20 agosto 2011

O sucesso consiste em não fazer inimigos

Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:
Regra número 1:
Colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar.
Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe.
Exemplo: Se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1999 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2009.
Regra número 2:
A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.
Regra número 3:
Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo,parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa. Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender.

Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é!
A 'Lei da Perversidade Profissional' diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos.
Muito cuidado ao tentar prejudicar um colega de trabalho.
Amanhã ou depois você pode depender dele para alguma coisa!
Portanto, profissionalmente falando, e "pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos". 
Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm "boa memória".
"Na natureza não existem recompensas nem castigos. Existem conseqüências."

Texto de Max Gehringer

17 agosto 2011

LED substitui luz solar em plantações

De acordo com o site Dvice, uma empresa holandesa, chamada PlantLab, está aumentando a produção mundial de alimentos por cultivar as plantações em locais fechados, usando luzes de LED.
A companhia explica que as plantas, na verdade, só precisam das ondas de luz solares vermelhas e azuis, pois ficar exposta a todo o espectro do sol pode ser até prejudicial para seu crescimento. Dessa forma, a PlantLab usa apenas luzes de LED azuis e vermelhas, que permitem que as plantas façam a fotossíntese com mais eficácia, produzindo mais alimento e até usando menos energia.
Na estufa, cada espécie de planta é monitorada por sensores que analisam qualquer variável dentro do ambiente. A empresa precisa continuamente monitorar e ajustar as cores, intensidade, temperatura e quantidade de luz, além da freqüência de irrigação, nutrição com fertilizantes, umidade do ar e níveis de CO2.
Outro ponto positivo apontado pela companhia é que, como as plantações permanecem em um local fechado, não há perigo de doenças, pragas e, portanto, não há necessidade de usar pesticidas. No entanto, o preço do LED ainda é caro para que essas "florestas artificiais" se tornem comuns. Assim que a tecnologia LED baratear, a PlantLab espera poder construir essas "fazendas" em diversos lugares do mundo: da Antártica à Lua.
No vídeo abaixo, você pode ver como funciona a plantação com luzes de LED.

Fonte: Olhar Digital

Milho Bom

Esta é a história de um fazendeiro que venceu o prêmio "milho-crescido".
Todo ano ele entrava com seu milho na feira e ganhava o maior prêmio.
Uma vez um repórter de jornal o entrevistou e aprendeu algo interessante sobre como ele cultivou o milho.
O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do milho dele com seus vizinhos.
"Como pode você se dispor a compartilhar sua melhor semente de milho com seus vizinhos quando eles estão competindo com o seu em cada ano ?" - perguntou o repórter.
Por que?" - disse o fazendeiro,
- "Você não sabe?
O vento apanha pólen do milho maduro e o leva através do vento de campo para campo.
Se meu vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade de meu milho.
Se eu for cultivar milho bom, eu tenho que ajudar meu vizinhos a cultivar milho bom".
Ele era atento às conectividades da vida.
O milho dele não pode melhorar a menos que o milho do vizinho também melhore.
Aqueles que escolhem estar em paz devem fazer com que seus vizinhos estejam em paz.
Aqueles que querem viver bem têm que ajudar os outros para que vivam bem.
E aqueles que querem ser felizes têm que ajudar os outros a achar a felicidade, pois o bem-estar de cada um está ligado ao bem-estar de todos.
A lição para cada um de nós se formos cultivar milho bom, nós temos que ajudar nossos vizinhos a cultivar milho bom.

11 agosto 2011

Consultor e voluntário

Com certa frequência, em função de minhas incursões como consultor e de minhas atividades como voluntário em algumas organizações (Rotary Clube, ACM, Associação de Aposentados), tenho sido convidado a realizar palestras em clubes de Rotary sobre temas entre os quais se incluem tecnologia da informação, marketing, inteligência competitiva, ou aumento do quadro de asociados.
Em cada uma das oportunidades que clubes de Rotary me oferecem, procuro estimular os presentes a considerarem tanto as organizações empresariais, como as organizações que prestam serviços com base em atividades voluntárias de profissionais conceituados e líderes em seus segmentos profissionais, como sendo organizações análogas, que se valem da mesma matéria prima: a mão de obra e o conhecimento de profissionais capacitados em gestão de negócios. Ambas organizações prestam serviços a clientes, de alguma forma. As organizações empresariais assim o fazem, com a colocação, no mercado, de seus produtos, ou serviços, que devem atender às necessidades dos clientes, com qualidade, preço justo e atendimento pós-venda compatível com a expectativa do cliente. Já as organizações que fundamentam seus serviços em atividades voluntárias, também colocam serviços no mercado, mas não em um mercado representativo em termos de retorno financeiro de curto prazo e sim em um mecrado via de regra carente de produtos intangíveis, como educação básica, saúde, saneamento básico, ou formação profissional, para não citar outros tantos segmentos.
Lembro sempre, que os profissionais, empresários, gestores de negócios podem e devem dar mais atenção a este segmento de mercado, pois os resultados positivos daí advindos, resultarão em benefícios diretos, o indiretos, para as organizações empresariais cujos profissionais cedem parte de seu tempo de lazer, ou de convívio com a família, em favor daqles menos favorecidos, momentaneamente.
Por que não aplicar as técnicas empresariais e parte de recursos financeiros em ações e projetos de cunho voluntário, visando uma maior sustentabildade social? Por que imaginar que o profissional de uma organização empresarial deve ter comportamento diferene, quando vinculado a uma atidade voluntária?
Em uma das palestras que fiz sobre aumento do quadro de associados em um Rotary Clube, em lugar de apresentar um quadro geral dos processos e procedimentos de Rotary, visando o aumento do número de associados, procurei mudar o foco da abordagem, para uma visão dos princípios que o clube utilizaria para cumprir o objetivo de aumento de associados.
Escolhi, ao acaso, um dos associados do clube e indaguei sobre sua profissão, função na empresa em que trabalhava, se ele tinha conhecimeto sobre como seria realizada a seleção de pessoal em sua organização e, finalmente, se ele poderia me dizer porque seu clube precisava aumentar o quadro de sócios. Não me causou surpresa as respostas às três primeiras perguntas, principalmente para a terceira, quando foi feita uma explanação consistente sobre a forma e critérios de seleção. Para a última pergunta, observei certo embaraço para apresentar a resposta. Ou seja, com relação à atividade desenvolvida na organização empresarial o conhecimento era sólido, firme. Já com relação ao seu clube de Rotary o associado consultado não tinha conhecimento da razão pela qual o número de associados precisava ser ampliado. A resposta dada, em linhas gerais, poderia ser traduzida pelo clássico "é para cumprir uma diretriz maior, com relaçao ao período rotário" - período de um ano, que começa em 1º de julho de um ano e termina em 30 de junho do ano seguinte.
Resumindo, para a organização empresarial, o aumento do número de colaboradores tem sempre como base, a demanda apresentada por novos projetos, novos serviços, ou produtos que serão ofertados ao mercado e outros pontos similares. Já para a organização de prestação de serviços voluntários, as questões básicas e elementares a qualquer aumento no número de colaboradores não apresntaria qualquer relação com demandas à organização.

10 agosto 2011

Escultor espanhol reproduz Jesus crucificado

Um artista espanhol criou, com base em dez anos de estudos do Santo Sudário, uma escultura que mostra Nosso Senhor Jesus Cristo crucificado, coberto de ferimentos e ensanguentado, que segundo ele seria uma reprodução fiel de seu estado físico depois de sua morte.
O escultor e professor da Universidade de Sevilha, Juan Manuel Miñarro, disse à
BBC Brasil que “essa imagem só pode ser compreendida com olhos de quem tem fé”.
“A princípio, ela pode chocar pelo realismo, mas ela reproduz, com fidelidade, a
cena do calvário”, completou o autor, que levou mais de dois anos para concluir sua obra.
A escultura detalha cada ferimento no corpo de Cristo a partir de dez anos de
estudos de Miñarro sobre o Santo Sudário, o tecido que teria coberto o corpo de
Jesus em seu sepultamento, além de pesquisas promovidas pelas universidades de  Córdoba, que tomou a iniciativa de criar a escultura, e de Sevilha.
A escultura do Cristo ensanguentado esteve exposta no dia 11 de março de 2011,  na Igreja Pedro de Alcântara, na cidade de Córdoba, e saiu em procissão pelas ruas da cidade durante a Semana Santa.
‘Exatidão matemática’
Com base na análise do sudário, o escultor quis reproduzir “com exatidão matemática” as perfurações causadas pela coroa de espinhos, as feridas decorrentes da flagelação e as lacerações produzidas pelas quedas durante a Via Crucis.
A estatura, o tamanho da cabeça, tronco e extremidades, a fisionomia do rosto e até o detalhe do pé esquerdo sobrepondo-se ao direito têm como referência a relíquia histórica.
A pesquisa também incluiu investigações sobre o material usado nos chicotes com bolas de metal nas pontas usados para açoitar Jesus. A reprodução da coroa de espinhos foi feita com galhos de uma planta chamada jujube (zizyphus spina christi), usada para construir o instrumento de tortura.
Uma equipe de médicos fez um estudo hematológico para diferenciar as marcas de sangue derramado antes e depois da morte de Cristo, para que a pintura da escultura pudesse refletir essa diferença, especialmente nas chagas das costas, mãos e pés.
O autor chegou a trazer areia de Jerusalém para reproduzir as marcas das quedas durante o calvário nos joelhos e tronco de Jesus.

Fonte: BBC Brasil

09 agosto 2011

Comprar sem perder tempo

A Coreia do sul apresenta uma nova forma de comprar sem perder tempo. Veja o vídeo.

COMLURB - Limpeza urbana de primeiro mundo


Palco: Rua Espumas, Ilha do Governador, Rio de Janeiro.
Há mais de 20 dias os garis juntam folhas que caem das amendoeiras na Rua Espumas, Ilha do Governador. O caminhão da COMLURB não passa para recolher. Pagar taxa de lixo para que? Reclamar com quem?
As cenas: vide nas laterais.

Colesterol não é o inimigo que você foi induzido a crer

O Dr. Lundell Dwight, MD, com mais de 25 anos em cirurgias cardíacas aponta tremendo erro médico. Estará certo? 
O Dr. Dwight Lundell é ex-Chefe de Gabinete e Chefe de Cirurgia no Hospital do Coração Banner, Mesa, Arizona. Sua prática privada, Cardíaca Care Center foi em Mesa, Arizona. Recentemente, Dr. Lundell deixou a cirurgia para se concentrar no tratamento nutricional de doenças cardíacas. Ele é o fundador da Fundação Saúde dos Humanos, que promove a saúde humana com foco na ajuda às grandes corporações promover o bem estar. Ele é o autor de "A Cura para a Doença Cardíaca e A Grande Mentira do Colesterol"
Veja o texto a seguir, escrito por ele.
Nós os médicos com todos os nossos treinamentos, conhecimento e autoridade, muitas vezes adquirimos um ego bastante grande, que tende a tornarmos difícil admitir que estamos errados. Então, aqui está. Admito estar errado...
Como um cirurgião com experiência de 25 anos, tendo realizado mais de 5.000 cirurgias de coração aberto, hoje é meu dia para reparar o erro de médicos com este fato científico. Eu treinei por muitos anos com outros médicos proeminentes rotulados como "formadores de opinião." Bombardeado com a literatura científica, sempre participando de seminários de educação, formuladores de opinião que insistiam que doença cardíaca resulta do fato simples dos elevados níveis de colesterol no sangue.
A terapia aceita era a prescrição de medicamentos para baixar o colesterol e uma severa dieta restringido a ingestão de gordura. Este último é claro que insistiu que baixar o colesterol e doenças cardíacas. Qualquer recomendação diferente era considerada uma heresia e poderia possivelmente resultar em erros médicos.
Ela não está funcionando! Estas recomendações não são cientificamente ou moralmente defensáveis. A descoberta, há alguns anos que a inflamação na parede da artéria é a verdadeira causa da doença cardíaca é lenta, levando a uma mudança de paradigma na forma como as doenças cardíacas e outras enfermidades crônicas serão tratados.
As recomendações dietéticas estabelecidas há muito tempo tem criado uma epidemia de obesidade e diabetes, cujas consequências apequenam qualquer praga histórica em termos de mortalidade, o sofrimento humano e terríveis consequências econômicas.
Apesar do fato de que 25% da população tomam caros medicamentos a base de estatina e, apesar do fato de termos reduzido o teor de gordura de nossa dieta, mais americanos vão morrer este ano de doença cardíaca do que nunca. Estatísticas do American Heart Association, mostram que 75 milhões dos americanos atualmente sofrem de doenças cardíacas, 20 milhões têm diabetes e 57 milhões têm pré-diabetes. Esses transtornos estão a afetar pessoas cada vez mais jovens em maior número a cada ano.
Simplesmente dito, sem a presença de inflamação no corpo, não há nenhuma maneira que faça com que o colesterol se acumule nas paredes dos vasos sanguíneos e cause doenças cardíacas e derrames. Sem a inflamação, o colesterol se movimenta livremente por todo o corpo como a natureza determina. É a inflamação que faz o colesterol ficar preso.
A inflamação não é complicada - é simplesmente a defesa natural do corpo a um invasor estrangeiro, tais como toxinas, bactéria ou vírus. O ciclo de inflamação é perfeito na forma como ela protege o corpo contra esses invasores virais e bacterianos. No entanto, se cronicamente expor o corpo à lesão por toxinas ou alimentos no corpo humano, para os quais não foi projetado para processar, uma condição chamada inflamação crônica ocorre. A inflamação crônica é tão prejudicial quanto a inflamação aguda é benéfica.
Que pessoa ponderada voluntariamente exporia repetidamente a alimentos ou outras substâncias conhecidas por causarem danos ao corpo? Bem, talvez os fumantes, mas pelo menos eles fizeram essa escolha conscientemente. O resto de nós simplesmente seguia a dieta recomendada correntemente, baixa em gordura e rica em gorduras poli-insaturadas e carboidratos, não sabendo que estavam causando prejuízo repetido para os nossos vasos sanguíneos. Esta lesão repetida cria uma inflamação crônica que leva à doença cardíaca, diabetes, ataque cardíaco e obesidade.
Deixe-me repetir isso. A lesão e inflamação crônica em nossos vasos sanguíneos é causada pela dieta de baixo teor de gordura recomendada por anos pela medicina convencional.
Quais são os maiores culpados da inflamação crônica? Simplesmente, são a sobrecarga de simples carboidratos altamente processados ​​(açúcar, farinha e todos os produtos fabricados a partir deles) e o excesso de consumo de óleos ômega-6 (vegetais como soja, milho e girassol), que são encontrados em muitos alimentos processados.
Imagine esfregar uma escova dura repetidamente sobre a pele macia até que ela fique muito vermelha e quase sangrando. Faça isto várias vezes ao dia, todos os dias por cinco anos. Se você pudesse tolerar esta dolorosa escovação, você teria um sangramento, inchaço e infecção da área, que se tornaria pior a cada lesão repetida. Esta é uma boa maneira de visualizar o processo inflamatório que pode estar acontecendo em seu corpo agora.
Independentemente de onde ocorre o processo inflamatório, externamente ou internamente, é a mesma. Eu olhei dentro de milhares e milhares de artérias. Na artéria doente parece que alguém pegou uma escova e esfregou repetidamente contra a parede da veia. Várias vezes por dia, todos os dias, os alimentos que comemos criam pequenas lesões compondo em mais lesões, fazendo com que o corpo responda de forma contínua e adequada com a inflamação.
Enquanto saboreamos um tentador pão doce, o nosso corpo responde de forma alarmante como se um invasor estrangeiro chegasse declarando guerra. Alimentos carregados de açúcares e carboidratos simples, ou processados ​​com óleos omega-6 para durar mais nas prateleiras foram a base da dieta americana durante seis décadas. Estes alimentos foram lentamente envenenando a todos.
Como é que um simples bolinho doce cria uma cascata de inflamação fazendo-o adoecer?
Imagine derramar melado no seu teclado, ai você tem uma visão do que ocorre dentro da célula. Quando consumimos carboidratos simples como o açúcar, o açúcar no sangue sobe rapidamente. Em resposta, o pâncreas segrega insulina, cuja principal finalidade é fazer com que o açúcar chegue em cada célula, onde é armazenado para energia. Se a célula estiver cheia e não precisar de glicose, o excesso é rejeitado para evitar que prejudique o trabalho.
Quando suas células cheias rejeitarem a glicose extra, o açúcar no sangue sobe produzindo mais insulina e a glicose se converte em gordura armazenada.
O que tudo isso tem a ver com a inflamação? O açúcar no sangue é controlado em uma faixa muito estreita. Moléculas de açúcar extra grudam-se a uma variedade de proteínas, que por sua vez lesam as paredes dos vasos sanguíneos. Estas repetidas lesões às paredes dos vasos sanguíneos desencadeiam a inflamação. Ao cravar seu nível de açúcar no sangue várias vezes por dia, todo dia, é exatamente como se esfregasse uma lixa no interior dos delicados vasos sanguíneos.
Mesmo que você não seja capaz de ver, tenha certeza que está acontecendo. Eu vi em mais de 5.000 pacientes que operei nos meus 25 anos que compartilhavam um denominador comum - inflamação em suas artérias.
Voltemos ao pão doce. Esse gostoso com aparência inocente não só contém açúcares como também é cozido em um dos muitos óleos omega-6 como o de soja. Batatas fritas e peixe frito são embebidos em óleo de soja, alimentos processados ​​são fabricados com óleos omega-6 para alongar a vida útil. Enquanto ômega-6 é essencial - e faz parte da membrana de cada célula controlando o que entra e sai da célula - deve estar em equilíbrio correto com o ômega-3.
Com o desequilíbrio provocado pelo consumo excessivo de ômega-6, a membrana celular passa a produzir substâncias químicas chamadas citocinas, que causam inflamação. Atualmente a dieta costumeira do americano tem produzido um extremo desequilíbrio dessas duas gorduras (ômega-3 e ômega-6). A relação de faixas de desequilíbrio varia de 15:1 para tão alto quanto 30:1 em favor do ômega-6. Isso é uma tremenda quantidade de citocinas que causam inflamação. Nos alimentos atuais uma proporção de 3:1 seria ideal e saudável.
Para piorar a situação, o excesso de peso que você carrega por comer esses alimentos, cria sobrecarga de gordura nas células que derramam grandes quantidades de substâncias químicas pró-inflamatórias que se somam aos ferimentos causados por ter açúcar elevado no sangue. O processo que começou com um bolo doce se transforma em um ciclo vicioso que ao longo do tempo cria a doença cardíaca, pressão arterial alta, diabetes e, finalmente, a doença de Alzheimer, visto que o processo inflamatório continua inabalável.
Não há como escapar do fato de que quanto mais alimentos processados e preparados consumirmos, quanto mais caminharemos para a inflamação pouco a pouco a cada dia. O corpo humano não consegue processar, nem foi concebido para consumir os alimentos embalados com açúcares e embebido em óleos omega-6.
Há apenas uma resposta para acalmar a inflamação, é voltar aos alimentos mais perto de seu estado natural. Para construir músculos, comer mais proteínas. Escolha carboidratos muito complexos, como frutas e vegetais coloridos. Reduzir ou eliminar gorduras omega-6 causadoras de inflamações como óleo de milho e de soja e os alimentos processados ​​que são feitas a partir deles. Uma colher de sopa de óleo de milho contém 7.280 mg de ômega-6, de soja contém 6.940 mg. Em vez disso, use azeite ou manteiga de animal alimentado com capim.As gorduras animais contêm menos de 20% de ômega-6 e são muito menos propensas a causar inflamação do que os óleos poli-insaturados rotulados como supostamente saudáveis.
Esqueça a "ciência" que tem sido martelada em sua cabeça durante décadas. A ciência que a gordura saturada por si só causa doença cardíaca é inexistente. A ciência que a gordura saturada aumenta o colesterol no sangue também é muito fraca. Como sabemos agora que o colesterol não é a causa de doença cardíaca, a preocupação com a gordura saturada é ainda mais absurda hoje.
A teoria do colesterol levou à nenhuma gordura, recomendações de baixo teor de gordura que criaram os alimentos que agora estão causando uma epidemia de inflamação.
A medicina tradicional cometeu um erro terrível quando aconselhou as pessoas a evitar a gordura saturada em favor de alimentos ricos em gorduras omega-6. Temos agora uma epidemia de inflamação arterial levando a doenças cardíacas e a outros assassinos silenciosos.
O que você pode fazer é escolher alimentos integrais que sua avó servia (frutas, verduras, cereais, manteiga, banha de porco) e não aqueles que sua mãe encontrou nos corredores de supermercado cheios de alimentos industrializados. Eliminando alimentos inflamatórios e aderindo a nutrientes essenciais de produtos alimentares frescos não-processados, você irá reverter anos de danos nas artérias e em todo o seu corpo causados pelo consumo da dieta típica americana.
O ideal é voltarmos aos alimentos naturais e muito trabalho físico (exercícios).

Administradores - Sempre Definam as Regras do Jogo

Vejam quanto ilustrativo o comentário do Stephan Kanitz, em seu blog, com post de 08/08/2011.
Imagine-se técnico da seleção da economia brasileira.
O Brasil está perdendo o jogo da globalização por 4 a zero. Você se reúne com seus assistentes economistas para analisar as opções:
A primeira opção é mandar todo o time para o ataque.
Isto significa incentivar a indústria brasileira a adotar programas de qualidade e produtividade, apoiar as exportações, investir em tecnologia e aumentar a competitividade.
É o que nossos governos têm feito desde 1950, sem muito sucesso, vamos ser totalmente honestos.
Outra opção seria criar uma enorme confusão no meio de campo, provocar a expulsão de adversários como a Alca e o FMI e anular a partida, já que as regras foram inventadas por eles.
Esta tem sido a tática da Cepal, do pessoal da Moratória, MST, Unicamp etc.
Estas são basicamente as duas únicas opções discutidas há 60 anos pela maioria dos especialistas e partidos políticos.
Existe ainda uma terceira opção, pouco analisada, que parte da percepção que temos perdido a maioria dos jogos econômicos porque ficamos o tempo todo tentando entender ou então mudar as regras dos outros.
Só que quando finalmente aprendemos os truques e os macetes, as regras já mudaram. Esta é a tragédia do nossos Professores Marxistas, que ainda acham que indústria é a produção de Rolls Royce para ricos, com margens de lucro de 90%.
A verdade é que nunca vamos ganhar jogos com regras escritas por outros, nem copiando o neoliberalismo, como fez FHC, nem copiando os escritos de Karl Marx, como quer a FFLHC.
Jogos econômicos são ganhos muito antes do time entrar em campo, nos meses de treinamento intensivo, na organização e administração do time.
E a tragédia é que o Brasil sempre entra em campo anos depois do jogo ter começado.
Precisamos nos preparar para o próximo jogo internacional.
Precisamos nos preparar para os jogos e as regras que estarão por vir, e até criar nossos jogos com nossas regras.
Algo que nunca fizemos. Lemos textos internacionais, usamos inflation targeting, esquecendo que nós fomos os que mais deveríamos entender de inflação, e não um acadêmico sueco.
Tudo isto pode parecer muito óbvio, mas nunca foi feito.
Estamos sempre atolados e discutindo os problemas econômicos do passado sem tempo para discutir as tendências do futuro.
Perdemos anos corrigindo o passado, como a Constituição de 88, e não discutindo as possibilidades do futuro.
Pior, nossos políticos e nossa imprensa só ouvem aqueles que explicam o presente e não aqueles que deslumbram o futuro. Por definição, o futuro não é notícia porque ainda não aconteceu.
“Qual será o próximo jogo econômico internacional?”, é portanto a pergunta cuja resposta vale ouro.
Infelizmente, não tenho espaço (aqui na Veja) para me estender convincentemente neste assunto. Por isto, vou dar um exemplo dos jogos possíveis, um exemplo didático, não uma proposta concreta.
Um dos jogos que deslumbro é o turismo da terceira idade de média renda.
O mundo está envelhecendo e com os progressos da ciência, a população de primeiro mundo estará vivendo cada vez mais.
Cidades como Miami, Costa Brava e Lisboa ficarão pequenas para acolher os milhões de velhinhos e velhinhas aposentados dos Estados Unidos e da Europa, que fogem dos rigores do seu inverno.
Se estivermos preparados, eles poderiam escolher cidades mais quentes e mais baratas, como Salvador, Fortaleza, Natal e Maceió, cidades com a tradicional hospitalidade brasileira.
Um milhão de velhinhos com aposentadoria anual média de US$ 20.000 para gastar, nos traria 20 bilhões de “exportações” por ano.
Dois milhões de velhinhos resolveriam para sempre nossos problemas cambiais e o Nordeste seria mais rico do que São Paulo.
Mas para que o Brasil participe deste jogo, precisaríamos nos preparar desde já.
Em vez de construir hotéis de luxo, teríamos que construir milhares de flat-services.
Em vez dos cassinos que muitos querem criar, teríamos de construir dezenas de campos de golfe, se o MST permitir.
Em vez de boates precisaríamos de bingos, quadras de bocha e piscinas térmicas além de resolver nossos problemas de segurança.
Mais importante, seria a construção de centros ortopédicos e geriátricos de qualidade internacional, o que nos traria ainda mais divisas.
E aqui, caro leitor, vem o ponto crucial.
Estes investimentos levam tempo para serem feitos.
E uma vez feitos, um hospital cardiológico ou ortopédico leva no mínimo dez anos para ganhar reputação internacional.
Ou seja, já estamos atrasados e podemos perder também este barco, porque nunca pensamos nos próximos jogos do futuro, somente nos erros do passado.

08 agosto 2011

Uma faca muito original

A Cardsharp® é a primeira inovação real em facas, do tipo canivete, desde o aparecimento da primeira faca dobrável há mais de 2.000 anos e que continua praticamente a mesma até o atual "Swiss Army penknife" (canivete do Exército Suíço).
A Cardsharp® é mais fina, mais leve, e devido ao uso de aço inoxidável cirúrgico na fabricação da lâmina, é mais afiada. De fato, tão afiada que mais de uma unidade tem sido vendida a cada minuto, em horários de pico.
Três engenhosas operações de desdobramento transformam a Cardsharp® de seu tamanho de cartão de crédito em uma faca utilitária, em um lampejo de origami altamente Tecnológico – veja um vídeo interessante.

Inventada por Iain Sinclair, a Cardsharp® foi originalmente projetada como uma lâmina cirúrgica muito leve, que pode ser facilmente transportada (adequada para kits de primeiro socorro e de sobrevivência) e que pode ser guardada com segurança por hospitais e centros médicos, além de paramédicos e colaboradores em todo o mundo
(sem a necessidade de usar recipientes caros para cobrir a lâmina, porque o gume da faca é automaticamente coberto quando ela é fechada).
A versão para consumo em massa foi lançada, originalmente, em dezembro de 2010 e penetrou, imediatamente, nos mercados de engenhocas (gadgets) e produtos para atividades ao ar livre, jardinagem, artes, além de servir a entusiastas em todo o mundo (o vídeo original de promoção no YouTube obteve, rapidamente, mais de
500 mil hits).
A Cardsharp® é uma peça engenhosa que estimula conversações -- uma ideia brilhante que desliza com segurança para dentro de sua carteira ou mochila (o mesmo fator de forma de um cartão de crédito).
A Cardsharp® já é distribuída em todo o mundo, mas está disponível exclusivamente no website da empresa (iainsinclair.com) pelo preço de venda recomendado de USD $ 25 (o preço inclui a embalagem ultra fina e ecológica, para presente).
Veja abaixo o vídeo de abertura da embalagem.

A Cardsharp® é uma ótima faca para chefes de cozinha. A lâmina é afiada, longa e fina o suficiente para cortar pão e extremamente útil para cortes bem finos de vegetais, como tomate, pepino, alho, etc.
Apropriada para uso em acampamento e expedições, a Cardsharp® é uma ferramenta essencial de companhia e sobrevivência nas atividades ao ar livre. Fabricada à prova de água e à prova de lava-louças, não enferruja como os canivetes convencionais – e não há problemas de fricção, porque não tem as articulações convencionais.
Benefícios
A tecnologia única de lâmina cirúrgica da Cardsharp® criou um gume extra longo, de 65mm, em aço inoxidável, que faz o corte da faca durar, sem ferrugem, por mais tempo (o gume da lâmina de uma faca utilitária convencional é de apenas 25mm, mais ou menos).
A Cardsharp® pesa apenas 13 gramas (facas utilitárias regulares, do tipo Stanley, pesam em torno de 150g; as facas da Leatherman, com lâminas do mesmo tamanho, pesam em torno de 85g; os menores canivetes do Victorinox, do tipo Exército Suíço, pesam em torno de 23g).
Menos peso significa maior conveniência para carregar e guardar, além de menor pegada de carbono.
A Cardsharp® tem uma bainha de segurança embutida que não pode ser separada da lâmina. A bainha de segurança também ajuda a impedir que a faca perca o corte, como acontece com facas convencionais, que se tornam cegas pelo contato com gavetas e lava-louças da cozinha.
Um novo mecanismo de trava, que também serve para dar proteção às crianças, garante que a faca seja segura quando aberta para uso e segura quando fechada para guardar (quando está aberta, a lâmina é travada solidamente e não treme, possibilitando cortes de alta precisão).
O polipropileno foi escolhido para o cabo, porque a estrutura molecular única desse polímero permite uma quantidade infinita de dobragens de até 180 graus, sem que a articulação se estrague e, assim, esse recurso é garantido por toda a vida.
Dimensões do produto: 85,6 x 54 x 2.2 mm (mesmo tamanho do cartão de crédito).

Fontes: Iain Sinclair Design Ltd ; PR Newswire Brasil .