Fonte: CBS Money Watch - Dave Logan
05 abril 2012
Olhe para suas fraquezas para encontrar a sua liderança
A mágica de fazer uma coisa de cada vez
Permita às pessoas definir seus próprios limites. Considere estes três comportamentos para si mesmo:
04 abril 2012
Arquivo Histórico Judaico de Pernambuco
Vejam um pouco da história do judaismo no Brasil e achegada dos novos cristãos, então perseguidos pela inquisição na Península Ibérica.
O Arquivo Histórico Judaico de Pernambuco instalou-se, em 2000, no Museu Sinagoga Kahal Zur Israel. Responsável pelas ações museológicas do espaço, constituiu-se como uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, filiado à Federação Israelita de Pernambuco.
Fonte: ideiaimagem
02 abril 2012
Como é bom... Inocência!!!!!
Um autor e conferencista certa ocasião falou de um concurso em que tinha sido convidado como jurado.
O objetivo era escolher a criança mais autêntica.
01 abril 2012
O grafeno... Novos materiais... Novas tecnologias
Na época da Ditadura !
Os cinco maiores arrependimentos daqueles que estão para morrer
31 março 2012
O Espelho de Gandhi
Existem curvas chamadas EQUÍVOCOS,
existem semáforos chamados AMIGOS,
luzes de cautela chamadas FAMÍLIA,
e tudo se consegue se tens:
um estepe chamado DECISÃO,
um motor poderoso chamado AMOR,
um bom seguro chamado FÉ,
combustível abundante chamado PACIÊNCIA,
mas, acima de tudo,
um motorista habilidoso chamado DEUS!
Perguntaram a Mahatma Gandhi quais são os fatores que destroem os seres humanos.
Ele respondeu:
A Política, sem princípios;
o Prazer, sem compromisso;
a Riqueza, sem trabalho;
a Sabedoria, sem caráter;
os Negócios, sem moral;M/p>
a Ciência, sem humanidade;
a Oração, sem caridade.
A vida me ensinou:
que as pessoas são amigáveis, se eu sou amável,
que as pessoas são tristes, se estou triste,
que todos me querem, se eu os quero,
que todos são ruins, se eu os odeio,
que há rostos sorridentes, se eu lhes sorrio,
que há faces amargas, se eu sou amargo,
que o mundo está feliz, se eu estou feliz,
que as pessoas ficam com raiva quando eu estou com raiva,
que as pessoas são gratas, se eu sou grato.
A vida é como um espelho:
se você sorri para o espelho, ele sorri de volta.
A atitude que eu tomar perante a vida é
a mesma que a vida vai tomar perante mim.
O melhor pedaço
Serapião era um velho mendigo que perambulava pelas ruas da cidade. Ao seu lado, o fiel escudeiro, um vira-lata que atendia pelo nome de Malhado.
Serapião não pedia dinheiro. Aceitava sempre um pão, uma
banana, um pedaço de bolo ou um almoço feito com sobras de comida dos
mais abastados. Quando suas roupas estavam imprestáveis, logo era
socorrido por alguma alma caridosa. Mudava a apresentação e era alvo de
brincadeiras.
Serapião era conhecido como um homem bom,
que perdera a razão, a família, os amigos e até a identidade. Não bebia
bebida alcoólica, estava sempre tranqüilo, mesmo quando não havia
recebido nem um pouco de comida. Dizia sempre que Deus lhe daria um
pouco na hora certa e, sempre na hora que Deus determinava, alguém lhe
estendia uma porção de alimentos. Serapião agradecia com reverência e rogava a Deus pela pessoa que o ajudava.
Tudo que ganhava, dava primeiro para o malhado, que, paciente, comia e ficava a esperar por mais um pouco.
Não
tinha onde dormir, onde anoiteciam, lá dormiam. Quando chovia,
procuravam abrigo embaixo da ponte e, ali o mendigo ficava a meditar,
com um olhar perdido no horizonte.
Aquela
figura me deixava sempre pensativo, pois eu não entendia aquela vida
vegetativa, sem progresso, sem esperança e sem um futuro promissor.
Certo dia, com a desculpa de lhe oferecer umas bananas fui bater um
papo com o velho Serapião. Iniciei a conversa falando do Malhado,
perguntei pela idade dele, o que Serapião, não sabia. Dizia não ter
idéia, pois se encontraram um certo dia quando ambos andavam pelas ruas e
falou:
- Nossa amizade começou com um pedaço de pão, ele parecia estar
faminto e eu lhe ofereci um pouco do meu almoço e ele agradeceu,
abanando o rabo, e daí, não me largou mais. Ele me ajuda muito e eu
retribuo essa ajuda sempre que posso.
Curioso perguntei:
- Como vocês se ajudam?
- Ele me
vigia quando estou dormindo, ninguém pode chegar perto que ele late e
ataca. Também quando ele dorme, eu fico vigiando para que outro cachorro
não o incomode.
Continuando a conversa, perguntei:
- Serapião, você tem algum desejo na vida?
- Sim, respondeu ele - tenho vontade de comer um cachorro quente, daqueles que a Zezé vende ali na esquina.
- Só isso? Indaguei.
- É, no momento é só isso que eu desejo.
- Pois bem, vou satisfazer agora esse grande desejo.
Saí
e comprei um cachorro quente para o mendigo. Voltei e lhe entreguei.
Ele arregalou os olhos, deu um sorriso, agradeceu a dádiva e em seguida
tirou a salsicha, deu para o Malhado, e comeu o pão com os temperos.
Não entendi aquele gesto do mendigo, pois imaginava ser a salsicha o melhor pedaço, não contive e perguntei intrigado:
- Por que você deu para o Malhado, logo a salsicha?
Ele com a boca cheia respondeu:
- Para o melhor amigo, o melhor pedaço! E continuou comendo, alegre e satisfeito.
Despedi-me do Serapião, passei a mão na cabeça do Malhado e sai pensando.
Aprendi
como é bom ter amigos. Pessoas em que possamos confiar. Por outro lado,
é bom ser amigo de alguém e ter a satisfação de ser reconhecido como
tal. Jamais esquecerei a sabedoria daquele eremita:
Para o melhor amigo o melhor pedaço!