10 janeiro 2025
O Nordeste do Brasil
13 outubro 2016
7%
Autor: Regina Brett aos 90 anos de idade
06 novembro 2014
O que pode um investidor pode aprender com o Tio Patinhas?
OBS: "A Queda do Helicóptero" é uma ferramenta hipotética, não convencional sobre política monetária, que envolve a impressão de grandes somas de dinheiro e a distribuição para o público, a fim de estimular a economia. A Queda do helicóptero é em grande parte uma metáfora para medidas não convencionais para alavancar a economia em períodos de deflação. Enquanto a "queda do helicóptero" foi mencionado pela primeira vez pelo economista Milton Friedman, que ganhou popularidade depois que Ben Bernanke fez uma referência de passagem a ele em um discurso em novembro de 2002, quando ele era o novo governador da FED, a Reserva Federal dos Estados Unidos. Essa única referência fez com que Bernanke ganhasse o apelido de "Helicopter Ben", um apelido que ficou com ele durante boa parte de seu mandato como membro e presidente da FED.
27 novembro 2011
O que fazer quando as coisas não vão muito bem
Falar tudo isso é muito bonito e inspirador. Mas, na prática, como lidar com os altos e baixos do seu negócio? Como não titubear quando você faz tudo certo e, por alguma razão, as vendas não decolam? Não se desespere (ainda). A revista Entrepreneur separou algumas dicas que podem ajudá-lo na gestão da sua empresa.
Aprenda com os erros - em vez de se sentir fracassado diante de um “não”, tente identificar o que deu errado e aprender a lição – para não errar de novo. Se algo não está dando certo, talvez seja a hora de repensar a sua abordagem e estratégia de gestão. Toda empresa passa por momentos bons e ruins. Aprenda, com suas próprias experiências, a diminuir os últimos.
Enfrente os medos - o receio de tudo dar errado é perigoso e pode atuar como um inibidor de práticas inovadoras e de sucesso. Esse temor é ainda maior quando o empresário já passou por períodos difíceis. Mas são nessas situações complicadas que passamos a nos conhecer melhor e, com isso, a controlar as nossas emoções e reações.
Depois que enfrentamos uma crise, estamos mais bem preparados para crescer e evoluir. E se não tiver outro jeito, que venha a próxima!
Compartilhe suas experiências com um confidente - ter alguém com quem desabafar é sempre bom. Quem vê o labirinto de fora o enxerga com mais clareza e pode, assim, dar conselhos mais produtivos e sem tantos preconceitos. Além disso, carregar um fardo sozinho pode ser pesado demais.
Inspire-se em grandes empresários - histórias de empreendedores de sucesso são sempre inspiradoras. Se você admira alguém, tente descobrir ou imaginar como ele ou ela reagiria diante da situação pela qual sua empresa está passando no momento e como esse empreendedor se manteve diante dos altos e baixos profissionais. Afinal, todo empresário já enfrentou alguma
dificuldade ou grande desafio.
Dê um tempo - se você já tentou de tudo e nada parece funcionar, talvez seja a hora de dar um tempo, nem que seja um dia de folga ou algumas horas do dia para refrescar a mente e respirar outros ares. Muitas vezes, estamos tão focados em um problema, que ele acaba criando proporções gigantescas. Um tempinho para se organizar melhor, repensar estratégias e desestressar um pouco pode clarear a situação e evitar atitudes desnecessárias movidas pelo
desespero. E aí, de repente, você percebe que o problema não era tão grande assim… e que as vaquinhas logo logo voltarão a engordar.
Fonte: Revista Mais Negócios, Boletim Semanal Nº 11 Período 2011/12 do Rotary Club de Nova Iguaçu
09 agosto 2011
Administradores - Sempre Definam as Regras do Jogo
Imagine-se técnico da seleção da economia brasileira.O Brasil está perdendo o jogo da globalização por 4 a zero. Você se reúne com seus assistentes economistas para analisar as opções:A primeira opção é mandar todo o time para o ataque.Isto significa incentivar a indústria brasileira a adotar programas de qualidade e produtividade, apoiar as exportações, investir em tecnologia e aumentar a competitividade.É o que nossos governos têm feito desde 1950, sem muito sucesso, vamos ser totalmente honestos.Outra opção seria criar uma enorme confusão no meio de campo, provocar a expulsão de adversários como a Alca e o FMI e anular a partida, já que as regras foram inventadas por eles.Esta tem sido a tática da Cepal, do pessoal da Moratória, MST, Unicamp etc.Estas são basicamente as duas únicas opções discutidas há 60 anos pela maioria dos especialistas e partidos políticos.Existe ainda uma terceira opção, pouco analisada, que parte da percepção que temos perdido a maioria dos jogos econômicos porque ficamos o tempo todo tentando entender ou então mudar as regras dos outros.Só que quando finalmente aprendemos os truques e os macetes, as regras já mudaram. Esta é a tragédia do nossos Professores Marxistas, que ainda acham que indústria é a produção de Rolls Royce para ricos, com margens de lucro de 90%.A verdade é que nunca vamos ganhar jogos com regras escritas por outros, nem copiando o neoliberalismo, como fez FHC, nem copiando os escritos de Karl Marx, como quer a FFLHC.Jogos econômicos são ganhos muito antes do time entrar em campo, nos meses de treinamento intensivo, na organização e administração do time.E a tragédia é que o Brasil sempre entra em campo anos depois do jogo ter começado.Precisamos nos preparar para o próximo jogo internacional.Precisamos nos preparar para os jogos e as regras que estarão por vir, e até criar nossos jogos com nossas regras.Algo que nunca fizemos. Lemos textos internacionais, usamos inflation targeting, esquecendo que nós fomos os que mais deveríamos entender de inflação, e não um acadêmico sueco.Tudo isto pode parecer muito óbvio, mas nunca foi feito.Estamos sempre atolados e discutindo os problemas econômicos do passado sem tempo para discutir as tendências do futuro.Perdemos anos corrigindo o passado, como a Constituição de 88, e não discutindo as possibilidades do futuro.Pior, nossos políticos e nossa imprensa só ouvem aqueles que explicam o presente e não aqueles que deslumbram o futuro. Por definição, o futuro não é notícia porque ainda não aconteceu.“Qual será o próximo jogo econômico internacional?”, é portanto a pergunta cuja resposta vale ouro.Infelizmente, não tenho espaço (aqui na Veja) para me estender convincentemente neste assunto. Por isto, vou dar um exemplo dos jogos possíveis, um exemplo didático, não uma proposta concreta.Um dos jogos que deslumbro é o turismo da terceira idade de média renda.O mundo está envelhecendo e com os progressos da ciência, a população de primeiro mundo estará vivendo cada vez mais.Cidades como Miami, Costa Brava e Lisboa ficarão pequenas para acolher os milhões de velhinhos e velhinhas aposentados dos Estados Unidos e da Europa, que fogem dos rigores do seu inverno.Se estivermos preparados, eles poderiam escolher cidades mais quentes e mais baratas, como Salvador, Fortaleza, Natal e Maceió, cidades com a tradicional hospitalidade brasileira.Um milhão de velhinhos com aposentadoria anual média de US$ 20.000 para gastar, nos traria 20 bilhões de “exportações” por ano.Dois milhões de velhinhos resolveriam para sempre nossos problemas cambiais e o Nordeste seria mais rico do que São Paulo.Mas para que o Brasil participe deste jogo, precisaríamos nos preparar desde já.Em vez de construir hotéis de luxo, teríamos que construir milhares de flat-services.Em vez dos cassinos que muitos querem criar, teríamos de construir dezenas de campos de golfe, se o MST permitir.Em vez de boates precisaríamos de bingos, quadras de bocha e piscinas térmicas além de resolver nossos problemas de segurança.Mais importante, seria a construção de centros ortopédicos e geriátricos de qualidade internacional, o que nos traria ainda mais divisas.E aqui, caro leitor, vem o ponto crucial.Estes investimentos levam tempo para serem feitos.E uma vez feitos, um hospital cardiológico ou ortopédico leva no mínimo dez anos para ganhar reputação internacional.Ou seja, já estamos atrasados e podemos perder também este barco, porque nunca pensamos nos próximos jogos do futuro, somente nos erros do passado.
06 outubro 2010
Novas medidas para aquecer economia mundial
A ADVFN informa que "As principais bolsas européias sobem agora pela manhã com investidores antecipando que mais bancos centrais irão seguir o exemplo do Banco Central do Japão e ativarão novas medidas de estímulo econômico. Ontem o Japão decidiu baixar a taxa básica de juros da economia à praticamente zero e anunciou novas medidas de estímulo a instituições financeiras. Amanhã analistas acreditam que o Banco Central da Inglaterra também irá anunciar novas medidas de estímulo econômico. O presidente do Banco Central dos EUA, Ben Bernanke, deixou claro ultimamente que novos estímulos podem estar próximos. Analistas acreditam que em novembro do FED irá anunciar um novo programa de recompra de títulos, provavelmente impulsionando os preços no mercado de ações."
15 julho 2010
Viver ou juntar dinheiro ?
Meu nome é Sergio e tenho 61 anos e pertenço a uma geração azarada. Quando eu era jovem, as pessoas me diziam para escutar os mais velhos que eram os mais sábios, agora, me dizem que tenho que escutar os jovens, porque eles são mais inteligentes.
Na semana passada, eu li na revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico, e eu aprendi muita coisa. Aprendi, por exemplo, que se eu tivesse simplesmente deixado de ter tomado um cafezinho por dia nos últimos 40 anos, eu teria economizado R$30mil. Se eu tivesse deixado de ter comido uma pizza por mês, eu teria economizado R$12mil, e assim por diante.
Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas e descobri, para a minha surpresa, que hoje eu poderia estar milionário; bastava eu não ter tomado as caipirinhas que eu tomei, não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que eu comprei e principalmente não ter desperdiçado o meu dinheiro em itens supérfulos e descartáveis.
Ao concluir os cálculos, percebi que hoje eu poderia ter quase R$500mil na conta bancária, é claro que eu não tenho esse dinheiro, mas se tivesse, sabe o que esse dinheiro me permitiria fazer? Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar com itens supérfulos e descartáveis, comer todas as pizzas que eu quisesse e tomar cafezinhos à vontade.
Por isso, acho que me sinto feliz em ser pobre: gastei meu dinheiro com prazer e por prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que eu fiz, caso contrário eles chegarão aos 61 anos com um monte de dinheiro, mas sem ter vivido a vida...
07 julho 2010
O império americano em ruínas
Segundo informa o Último Segundo, em sua sessão de economia, citando como fonte a BBC Brasil, "O império americano vai de mal a pior e o Empire State - Estado de Nova York - vai de pior a muito pior. E não vai sozinho. Quarenta e cinco Estados americanos estão no vermelho mas, por lei, são proibidos de falir ou de ter deficits, um privilégio limitado à União."
O artigo tece várias considerações sobre a economia de estados americanos, com elevados déficits, aposentadorias elevadíssimas para funcionários públicos aposentados, e por aí vai.
Quer saber mais? Leia aqui.
25 abril 2010
Bird aprova redistribuição de poder em favor dos países emergentes
24 abril 2010
Ganhando dinheiro com o desespero dos outros
Enquanto os mercados sofriam ao final de 2007, executivos da Goldman Sachs trocavam emails onde diziam que estavam ganhando muito dinheiro. Leia mais aqui.