09 julho 2010

Vale ratifica acordo com trabalhadores no Canadá

A VALE distribuiu nota ao mercado dando conta de que a greve dos trabalhadores da empresa, no Canadá, chegou ao fim. Veja abaixo o texto completo da nota.

Rio de Janeiro, 9 de julho de 2010 - A Vale S.A. (Vale) informa que ratificou novos acordos coletivos de cinco anos com os sindicatos United Steelworkers (USW) Local 6500 e 6200, que representam funcionários de produção e manutenção em Sudbury e Port Colborne, Ontário, Canadá. Os acordos marcam o fim da greve iniciada em julho de 2009.
"Nós estamos muito felizes com os resultados da votação de ratificação", disse Tito Martins, Diretor Executivo da Vale para Metais Básicos. "O acordo estabelece uma nova relação de trabalho com nossos empregados e o sindicato, e nos permite avançar com nossos planos de longo-prazo para o crescimento sustentável. Nós atingimos o que precisávamos alcançar para a saúde de longo-prazo do negócio, com a introdução de um novo plano de pensão na modalidade contribuição definida e com mudanças no sistema de bônus existente, incluindo um limite na remuneração variável e um novo ponto de gatilho mais realístico. Nós esperamos retornar a níveis normais de produção e construir o futuro junto com nossos empregados."

Para mais informações, contatar:
+55-21-3814-4540
Roberto Castello Branco: roberto.castello.branco@vale.com
Viktor Moszkowicz: viktor.moszkowicz@vale.com
Carla Albano Miller: carla.albano@vale.com
Marcio Loures Penna: marcio.penna@vale.com
Samantha Pons: samantha.pons@vale.com

Esse comunicado pode incluir declarações que apresentem expectativas da Vale sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações quando baseadas em expectativas futuras, e não em fatos históricos, envolvem vários riscos e incertezas. A Vale não pode garantir que tais declarações venham a ser corretas. Tais riscos e incertezas incluem fatores relacionados a: (a) países onde temos operações, principalmente Brasil e Canadá, (b) economia global, (c) mercado de capitais, (d) negócio de minérios e metais e sua dependência à produção industrial global, que é cíclica por natureza, e (e) elevado grau de competição global nos mercados onde a Vale opera. Para obter informações adicionais sobre fatores que possam originar resultados diferentes daqueles estimados pela Vale, favor consultar os relatórios arquivados na Comissão de Valores Mobiliários - CVM, na Autorité des Marchés Financiers (AMF), e na U.S. Securities and Exchange Commission - SEC, inclusive o mais recente Relatório Anual - Form 20F da Vale e os formulários 6K.

07 julho 2010

O mercado em Junho de 2010e o mercado financeiro

Análise no CHR Investor mostra que "no mês de Junho, na Bovespa, tivemos novamente um saldo negativo por parte dos investidores estrangeiros. Com uma venda de R$34,301 bilhões e compras de R$34,151 bilhões, o saldo no final do mês foi de -R$149,259 milhões. Apesar de negativo, o resultado final pouco expressivo não parece ser o responsável pela forte queda de 3,31% do Ibov. Este foi o terceiro mês seguido e o quinto no ano em que a atuação do estrangeiro foi negativa na bolsa brasileira."
Leia mais sobre o assunto aqui.

O império americano em ruínas

Segundo informa o Último Segundo, em sua sessão de economia, citando como fonte a BBC Brasil, "O império americano vai de mal a pior e o Empire State - Estado de Nova York - vai de pior a muito pior. E não vai sozinho. Quarenta e cinco Estados americanos estão no vermelho mas, por lei, são proibidos de falir ou de ter deficits, um privilégio limitado à União."
O artigo tece várias considerações sobre a economia de estados americanos, com elevados déficits, aposentadorias elevadíssimas para funcionários públicos aposentados, e por aí vai.
Quer saber mais? Leia aqui.

06 julho 2010

Ljas Renner anunciam resultados do 2º trimestre de 2010

Comunicado distribuido ao mercado pela Lojas Renner S.A.

Prezados(as) Senhores(as),

A Lojas Renner S.A. anuncia que as demonstrações financeiras referentes ao segundo trimestre de 2010 serão divulgadas no dia 29 de julho, após o fechamento do mercado. A teleconferência será realizada no dia 30 de julho às 13h.

Para acessar o convite com mais detalhes sobre os eventos, clique aqui.


Atenciosamente,


Lojas Renner S.A
Relações com Investidores
ri_lojasrenner@lojasrenner.com.br

European shares extend gains; miners rise | Reuters

Bolsas européias em alta. European shares extend gains; miners rise | Reuters

Bank of America prevê risco de vendas maciças

O Bank of America Merrill Lynch mantém sua confiança no crescimento dos mercados nos países emegentes mas alerta para o risco e uma venda maciça no terceiro trimestre do ano.
Saiba mais sobre a análse feita, lendo o artigo aprentado pela InfoMoney, aqui.

05 julho 2010

Petrobras a preço de barganha?

A revista financeira Baron`s indica que os preços das ações da Petrobras estão muito baixos e que seria uma boa oportunidade de compra, no momento atual.
Por que será que essa avaliação veio à tona? Todos nós sabemos por aqui que o projeto do pré-sal exige um investimento elevadíssimo e, também, que a Petobras não dispõe do capital necessário que os investimentos decorrentes da exploração do pré-sal irão demandar.
Por conta disso, temos visto as seguidas intenções de a Petrobras se capitalizar, via venda de novas ações no mercado. Agora, a previsão é de que o lançamento das ações ocorrerá, por aumento de capital, em setembro, conforme informado pelo presidente da empresa.
Porém, uma declaração do mesmo presidente me traz alguma preocupaçao. Dizia ele que, com o aumento do capital, a Petrobras terá condições de captar dinheiro no mercado para atender às necessidades de investimentos.
Muito bem, mas e o nível de endividamento da empresa, após essa possível captação qual seria? Ainda não vi nemhum número que faça menção.
Esse plano de capitalização bilionária anunciado pela empresa e pelo Governo, só mais me confundiu, pois diz que o Governo vai trocar reservas de petróleo pelas novas ações da companhia, em operação indireta envolvendo títulos públicos e que a participação do governo na empresa passaria a ser maior após a realização da operação.
Para mim, uma grande confusão! Quero entender melhor, caso seja possível. Alguém pode explicar?

Você sabe como o etanol é produzido?

Por iniciativa da Indiana Soybean Alliance e do Indiana Corn Marketing Council foi criado um vídeo ilustrativo sobre a produção do etanol, o combustível alternativo para veículos automotivos, que aqui no Brasil é produzido a partir da cana de açúcar e lá pelos EUA, basicamente com o milho como matéria prima. Outras possibilidades para produção do etanol existem. Veja o vídeo. Vale a pena.


Você sabe fazer networking?

Artigo muito interessante apresentado por André Massaro (consultor financeiro e profissional e criador do método MoneyFit), sobre como ter uma eficiente e eficaz rede de relacionamento. Não procure as pessoas com quem manteve algum tipo de relacionamento somente quando está em dificuldades. Seja mais presente em todas a ocasiões possíveis. Leia o artigo aqui.

IBRE divulga Sondagem de Investimentos da Indústria

O IBRE - Instituto Brasileiro de Economia, divulgou hoje, por meio de seu potal, a Sondagem de Investimentos da Indústria brasileira. Segue abaixo resumo do trabalho. O texto completo pode ser obtido no link ao final do resumo.

A Sondagem de Investimentos da Indústria realizada entre os meses de abril e maio de 2010 consultou as empresas industriais a respeito de dois assuntos relacionados aos investimentos em capital fixo: i) o principal motivo para os investimentos realizados em 2009 e previstos para 2010; e ii) sobre os fatores que estão limitando a realização de investimentos neste ano.

PRINCIPAL MOTIVO PARA A REALIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS

No quesito que procura avaliar as motivações para a realização de investimentos, pela primeira vez as empresas foram consultadas a respeito dos gastos realizados no ano anterior. Até 2009, as empresas vinham informando somente a tendência prevista para o ano corrente.
O principal motivo para a realização de investimentos em capital fixo em 2009 foi o aumento da eficiência produtiva, citado por 32% das empresas. A seguir, a expansão da capacidade de produção, indicada por 29% das empresas e a substituição de máquinas e equipamentos, por 21% das empresas; 18% das empresas informaram estar sem programa de investimentos no ano passado.
Para 2010, a ampliação da capacidade produtiva foi a motivação mais citada para a realização de investimentos, por 40% das empresas, o segundo maior percentual da série iniciada em 1998, inferior apenas aos 50% apurados em abril-maio de 2008. O aumento da frequência de empresas indicando esta motivação para a realização de investimentos está geralmente associada às boas perspectivas de crescimento do setor industrial.
O segundo motivo para a realização de investimentos produtivos em 2010 é o aumento da eficiência produtiva, assinalado por 28% das empresas. Já o fator substituição de máquinas e/ou equipamentos registrou a maior freqüência da série histórica (18%).
A proporção de empresas que afirmam estar sem programa de investimento no corrente ano é de 14%, o menor percentual da série, empatado com os valores registrados em 2007 e 2008.

FATORES LIMITATIVOS À REALIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS

A percepção das empresas industriais em relação ao ambiente para a realização de investimentos modificou-se bastante em relação ao ano passado. Entre 2009 e 2010, o percentual de empresas que afirmam encontrar dificuldades para realizar investimentos em capital fixo reduziu-se de 87% para 33%.
Entre as empresas que percebem entraves à realização de investimentos, o fator mais lembrado foi a limitação de recursos próprios, mencionado por 42% das empresas, um salto de 7 pontos percentuais (p.p.) em relação ao ano passado e a maior proporção da série histórica iniciada em 2004.
Embora tenha sido indicado por 26% dos informantes, o fator carga tributária registrou o mais baixo percentual da série histórica como entrave aos investimentos. O custo de financiamento também foi apontado por 26% das empresas, proporção inferior aos 28% do ano passado.
O fator limitativo incertezas acerca da demanda, que havia sido mais citado em 2009, por 50% das empresas, foi indicado por apenas 20% este ano, o segundo menor percentual da série (18% em 2008). As citações à limitação de crédito como um fator limitativo aos investimentos também diminuíram em relação a 2009, de 28% para 25% dos informantes.
IBRE divulga Sondagem de Investimentos da Indústria [10.pdf - 185Kb]


Fonte: Portal IBRE