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21 julho 2011

O que aconteceu com as ações da Mundial, ontem?

Destaque de alta na Bolsa desde abril deste ano, as ações da Mundial S/A (MNDL3 e MNDL4) fecharam em forte baixa na BM&F Bovespa ontem. As ações preferenciais da Mundial caíram 50,1%, a maior queda dentre todas as ações negociadas na Bolsa brasileira. As ordinárias tiveram desvalorização mais modesta de 14,4%. As negociações para os dois papéis foram suspensas diversas vezes durante o dia para novos leilões, já que a movimentação intradiária superou o limite estabelecido pela Bovespa. A Bovespa tem um limite para variações nos preços das ações durante o dia com o objetivo de trazer liquidez necessária aos papéis negociados. A medida tem o efeito colateral e benéfico de esfriar os ânimos dos investidores, que no calor das operações, podem tomar decisões das quais podem se arrepender mais tarde. Sem essa medida, a volatilidade nos preços das ações poderia ser muito maior. Michael Ceitlin, Diretor de Relações com Investidores, da Mundial, emitiu um comunicado ontem afirmando que a movimentação atípica nos preços das ações da empresa não reflete nenhum fato relevante do conhecimento da companhia. As ações da Mundial chamaram a atenção do mercado no início de abril deste ano quando a empresa manifestou o interesse de se adequar às exigências do Novo Mercado da BM&F Bovespa, o mais alto nível de governança corporativa da Bolsa. Os analistas acreditam que o movimento é normal e já era esperado, pelo fato de ações terem se valorizado muito nos últimos meses e contando com a volatilidade histórica do papel. Mesmo com a queda de ontem, as ações ordinárias da Mundial acumulam valorização de mais de 2.300% no ano e as preferenciais acumulam mais de 700% no período. Os analistas acreditam que é cedo afirmar que o processo de valorização da companhia acabou. A volatilidade vista nos últimos meses foi muito alta e é normal que períodos de altas valorizações sejam seguidos por correções. O que deve ficar claro é que o investidor tenha consciência de que o investimento nos papéis possui alto risco especulativo no momento.

Fonte: ADVFN

20 julho 2011

BNDES aprova crédito de R$ 209,6 milhões para seis usinas

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 209,6 milhões para cinco pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) do Complexo Jurena, em Mato Grosso, e uma em Paracambi, no Estado do Rio de Janeiro. Juntas, as unidades gerarão 116,4 megawatts (MW).
A construção da unidade fluminense vai consumir R$ 125,6 milhões do crédito, concedido à Sociedade de Propósito Específico (SPE) Lightger S/A, associação entre Light e Cemig que controla a PCH Paracambi. A usina terá 25 MW de potência instalada. Trata-se de uma ampliação do Complexo das Lajes, que já conta com outras quatro hidrelétricas e terá sua potência instalada elevada para 668 MW.
Segundo o BNDES, o financiamento também contempla a construção da linha de transmissão que será conectada à subestação Nilo Peçanha, em Paracambi. O BNDES financiará 61,8% do investimento total, de R$ 157 milhões. A PCH entrará em operação em dezembro de 2011.
Até lá, a obra deve gerar 950 empregos diretos e indiretos, informou o banco. Já o crédito para as usinas do Complexo Jurena demandarão R$ 84,4 milhões do BNDES, como parte do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia (Proinfa).

Fonte: Agência Estado

Coca-Cola, Nike, Mastercard e outras sete empresas estrangeiras poderão ser negociadas pelo investidor brasileiro no mercado local a partir da próxima segunda-feira. O Itaú Unibanco, que venceu uma concorrência da BM&FBovespa, é o responsável por trazer as ações das companhias, que incluem ainda Colgate-Palmolive, o site Amazon, Caterpillar, Chevron, Oracle, Monsanto e Schlumberger. 
Atualmente, há 20 papéis de empresas de outros países em negociação no Brasil, entre elas Google, Apple, Alcoa, Microsoft.
O investimento nessas empresas na Bolsa brasileira, porém, será restrito a grandes investidores. Para pessoas físicas, a opção estará disponível somente para aquelas com aplicações financeiras de mais de R$ 1 milhão. Quem não tiver esse patrimônio terá de procurar fundos de investimento que incluam esses papéis na carteira.
Continue lendo o artigo aqui.

Quais empresas sofrem mais com a elevação da taxa de juros?

Os analistas do mercado financeiro elevaram a previsão de alta da Selic (taxa básica de juro) para este ano. De acordo com o Relatório Focus desta segunda-feira (11), elaborado Banco Central (BC), a taxa básica de juro deve terminar 2011 a 12,75% ao ano, 0,25 ponto percentual acima das estimativas anteriores.
O fato é que a Selic é um importante instrumento do Governo para conter o avanço da inflação. Entretanto, ao mesmo tempo que o juros altos provocam a desaceleração dos preços, eles também causam um desaquecimento econômico e podem prejudicar as empresas e suas ações na bolsa de valores.
Acompane o texto completo.

Receita da Randon cresce 11,4% em junho

A Randon Implementos e Participações informou nesta quarta-feira (20/7) que registrou receita líquida de R$ 345,2 milhões em junho, valor 11,4% superior ao verificado no mesmo mês de 2010.
No primeiro semestre, a receita líquida totalizou R$ 2,052 bilhões, um crescimento de 20,6% sobre igual período do ano passado.
Já a receita bruta (sem eliminação de impostos) avançou 11,6% em junho, para R$ 529,2 milhões, somando R$ 3,124 bilhões no primeiro semestre.

Fonte: Brasil Econômico

Vale não deve alcançar meta de produção de cobre

O diretor executivo de marketing, vendas e estratégia da mineradora, José Carlos Martins afirmou na terça-feira (19) que a Vale (VALE3, VALE5) não deve atingir sua meta de produzir 1 milhão de toneladas de cobre em 2015, de acordo com dados da Bloomberg. No ano passado, a companhia produziu cerca de 207 mil toneladas de cobre. Saiba mais aqui.

Hercules: Impressionado com alta da Mundial? Então conheça essa empresa

As ações da Hercules S/A Fabricação de Talheres (HETA4) estão seguindo as extraordinárias altas recentes da Mundial (MNDL3 e MNDL4) e apresentam grande valorização este ano na Bolsa. Desde o começo do ano as ações preferenciais da Hercules negociadas na BM&F Bovespa subiram quase 800%, contando com a valorização das ações até ontem. Mesmo se o investidor tivesse comprado as ações somente no começo de junho teria duplicado seu capital. E se tivesse começado a investir na empresa somente neste mês, até ontem teria triplicado o capital. Somente em um dia, na segunda-feira, 17 de julho, as ações da companhia registraram alta de mais de 160%. Esses ganhos têm uma explicação: a Hercules é uma das maiores acionistas da Mundial S/A, detentora de uma grande participação acionária na companhia. A empresa possui 19,8% do total das ações ordinárias e 1,6% das ações preferenciais da Mundial. Os analistas acreditam que os investidores estão procurando as ações Hercules como forma de se capitalizar, em parte, nas boas perspectivas para a Mundial, mas afirmam que o investimento continua de alto risco e especulativo.

23 fevereiro 2011

O momento é de oportunidade na Bolsa de Valores de São Paulo?

A ADVFN apresenta comentário bastante interessante sobre o momento que vem experimentando a BOVESPA, desde dezembro do ano passado: descolada dos mercados internacionais. As razões? Entenda no comentário da ADVFN transcrito a seguir.
Analistas e economistas internacionais começam a desconfiar das economias emergentes, principalmente as do grupo BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China) como provedoras do crescimento mundial. Os investidores estão voltando as atenções aos países desenvolvidos, deixando para trás um rastro de desvalorização nos bolsas dos países emergentes. O descolamento do índice Ibovespa das maiores bolsas internacionais começou em dezembro do ano passado. Economistas agora acreditam que as economias de países desenvolvidos conseguirão crescer sem o problema que aflige economias emergentes como o Brasil: a inflação. Os analistas estão colocando mais fé nos países desenvolvidos, onde os riscos ainda são menores do que em economias em desenvolvimento. O conjunto de baixa taxa de juros e inflação, aliado a uma volta do crescimento atrai investidores conservadores de volta aos mercados acionários. Segundo os analistas a crise que tumultua o mundo árabe, apesar de afetar igualmente as economias mundiais, não deve tirar os investidores dessa perspectiva no médio prazo. Entretanto esse descolamento na verdade produz um momento único de oportunidade. Algumas empresas listadas na Bolsa já enxergaram isso: estão sendo aprovados planos de recompras de ações praticamente todas as semanas. Quando uma empresa decide por recomprar suas ações a notícia só pode ser boa: a empresa tem caixa, acredita que suas ações valem mais do que estão sendo negociadas na bolsa e aumentam a participação do acionista na empresa, concentrando sua fatia nos lucros. Empresas que decidem por um plano de recompra de ações em tempos de crise mostram perspicácia e agregam valor ao investidor. O descolamento entre a bolsa brasileira e as internacionais dá a oportunidade ao investidor local de investir com desconto, no exato momento em que o restante do mundo se prepara para a bonança.

04 outubro 2010

Vale assina contrato de financiamento de longo prazo com EDC

A VALE distribuiu o seguinte comunicado ao mercado.

Rio de Janeiro, 4 de Outubro de 2010 - Vale S.A. (Vale) anuncia que assinou acordo com a Export Development Canada (EDC), agência oficial de crédito à exportação do Canadá, para o financiamento em infra-estrutura de projetos voltados a exportação e para futuras oportunidades de novos negócios da Vale no Canadá.
De acordo com o contrato, a EDC fornecerá uma linha de crédito de até US$ 1 bilhão. A quantia de US$ 500 milhões estará disponível para operações no Canadá da seguinte forma: (a) até US$ 250 milhões serão destinados ao desenvolvimento da refinaria de níquel de Long Harbor na província de Newfoundland and Labrador; e (b) US$ 250 milhões serão dedicados ao financiamento de projetos na província de Ontário.
Os US$ 500 milhões restantes estarão disponíveis para o financiamento de compras da Vale no Canadá para o suprimento de nossas operações fora do Canadá.
O financiamento de longo prazo não requer garantias reais. Os termos desta transação financeira foram realizados a partir de taxas de juros de mercado.
Este contrato faz parte de um amplo pacote de financiamento para o programa de investimentos da Vale envolvendo instituições oficiais de crédito de vários países. Dessa forma, constitui-se em importante instrumento de apoio às nossas iniciativas de crescimento em condições adequadas, de custo competitivo e longo prazo, para o financiamento dos nossos projetos, reforçando nossa capacidade de geração de valor ao acionista.

Para mais informações, contatar:
+55-21-3814-4540
Roberto Castello Branco: roberto.castello.branco@vale.com
Viktor Moszkowicz: viktor.moszkowicz@vale.com
Carla Albano Miller: carla.albano@vale.com
Andrea Gutman: andrea.gutman@vale.com
Fernando Frey: fernando.frey@vale.com
Marcio Loures Penna: marcio.penna@vale.com
Samantha Pons: samantha.pons@vale.com
Thomaz Freire: thomaz.freire@vale.com

Esse comunicado pode incluir declarações que apresentem expectativas da Vale sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações quando baseadas em expectativas futuras, e não em fatos históricos, envolvem vários riscos e incertezas. A Vale não pode garantir que tais declarações venham a ser corretas. Tais riscos e incertezas incluem fatores relacionados a: (a) países onde temos operações, principalmente Brasil e Canadá, (b) economia global, (c) mercado de capitais, (d) negócio de minérios e metais e sua dependência à produção industrial global, que é cíclica por natureza, e (e) elevado grau de competição global nos mercados onde a Vale opera. Para obter informações adicionais sobre fatores que possam originar resultados diferentes daqueles estimados pela Vale, favor consultar os relatórios arquivados na Comissão de Valores Mobiliários - CVM, na Autorité des Marchés Financiers (AMF), e na U.S. Securities and Exchange Commission - SEC, inclusive o mais recente Relatório Anual - Form 20F da Vale e os formulários 6K.

28 setembro 2010

Outro comunicado Usiminas

Mais um comunicado ao mercado distribuído hoje pela USIMINAS.

A USIMINAS vem informar que, em Assembléia Geral Extraordinária realizada nesta data, foi aprovado o desdobramento de ações de emissão da Companhia na proporção de 1 (uma) nova ação para cada ação existente. Assim, cada ação do capital social passará a ser representada por 2 (duas) ações.
As ações advindas do desdobramento serão da mesma espécie e classe, conferindo aos seus titulares os mesmos direitos das ações previamente existentes.
Conforme anteriormente informado pela Companhia, os acionistas que adquiriram ou mantiveram posição acionária até esta data terão direito ao recebimento das ações decorrentes do desdobramento. A partir de 28/09/2010, as ações de emissão da Companhia passarão a ser negociadas sem direito às ações advindas do desdobramento.
Para efetivação do desdobramento de ações no Brasil, a instituição depositária, Banco Bradesco S.A., tomará as providências necessárias de modo a efetuar o crédito, até o dia 1º de outubro de 2010, das novas ações na conta dos acionistas da Companhia que fizerem jus ao seu recebimento.
Com relação aos títulos em circulação no mercado Norte-Americano, será mantida a razão ação/American Depositary Receipt ("ADR") em 1/1, ou seja, cada ADR continuará sendo representado por uma ação após o desdobramento ora aprovado, cabendo ao agente depositário a emissão dos novos títulos e sua distribuição aos respectivos titulares.
Acesse o Aviso aos Acionistas.

29 julho 2010

Vale e Paranapanema

A Vale distribuiu, hoje pela manhã, comunicado ao mercado anunciando "que publicará Edital de oferta pública voluntária (OPA) para a aquisição de até 100% das ações ordinárias de emissão da Paranapanema S.A. (Paranapanema), sujeita, para sua eficácia, à aquisição de pelo menos 50% (cinquenta por cento) mais uma ação ordinária."
Leia a íntegra do comunicado.

Rio de Janeiro, 29 de julho de 2010 - A Vale S.A. (Vale) informa que publicará Edital de oferta pública voluntária (OPA) para a aquisição de até 100% das ações ordinárias de emissão da Paranapanema S.A. (Paranapanema), sujeita, para sua eficácia, à aquisição de pelo menos 50% (cinquenta por cento) mais uma ação ordinária.
A OPA, que de acordo com as regras vigentes não está sujeita a registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), será destinada a todos os acionistas da Paranapanema. O preço por ação ordinária a ser pago é de R$ 6,30, correspondendo a um prêmio de 22,4% sobre a média ponderada pelo volume dos preços de fechamento dos pregões dos últimos 90 dias. Este preço é superior ao preço por ação apontado no laudo de avaliação da Paranapanema, que será parte integrante do Edital, e apresenta um prêmio de 8,6% sobre o fechamento de ontem, dia 28 de julho de 2010. O preço será ajustado no caso de eventual pagamento de dividendos e/ou juros sobre o capital próprio.
O preço por ação será pago à vista e em reais. Na eventualidade da adesão de 100% dos acionistas da Paranapanema à OPA, o valor total a ser desembolsado pela Vale será de aproximadamente R$ 2.010,82 milhões. A OPA será intermediada pelo Banco Bradesco BBI S.A., o qual garantirá, nos termos da Instrução CVM nº 361, a liquidação financeira da OPA.
O leilão da OPA será realizado no dia 01.09.2010, às 15:00. O acionista da Paranapanema que desejar participar do Leilão deverá habilitar-se nos termos do Edital.
Caso a OPA seja bem sucedida, a Vale pretende conduzir estudos que poderão resultar na elaboração de projeto de reorganização corporativa e/ou de ativos.
Uma vez definido o eventual projeto de reorganização corporativa será realizada sua divulgação pública.
Os interessados podem encontrar o Edital e o Laudo de Avaliação nos endereços e nas páginas na rede mundial de computadores da Vale, CVM, BM&FBovespa e Bradesco BBI. A Vale encaminhará à administração da Paranapanema cópia dos referidos documentos para que estes sejam disponibilizados aos acionistas na sede da companhia e no seu website, bem como enviados à CVM.
Os demais termos e condições da OPA serão descritos no Edital a ser publicado em breve.
A Paranapanema
A Paranapanema é uma empresa brasileira, listada e registrada no nível 1 de governança corporativa da BM&FBovespa, sendo líder na produção de cobre refinado no Brasil. Seus ativos consistem de um smelter/refinaria de cobre e três plantas para a produção de produtos downstream de cobre. Possui também 99,09% de participação no capital da Cibrafértil, que opera uma planta de fertilizantes fosfatados.
O smelter/refinaria de cobre está localizado no distrito industrial de Camaçari, no estado da Bahia, e pertencia à Caraíba Metais, antes da incorporação desta companhia na Paranapanema em 2009. No Brasil, é a única produtora de catodos de cobre eletrolítico com certificação da LME (London Metal Exchange). Atualmente, encontra-se em desenvolvimento projeto para expansão da capacidade de produção de 220.000 para 277.000 toneladas métricas (t) anuais de catodos de cobre.
As três plantas downstream pertenciam à Eluma, antes da incorporação desta na Paranapanema. Duas destas plantas estão localizadas no estado de São Paulo e a terceira no estado do Espírito Santo. As três unidades em conjunto possuem capacidade para produzir 78.000 t anuais de semi-elaborados de cobre, como tubos, barras, perfis, arames, bobinas, chapas, tiras e conexões.
A Cibrafértil também se localiza na Bahia e está conectada por dutos ao smelter/refinaria da Paranapanema. Possui capacidade para produzir 306.000 t anuais de superfosfato simples (SSP).
Racional estratégico: acelerar a criação de valor
Um dos objetivos estratégicos da Vale é se transformar a médio prazo num dos principais produtores de cobre do mundo. Atualmente, tem capacidade de produção de 300.000 t anuais do metal, a partir da mina do Sossego, em Carajás, no estado do Pará, e da produção de cobre como subproduto do níquel nos sites de Sudbury e Voisey Bay, no Canadá.
Estamos desenvolvendo dois projetos de cobre, Salobo, em Carajás, com capacidade de 100.000 t anuais, e Três Valles, no Chile, com capacidade de 18.000 t anuais, os quais deverão entrar em operação em 2011 e 2010, respectivamente. O projeto de Konkola North, na Zâmbia, com capacidade de 40.000 t anuais, começará a ser desenvolvido este ano. A Vale possui adicionalmente várias outras opções de crescimento da capacidade de produção de cobre, como as futuras expansões brownfield do Salobo (Salobo II e III) e da execução de projetos atualmente em estágio menos avançado de desenvolvimento, como Cristalino, Alemão, Pólo e 118, todos em Carajás.
A aquisição da Paranapanema é um movimento consistente com o objetivo estratégico de acelerar o crescimento da produção de cobre, e possui significativo potencial de criação de valor para os acionistas da Vale.
Facilita o desenvolvimento de projetos de cobre da Vale cujos minérios registram a presença de impurezas. A adaptação do smelter/refinaria para o processamento desses concentrados, viável do ponto de vista técnico e econômico, melhorará as condições econômicas para tratamento destes concentrados, viabilizando desse modo a expansão mais rápida da produção do metal pela Vale ao longo dos próximos anos.
Finalmente, a produção de ácido sulfúrico do smelter/refinaria em excesso ao que é consumido pela Cibrafértil poderá ser direcionada para o consumo de outras operações de fertilizantes da Vale.


Para mais informações, contatar:
+55-21-3814-4540
Roberto Castello Branco: roberto.castello.branco@vale.com
Viktor Moszkowicz: viktor.moszkowicz@vale.com
Carla Albano Miller: carla.albano@vale.com
Andrea Gutman: andrea.gutman@vale.com
Marcio Loures Penna: marcio.penna@vale.com
Samantha Pons: samantha.pons@vale.com
Thomaz Freire: thomaz.freire@vale.com

28 julho 2010

Mais sobre o acordo Oi Portugal Telecom

Veja aqui o texto completo do Fato Relevante distribuído pela Oi ao mercado, hoje pela manhã, sobre o acordo celebrado com a Portugal Telecom.

E a Portugal Telecom vai para a Oi!

Finalmente saiu o tão propalado acordo entre a Oi e a Portugal Telecom. O acordo foi anunciado hoje vem a reboque da negociação entre a Portugal Telecom e a Telefónica, que poderá levar a última a abocanhar 100% da Vivo. Pelo acordo estabelecido, a Portugal Telecom terá uma participação final na Oi, de 22,4% e o Grupo Oi terá uma participação de 10% na Portugal Telecom.
Pa ra a celebração do acordo, uma série de participações entraram em jogo, bem como o interesse do Governo brasileiro por estimular uma participação internacional por parte de empresas brasileiras.
Ainda pelo acordo, a Portugal Telecom deverá desembolsar até R$ 8,4 bilhões paras as referidas aquisições. A Portugal Telecom terá assento no Conselho de Administração da Oi e a Oi terá assento no Conselho de Administração da Portugal Telecom.
Um dos objetivos do acordo é a redução da dívida líquida da Oi, sendo previsto no termo assinado, que antes haverá oaumento de capital com emissão de ações ordinárias e preferenciais da Tele Norte Leste e da própria Oi.
Para a finalização do acordo, é indispensável a transferência da participação da Portugal Telecom, para a Telefónica, na controladora da Vivo, a empresa Brasilcel.
O memorando de entendimentos permanecerá assinado e valerá até 31 de outubro, podendo ser prorrogado. Todos os termos estão sujeitos a autorizações legais e administrativas por parte da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
<>Por outro lado, fontes informam que a Telefónica já teria acertado com a Portugal Telecom, a compra da parcela da última na Vivo. O valor da transação não é conhecido, mas pessoas ligadas à empresa espanhola falam em algo próximo de US$ 9,8 bilhões. Como consequência, a ideia da Telefónica seria juntar as operações de telefonia fixa e móvel, no Brasil, junto de sua operação na Telesp e ampliar a participação nos serviços oferecidos no mercado brasileiro.
Por conta do acordo ora celebrado, hoje, na Bovespa, as ações da Oi iniciaram o pregão no campo negativo, enquanto as ações da Vivo dispararam, subindo mais de 4%.

Fontes: Valor Online, InfoMoney, Folha.com, Blog ADVFN.

21 julho 2010

Exportações de Petrobras e Vale avançam no 1º semestre

A InfoMoney informa que as exportações das empresas brasileiras encerraram o primeiro trimestre deste ano totalizando US$ 89,187 bilhões (preço FOB), de acordo com dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior, ligada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Petrobras manteve a dianteira no período, seguida por Vale. Veja valores e percentuais de crescimento aqui.


12 julho 2010

Sobre os papéis da VALE

Com relação aos papéis da VALE, os analistas têm estado divididos ultimamente, oscilando entre o otimismo e a preocupação. Enquanto isso, os papéis vão e voltam nas negociações na Bovespa.
Por conta da China, sempre a China,as opiniões variam muito, com relação aos papéis da VALE. Se por um lado se encontram preocupações para alguns analistas, em função de uma possível desaceleração mais acentuada do crescimento econômico por lá, por outro lado, existem os números que mostram, no segundo trimestre do ano, um aumento no preço do minério de ferro da ordem de 90%.
Vamos aguardar para ver o que acontece.
Posições de alguns analistas podem ser encontradas aqui e aqui.

Fonte: InfoMoney

09 julho 2010

Vale ratifica acordo com trabalhadores no Canadá

A VALE distribuiu nota ao mercado dando conta de que a greve dos trabalhadores da empresa, no Canadá, chegou ao fim. Veja abaixo o texto completo da nota.

Rio de Janeiro, 9 de julho de 2010 - A Vale S.A. (Vale) informa que ratificou novos acordos coletivos de cinco anos com os sindicatos United Steelworkers (USW) Local 6500 e 6200, que representam funcionários de produção e manutenção em Sudbury e Port Colborne, Ontário, Canadá. Os acordos marcam o fim da greve iniciada em julho de 2009.
"Nós estamos muito felizes com os resultados da votação de ratificação", disse Tito Martins, Diretor Executivo da Vale para Metais Básicos. "O acordo estabelece uma nova relação de trabalho com nossos empregados e o sindicato, e nos permite avançar com nossos planos de longo-prazo para o crescimento sustentável. Nós atingimos o que precisávamos alcançar para a saúde de longo-prazo do negócio, com a introdução de um novo plano de pensão na modalidade contribuição definida e com mudanças no sistema de bônus existente, incluindo um limite na remuneração variável e um novo ponto de gatilho mais realístico. Nós esperamos retornar a níveis normais de produção e construir o futuro junto com nossos empregados."

Para mais informações, contatar:
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Roberto Castello Branco: roberto.castello.branco@vale.com
Viktor Moszkowicz: viktor.moszkowicz@vale.com
Carla Albano Miller: carla.albano@vale.com
Marcio Loures Penna: marcio.penna@vale.com
Samantha Pons: samantha.pons@vale.com

Esse comunicado pode incluir declarações que apresentem expectativas da Vale sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações quando baseadas em expectativas futuras, e não em fatos históricos, envolvem vários riscos e incertezas. A Vale não pode garantir que tais declarações venham a ser corretas. Tais riscos e incertezas incluem fatores relacionados a: (a) países onde temos operações, principalmente Brasil e Canadá, (b) economia global, (c) mercado de capitais, (d) negócio de minérios e metais e sua dependência à produção industrial global, que é cíclica por natureza, e (e) elevado grau de competição global nos mercados onde a Vale opera. Para obter informações adicionais sobre fatores que possam originar resultados diferentes daqueles estimados pela Vale, favor consultar os relatórios arquivados na Comissão de Valores Mobiliários - CVM, na Autorité des Marchés Financiers (AMF), e na U.S. Securities and Exchange Commission - SEC, inclusive o mais recente Relatório Anual - Form 20F da Vale e os formulários 6K.

07 julho 2010

O mercado em Junho de 2010e o mercado financeiro

Análise no CHR Investor mostra que "no mês de Junho, na Bovespa, tivemos novamente um saldo negativo por parte dos investidores estrangeiros. Com uma venda de R$34,301 bilhões e compras de R$34,151 bilhões, o saldo no final do mês foi de -R$149,259 milhões. Apesar de negativo, o resultado final pouco expressivo não parece ser o responsável pela forte queda de 3,31% do Ibov. Este foi o terceiro mês seguido e o quinto no ano em que a atuação do estrangeiro foi negativa na bolsa brasileira."
Leia mais sobre o assunto aqui.

06 julho 2010

Bank of America prevê risco de vendas maciças

O Bank of America Merrill Lynch mantém sua confiança no crescimento dos mercados nos países emegentes mas alerta para o risco e uma venda maciça no terceiro trimestre do ano.
Saiba mais sobre a análse feita, lendo o artigo aprentado pela InfoMoney, aqui.

21 junho 2010

Recompra de Ações | CHR Investor

Atualmente mais de 50 empresas listadas na bolsa de valores de São Paulo aderiram à programas de recompra de ações. O principal objetivo destas empresas é sinalizar ao mercado confiança no próprio negócio e indicar que os papéis estão abaixo do valor justo. Essa pelo menos é a alegação mais comum.
Na verdade muitas vezes, operações de recompra ocorrem apenas por alguns dias visando possibilitar a saída de grandes investidores. Empresas com baixa líquidez precisam acionar estes programas para evitar uma queda abrupta dos preços caso algum acionista de peso resolva se desfazer dos papéis. Leia mais aqui.

Fonte: CHR Investor