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14 setembro 2017

18 segredos para uma vida mais longa


O site MedicineNet.com sempre apresenta artigos relacionados com a saúde, seja no que se refere à utilização de remédios, comentários sobre tratamentos médicos, cuidados com o bem estar, sintomas de doenças e muitos outros assuntos tendo como pano de fundo a saúde.
Hoje apresento, em tradução livre, artigo que trata de alguns segredos apontados para manter a vida mais longa, em um total de 18. Serão somente estes? Vale a pena observar nosso cotidiano e identificar comportamentos que nos ajudam, se não a prolongar a vida, pelo menos viver com melhor qualidade.
Vamos aos segredos apresentados no artigo.

Proteja seu DNA - Como você está com a idade avançada, as extremidades de seus cromossomos - os telômeros - se tornam mais curtos. Isso torna mais provável que você fique doente. Mas a mudança de vida pode impulsionar uma enzima que aumenta seu comprimento. Além disso, estudos mostram que dieta e exercício pode protegê-los. Devemos considerar que hábitos saudáveis ​​podem retardar o envelhecimento em nível celular.
Jogue para vencer - Um estudo realizado durante 80 anos descobriu que as pessoas que estão conscientes - o que significa que prestam atenção aos detalhes, pensam sobre as coisas, e tentam fazer o que é certo - vivem mais tempo. Elas fazem mais coisas para proteger a sua saúde e fazem escolhas que levam a relacionamentos mais fortes e melhores carreiras.
Faça amigos - Aqui está mais um motivo para ser grato por seus amigos - eles podem ajudá-lo a viver mais tempo. Pesquisadores australianos descobriram que pessoas idosas com fortes relacionamentos sociais eram menos propensas a morrer durante um período de 10 anos em comparação com as pessoas com o menor número de amigos. Um olhar sobre os resultados de mais de 148 estudos mostra uma clara ligação entre laços sociais e uma vida longa.
Escolha seus amigos com sabedoria - Os hábitos dos seus amigos passam para você; então, preste atenção aos amigos com estilos de vida saudáveis. Suas chances de se tornarem obesos aumentam se você tem um amigo que apesenta um peso extra. Fumar também se espalha através dos laços sociais, mas a boa notícia é que parar de fumar também é contagioso.
Pare de fumar - Não é nenhum segredo que desistir dos cigarros pode prolongar os seus dias, mas a quantidade de tempo extra pode surpreendê-lo. Um estudo britânico realizado durante 50 anos mostra que parar aos 30 anos poderia aumentar sua expectativa de vida por uma década inteira. Deixar o hábito de fumar aos 40 anos, 50 ou 60 pode adicionar 9, 6 ou 3 anos a sua vida, respectivamente.
Cultive o hábito da siesta - A siesta é padrão em muitas partes do mundo, e agora há evidência científica de que cochilar após o almoço pode ajudá-lo a viver mais tempo. Um estudo que envolveu 24.000 pessoas sugere que aqueles que têm uma soneca regular são 37% menos propensos a morrer de doença cardíaca do que aqueles que raramente eliminam algumas piscadelas. Os pesquisadores acreditam que os cochilos podem ajudar seu coração, mantendo baixos os hormônios do estresse.
Siga uma dieta mediterrânea - A dieta mediterrânea é rica em frutas, legumes, cereais integrais, azeite de oliva e peixes. Uma análise de 50 estudos envolvendo mais de meio milhão de pessoas confirma os benefícios. Ela pode criar um espaço importante em seu risco de síndrome metabólica - uma mistura de obesidade, açúcar elevado no sangue, aumento da pressão arterial e outros fatores que fazem você mais propenso a ter doença cardíaca e diabetes.
Coma como um morador de Okinawa - O povo de Okinawa, no Japão, por tempos viveu mais do que qualquer outro grupo na Terra. A dieta tradicional da região, que é rica em vegetais verdes e amarelos, e baixa em calorias, recebeu o crédito. Além disso, alguns habitantes de Okinawa desenvolveram o hábito de comer apenas 80% dos alimentos em seu prato. As gerações mais jovens não utilizam tanto as velhas práticas e não estão vivendo tanto quanto seus antepassados.
Mantenha-se casado - As pessoas casadas tendem a viver mais que seus amigos solteiros. Os pesquisadores dizem que é devido ao apoio social e econômico que a felicidade conjugal oferece. Enquanto uma união estável oferece o maior benefício, as pessoas que são divorciadas ou viúvas têm taxas de mortalidade mais baixas do que aquelas que nunca se casaram.
Perca peso - Se você está acima do peso, emagrecer pode proteger contra a diabetes, doenças cardíacas e outras condições que consomem anos de sua vida. A gordura da barriga é ruim para você, então se concentre em desinflar esse pneu sobressalente. Um estudo realizado entre hispânicos e afro-americanos durante 5 anos sugere que comer mais fibras e praticar exercício regular são ótimas maneiras de reduzir gradualmente a sua média.
Continue andando - A evidência é clara - as pessoas que se exercitam vivem mais tempo, em média, do que aquelas que não o fazem. Dezenas de estudos mostram que atividade física regular reduz o risco de doença cardíaca, derrame, diabetes, alguns tipos de câncer e depressão. Pode até ajudar você a ficar mentalmente afiado mesmo durante a idade avançada. Caminhar por dez minutos faz muito bem, desde que eles somem cerca de 2,5 horas de exercício moderado por semana.
Beba com Moderação - A doença cardíaca é menos comum em bebedores moderados do que em pessoas que não bebem de forma alguma. Por outro lado, o excesso de álcool cia almofadas na barriga, aumenta a pressão arterial, e pode causar uma série de outros problemas de saúde. Se você beber álcool, o limite deve ser um drinque por dia para mulheres e um ou dois para os homens. Mas se você não beber, não comece. Existem melhores formas de proteger seu coração!
Pratique a espiritualidade - As pessoas que frequentam serviços religiosos tendem a viver mais do que aqueles que não o fazem. Em um estudo realizado por um período de 12 anos considerando pessoas com mais de 65 anos, aqueles que foram mais do que uma vez por semana a um encontro religioso tinham níveis mais elevados de uma proteína do sistema imunológico chave do que seus pares que não o fizeram. A forte rede social que se desenvolve entre as pessoas que frequentam serviços religiosos juntos pode contribuir para sua saúde geral.
Perdoe - Deixar de lado ressentimentos tem benefícios físicos surpreendentes para a saúde. A raiva crônica está ligada à diminuição da função pulmonar, doença cardíaca, derrame e outras doenças. O perdão irá reduzir a ansiedade, pressão arterial, e irá ajudá-lo a respirar mais facilmente. Estes benefícios tendem a aumentar à medida que se envelhece.
Use equipamentos de segurança - Os acidentes são a quinta causa mais comum de morte nos EUA, e a causa principal da morte para pessoas com idades entre 1 a 24 anos. Usar equipamento de segurança é uma maneira simples de aumentar suas chances de uma vida longa. Por exemplo, os cintos de segurança reduzem as chances de morte ou ferimentos graves em um acidente de carro em 50% dos casos. A maioria das mortes por acidentes de moto são causadas ​​por ferimentos na cabeça, por isso sempre use um capacete.
Faça do sono uma prioridade - Ter um sono com boa qualidade suficiente pode reduzir o risco de obesidade, diabetes, doenças cardíacas e distúrbios de humor. Ele também vai ajudá-lo a se recuperar de uma doença mais rápido. Manter-se acordado à noite, por outro lado, é ruim para você. Durma por menos de 5 horas por noite e você pode aumentar suas chances de morrer mais cedo, assim faça do sono uma prioridade.
Gerencie o estresse - Você nunca vai evitar completamente o estresse, mas você pode aprender boas maneiras de controlá-lo. Tente yoga, meditação ou respiração profunda. Mesmo alguns minutos por dia pode fazer a diferença.
Mantenha um senso de propósito - Passatempos e atividades que têm significado para você podem prolongar a sua vida. Pesquisadores japoneses descobriram que homens com um forte senso de propósito eram menos propensos a morrer de derrame, doenças cardíacas ou outras causas durante um período de 13 anos em comparação com aqueles que eram menos seguros de si. Ser claro sobre o que você está fazendo e por que, também pode diminuir suas chances de contrair a doença de Alzheimer.

15 janeiro 2015

Adicione isto a sua agenda: tempo com a família e com os amigos


Se perguntarem, "Como estás hoje?" Já se pode ter uma boa ideia do que vais responder. "Ocupado."
 

Estamos todos ocupados. Chegou o ponto que muitos de nós usam as próprias ocupações como um distintivo de honra. E qual melhor maneira de medir a nossa ocupação do que com números e listas?

As crianças aprenderam uma nova habilidade que poderão colocar em um currículo? Confira. Fizemos algo para todos os "must-see" exibidos no museu? Confira. Quanto menos, ou quanto mais, nos importamos com nossas férias do que com as férias de nossos vizinhos? Confira.

Em nossas vidas profissionais, métricas de eficiência e de eficácia fazem todo sentido. Um amigo pode ser especializado em ajudar empresas angustiadas e diz acreditar em sua capacidade de transformar as condutas das empresas, em grande parte, fazendo uma pergunta particular no primeiro dia: o que nós podemos medir todos os dias para nos ajudar a ser uma empresa vencedora? Ele solicita um relatório diário (e depois semanal) sobre as métricas que foram identificadas para a empresa e então ele pode sempre responder a pergunta: "Estamos vencendo?”

Mas o problema é o seguinte: muitas vezes também chegamos ao sucesso em nossa atividade, sem levar em conta parâmetros de medição. A busca pelo lazer não deveria considerar a eficiência; e sim os bens intangíveis. Nós podemos fazer tantas listas quantas quisermos e medirmos tantas coisas quanto gostarmos. Mas as pessoas não são rótulos, ou marcas, ou produtos, pois muito do nosso tempo de lazer é vivido com as pessoas que nos interessam

É por isso que perguntamos a cada momento sobre coisas tais como se meus filhos querem passar algum tempo comigo. Sim, eles são adolescentes e prefeririam estar com amigos, mas é de se esperar que nós ainda tenhamos interesses em comum. Investimos bastante do nosso tempo de lazer para saber o que importa para eles? Ou quando passamos tempo junto com a família, nos deixamos ficar distraídos usando nossos smartphones? Podemos supor que seria possível medir os minutos em que ignoramos nosso telefone, mas será que estamos focados em contar os minutos, e não os momentos alegres com nossa família? Estaremos tentando capturar o tempo de lazer em métricas?

A mesma realidade se aplica a pessoas que realmente se concentram na estruturação de seu tempo de lazer e o agendam em minutos. Nesse caso, se eles saírem com amigos e a família, eles pensarão que estão perdendo tempo. Mas eles estarão fazendo algo, certo? E algo que muitas vezes acaba por ser mensurável.

Nossas vidas e o mundo são tais que a demanda por nossa atenção e tempo só parecem crescer a cada ano. Podemos continuar a tentar medir o sucesso do nosso tempo de lazer, mas depois torna-se difícil chamá-lo de lazer.

Talvez hajam opções melhores. Acabamos de passar o tranquilo período entre o Natal e o ano novo. É uma época do ano mais leve para muitos de nós. Também é uma oportunidade privilegiada para a prática do lazer, sem qualquer pensamento de eficiência ou eficácia.

Para começar, despreze os números e faça com que as pessoas sejam o foco de sua vida. No início, pode parecer que não estamos fazendo nada, mas este é o ponto do "tempo de lazer". Não vamos nos sentir como se estivéssemos no ambiente de trabalho. Com um pouco de prática, vamos descobrir que não fazer nada é mensurável e é uma das coisas mais importantes que podemos fazer esta semana.


Referência: The New York times

26 abril 2012

O que é o amor?

O amor não ilumina o seu caminho.
O nome disso é poste.

O amor não é aquilo que supera barreiras.
O nome disso é gol de falta.

O amor não faz coisas que até Deus duvida.
O nome disso é Lady Gaga.

O amor não traça o seu destino.
O nome disso é GPS.

O amor não te dá forças para superar os obstáculos.
O nome disso é tração nas quatro rodas.

O amor não mostra o que realmente existe dentro de você.
O nome disso é endoscopia.

O amor não atrai os opostos.
O nome disso é imã.

O amor não é aquilo que dura para sempre.
O nome disso é Hebe Camargo.

O amor não é aquilo que te deixa sem fôlego.
O nome disso é asma.

O amor não é aquilo que te faz perder o foco.
O nome disso é miopia.

O amor não é aquilo que te deixa maluco, te fazendo provar várias posições na cama.
O nome disso é insônia.

O amor não faz os feios ficarem pessoas maravilhosas.
O nome disso é dinheiro.

O amor não é aquilo que toca as pessoas lá no fundo.
O nome disso é exame de próstata.

O amor não faz a gente enlouquecer, não faz a gente dizer coisas pra depois se arrepender.
O nome disso é vodka.

O amor não faz você passar horas conversando ao telefone.
O nome disso é Promoção da TIM / Oi / VIVO / CLARO...

O amor não te dá água na boca.
O nome disso é bebedouro.

O amor não é aquilo que, quando chega, você reza para que nunca tenha fim.
O nome disso é férias.

O amor não é aquilo que te alegra e te deixa cheio de si.
O nome disso é pote de sorvete.

O amor não é aquilo que entra na sua vida e muda tudo de lugar.
O nome disso é empregada nova.

O amor não é aquilo que te deixa bobo, rindo à toa.
O nome disso é maconha.

O amor não é aquilo que gruda em você mas quando vai embora arranca lágrimas.
O nome disso é cera quente.

31 março 2012

O Espelho de Gandhi


O caminho para a felicidade não é reto.
Existem curvas chamadas EQUÍVOCOS,
existem semáforos chamados AMIGOS,
luzes de cautela chamadas FAMÍLIA,
e tudo se consegue se tens:
um estepe chamado DECISÃO,
um motor poderoso chamado AMOR,
um bom seguro chamado ,
combustível abundante chamado PACIÊNCIA,
mas, acima de tudo,
um motorista habilidoso chamado DEUS!

Perguntaram a Mahatma Gandhi quais são os fatores que destroem os seres humanos.
Ele respondeu:

A Política, sem princípios;
o Prazer, sem compromisso;
a Riqueza, sem trabalho;
a Sabedoria, sem caráter;
os Negócios, sem moral;M/p>
a Ciência, sem humanidade;
a Oração, sem caridade.

A vida me ensinou:
que as pessoas são amigáveis, se eu sou amável,
que as pessoas são tristes, se estou triste,
que todos me querem, se eu os quero,
que todos são ruins, se eu os odeio,
que há rostos sorridentes, se eu lhes sorrio,
que há faces amargas, se eu sou amargo,
que o mundo está feliz, se eu estou feliz,
que as pessoas ficam com raiva quando eu estou com raiva,
que as pessoas são gratas, se eu sou grato.

A vida é como um espelho:
se você sorri para o espelho, ele sorri de volta.

A atitude que eu tomar perante a vida é
a mesma que a vida vai tomar perante mim.

20 agosto 2011

O sucesso consiste em não fazer inimigos

Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:
Regra número 1:
Colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar.
Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe.
Exemplo: Se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1999 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2009.
Regra número 2:
A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.
Regra número 3:
Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo,parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa. Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender.

Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é!
A 'Lei da Perversidade Profissional' diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos.
Muito cuidado ao tentar prejudicar um colega de trabalho.
Amanhã ou depois você pode depender dele para alguma coisa!
Portanto, profissionalmente falando, e "pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos". 
Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm "boa memória".
"Na natureza não existem recompensas nem castigos. Existem conseqüências."

Texto de Max Gehringer

30 julho 2010

Não ter amigos é tão perigoso quanto fumar ou beber em excesso

Não ter amigos pode ser tão perigoso para a saúde como fumar ou consumir álcool em excesso, diz um estudo de cientistas americanos publicado na última terça-feira no site da revista PLoS Medicine.
Os especialistas, da Universidade Brigham Young, em Utah, e do Departamento de Epidemiologia da Universidade da Carolina do Norte, asseguram que o isolamento é ruim para a saúde e, no entanto, essa é uma tendência cada vez maior no mundo industrializado, onde "a quantidade e a qualidade das relações sociais estão diminuindo enormemente".
Estudos prévios demonstraram que as pessoas com menos relações sociais morrem antes daquelas que se relacionam mais com amigos, conhecidos e parentes. Por isso, preocupados com o aumento de pessoas que se relacionam menos com as outras, os cientistas analisaram como um isolamento excessivo pode afetar a saúde.
Para tanto, os pesquisadores recorreram a 148 estudos prévios com dados sobre a mortalidade de indivíduos em função de suas relações sociais. Após analisar informações de 308.849 indivíduos acompanhados por cerca de 7,5 anos, os pesquisadores descobriram que as pessoas com mais relações sociais têm 50% mais chances de sobrevivência do que quem se relaciona menos com outros.
Segundo os especialistas, a importância de ter uma boa rede de amigos e boas relações familiares "é comparável a deixar de fumar e supera muitos fatores de risco como a obesidade e a inatividade física". Esses resultados também revelam que, analisando a idade, o sexo ou a condição de saúde do indivíduo, a integração social pode ser outro fator levado em conta na hora de avaliar o risco de morte de uma pessoa.
"A medicina contemporânea poderia se beneficiar do reconhecimento de que as relações sociais influem nos resultados de saúde dos adultos", apontam os responsáveis pelo levantamento. Eles acreditam que médicos e educadores deveriam advertir sobre a importância da relações sociais da mesma forma que defendem o antitabagismo, uma dieta saudável e a realização de exercícios.