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20 janeiro 2015

Uma grande lição do fundador do Wal-Mart



Sam Walton - fundador do Wal-Mart
"Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e pacientemente espera, enquanto o garçom faz tudo, menos o meu pedido. Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares. Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal. Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado. Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranquilamente que as recepcionistas e os caixas terminem de conversar com seus amigos, e espera. Eu sou o homem que explica sua desesperada e imediata necessidade de uma peça, mas não reclama pacientemente enquanto os funcionários trocam ideias entre si ou, simplesmente, abaixam a cabeça e fingem não me ver. Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas. Engana-se. Sabe quem eu sou? Eu sou o cliente que nunca mais volta!”, são algumas das palavras de Mr. Sam.

07 maio 2012

4 passos simples para o marketing de seu negócio

Faça o marketing de seu negócio de uma forma sistemática. As etapas são fáceis, embora produzindo resultados, pode ser desafiador. O marketing de seu negócio é um jogo de números e de confiança. Quanto mais as pessoas souberem sobre o seu negócio, maiores serão suas chances de fechamento de negócios. Além disso, quanto mais as pessoas confiarem em você, mais fácil será para encaminhá-lo a novos negócios. Vamos rever as etapas.
1. Escolha um mercado-alvo
Não há nada como saber exatamente quem você pode servir, explicando de uma forma muito clara. Escolher um mercado-alvo é o primeiro passo para o marketing do seu negócio, porque você precisa concentrar sua energia com a precisão do laser. Escolher um mercado-alvo lhe diz exatamente quem precisa de seus serviços e isso permitirá que você entenda suas necessidades como um grupo.
2. Compreender as necessidades do seu mercado
Você não poderia escolher servir a uma indústria que não tivesse necessidade de seus serviços. Poderia? Claro que não! Você decidiu entrar no negócio porque existe um mercado que poderia usar seus conhecimentos. Caramba, o mercado pagaria por seus conhecimentos? O negócio é chegar lá e realmente se conectar com os problemas que você pode resolver. Pense em seu conjunto de habilidades e sua experiência passada. Que problemas você poderia resolver quando você tinha um J-O-B? Estas são as mesmas soluções que você irá fornecer em seu próprio negócio.
3. Esteja onde o seu mercado alvo está
Quando você identifica seu mercado-alvo é uma tarefa muito mais fácil localizar onde estão as demanadas. Esta é uma informação que vale ouro. Talvez você se lembre da corrida ao ouro de 1849. Para onde todos se apressaram em correr e por que? As pessoas correram em massa para a Califórnia porque tinham ouvido falar que o ouro estava lá. Eles queriam estar no lugar certo, a fim de descobrir riquezas para si próprios. Se você se posicionar onde está seu mercado-alvo, você estará sentado em uma mina de ouro.
4. Desenvolva e siga um plano de marketing
Agora é a hora de ir trabalhar. Você tem as habilidades que são necessárias para gerir uma empresa. Você tem um mercado-alvo que precisa de seus conhecimentos. Você já descobriu como chegar na frente de seu mercado-alvo. Agora, você precisará implementar estratégias de marketing para que o mercado entenda que você é um especialista dedicado a resolver os problemas. Você precisará construir confiança e credibilidade ao longo do tempo. Você pode fazer isso por ter o material de marketing profissional que é apropriado para o seu mercado.
Escolha duas ou três estratégias de marketing diferentes e domine-as. Tente redes de relacionamentos (pessoalmentea ou online), escreve artigos ou fale em público. Qualquer que sejam as estratégias de marketing que você escolha, planeje vivê-las durante os momentos em que você não estiver trabalhando com os clientes. Se você tiver novas ideias todos os dias, em seguida, coloque seu plano em ação.
Está no seu caminho conquistar mais clientes, lembrando que é tão fácil como 1 2 3 4!

31 março 2012

O Espelho de Gandhi


O caminho para a felicidade não é reto.
Existem curvas chamadas EQUÍVOCOS,
existem semáforos chamados AMIGOS,
luzes de cautela chamadas FAMÍLIA,
e tudo se consegue se tens:
um estepe chamado DECISÃO,
um motor poderoso chamado AMOR,
um bom seguro chamado ,
combustível abundante chamado PACIÊNCIA,
mas, acima de tudo,
um motorista habilidoso chamado DEUS!

Perguntaram a Mahatma Gandhi quais são os fatores que destroem os seres humanos.
Ele respondeu:

A Política, sem princípios;
o Prazer, sem compromisso;
a Riqueza, sem trabalho;
a Sabedoria, sem caráter;
os Negócios, sem moral;M/p>
a Ciência, sem humanidade;
a Oração, sem caridade.

A vida me ensinou:
que as pessoas são amigáveis, se eu sou amável,
que as pessoas são tristes, se estou triste,
que todos me querem, se eu os quero,
que todos são ruins, se eu os odeio,
que há rostos sorridentes, se eu lhes sorrio,
que há faces amargas, se eu sou amargo,
que o mundo está feliz, se eu estou feliz,
que as pessoas ficam com raiva quando eu estou com raiva,
que as pessoas são gratas, se eu sou grato.

A vida é como um espelho:
se você sorri para o espelho, ele sorri de volta.

A atitude que eu tomar perante a vida é
a mesma que a vida vai tomar perante mim.

27 novembro 2011

O que fazer quando as coisas não vão muito bem

Quando a economia está instável, manter-se confiante não é das tarefas mais fáceis. Mas a capacidade de avançar com firmeza diante dos desafios é um traço valioso para um bom gestor. Alguns parecem já nascer com o dom. Outros se adaptam conforme as circunstâncias, e o aprendizado adquirido com as vacas magras os impulsiona a se destacar ainda mais na prosperidade.
Falar tudo isso é muito bonito e inspirador. Mas, na prática, como lidar com os altos e baixos do seu negócio? Como não titubear quando você faz tudo certo e, por alguma razão, as vendas não decolam? Não se desespere (ainda). A revista Entrepreneur separou algumas dicas que podem ajudá-lo na gestão da sua empresa.
Aprenda com os erros - em vez de se sentir fracassado diante de um “não”, tente identificar o que deu errado e aprender a lição – para não errar de novo. Se algo não está dando certo, talvez seja a hora de repensar a sua abordagem e estratégia de gestão. Toda empresa passa por momentos bons e ruins. Aprenda, com suas próprias experiências, a diminuir os últimos.
Enfrente os medos - o receio de tudo dar errado é perigoso e pode atuar como um inibidor de práticas inovadoras e de sucesso. Esse temor é ainda maior quando o empresário já passou por períodos difíceis. Mas são nessas situações complicadas que passamos a nos conhecer melhor e, com isso, a controlar as nossas emoções e reações.
Depois que enfrentamos uma crise, estamos mais bem preparados para crescer e evoluir. E se não tiver outro jeito, que venha a próxima!
Compartilhe suas experiências com um confidente - ter alguém com quem desabafar é sempre bom. Quem vê o labirinto de fora o enxerga com mais clareza e pode, assim, dar conselhos mais produtivos e sem tantos preconceitos. Além disso, carregar um fardo sozinho pode ser pesado demais.
Inspire-se em grandes empresários - histórias de empreendedores de sucesso são sempre inspiradoras. Se você admira alguém, tente descobrir ou imaginar como ele ou ela reagiria diante da situação pela qual sua empresa está passando no momento e como esse empreendedor se manteve diante dos altos e baixos profissionais. Afinal, todo empresário já enfrentou alguma
dificuldade ou grande desafio.
Dê um tempo - se você já tentou de tudo e nada parece funcionar, talvez seja a hora de dar um tempo, nem que seja um dia de folga ou algumas horas do dia para refrescar a mente e respirar outros ares. Muitas vezes, estamos tão focados em um problema, que ele acaba criando proporções gigantescas. Um tempinho para se organizar melhor, repensar estratégias e desestressar um pouco pode clarear a situação e evitar atitudes desnecessárias movidas pelo
desespero. E aí, de repente, você percebe que o problema não era tão grande assim… e que as vaquinhas logo logo voltarão a engordar.
Fonte: Revista Mais Negócios, Boletim Semanal Nº 11 Período 2011/12 do Rotary Club de Nova Iguaçu

09 agosto 2011

Administradores - Sempre Definam as Regras do Jogo

Vejam quanto ilustrativo o comentário do Stephan Kanitz, em seu blog, com post de 08/08/2011.
Imagine-se técnico da seleção da economia brasileira.
O Brasil está perdendo o jogo da globalização por 4 a zero. Você se reúne com seus assistentes economistas para analisar as opções:
A primeira opção é mandar todo o time para o ataque.
Isto significa incentivar a indústria brasileira a adotar programas de qualidade e produtividade, apoiar as exportações, investir em tecnologia e aumentar a competitividade.
É o que nossos governos têm feito desde 1950, sem muito sucesso, vamos ser totalmente honestos.
Outra opção seria criar uma enorme confusão no meio de campo, provocar a expulsão de adversários como a Alca e o FMI e anular a partida, já que as regras foram inventadas por eles.
Esta tem sido a tática da Cepal, do pessoal da Moratória, MST, Unicamp etc.
Estas são basicamente as duas únicas opções discutidas há 60 anos pela maioria dos especialistas e partidos políticos.
Existe ainda uma terceira opção, pouco analisada, que parte da percepção que temos perdido a maioria dos jogos econômicos porque ficamos o tempo todo tentando entender ou então mudar as regras dos outros.
Só que quando finalmente aprendemos os truques e os macetes, as regras já mudaram. Esta é a tragédia do nossos Professores Marxistas, que ainda acham que indústria é a produção de Rolls Royce para ricos, com margens de lucro de 90%.
A verdade é que nunca vamos ganhar jogos com regras escritas por outros, nem copiando o neoliberalismo, como fez FHC, nem copiando os escritos de Karl Marx, como quer a FFLHC.
Jogos econômicos são ganhos muito antes do time entrar em campo, nos meses de treinamento intensivo, na organização e administração do time.
E a tragédia é que o Brasil sempre entra em campo anos depois do jogo ter começado.
Precisamos nos preparar para o próximo jogo internacional.
Precisamos nos preparar para os jogos e as regras que estarão por vir, e até criar nossos jogos com nossas regras.
Algo que nunca fizemos. Lemos textos internacionais, usamos inflation targeting, esquecendo que nós fomos os que mais deveríamos entender de inflação, e não um acadêmico sueco.
Tudo isto pode parecer muito óbvio, mas nunca foi feito.
Estamos sempre atolados e discutindo os problemas econômicos do passado sem tempo para discutir as tendências do futuro.
Perdemos anos corrigindo o passado, como a Constituição de 88, e não discutindo as possibilidades do futuro.
Pior, nossos políticos e nossa imprensa só ouvem aqueles que explicam o presente e não aqueles que deslumbram o futuro. Por definição, o futuro não é notícia porque ainda não aconteceu.
“Qual será o próximo jogo econômico internacional?”, é portanto a pergunta cuja resposta vale ouro.
Infelizmente, não tenho espaço (aqui na Veja) para me estender convincentemente neste assunto. Por isto, vou dar um exemplo dos jogos possíveis, um exemplo didático, não uma proposta concreta.
Um dos jogos que deslumbro é o turismo da terceira idade de média renda.
O mundo está envelhecendo e com os progressos da ciência, a população de primeiro mundo estará vivendo cada vez mais.
Cidades como Miami, Costa Brava e Lisboa ficarão pequenas para acolher os milhões de velhinhos e velhinhas aposentados dos Estados Unidos e da Europa, que fogem dos rigores do seu inverno.
Se estivermos preparados, eles poderiam escolher cidades mais quentes e mais baratas, como Salvador, Fortaleza, Natal e Maceió, cidades com a tradicional hospitalidade brasileira.
Um milhão de velhinhos com aposentadoria anual média de US$ 20.000 para gastar, nos traria 20 bilhões de “exportações” por ano.
Dois milhões de velhinhos resolveriam para sempre nossos problemas cambiais e o Nordeste seria mais rico do que São Paulo.
Mas para que o Brasil participe deste jogo, precisaríamos nos preparar desde já.
Em vez de construir hotéis de luxo, teríamos que construir milhares de flat-services.
Em vez dos cassinos que muitos querem criar, teríamos de construir dezenas de campos de golfe, se o MST permitir.
Em vez de boates precisaríamos de bingos, quadras de bocha e piscinas térmicas além de resolver nossos problemas de segurança.
Mais importante, seria a construção de centros ortopédicos e geriátricos de qualidade internacional, o que nos traria ainda mais divisas.
E aqui, caro leitor, vem o ponto crucial.
Estes investimentos levam tempo para serem feitos.
E uma vez feitos, um hospital cardiológico ou ortopédico leva no mínimo dez anos para ganhar reputação internacional.
Ou seja, já estamos atrasados e podemos perder também este barco, porque nunca pensamos nos próximos jogos do futuro, somente nos erros do passado.

29 dezembro 2010

Ética na política e nos negócios

Denis Mello, diretor-presidente da FBDE | NEXION - Consultoria de Marketing, consultoria de vendas, consultoria de gestão empresarial apresenta relevante artigo sobre a ética na política e nos negócios.

Começa ele utilizando a frase de abertura de Fábio Barbosa, presidente do Banco Santander em abertura de palestra proferida em novembro passado e disponível no YouTube no endereço http://www.youtube.com/watch?v=SrONJfa9lZU: “Como ir bem em um país que vai mal?”

Para ler o artigo completo, clique aqui.

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