13 outubro 2016

7%


Escrito por Regina Brett aos 90 anos de idade:

"Para celebrar o meu envelhecimento, certo dia eu escrevi as 45 lições
que a vida me ensinou. É a coluna mais solicitada que já escrevi. Meu hodômetro passou dos 90 em agosto, portanto  aqui vai a coluna
mais uma vez:"

1. A vida não é justa, mas ainda é boa.

2. Quando estiver em dúvida, dê somente, o próximo passo, e pequeno.

3. A vida é muito curta para desperdiçá-la odiando alguém.

4. Seu trabalho não cuidará de você quando você ficar doente. Só quem te ama

5. Pague mensalmente seus cartões de crédito.

6. Você não tem que ganhar todas as vezes. Concorde em discordar.

7. Chore com alguém. Cura melhor do que chorar sozinho.

9. Economize para a aposentadoria começando com seu primeiro salário.

10. Quanto a chocolate, é inútil resistir.

11. Faça as pazes com seu passado, assim ele não atrapalha o presente.

12. É bom deixar suas crianças verem que você chora.

13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem idéia do que é
a jornada deles.

14. Se um relacionamento tiver que ser um segredo, você não deveria entrar nele.

15. Tudo pode mudar num piscar de olhos. Mas não se preocupe; Deus nunca pisca.

16. Respire fundo. Isso acalma a mente.

17. Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre.

18. Qualquer coisa que não o matar o tornará realmente mais forte.

19. Nunca é muito tarde para ter uma infância feliz. Mas a segunda vez é por sua conta e ninguém mais.

20. Quando se trata do que você ama na vida, não aceite um não como resposta.

21. Acenda as velas, use os lençóis bonitos, use lingerie chic.  Não guarde isto para uma ocasião especial. Hoje é especial.

22. Prepare-se mais do que o necessário, depois siga com o fluxo.

23. Seja excêntrico (a) agora. Não espere pela velhice para vestir  roxo.

24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.

25. Ninguém mais é responsável pela sua felicidade, somente você..

26. Enquadre todos os assim chamados "desastres" com estas palavras. 'Em cinco anos, isto importará?'

27. Sempre escolha a vida.

28. Perdoe tudo de todo mundo.

29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.

30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo..

31. Não importa quão boa ou ruim é uma situação, ela mudará.

32. Não se leve muito a sério. Ninguém faz isso.

33. Acredite em milagres.

34.. Deus ama você porque ele é Deus, não por causa de qualquer coisa que você fez ou não fez.

35. Não faça auditoria na vida. Destaque-se e aproveite-a ao máximo agora.

36. Envelhecer ganha da alternativa -- morrer jovem.

38. Tudo que verdadeiramente importa no final é o  que você amou.

39. Saia de casa todos os dias. Os milagres estão esperando em todos
os lugares.

40. Se todos nós colocássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos todos os outros como eles são, nós pegaríamos  nossos mesmos problemas de volta.

41. A inveja é uma perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.

42. O melhor ainda está por vir.

43. Não importa como você se sente, levante-se, vista-se bem e apareça.

44. Produza!

45. A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente.

Autor: Regina Brett aos 90 anos de idade

09 outubro 2016

Imagens do Brasil - Bonito - Mato Grosso do Sul


Bonito é um município brasileiro da região Centro-Oeste, situado no estado de Mato Grosso do Sul. Pólo do ecoturismo em nível mundial, suas principais atrações são as paisagens naturais, os mergulhos em rios de águas transparentes, cachoeiras, grutas, cavernas e colinas. Juntamente com Jardim, Guia Lopes da Laguna e Bodoquena, é o principal município que integra o complexo turístico do Parque Nacional da Serra da Bodoquena, apresentando grande potencial turístico.
História
O núcleo habitacional que se transformaria na sede do Município de Bonito, iniciou-se em terras da Fazenda Rincão Bonito, que possuía uma área de 10 léguas e meia e foi adquirida do Sr. Euzébio pelo Capitão Luiz da Costa Leite Falcão, que aí se aportara em 1869, e é considerado o desbravador de Bonito, tendo sido também seu primeiro escrivão e tabelião. A Lei Estadual nº 693, de 11 de novembro de 1915, cria inicialmente o Distrito de Paz de Bonito, com área desmembrada do Município de Miranda e a este subordinado administrativamente.
Após ser fundada houve a criação do território Federal de Ponta Porã, pelo Decreto-Lei nº 5.839, de 21 de setembro de 1943, é lhe anexado como Distrito de Paz de Miranda. Por força do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, é reintegrado ao estado de Mato Grosso, na mesma situação de Distrito pertencente ao Município de Miranda. Finalmente a Lei Estadual nº 145, de 2 de outubro de 1948, eleva-o a categoria de Município, tendo por sede a cidade de Bonito, constituindo termo judiciário da Comarca de Aquidauana, com um único Distrito, o da sede municipal, situação mantida pelo Decreto nº 1.738, de 30 de dezembro de 1953, que fixou o quadro territorial administrativo-judiciário do Estado, para vigorar no quinquênio 1954-1958.
Lenda
Durante a Guerra do Paraguai, iniciada em 1864, soldados uruguaios - que vinham lutar em terras brasileiras - traziam ouro para garantir o sustento, trocas-trocas e afins. Muitas batalhas se deram onde hoje fica o estado do Mato Grosso do Sul. Durante os confrontos, os uruguaios enterravam o metal para não perdê-lo ou serem roubados. Procuravam uma Figueira típica da região e escondiam o ouro sob a sombra ou a uma determinada distância da árvore. Na volta das lutas, desenterravam e seguiam com o metal.
Entretanto, diversos soldados paraguaios morreram antes de alcançar seu tesouro. Assim, a Guerra acabou em 1870.
Turismo
É a principal cidade turística da região da Serra da Bodoquena (juntamente com Bodoquena, Jardim e Guia Lopes da Laguna), sendo o turismo a principal atividade da região há muito tempo, além de estar em constante evolução buscando a interferência mínima na natureza. Bonito reúne um conjunto de equipes, empresas, ONGs e órgãos governamentais que buscam organizar e coordenar o ecoturismo, visando sempre a sustentabilidade local e a conservação da natureza.

Eventos
JaneiroFesta de Santos Reis - tradição religiosa de muitos anos que passou de pai para filho. A organização é por grupo de 15 pessoas. A Festa começa a ser organizada no dia 25 de Dezembro e sai do Pesqueiro Arizona, onde acontece a Santa Ceia, depois segue para outros Pesqueiros cantando e pedindo prendas além de rezar o terço em cada passagem. Pousam nos Pesqueiros e seguem no dia seguinte, entre 4 e 5 de janeiro, eles arredam as prendas para a Festa no dia 6 de Janeiro.
AbrilFesta do Peão de Boiadeiro de Bonito - o evento é realizado anualmente no final de abril com término no começo de maio. Típica de peões que representam as fazendas de todo o Estado e concorrem a troféus de várias modalidades.
JulhoFestival de Inverno de Bonito - O festival está inserido em um conjunto de ações desenvolvidas e apoiadas pelo governo e trade turístico, com o objetivo de ampliar o potencial turístico. O evento consta de: música, festas, tetro, exposições de artes plásticas, de fotografia, cinema voador, vídeo e palestras, e tem duração de 10 dias.
AgostoEncontro Estadual Clubes de Laço - Evento realizado no final de agosto, que reúne 11 Clubes do laço do Estado. Realização de bailes.

Fonte: Wikipedia

A história do Dia do Trabalho


A Investopedia.com publicou no último dia 4 de setembro de 2016 matéria assinada por David Floyd, apresentando informações valiosas sobre a criação do Dia do Trabalho nos Estados Unidos. Vale a pena conferir.
Para a maioria dos americanos, o Dia do Trabalho significa churrasco. Para ser preciso, 62% das pessoas participam de um “comer fora” neste feriado, de acordo com a Heart, Patio and Barcecue Association. Mas, como o nome sugere, a história do Dia do Trabalho remonta a algo menos delicioso. Embora grande parte da tensão entre trabalho e capital que deu origem ao movimento trabalhista americano ainda esteja conosco hoje, muita coisa mudou. Então, enquanto você está comemorando com alimentos grelhados, vale a pena olhar para trás nas as origens do feriado.
A primeira celebração do Dia do Trabalho foi realizada pela União Central do Trabalho (Central Labor Union) em 5 de Setembro de 1882, em Nova York. Quem exatamente merece crédito para a ideia não está claro, mas ele provavelmente teve um ancestral na Irlanda chamado Mag Uidhir. Alguns argumentam que o maquinista Matthew Maguire foi o primeiro que propôs a ideia, outro a propor a ideia foi o carpinteiro e cofundador da American Federation of Labor, Peter McGuire.
De qualquer forma, a ideia pegou, e dentro de um par de anos cidades industriais em todo o país estavam realizando desfiles no fim de verão para comemorar o movimento operário. Oregon tornou-se o primeiro estado a torná-lo um feriado público em 1887, e no momento em que se tornou um feriado federal em 1894, outros 29 estados haviam adotado oficialmente a celebração.
O que eles estavam comemorando? Primeiro, vamos olhar para o próprio trabalho. De acordo com Dora Costa, o trabalhador médio na década de 1890 trabalhava seis dias de 10 horas por semana (60 horas por semana). As condições, especialmente em setores como mineração, era desagradável, e o pagamento era insignificante. Tentativas de organizar foram recebidas com hostilidade e, ocasionalmente, com violência pelos patrões e governos.
Em 1886, pouco antes do Dia do Trabalho ganhar seu primeiro reconhecimento oficial em Oregon, 200.000 trabalhadores ferroviários da Union Pacific and Missouri Pacific entraram em greve em Arkansas, Illinois, Kansas, Missouri e Texas. O proprietário das ferrovias, Jay Gould, na época era o nono mais rico americano vivo, de acordo com Michael Klepper e Robert Gunther. Com base na parcela do PIB, ele possuía o equivalente a US $ 67 bilhões em 2007 dólares. Confrontos com fura-greves e sabotagens acelerou à medida que a greve se estendeu por semanas, e vários trabalhadores foram mortos em incidentes separados.
04 de maio, o dia em que a greve foi cancelada, o motim de Haymarket, em Chicago mostrava 11 mortos, sete deles policiais, quando alguém jogou dinamite contra policiais que tentavam dispersar uma manifestação em favor do dia de trabalho de oito horas.
O Dia do Trabalho tornou-se um feriado nacional em resposta à Pullman Strike, que começou em maio de 1894. A greve selvagem veio em reação aos abusos do industrialista George Pullman, que abrigava seus trabalhadores em uma cidade empresa e tinha a intenção de ser uma comunidade utópica. Trabalhadores viviam em casas de propriedade da empresa, pagando aluguel - eles não foram autorizados a comprar suas casas - e contas de serviços públicos para a empresa. O álcool foi proibido. Quando uma depressão atingiu a economia dos EUA em 1893, Pullman demitiu centenas de trabalhadores e cortou pagamentos, mas não reduziu o aluguel. Quando os trabalhadores pararam, ele não queria negociar.
A greve se espalhou para outros trabalhadores da estrada de ferro, causando um impasse generalizado nas negociações. O Presidente Grover Cleveland obteve uma liminar para impedir a greve, baseado em parte no fato de que as ferrovias realizavam o serviço de correio. (Ele teria dito: "Se for preciso todo o exército e a marinha dos Estados Unidos para entregar um cartão postal em Chicago, o cartão será entregue."). A ordem foi ignorada. As tropas federais foram enviadas para acabar com a greve, e 30 trabalhadores morreram em confrontos subsequentes; 57 ficaram feridas.
A criação do Dia do Trabalho não pôs fim aos conflitos entre trabalhadores e patrões. O massacre Lattimer, na qual 19 mineiros foram mortos pela posse de um xerife em Pennsylvania, seguido três anos depois.
Os proprietários das empresa começaram a perceber que a demanda dos trabalhadores por um melhor tratamento era legítima no século 20. Em 1914, Henry Ford cortou os turnos de nove horas para oito e dobrou os salários de US $ 5. Quando seus lucros duplicaram em dois anos, os rivais perceberam que ele poderia estar provocando uma situação diferente e inovadora. A legislação do New Deal estabeleceu o limite de 40 horas por semana para muitos trabalhadores, com pagamento obrigatório de horas extraordinárias para turnos mais longos. Por volta de 1940, de acordo com Costa, a semana de trabalho média caiu para cinco dias de 8 horas (40 horas por semana). Hoje, ao contrário da situação anterior, este limite é ainda mais baixa para os trabalhadores menos qualificados - nem sempre por escolha - enquanto para trabalhadores de colarinho branco pode ser maior.
Disputas trabalhistas continuam ainda hoje, mas a vida dos trabalhadores em geral, melhorou no século 20, e vale a pena refletir sobre como a história chegou a esse ponto.

06 outubro 2016

Imagens do Brasil - Cordisburgo - Minas Gerais


Cordisburgo é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. A composição do nome Cordisburgo é mistura das palavras Cordis, que do latim significa Coração e Burgo, que do alemão significa cidade, ou seja "Cidade do Coração, alcunha do local. É a terra natal do escritor João Guimarães Rosa.
Cordisburgo, antigo distrito criado em 1890/1891 com a denominação de Cordisburgo da Vista Alegre (a partir de 1923: Cordisburgo) e subordinado ao município de Paraopeba, foi elevado à categoria de município pelo decreto-lei estadual nº 148 de 17 de dezembro de 1938. Em meados de 1883, o padre João de Santo Antônio chegou na região conhecida como Sesmaria Empoeiras (algumas fontes citam o nome Arraial do Saco dos Cochos) e, por se tratar de um lugar com paisagens exuberantes e clima agradável, o padre logo a denominou de “Vista Alegre”, decidindo, assim, se estabelecer no local. É certo que, nessa região, o padre João deu início à fundação do povoado de Vista Alegre, em 21 de agosto de 1883, edificando a capela ao patriarca São José. O levantamento dos esteios se deu em 14 de fevereiro de 1884, tendo sido concluída a capela em 23 de junho de 1884.
Turismo
- Gruta de Maquiné - Um dos atrativos turísticos do município, foi descoberta em 1825 pelo fazendeiro Joaquim Maria Maquiné. A partir de 1834 a gruta foi explorada cientificamente por Peter Wilhelm Lund, um naturalista dinamarquês.
- Casa de Guimarães Rosa - A casa onde nasceu o famoso escritor foi reformada e transformada em museu em 1974, após passar por vários proprietários. Os visitantes são recebidos por jovens voluntários que contam histórias sobre o escritor e narram trechos de suas obras. A venda mantida pelo pai de Guimarães Rosa e que funcionou até 1923 ressurgiu no mesmo cômodo; agora vende lembranças da cidade, e livros variados. A casa está localizada em uma esquina, em frente à linha férrea que corta a cidade.
- Zoológico de Pedras "Peter Lund"A praça denominada Zoológico de Pedras "Peter Lund" expõe as estátuas de animais cujos fósseis foram encontrados na Gruta do Maquiné por Peter Lund, dentre eles a Preguiça Gigante e o Tigre Dente-de-Sabre.
- Casa Elefante - A "Casa Elefante" é uma casa construída em formato de elefante pelo mesmo escultor dos animais do Zoológico de Pedras "Peter Lund" e foi o local onde o escultor morou.

Fonte: Wikipedia

02 outubro 2016

A doutrina de Buda


Entre as grandes religiões reveladoras dos ensinamentos deixados por todos os Instrutores Espirituais que, de época em época vêm ao mundo para auxiliar a humanidade, o Budismo se revelou como a mais filosófica e compreensiva, a mais capaz de ser entendida pelos povos em todas as idades e pertencentes a todas as nações, sejam orientais ou ocidentais. 
Ministrando ensinamentos profundamente espirituais num estilo lógico e acessível a mentalidades as mais diversas o Budismo constitui atualmente a religião mais numerosa concernente ao número de adeptos, pois tendo sido pregada no oriente ande a população do mundo é muito maior, conta ainda com grande número de adeptos ocidentais espalhados por todas as nações. 
É sabido que a terça parte da humanidade pertence à religião do Buda, embora nela encontremos adeptos que interpretam seu evangelho de maneira mais filosófica e outros de forma mais mística e espiritual, ela tem servido de base para uma civilização que está, como diz o poeta, renascendo de suas próprias cinzas, e erguendo alto o cetro da Verdade, daquela Verdade não envolta de dogmas e tradições que tanto têm desfigurado as realidades espirituais. 
Quando um jovem príncipe hindu abandonou o palácio de seu pai, trocando um império terreno por outro espiritual apesar de seu povo, na época, constituir uma civilização muito feliz, desejou ele conhecer a humanidade em todas as suas condições externas e internas, descobrindo então que o homem não era realmente feliz. 
Sentiu em seu próprio coração a dor alheia, compreendeu que a vida não podia trazer paz à humanidade enquanto estivesse presa à roda das mortes e renascimentos e o homem fosse escravo de seu limitado "eu".
Foi pois, na auto-libertação que baseou toda a sua doutrina, procurando destruir por completo todo pensamento do "eu" separatista. 
O Nirvana do Buda é um estado de alma no qual o homem, depois de se purificar de todo o egoísmo, renuncia a todas as solicitações do prazer e emprega suas energias somente no cumprimento de seu dever para a vida. 
E, em sua peregrinação, o jovem príncipe hindu foi vítima de todas as tentações da personalidade, que, como leis humanas, arrastam o homem a viver ligado ao mundo no qual fez a sua evolução. Mas, atraído pelo Espírito Ovino, sentou-se sob uma grande árvore, e dando asas ao seu pensamento, meditou na vida, nos sofrimentos humanos e na morte. Iluminado o seu Espírito, libertou-se da confusão; seu coração se inundou de uma calma completa, e sua consciência mergulhou na sereníssima paz do Nirvana. 
Vivendo meditações profundas por uma sucessão de dias, em que, em êxtase, viu com o olho espiritual tudo quanto de miséria e angústia envolve a humanidade, após singular visão de um enviado celeste que, através da palavra sábia, o fez sentir o coração cheio de paz, liberto de todos os laços que o prendiam à terra e, livre da ilusão, entregando-se a grandes reflexões. E, conscientizado de que se transformara em um Buda, aquele ser em que a Verdade reside em suas palavras, que têm que ser cumpridas, assim pensou: 
"Se os seres existentes vissem o resultado de suas más ações, afastar-se-iam delas desgostosos; porém o eu, a personalidade, é cego e continua preso ao desejo."
"Desejam ardentemente o prazer e engendram a dor. Quando a morte lhes destrói a personalidade, não encontram paz alguma. A cadeia de existências continua, a personalidade reaparece em novos nascimentos,, e assim não conseguem fugir de um círculo vicioso criado por eles próprios." 
"O mundo está cheio de pecado, sofrimento e erro. Os homens pensam que o erro vale mais do que a Verdade; vou ensinar-lhes o sagrado Dharma (a Lei, o Dever)."
Dharma é a Lei Sagrada; só ele pode nos libertar da dor. A causa de toda dor jaz na ignorância.  "Dissipai a ignorância  e destruireis tudo o que dela provém. Destruí a ignorância e compreendereis que todo o mal está no egoísmo da personalidade, e se destruirdes o "eu"  estareis acima do nascimento, da velhice da enfermidade e da morte, e vos libertareis do sofrimento." 
Como Buda, anunciou as quatro Nobres Verdades que, seguidas pela humanidade, transformariam o mundo de lutas num mundo de paz. 
Eis as quatro Nobres Verdades: primeiro, a existência da dor: sofre-se ao nascer, ao crescer, ao morrer; sofre-se junto de quem se ama, sofre-se ainda mais separando-se de quem se ama.
A segunda é a causa da dor, que é o desejo. O mundo que nos rodeia está cheo de desejos que engendram a imediata satisfação; tudo isto é a ilusão do "Eu". 
A terceira é a cessação da dor; quem domina o "eu" livra-se do apego e da chama do desejo.
A quarta grande Verdade é a óctupla Senda, que leva à cessação da dor Só se salva aquele cujo "eu" desaparece diante da Verdade. O sábio segue somente o caminho do Dever. 
Eis a Óctupla Senda: Reta Compreensão; Reto Propósito; Reta Linguagem; Reta Ação; Retos meios de ganhar a vida; Retos Esforços; Reta Atenção; Reta Meditação . 
Este é o Dharma, esta é a Verdade, esta é a religião. 
Nos dias de hoje, não há mais oriente e ocidente. Existe um mundo só. A ciência ligou todos os países, cujas fronteiras se transpõem agora em dias e ho­ras, em vez de anos e meses como outrora. Uma nova filosofia transcendente es tá unindo mentalmente os homens de todas as religiões; e o Budismo reaparece como um farol luminoso, projetando do oriente para o ocidente uma nova concepção da vida e levando a humanidade a sentir realmente a unidade jacente nas mentes e corações dos homens de todas as pátrias e de todas as nações.
A Fraternidade Universal só será implantada na terra pelo vencimento do "eu", e consequentemente, pela destruição do egoísmo, o causador dos males que vitimaram tantas gerações.
As gerações mais amadurecidas espiritualmente começam a sentir em seus corações as palavras do Senhor Buda:
"Onde está o "eu" não está a Verdade. Onde está a Verdade, não está o "eu". A existência do "eu" é uma ilusão, e não há no mundo vícios nem pecados que não se derivem do "eu". A paz perfeita só pode ser estabelecida quando desaparecer o "eu".

Fonte: Nair Pinto Duarte Botelho (Sócia Honorária do RC RJ Ramos) - Baseado na obra de Cinira Riedel de Figueiredo   "Meditações sobre a Vida"

Imagens do Brasil - Prado - Bahia


Prado é um município do estado da Bahia, no Brasil. Sua população estimada em 2004 era de 28 481 habitantes. Possui uma área de 1 670,17 km². 
Prado é o município mais ao norte da Costa das Baleias e encontra-se a 802 km de Salvador.
Segundo a maioria dos historiadores, foi no rio Caí, no município de Prado, que a frota de Pedro Álvares Cabral desembarcou em 23 de abril de 1500, tomando posse do Brasil em nome de Portugal.
A povoação foi elevada a vila e município em 1755, recebendo a categoria de cidade em 1896.
As praias de Prado são: Praia da Areia Preta; Praia da Barra do Jucuruçu; Praia da Barra do rio Cahy; Praia da Lagoa Grande
Praia da Lagoa Pequena; Praia da Paixão; Praia da Ponta do Moreira; Praia da Viçosa; Praia das Ostras; Praia de Cumuruxatiba
Praia de Guaratiba; Praia de Imbassuaba; Praia de Pichani; Praia de Tauá; Praia do Calambrião; Praia do Farol; Praia do Moreira; Praia do Rio do Peixe Grande; Praia do Segredo; Praia do Tororão; Praia dos Irmãos; Praia Japará Grande; Praia Japará Mirim; Praia Novo Prado; Praia Ponta do Corumbau.
O Festival das Baleias movimenta turismo em Prado
Música e consciência ambiental se encontram em Prado, a 785 quilômetros de Salvador, durante o Festival das Baleias. O evento, contribui para a promoção e crescimento do turismo nesta zona turística.  O objetivo é aproveitar o potencial turístico da região, destacando o espetáculo promovido pelas baleias jubarte, e chamar a atenção para a importância da preservação do ambiente costeiro e marinho.
Turismo ecológico e cultural - Situada no Extremo Sul da Bahia, entre o mar e as terras cobertas pela Mata Atlântica, a Costa das Baleias abriga tesouro de belezas naturais como o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, considerado o maior berçário reprodutivo da espécie em todo o Atlântico Sul Ocidental.
A Bahia é o Estado que possui o maior número de destinos para a observação das jubarte, sendo 11 no total. Por suas águas quentes e tranquilas, o litoral baiano é escolhido como o local de permanência desses mamíferos que, de julho a novembro, chegam para acasalar, reproduzir e amamentar os filhotes, proporcionando, com suas aparições, um verdadeiro espetáculo da natureza.
Prado fica na fronteira entre a Costa do Descobrimento e a Costa das Baleias, cenário de belezas naturais e reduto histórico e cultural. O Centro Histórico preserva o casario dos séculos XVIII e XIX, com ruas estreitas, calçadas com paralelepípedos e praças arborizadas. Destaque para as centenárias construções da Matriz de Nossa Senhora da Purificação, a antiga Cadeia Pública, a Casa Colonial do Beco das Garrafas e o sobrado da Rua Rui Barbosa.

Fontes: Wikipedia e Secretaria Estadual de Turismo

18 setembro 2016

Criatividade e pensamento de grupo: como evitar e unanimidade burra



A livre expressão de ideias é uma condição importante para potencializar a atitude criadora individual e coletiva. O sucesso de uma sessão de criatividade está fortemente condicionado à separação rigorosa da fase de geração de ideias (pensamento divergente) da fase de julgamento e seleção das ideias geradas (pensamento convergente), de tal modo que se complementem, mas cada uma agindo no seu devido momento. Na fase de geração de ideias, todo julgamento deve ser suspenso. Cada participante deve silenciar seu censor interno, tanto para as ideias de seus colegas de grupo, como também para suas próprias ideias. Esta regra tem um inimigo insidioso, cuja presença e consequências nem sempre são claramente percebidas durante as sessões de criatividade: o pensamento de grupo (groupthink). Pensamento de grupo é um fenômeno psicológico que ocorre em grupos de pessoas. Ao invés de avaliar criticamente as informações, os membros do grupo começam a formar opiniões subordinadas ao modo de pensar imposto pelo grupo. Equipes afetadas pelo pensamento de grupo priorizam a coesão do grupo e tendem a fechar os olhos para a realidade e tomar decisões irracionais, temerárias e antiéticas. Os principais danos são a perda do pensamento independente, da criatividade individual e da capacidade de jazer julgamentos sólidos. Uma equipe se torna vulnerável ao pensamento de grupo quando:

  • seus membros compartilham idêntica formação profissional e as mesmas experiências;
  • são mantidos isolados de opiniões externas;
  • não existem regras claras para tomada de decisão;
  • suas avaliações são influenciadas por lideres controladores que somente aceitam a conformidade com seus pontos de vista.
Sintomas do pensamento de grupo

Irving Janis, pesquisador da Yale University, documentou oito sintomas do pensamento de grupo:

  1. Ilusão de invulnerabilidade – otimismo excessivo que encoraja a tomada de riscos extremos.
  2. Racionalização coletiva – membros minimizam sinais de alerta e não reconsideram suas suposições. Informações que contradizem as suposições adotadas são ignoradas.
  3. Crença na moralidade inerente – membros acreditam no acerto de sua causa e, portanto, ignoram as consequências éticas e morais de suas decisões; os fins justificam os meios.
  4. Visões estereotipadas dos não pertencentes ao grupo – visões negativas do “inimigo” fazem ver respostas efetivas para resolução de conflitos como desnecessárias.
  5. Pressões diretas sobre os dissidentes – os membros sofrem pressões para não expressar argumentos contrários às visões do grupo.
  6. Autocensura – dúvidas e divergências do consenso percebido pelo grupo não são manifestadas.
  7. Ilusão de unanimidade – as visões e julgamentos da maioria são assumidos como unanimidades.
  8. Auto designados “vigilantes mentais” – membros protegem o grupo e o líder de informação problemática ou contrária à coesão, visão e/ou decisões do grupo.

As pressões do grupo levam ao pensamento descuidado e irracional, pois, na busca da coesão e unanimidade:

  • falham em considerar todas as alternativas;
  • realizam uma pobre pesquisa de informações;
  • analisam as informações de forma tendenciosa;
  • falham na análise de riscos das alternativas preferidas;
  • têm dificuldades em reconhecer os erros e reavaliar suas decisões;
  • falham em estabelecer planos de contingência.>
As decisões têm uma baixa probabilidade de serem bem sucedidas. Quanto se trata de inovação, as ideias tendem a serem conservadoras e sem imaginação, toda mudança é vista como uma séria ameaça ao grupo.

Prevenção do pensamento de grupo

Os grupos não são necessariamente destinados ao pensamento de grupo. Algumas medidas podem ser adotadas para prevenir o pensamento de grupo:
  • Os líderes devem atribuir a cada membro o papel de “avaliador crítico”. Isto permite a cada membro a liberdade de expressar objeções e dúvidas.
  • Os chefes não devem impor suas opiniões ao designar ao grupo a tarefa de desenvolver soluções para um problema. Ele deve estabelecer metas, mas sem restringir o pensamento criativo na procura de soluções alternativas.
  • Ao designar um grupo para trabalhar num problema, deixar bem claro que todas as alternativas devem ser examinadas.
  • Montar uma equipe multidisciplinar para assegurar pontos de vista e abordagens diversificadas.
  • O grupo pode e deve convidar especialistas fora do grupo e partes interessadas no problema para participarem ativamente das discussões e expressarem suas opiniões.
  • Ao menos um membro do grupo deve receber a incumbência de “Advogado do Diabo”. Deve ser uma pessoa diferente para cada reunião.

Seguindo estas diretrizes, o pensamento de grupo pode ser minimizado ou evitado. Um bom exemplo foi dado por John F. Kennedy, presidente dos EUA. Após o fracasso da tentativa de invadir Cuba e depor Fidel Castro, em que tinha ignorado as objeções ao plano da CIA, Kennedy tratou de evitar o pensamento de grupo durante a Crise de Mísseis Cubanos, que colocou o mundo na iminência de uma guerra nuclear. Durante as reuniões para tratar da crise com a União Soviética e Cuba, ele convidou especialistas externos para compartilhar seus pontos de vista, e permitiu aos membros de sua equipe questioná-los abertamente. Ele também permitiu aos membros de sua equipe discutir possíveis soluções para o impasse entre os EUA e a Rússia com pessoas confiáveis de seus departamentos. Ele dividiu sua equipe em vários subgrupos para quebrar parcialmente a coesão grupal. Kennedy se ausentou deliberadamente de reuniões, de forma a evitar pressionar seus assessores com suas próprias opiniões. Para tomar uma decisão vital de como evitar uma guerra nuclear, ele necessitava urgentemente de alternativas para escolher o melhor modo de negociar a solução do impasse com os líderes soviéticos. 


Fonte: Texto extraído do livro Criatividade Aplicada por Jairo Siqueira.

Imagens do Brasil - Ji-Paraná - Rondônia


Ji-Paraná é um município do estado de Rondônia, no Brasil. É movido principalmente pelos setores industrial e de laticínios. O município foi o primeiro do estado de Rondônia a investir em alta tecnologia de comunicação de dados, quando conectou, através de uma rede sem fio, o prédio principal da subprefeitura.
O nome do município é de origem tupi, significando "grande rio dos machados", através da junção de yî (machado) e paranã (mar, grande rio). É uma alusão ao grande número de pedras que se parecem com machados indígenas. A cidade também é conhecida por "Coração de Rondônia", devido à localização da cidade na região central do estado e à presença de uma ilha com o formato que lembra um coração, localizada na confluência dos rios Machado e Urupá.
Seu início remonta a antes do marechal Cândido Rondon chegar onde hoje está a cidade, com a corrente migratória estimulada pela grande seca que assolou a Região Nordeste do Brasil entre 1877 e 1880, tendo os rios servido de estrada, como o principal deles, o Rio Machado. Os nordestinos enfrentaram várias dificuldades, como a densa Floresta Amazônica e as cachoeiras que dificultavam sua marcha. Eles se estabeleceram formando a primeira povoação na confluência do Rio Urupá, tomando, portanto, o nome de Urupá. Eram, principalmente, seringueiros e garimpeiros, atraídos pela extração de matéria-prima da floresta nativa e pedras preciosas como o diamante, respectivamente.
Após a fase da borracha, com seus altos e baixo, em 1909 o desbravador Cândido Mariano da Silva Rondon desempenhou importante papel, construindo a primeira estação telegráfica, ligando Cuiabá e Porto Velho, a qual denominou de Presidente Pena, em homenagem ao então presidente da república, Afonso Augusto Moreira Pena. Nesta mesma época, estava sendo construída a ferrovia Madeira-Mamoré, que, com a integração telegráfica, ajudou a ocupar e acabar com o isolamento na região.
Ao redor da casa do Marechal Rondon, o povoado evoluiu, dando origem ao atual centro do município de Ji-Paraná. A partir de 1968, milhares de imigrantes, oriundos principalmente da Região Sul do Brasil, chegaram à região, expulsos de sua terra de origem pela crescente mecanização na lavoura. Atualmente, a cidade conta com 128.000 habitantes vindos de todos os estados brasileiros, bem como com descendentes de antigos seringueiros, garimpeiros e índios.
A atual cidade de Ji-Paraná já foi denominada sucessivamente Vila Urupá, Presidente Penna e Vila de Rondônia. Em 11 de outubro de 1977, o presidente Ernesto Geisel concedeu emancipação política à Vila de Rondônia através da Lei nº 6.448, que deu autonomia ao município, transformando-o na atual Ji-Paraná. A instalação aconteceu no mesmo ano, no dia 22 de novembro, pertencendo o município ainda porém à Comarca de Porto Velho, até o dia 29 de fevereiro de 1980, quando, através da Lei nº 6.750, de 10 de dezembro de 1979, deu-se a instalação do Município de Ji-Paraná.
Os dois principais e maiores rios que compõem sua hidrografia são o Urupá e o Machado, este possui um complexo hidrográfico que abrange uma superfície de aproximadamente 92 500km², atravessando o estado no sentido sudeste-norte, sendo o mais extenso do estado. Embora tenha 50 cachoeiras ao longo de seu percurso, em alguns trechos o rio apresenta-se navegável, atendendo ao escoamento dos produtos oriundos do extrativismo vegetal na região. Também existem diversos córregos e riachos ao longo da cidade. O Rio Urupá deságua no Rio Machado e este deságua no Rio Madeira, importante afluente da margem direita do Rio Amazonas.
A bacia do Rio Machado possui um regime hidrográfico assim como muitos outros rios de regiões de clima tropical. No período da cheia, de dezembro a maio, áreas situadas próximas à margem costumam ser alagadas; no período de seca, no trimestre de junho a agosto, o volume do rio diminui, sendo possível andar em algumas partes por cima de pedras que chegam até a superfície.

Fonte: Wikipedia

09 setembro 2016

Imagens do Brasil - Criciúma - Santa Catarina



Criciúma é um município brasileiro situado no estado de Santa Catarina, Região Sul do país.
A cidade é polo industrial em diversos setores, entre eles: confecção, embalagens, cerâmico, plástico e descartáveis, metalmecânico, extração do carvão mineral, construção civil e material gráfico.
Conhecida por ser a Capital Brasileira do Carvão e do Revestimento Cerâmico. No seu subsolo abriga uma das maiores reservas minerais do país. A Mina de Visitação Octávio Fontana, permite uma visão da evolução histórica da riqueza extrativa da cidade. Colonizada por italianos, a cidade recebeu também poloneses, alemães, portugueses e árabes em diversas fases do seu desenvolvimento.
Entre tantas festas populares que acontecem no Sul, uma delas é em Criciúma. Realizada há mais de 23 anos, a Festa das Etnias, que nas primeiras edições recebeu o nome de Quermesse por ser realizada na Praça Nereu Ramos, ao lado da Catedral São José, reúne todas as tradições étnicas da região e tem como principais objetivos promover as manifestações culturais e integrar os colonizadores de Criciúma, repassando assim sua história cultural.
O município recebeu esta denominação por existir muito capim Criciuma na região onde a cidade está assentada. Criciuma é o nome dado a um grande número de gramíneas dos gêneros Arundinaria e Chusquea, que pode ser encontrado na praça Nereu Ramos (centro da cidade). A Criciuma asymmetrica é aparentada com a Chusquea ramosissima), que aparenta um bambu. No idioma indígena local, o nome Criciúma corresponde a "taquara pequena".
Origens e povoamento - Domingos de Brito Peixoto, bandeirante paulista, era o fundador da povoação de Santo Antônio dos Anjos da Laguna, em 1676. A cidade atualmente denominada Laguna era a "guarda de avanço" portuguesa na parte mais meridional do imenso Brasil Colônia. Dentre os demais objetivos, o mais importante era a vigilância dos movimentos hispânicos na Colônia de Sacramento e como que um suporte para povoar o Rio Grande do Sul, também sob disputa da Espanha.
Como o movimento de Laguna em direção ao Sul se intensificava, há provas de que, já nos primeiros tempos do século XVIII, o território criciumense tenha sido atravessado, seguidas vezes, pela civilização humana. Mas, por muito tempo, o homem não indígena não se estabeleceu em suas terras.
Criciúma somente foi colonizada em 6 de janeiro de 1880 por imigrantes que vieram do norte da Itália. Entre as primeiras famílias, podem ser citadas as seguintes: Pisetti, Scotti, Sonego, Benedet, Casagrande, De Luca, Dario, Pavan, Netto, Martinello, Pierini, Zanetti, Milanese, Da Ros, Bilesimo, Meller, Millioni, Ortolan, Barbieri, Piazza e Venson.[9] A despeito das dificuldades iniciais, a colônia progrediu rapidamente.
Em 1890, chegam na região imigrantes alemães e polacos, que junto aos italianos, e também aos descendentes de portugueses oriundos da região de Laguna, contribuem de forma decisiva no desenvolvimento do município.
O município é polo internacional nos setores da indústria de plásticos e descartáveis, indústria química, metal-mecânica, confecção, cerâmica, colorifícios e extração mineral, além de importantes construtoras, transportadoras e as maiores redes supermercadistas de Santa Catarina.
A cerâmica, extrativismo mineral, vestuário, a metal-mecânica e o plástico são os principais segmentos. A cerâmica tem dimensão internacional, competindo com a Itália e a Espanha no mercado mundial, com fabricantes de renome como Cecrisa e Eliane. A indústria de descartáveis plásticos é a mais importante do país, respondendo por cerca de 90% da produção nacional de copos, pratos e bandejas plásticas. O vestuário representa o terceiro polo de jeans do Brasil. A indústria metal-mecânica é a única de envergadura regional, porém pela preocupação que tem demonstrado com os programas de qualidade, tende a obter reconhecimento mais amplo.

Fonte: Wikipedia