Mostrando postagens com marcador Empresas brasileiras. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Empresas brasileiras. Mostrar todas as postagens

06 janeiro 2011

Cinco mega tendências que irão nos afetar em 2011

De tudo que pensarmos para 2011, o ponto mais importante é saber administrar as oportunidades que surgirão.
A publicação TechRepublic apresenta cinco mega tendências para as quais se deve prestar atenção durante o ano de 2011. Dentre elas, a de que as empresas em geral deverão continuar suas febres de aquisições, com aumento na contratação de pessoal, mesmo que em tempo parcial. A publicação cogita que o mercado de ações, depois de dois anos de crescimento, deverá pagar o preço frente aos investidores especuladores. Associado a isto, existe a expectativa de que o valor do dólar americano continuará seu declínio no mercado internacional.
Outro ponto de destaque na avaliação da TechRepublic é o crescimento da importância dos BRIC no cenário internacional: Brasil, Rússia, India e China terão forte influência entre cada um e até mesmo no mundo. Estima a publicação que os investimentos nestes países, de um modo geral, continuarão acontecendo. Por outro lado, os grandes países do ocidente continuarão a cortar suas despesas em áreas similares durante alguns anos mais, como uma forma de administrar o defict corrente.
Quer saber mais? Veja aqui.


- Enviado usando a Barra de Ferramentas Google"

05 julho 2010

IBRE divulga Sondagem de Investimentos da Indústria

O IBRE - Instituto Brasileiro de Economia, divulgou hoje, por meio de seu potal, a Sondagem de Investimentos da Indústria brasileira. Segue abaixo resumo do trabalho. O texto completo pode ser obtido no link ao final do resumo.

A Sondagem de Investimentos da Indústria realizada entre os meses de abril e maio de 2010 consultou as empresas industriais a respeito de dois assuntos relacionados aos investimentos em capital fixo: i) o principal motivo para os investimentos realizados em 2009 e previstos para 2010; e ii) sobre os fatores que estão limitando a realização de investimentos neste ano.

PRINCIPAL MOTIVO PARA A REALIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS

No quesito que procura avaliar as motivações para a realização de investimentos, pela primeira vez as empresas foram consultadas a respeito dos gastos realizados no ano anterior. Até 2009, as empresas vinham informando somente a tendência prevista para o ano corrente.
O principal motivo para a realização de investimentos em capital fixo em 2009 foi o aumento da eficiência produtiva, citado por 32% das empresas. A seguir, a expansão da capacidade de produção, indicada por 29% das empresas e a substituição de máquinas e equipamentos, por 21% das empresas; 18% das empresas informaram estar sem programa de investimentos no ano passado.
Para 2010, a ampliação da capacidade produtiva foi a motivação mais citada para a realização de investimentos, por 40% das empresas, o segundo maior percentual da série iniciada em 1998, inferior apenas aos 50% apurados em abril-maio de 2008. O aumento da frequência de empresas indicando esta motivação para a realização de investimentos está geralmente associada às boas perspectivas de crescimento do setor industrial.
O segundo motivo para a realização de investimentos produtivos em 2010 é o aumento da eficiência produtiva, assinalado por 28% das empresas. Já o fator substituição de máquinas e/ou equipamentos registrou a maior freqüência da série histórica (18%).
A proporção de empresas que afirmam estar sem programa de investimento no corrente ano é de 14%, o menor percentual da série, empatado com os valores registrados em 2007 e 2008.

FATORES LIMITATIVOS À REALIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS

A percepção das empresas industriais em relação ao ambiente para a realização de investimentos modificou-se bastante em relação ao ano passado. Entre 2009 e 2010, o percentual de empresas que afirmam encontrar dificuldades para realizar investimentos em capital fixo reduziu-se de 87% para 33%.
Entre as empresas que percebem entraves à realização de investimentos, o fator mais lembrado foi a limitação de recursos próprios, mencionado por 42% das empresas, um salto de 7 pontos percentuais (p.p.) em relação ao ano passado e a maior proporção da série histórica iniciada em 2004.
Embora tenha sido indicado por 26% dos informantes, o fator carga tributária registrou o mais baixo percentual da série histórica como entrave aos investimentos. O custo de financiamento também foi apontado por 26% das empresas, proporção inferior aos 28% do ano passado.
O fator limitativo incertezas acerca da demanda, que havia sido mais citado em 2009, por 50% das empresas, foi indicado por apenas 20% este ano, o segundo menor percentual da série (18% em 2008). As citações à limitação de crédito como um fator limitativo aos investimentos também diminuíram em relação a 2009, de 28% para 25% dos informantes.
IBRE divulga Sondagem de Investimentos da Indústria [10.pdf - 185Kb]


Fonte: Portal IBRE