14 setembro 2017
18 segredos para uma vida mais longa
15 janeiro 2015
Adicione isto a sua agenda: tempo com a família e com os amigos

Estamos todos ocupados. Chegou o ponto que muitos de nós usam as próprias ocupações como um distintivo de honra. E qual melhor maneira de medir a nossa ocupação do que com números e listas?
As crianças aprenderam uma nova habilidade que poderão colocar em um currículo? Confira. Fizemos algo para todos os "must-see" exibidos no museu? Confira. Quanto menos, ou quanto mais, nos importamos com nossas férias do que com as férias de nossos vizinhos? Confira.
Em nossas vidas profissionais, métricas de eficiência e de eficácia fazem todo sentido. Um amigo pode ser especializado em ajudar empresas angustiadas e diz acreditar em sua capacidade de transformar as condutas das empresas, em grande parte, fazendo uma pergunta particular no primeiro dia: o que nós podemos medir todos os dias para nos ajudar a ser uma empresa vencedora? Ele solicita um relatório diário (e depois semanal) sobre as métricas que foram identificadas para a empresa e então ele pode sempre responder a pergunta: "Estamos vencendo?”
Mas o problema é o seguinte: muitas vezes também chegamos ao sucesso em nossa atividade, sem levar em conta parâmetros de medição. A busca pelo lazer não deveria considerar a eficiência; e sim os bens intangíveis. Nós podemos fazer tantas listas quantas quisermos e medirmos tantas coisas quanto gostarmos. Mas as pessoas não são rótulos, ou marcas, ou produtos, pois muito do nosso tempo de lazer é vivido com as pessoas que nos interessam
É por isso que perguntamos a cada momento sobre coisas tais como se meus filhos querem passar algum tempo comigo. Sim, eles são adolescentes e prefeririam estar com amigos, mas é de se esperar que nós ainda tenhamos interesses em comum. Investimos bastante do nosso tempo de lazer para saber o que importa para eles? Ou quando passamos tempo junto com a família, nos deixamos ficar distraídos usando nossos smartphones? Podemos supor que seria possível medir os minutos em que ignoramos nosso telefone, mas será que estamos focados em contar os minutos, e não os momentos alegres com nossa família? Estaremos tentando capturar o tempo de lazer em métricas?
Nossas vidas e o mundo são tais que a demanda por nossa atenção e tempo só parecem crescer a cada ano. Podemos continuar a tentar medir o sucesso do nosso tempo de lazer, mas depois torna-se difícil chamá-lo de lazer.
Talvez hajam opções melhores. Acabamos de passar o tranquilo período entre o Natal e o ano novo. É uma época do ano mais leve para muitos de nós. Também é uma oportunidade privilegiada para a prática do lazer, sem qualquer pensamento de eficiência ou eficácia.
Para começar, despreze os números e faça com que as pessoas sejam o foco de sua vida. No início, pode parecer que não estamos fazendo nada, mas este é o ponto do "tempo de lazer". Não vamos nos sentir como se estivéssemos no ambiente de trabalho. Com um pouco de prática, vamos descobrir que não fazer nada é mensurável e é uma das coisas mais importantes que podemos fazer esta semana.
Referência: The New York times
26 abril 2012
O que é o amor?
O amor não é aquilo que supera barreiras.
O amor não traça o seu destino.
O amor não te dá forças para superar os obstáculos.
O amor não mostra o que realmente existe dentro de você.
O amor não atrai os opostos.
O amor não é aquilo que dura para sempre.
O amor não é aquilo que te deixa sem fôlego.
O amor não é aquilo que te faz perder o foco.
O amor não é aquilo que te deixa maluco, te fazendo provar várias posições na cama.
O amor não faz os feios ficarem pessoas maravilhosas.
O amor não é aquilo que toca as pessoas lá no fundo.
O amor não faz a gente enlouquecer, não faz a gente dizer coisas pra depois se arrepender.
O amor não é aquilo que, quando chega, você reza para que nunca tenha fim.
O amor não é aquilo que te alegra e te deixa cheio de si.
O amor não é aquilo que gruda em você mas quando vai embora arranca lágrimas.
31 março 2012
O Espelho de Gandhi
Existem curvas chamadas EQUÍVOCOS,
existem semáforos chamados AMIGOS,
luzes de cautela chamadas FAMÍLIA,
e tudo se consegue se tens:
um estepe chamado DECISÃO,
um motor poderoso chamado AMOR,
um bom seguro chamado FÉ,
combustível abundante chamado PACIÊNCIA,
mas, acima de tudo,
um motorista habilidoso chamado DEUS!
Perguntaram a Mahatma Gandhi quais são os fatores que destroem os seres humanos.
Ele respondeu:
A Política, sem princípios;
o Prazer, sem compromisso;
a Riqueza, sem trabalho;
a Sabedoria, sem caráter;
os Negócios, sem moral;M/p>
a Ciência, sem humanidade;
a Oração, sem caridade.
A vida me ensinou:
que as pessoas são amigáveis, se eu sou amável,
que as pessoas são tristes, se estou triste,
que todos me querem, se eu os quero,
que todos são ruins, se eu os odeio,
que há rostos sorridentes, se eu lhes sorrio,
que há faces amargas, se eu sou amargo,
que o mundo está feliz, se eu estou feliz,
que as pessoas ficam com raiva quando eu estou com raiva,
que as pessoas são gratas, se eu sou grato.
A vida é como um espelho:
se você sorri para o espelho, ele sorri de volta.
A atitude que eu tomar perante a vida é
a mesma que a vida vai tomar perante mim.
20 agosto 2011
O sucesso consiste em não fazer inimigos
Texto de Max Gehringer
30 julho 2010
Não ter amigos é tão perigoso quanto fumar ou beber em excesso
Não ter amigos pode ser tão perigoso para a saúde como fumar ou consumir álcool em excesso, diz um estudo de cientistas americanos publicado na última terça-feira no site da revista PLoS Medicine.
Os especialistas, da Universidade Brigham Young, em Utah, e do Departamento de Epidemiologia da Universidade da Carolina do Norte, asseguram que o isolamento é ruim para a saúde e, no entanto, essa é uma tendência cada vez maior no mundo industrializado, onde "a quantidade e a qualidade das relações sociais estão diminuindo enormemente".
Estudos prévios demonstraram que as pessoas com menos relações sociais morrem antes daquelas que se relacionam mais com amigos, conhecidos e parentes. Por isso, preocupados com o aumento de pessoas que se relacionam menos com as outras, os cientistas analisaram como um isolamento excessivo pode afetar a saúde.
Para tanto, os pesquisadores recorreram a 148 estudos prévios com dados sobre a mortalidade de indivíduos em função de suas relações sociais. Após analisar informações de 308.849 indivíduos acompanhados por cerca de 7,5 anos, os pesquisadores descobriram que as pessoas com mais relações sociais têm 50% mais chances de sobrevivência do que quem se relaciona menos com outros.
Segundo os especialistas, a importância de ter uma boa rede de amigos e boas relações familiares "é comparável a deixar de fumar e supera muitos fatores de risco como a obesidade e a inatividade física". Esses resultados também revelam que, analisando a idade, o sexo ou a condição de saúde do indivíduo, a integração social pode ser outro fator levado em conta na hora de avaliar o risco de morte de uma pessoa.
"A medicina contemporânea poderia se beneficiar do reconhecimento de que as relações sociais influem nos resultados de saúde dos adultos", apontam os responsáveis pelo levantamento. Eles acreditam que médicos e educadores deveriam advertir sobre a importância da relações sociais da mesma forma que defendem o antitabagismo, uma dieta saudável e a realização de exercícios.