões plenamente desenvolvidas para ser um bom líder: basta ter um pouco de cada uma, de forma equilibrada, dizem Goleman e Boyatzis.
Uma leitura atenta dos 4 pilares da inteligência emocional ajudará você a identificar quais são as suas lacunas e trabalhar para preenchê-las. Os especialistas também recomendam avaliações do tipo “360 graus”, que combinam as suas percepções sobre si mesmo com o olhar dos seus chefes, colegas e subordinados.
O olhar externo é extremamente útil para ter um quadro mais exato do seu nível de inteligência emocional, até mesmo para o pilar “Consciência de si mesmo” —  afinal, como você poderia ser autoconsciente de que não é autoconsciente?
“Busque uma dimensão das suas forças e fraquezas pedindo comentários de pessoas que trabalham com você”, recomendam Goleman e Boyatzis. “Quanto mais gente responder, mais preciso será o retrato final”.


03 maio 2016

Inteligência Emocional


Enquanto muitos continuam a ter os olhos somente no ter, outros tantos enxergam que é hora de investir no ser. 

Enquanto muitas empresas e instituições insistem em treinamentos apenas técnicos, outras já perceberam que o momento é de trabalhar também a área comportamental. Enquanto uma grande maioria insiste no foco apenas racional, técnico, linear, financeiro, outros já enxergam que desenvolver a intuição, a sensibilidade, a percepção, para trabalhar o comprometimento é fundamental. 
Enquanto para muitos tudo o que fazem é valorizando o sentido financeiro, para muitos outros o ser humano é prioritário. 
Enquanto ainda se valoriza em primeiro lugar o visual, já temos muitos que ser sinestésico é a meta. 
Enquanto se tem a impressão que ser imediatista é o que importa, muitos estão despertando para uma visão de longo prazo. 
Pense nisso, e uma ótima semana para você.


Fonte: Luiz Antônio Pharol