sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Comunicado da MMX Mineração e Metálicos S.A.

Comunicado distribuído ao mercado pela MMX Mineração e Metálicos S.A.

MMX Mineração e Metálicos S.A.
CNPJ/MF: 02.762.115/0001-49
Companhia Aberta - BOVESPA: MMXM3


MMX contrata Formador de Mercado

Rio de Janeiro, 28 de outubro de 2010. Em atendimento às disposições da Instrução CVM nº 358, de 03 de janeiro de 2002, a MMX Mineração e Metálicos S.A. ("MMX"; "Companhia"; Bovespa: MMXM3) comunica a seus acionistas e ao mercado em geral que, de acordo com o disposto na Instrução CVM nº 384, de 17 de março de 2003, contratou o CREDIT SUISSE (BRASIL) S.A. CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS, sociedade inscrita no CNPJ/MF sob o nº 42.584.318/0001-07, com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, nº 3064 - 13º e 14º andares (parte), para exercer a função de formador de mercado ("market maker"), com o objetivo de fomentar a liquidez de suas ações ordinárias (MMXM3) no âmbito da Bolsa de Valores de São Paulo - BOVESPA, pelo período de 01 (um) ano, prorrogável automaticamente por igual período caso não haja manifestação contrária de qualquer das partes. A Companhia informa, ainda, que 271.395.789 (duzentos e setenta e um milhões, trezentos e noventa e cinco mil, setecentos e oitenta e nove) ações ordinárias se encontram em circulação no Novo Mercado da BOVESPA e que não celebrou qualquer contrato regulando o exercício do direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários de sua emissão com o formador de mercado.


Roger Downey
Diretor Presidente e de Relações com Investidores
MMX Mineração e Metálicos S.A.


Sobre a MMX
A MMX, empresa de mineração, foi criada em 2005 pelo acionista controlador Eike Batista. Atualmente, a MMX é composta por dois sistemas em operação, MMX Corumbá e MMX Sudeste. O Sistema MMX Corumbá iniciou suas operações em 2005. Já o Sistema MMX Sudeste é composto por duas unidades: a Unidade Serra Azul, formada por duas mineradoras em operação no Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais, e a Unidade de Bom Sucesso, onde iniciará as pesquisas geológicas e estudos de engenharia para o desenvolvimento da Mina. A Minera MMX de Chile, por sua vez, busca o desenvolvimento de novos negócios e parcerias no Chile, reconhecidos pela qualidade de seus recursos naturais. A MMX continua avaliando oportunidades de crescimento, seja por crescimento orgânico ou aquisições, mantendo o compromisso e a história de crescimento que tanto a diferenciou até agora. Para mais informações visite o site: www.mmx.com.br/ri.

AVISO LEGAL
Este documento contém algumas afirmações e informações relacionadas à Companhia que refletem a atual visão e/ou expectativa da Companhia e de sua administração a respeito do seu plano de negócios. Estas afirmações incluem, entre outras, todas as afirmações que denotam previsão, projeção, indicam ou implicam resultados, performance ou realizações futuras, podendo conter palavras como "acreditar", "prever", "esperar", "contemplar", "provavelmente resultará" ou outras palavras ou expressões de acepção semelhante. Tais afirmações estão sujeitas a uma série de expressivos riscos, incertezas e premissas. Advertimos que diversos fatores importantes podem fazer com que os resultados reais divirjam de maneira relevante dos planos, objetivos, expectativas, estimativas e intenções expressas neste documento. Em nenhuma hipótese a Companhia ou seus conselheiros, diretores, representantes ou empregados serão responsáveis perante quaisquer terceiros (inclusive investidores) por decisões ou atos de investimento ou negócios tomados com base nas informações e afirmações constantes desta apresentação, e tampouco por danos indiretos, lucros cessantes ou afins. A Companhia não tem intenção de fornecer aos eventuais detentores de ações uma revisão das afirmações ou análise das diferenças entre as afirmações e os resultados reais. É recomendado que os investidores analisem detalhadamente o prospecto da MMX, incluindo os fatores de risco identificados no mesmo. Esta apresentação não contém todas as informações necessárias a uma completa avaliação de investimento na Companhia. Cada investidor deve fazer sua própria avaliação, incluindo os riscos associados, pra tomada de decisão de investimento.
Contatos
Investidores: Camila Anker + 55 21 2555 6197
Rafaela Gunzburger + 55 21 2555 6338
ri@mmx.com.br
Imprensa: Rachel Porfirio + 55 31 3516 7569

Câncer de testículo pode ser maior entre homens altos

Homens altos podem ter um risco maior de desenvolver câncer testicular, segundo especialistas dos Estados Unidos. Após analisar os dados de um estudo com mais de 10.000 homens, pesquisadores descobriram que, a cada 5 cm de altura acima da média, a chance aumenta 13%.
A informação foi publicada no site da "BBC News".

Quer saber mais? Leia aqui.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

As marcas mais importantes para mulheres

Pesquisa da NBC Universal revela surpresas como a presença de marcas de videogame, geralmente pouco comentadas entre o público feminino.
Uma pesquisa da Women at NBCU, unidade da NBC Universal voltada para ajudar anunciantes a alcançar o público feminino, destacou as 500 marcas mais importantes para mulheres. Das 500, a organização fez um ranking com as 25 mais lembradas pelo público.
Veja o ranking e outros detalhes da pesquisa aqui.

Lucro líquido da Vale sobe 253% no 3º trimestre

O lucro líquido da Vale aumentou 253,4%, para R$ 10,554 bilhões no padrão contábil brasileiro (BR GAAP). No padrão contábil norte-americano (US GAAP), o lucro líquido da Vale subiu 260%, para US$ 6,038 bilhões no terceiro trimestre.
Leia mais detalhes aqui.

Cartões elevam consumo mundial

Dados de um estudo da agência Moody's de março, até agora inédito na imprensa, mostram que as facilidades que o dinheiro de plástico provê geraram um aumento de 2,29% no consumo privado médio do brasileiro.
O estudo da Moody's diz, por exemplo, que os cartões "lubrificam o motor da economia, fazendo as transações fluírem mais suavemente e criando eficiência no comércio". A pesquisa envolveu 51 países que, juntos, respondem por 93% do PIB (Produto Interno Bruto) mundial.
Leia mais aqui.

Brasil vai ganhar mais três montadoras

Cleide Silva, de O Estado de S. Paulo informa.

De carros baratos chineses a brasileiros superesportivos, passando por um jipe compacto, o Brasil terá mais três montadoras nos próximos três anos. A japonesa Suzuki é uma delas: vai produzir localmente o pequeno jipe Jimny, hoje importado por R$ 55 mil.
A chinesa Haima, que inicia importação em 2011, vai investir R$ 200 milhões para a montagem de automóveis compactos, inicialmente com peças (CKD) trazidas da China, e o grupo Platinuss, importador de veículos de alto luxo, fará o primeiro superesportivo nacional, batizado de Rossin-Bertin, que será vendido a R$ 700 mil."
Leia mais aqui.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

domingo, 24 de outubro de 2010

A vida se resume em 4 frascos

Aproveitem, pois já estamos no terceiro frasco.

Pirâmides de 11 mil anos submersas no Japão podem confirmar a Terceira Raça

Desde 1995, mergulhadores e cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas do planeta, misteriosamente ignorada pela imprensa ocidental.
Localizada a alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, estão os restos submersos de uma cidade muito antiga. Muito antiga MESMO! Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta.
Ao longo de mais de uma década de explorações, mergulhadores já haviam localizado nada menos do que oito grandes estruturas feitas pelo homem, incluindo um enorme platô com mais de 200m de comprimento, uma pirâmide no mesmo estilo das aztecas e maias (constituídas de 5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), bem como um conjunto completo de zigurates, demarcando áreas e regiões específicas no platô. Assim como são “coincidências” o fato das pirâmides do Egito estarem alinhadas com a constelação de Orion (Osíris), as pirâmides encontradas na China alinharem perfeitamente com a constelação de Gêmeos, os Templos astecas de Tecnochtitlan estarem alinhados com a constelação de Urso, Angkor Wat (aqueles templos que a Lara Croft explora no Cambodja) estarem alinhados com a constelação do Dragão e assim por diante.
Uma estrutura que se pensa ser a construção mais velha do mundo, com quase duas vezes a idade das grandes pirâmides do Egito, foi recentemente descoberta. A formação retangular de pedras abaixo do mar na costa do Japão poderia ser a primeira evidência de uma desconhecida civilização anterior a Idade da Pedra, dizem os arqueólogos. O monumento tem 600 pés de largura e 90 pés de altura e foi datado com pelo menos 8.000 a.C.
Equipe do dr. Masaaki Kimura, da Universidade de Ryûkyû, explora o sítio arqueológico submarino. Escadarias, rampas, terraços, entalhes na rocha e outros indícios da "mão humana", como ferramentas. Yonaguni pode ser o mais antigo consjunto arquitetônico da história.
À DIREITA: A Okinawan Rosseta Stone, com símbolos que foram encontrados gravados nas pedras das ruínas submersas. A Okinawa Roseta é um achado arqueológico de Okinawa.
No arquipélago de Ryûkyû, a 480 km a sudoeste de Okinawa - Japão, as águas em torno da ilha de Yonaguni escondem um conjunto de misteriosas ruínas magalíticas. O território, de 28,88 km² e uma população de pouco mais de mil e setecentas pessoas, atraiu a atenção de historiadores, arqueólogos e outros cientistas quando, em 1985, um mergulhador descobriu as magníficas estruturas de pedra submersas nas águas que circundam a ilha.
Quando fotos do lugar foram divulgadas, imediatamente começou a polêmica sobre a origem dos terraços e escadarias. Muitos estudiosos recusaram aceitar que as ruínas sejam de construções feitas por mão humana. As formas geométricas, os ângulos muito certos, foram atribuídos a "agentes naturais". Entretanto, outros pesquisadores afirmam que o fundo do mar de Yonaguni é o túmulo de uma próspera civilização possivelmente mais antiga que Suméria, Egito, Índia ou China.
Em 1997, dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou A Continent Lost In The Pacific Ocean, onde defende a teoria da civilização submersa; no mesmo ano, uma equipe da universidade empreendeu estudos no sítio arqueológico.
Em 04 de maio de 1998, partes da ilha e das ruínas foram sacudidas por um terremoto. Depois do abalo, foram realizadas filmagens submarinas. Constatou-se que haviam surgido novas estruturas de forma similar aos zigurats da Mesopotâmia. Estes seriam, então, os edifícios mais antigos do mundo. Foram encontradas marcas nas pedras que evidenciam o trabalho feito nelas, inclusive entalhes. Também foram achadas ferramentas e uma pequena escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se, então, pouco plausivel.

O Enigma da Face

Submersa, 18 metros abaixo da superfície, surge uma cabeça megalítica, um rosto de pedra gasto pela erosão das águas que faz lembrar as cabeças de pedra de outros lugares antigos: Moais, no Pacífico; La Venta, Golfo do México.
Há 6 mil anos, as ruínas eram terras emersas, ligadas ao continente. A elevação do nível dos mares ao longo de eras fez submergir territórios como os da costa de Yonaguni. Há especulações sobre a "identidade" da civilização sepultada naquelas águas. Muitos falam em Atlântida mas, se parte de uma "civilização perdida" repousa no leito daquele mar então o mais certo é que seja a ou LemúriaMu, ainda mais antiga, chamada pelos esotéricos de civilização da Terceira Raça.

Fonte: Conspiração.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Como financiar barcos, veículos ou imóveis de mais de R$ 1 milhão - Seu Dinheiro - EXAME.com

Veja aqui.

Bolsas internacionais em queda, hoje

As principais bolsas européias amanhecem hoje em baixa. Os futuros norte-americanos oscilam entre perdas e ganhos. Ontem o Ibovespa mostrou-se descolado das bolsas mundiais e fechou em queda de 1.07% perdendo novamente os 70.000 pontos. Analistas apontam que hoje na véspera do final de semana os investidores mais ansiosos possam realizar prejuízos numa semana de quedas. Desde o início da semana a Bolsa vem lutando para ficar acima dos 70.000 pontos. As novas alíquotas de IOF para investidores estrangeiros e o aumento da taxa de juros na China são fatores que contribuíram para o movimento de realização. Entretanto a maioria dos analistas se mantém firme no viés altista da bolsa, acreditando que o momento apresenta boas oportunidades de entrada.

Fonte: ADVFN

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Vale - Relatório de Produção 3T10

Veja, a seguir, comunicado da VALE ao mercado.

Rio de Janeiro, 18 de outubro de 2010 - A Vale S.A. (Vale) apresentou ótimo desempenho operacional no 3T10, marcado pelo aumento contínuo de produção da maioria dos seus produtos e recordes de produção de pelotas, carvão e bauxita.
Nos primeiros sete meses de ano, a Vale entregou três projetos - Carajás Adicional 20Mtpa, Bayóvar e TK CSA - e outros serão concluídos no 4T10 - Onça Puma, Três Valles e Omã. A fase de comissionamento da VNC, anteriormente denominada Goro, está sendo bem sucedida. A VNC já começou a produzir um produto intermediário de níquel e cobalto, o "nickel hydroxide cake". Foram investidos um total de US$ 12,6 bilhões nestes seis projetos, que começam a gerar caixa e retornos elevados para os acionistas.
A melhora no desempenho operacional dos ativos existentes e a entrega de novos projetos, em meio a um cenário de crescente demanda global por minerais, metais e fertilizantes, está contribuindo para fortalecer nossa performance financeira.
A produção de minério de ferro da Vale atingiu 82,6 Mt no 3T10, o melhor desempenho desde o recorde de 85,8 Mt no 3T08. As questões operacionais no terminal marítimo de Ponta da Madeira foram solucionadas, permitindo que a produção de Carajás atingisse recorde histórico. Com isso, o desempenho das operações de minério de ferro permitiu a obtenção de recorde de produção de pelotas de 13,6 Mt no 3T10.
Nos primeiros noves meses de 2010, a Vale produziu 227,5 Mt de minério de ferro e 36,8 Mt de pelotas, com crescimento de 30,4% e 143,5%, respectivamente, sobre o mesmo período no ano anterior.
A produção de carvão alcançou o recorde de 1,9 Mt no 3T10, bem como a produção de bauxita, que chegou a 3,8 Mt.
Durante o 3T10, iniciou-se a normalização das operações canadenses de níquel, que estão atingindo a plena capacidade em outubro. As operações de mineração, fundição e refino em Sudbury, a planta de metais preciosos de Port Colborne e as operações de mineração e processamento de Voisey's Bay iniciaram o processo de ramp up no 3T10. Os volumes registrados já mostram melhora na produção de níquel e cobre, mas a maior parte do crescimento da produção de níquel e seus sub-produtos deverá ser evidenciada no relatório de produção do 4T10.
No 3T10, os ativos de fertilizantes recentemente adquiridos tiveram forte desempenho operacional, sendo este o primeiro trimestre que os volumes de produção foram reportados para o período de três meses cheio. Bayóvar, nossa mina de rocha fosfática no Peru, entrou em operação em julho de 2010 e produziu 209.000 t no 3T10.
Clique aqui para ver o Relatório de Produção 3T10 da Vale.

Para mais informações, contatar:
+55-21-3814-4540
Roberto Castello Branco: roberto.castello.branco@vale.com
Viktor Moszkowicz: viktor.moszkowicz@vale.com
Carla Albano Miller: carla.albano@vale.com
Andrea Gutman: andrea.gutman@vale.com
Fernando Frey: fernando.frey@vale.com
Marcio Loures Penna: marcio.penna@vale.com
Samantha Pons: samantha.pons@vale.com
Thomaz Freire: thomaz.freire@vale.com


Esse comunicado pode incluir declarações que apresentem expectativas da Vale sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações quando baseadas em expectativas futuras, e não em fatos históricos, envolvem vários riscos e incertezas. A Vale não pode garantir que tais declarações venham a ser corretas. Tais riscos e incertezas incluem fatores relacionados a: (a) países onde temos operações, principalmente Brasil e Canadá, (b) economia global, (c) mercado de capitais, (d) negócio de minérios e metais e sua dependência à produção industrial global, que é cíclica por natureza, e (e) elevado grau de competição global nos mercados onde a Vale opera. Para obter informações adicionais sobre fatores que possam originar resultados diferentes daqueles estimados pela Vale, favor consultar os relatórios arquivados na Comissão de Valores Mobiliários - CVM, na Autorité des Marchés Financiers (AMF), e na U.S. Securities and Exchange Commission - SEC, inclusive o mais recente Relatório Anual - Form 20F da Vale e os formulários 6K.

Cartão Europeu de Saúde

Antes de viajar para a Europa, dirija-se à segurança social e peça o cartão de seguro de doença gratuito. Se precisar de assistência, tem os mesmos direitos dos cidadãos desse país.
A Comissão Europeia criou o cartão europeu de seguro de doença (CESD), que substitui eventuais documentos para aceder a cuidados de saúde, em particular o modelo E-111.
Em Portugal, desde 28 de Fevereiro último, é possível pedir a sua emissão na instituição de previdência onde se encontra inscrito.
Também pode pedir o seu cartão na Loja do Cidadão
Se viajar com a família, deverá pedir um cartão para cada elemento do agregado, pois este documento é individual. Convém fazê-lo uma ou duas semanas antes da viagem. Prevê-se que o cartão seja enviado para casa cinco dias após o pedido, mas podem ocorrer atrasos, sobretudo no Verão ou em épocas festivas, como o Natal, Carnaval e Páscoa.
Se os serviços não puderem enviá-lo a tempo, fornecem-lhe um certificado provisório.
O cartão dá acesso a tratamentos urgentes (como o modelo E-111) e a outros em
consequência de um acidente, doença ou maternidade. Só não poderá utilizá-lo se for ao estrangeiro para obter um tratamento que, por limitações técnicas ou outras, é inviável em Portugal.
Munido deste cartão, tem acesso a cuidados médicos nas mesmas condições dos residentes do país onde se encontra. Ou seja, recebe cuidados gratuitos, paga eventuais taxas moderadoras ou outras despesas aí cobradas. Além dos viajantes, o cartão pode ser usado por quem residir temporariamente no estrangeiro (estudantes, por exemplo). Ainda não foi definido um prazo, mas, em princípio, o cartão será válido durante um ano. Trata-se de uma vantagem sobre o modelo E-111, cuja validade era limitada ao período de estada no estrangeiro.
Onde posso utilizar?
Em qualquer dos 25 países da União Europeia. Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça. No Reino Unido, não tem de apresentar o cartão, bastando identificar-se com o B.I. Se possível, refira que pretende tratamentos do Serviço Nacional de Saúde.
Mais informação em: Tudo sobre o Cartão de Saúde Europeu
http://ec.europa.eu/social/main.jsp?catId=509&langId=pt
Pedir um cartão
Esta secção explica como pedir um cartão, quais as vantagens, que informações constam do cartão, qual a validade do cartão e o que fazer se a Segurança Social recusar dar o cartão.
Como posso obter um cartão?
Para pedir um cartão, contacte a Segurança Social, uma vez que cada país é responsável pela emissão e distribuição do cartão no seu território.
Quem tem direito ao cartão?
Para ter direito ao cartão, tem de estar segurado ou abrangido por um regime de segurança social em qualquer Estado-Membro da União Europeia, Islândia, Liechtenstein, Noruega ou Suíça. Cada um dos membros da família que viaja deve possuir o seu próprio cartão.
Que informações constam do cartão?
As únicas informações pessoais que constam do Cartão Europeu de Seguro de Doença são o nome próprio e o apelido, o número de identificação pessoal e a data de nascimento do titular. O Cartão Europeu de Seguro de Doença não contém quaisquer informações clínicas.
Qual é a validade do cartão?
A validade varia consoante o país. Aconselha-se que verifique esta informação quando contactar a Segurança Social para obter o cartão.
O que posso fazer se a Segurança Social se recusar a dar-me um Cartão Europeu de Seguro de Doença?
Se pedir o Cartão Europeu de Seguro de Doença, a Segurança Social é obrigada a fornecer-lho ou, em alternativa, a entregar-lhe um certificado provisório de substituição, se o cartão não estiver imediatamente disponível. Caso se recusem a fazê-lo, deve poder recorrer. A Comissão Europeia presta-lhe informações sobre a forma de exercer os seus direitos e sugere que contacte a Solvit na primeira vez para saber como apresentar uma denúncia.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

O maior balão a hélio do mundo

Vinte e dois mil metros cúbicos de gás hélio foram armazenados numa estrutura de 80 metros de comprimento, 40 metros de largura e 20 metros de altura, criando o maior balão a gás hélio do mundo. Estes são apenas alguns dos números que descrevem a gigantesca estrutura de palco criada pela K-events (http://www.kevents.it), que foi definida como a principal atração da cerimônia de abertura dos XIX Jogos da Commonwealth, realizada em 3 de outubro de 2010, em Nova Délhi.
A tecnologicamente avançada e multifuncional estrutura foi concebida pelo grande designer de palco, Mark Fisher. O balão foi construído com materiais dos Estados Unidos, montado na Grã-Bretanha e abastecido com hélio dos Emirados Árabes Unidos.
O balão foi um projeto de ponta, exigindo nove meses de trabalho e um time internacional de profissionais de 6 países.
O balão a hélio é
uma grande peça de locação, sem paralelos na história de palcos de shows e o resultado de avançada tecnologia de engenharia. O balão a hélio foi concebido como um objeto multifuncional: um elemento cênico para capturar o olhar, uma superfície para projeção de vídeos, um meio refletor, por meio de um sistema de espelhos instalados por debaixo, e um instrumento para criar coreografias espetaculares no ar. Ademais, como um resultado de sua versatilidade, o balão também foi usado como um suporte técnico para equipamento futurístico especializado, incluindo sistemas de vídeo e iluminação.
"Eu estou realmente orgulhoso por a K-events ter sido escolhida para criar esta estrutura incrível que encantou milhões e milhões de espectadores", comentou Marco Balich, presidente da K-events. "O projeto foi entregue a nós como um resultado da confiabilidade e know-how ganhos em mais de 30 anos de experiência que nos permitiram completar esta criação titânica que jamais havia sido alcançada".
O balão contribuiu para o desenvolvimento de segmentos mais importantes da cerimônia, tornando-se numa maravilhosa árvore de conhecimento, permitindo o alojamento de bonecos gigantes típicos de Rajastão, que encantaram o público ao interpretarem uma dança tradicional e fazerem um iogue gigante voar diante de um público extasiado.
K-events
é uma empresa do Grupo Filmmaster especializada em design e
produção de eventos. Sua experiência ao longo das três últimas décadas fez da empresa um dos seis atores globais na gestão de shows e cerimônias do mais alto nível.

Fontes: K-events; PR Newswire do Brasil.

Garrafa de whisky é vendida por valor com seis dígitos

A primeira garrafa de whisky do mundo a quebrar a barreira de preço de seis
dígitos for revelada hoje pela destilaria The Dalmore que vendeu duas garrafas por 100.000 Libras Esterlinas... cada.
Para visualizar o comunicado para a imprensa em multimídia, clique em: http://multivu.prnewswire.com/mnr/prne/dalmore/46291/
O Trinitas de 64 anos, que recebeu este nome porque foram produzidas somente três garrafas, foi adquirido por um apreciador de whiskies de luxo dos Estados Unidos e por um renomado investidor em whiskies do Reino Unido.
A terceira garrafa desta bebida que quebrou este recorde será vendida na feira Whisky Show em Londres no final de outubro. Porém, os organizadores estão no momento mantendo em segredo os detalhes exatos desta venda exclusiva.
Os especialistas da indústria afirmam que se a garrafa fosse vendida pela dose em restaurantes e clubes exclusivos, a dose típica de 50 ml poderia chegar até a 20.000 Libras Esterlinas cada.
Acredita-se que o Trinitas contém alguns dos mais raros e mais antigos estoques de whisky do mundo, alguns dos quais vem amadurecendo na destilaria, nas costas de Cromarty Firth, por mais de 140 anos.
O renomado mestre destilador da The Dalmore, Richard Paterson, usou sua incomparável experiência para fundir uma série destes exclusivos maltes em um só.
Ele afirmou que isso não se trata de quebrar recordes mundiais, mas sim de fazer o melhor whisky que o dinheiro pode comprar.
"A mão do tempo foi generosa e recompensadora com os maltes que escolhi para usar. Eles me permitiram criar uma sensação para o paladar que nunca será repetida e que estará disponível somente para aqueles que adquirirem estas garrafas. Não há preço para isso".
Paterson concluiu: "As pessoas reconhecem que você tem que pagar um valor premium pela exclusividade, arte, qualidade e tradição verdadeiras. Mesmo nos tempos atuais, quando tudo está mais difícil, aqueles que apreciam as melhores coisas da vida querem se recompensar com algo muito especial. E não há nada mais especial do que o The Dalmore '64".

Fontes: The Dalmore; PR News Wire do Brasil.

Vale distribuirá segunda parcela da remuneração ao acionista de 2010

Comunicado Vale.

A Vale S.A. (Vale) informa que o Conselho de Administração aprovou o pagamento referente à segunda parcela de remuneração aos acionistas da Vale em 2010, no valor de R$ 2.069.250.000,00 (US$ 1,250 bilhão), e remuneração adicional ao acionista de R$ 827.700.000,00 (US$ 500 milhões). Desse modo, o total da segunda parcela da remuneração ao acionista em 2010 será de R$ 2.896.950.000,00, equivalente R$ 0,555154105 por ação ordinária ou preferencial em circulação.
Computando-se a primeira parcela da remuneração mínima paga a partir do dia 30 de abril, a Vale distribuirá a seus acionistas em 2010 o valor de US$ 3 bilhões, representando R$ 5.094.950.000,00. Esta é a maior distribuição de remuneração ao acionista feita pela Vale, sendo 10,1% superior ao pagamento realizado em 2009.
A remuneração do acionista é compatível com nossa geração de caixa e está em conformidade com a Lei das S/A do Brasil e com a Política de Remuneração ao Acionista da Vale.

O pagamento da remuneração

O pagamento da remuneração ao acionista será efetuado de acordo com os termos a seguir:

1. Distribuição de R$ 2.896.950.000,00, correspondente a R$ 0,555154105 por ação ordinária ou preferencial em circulação, que será paga sob a forma de juros sobre o capital próprio (JCP).
Os valores em reais foram obtidos mediante a conversão dos valores em dólares norte-americanos pela taxa de câmbio de venda do dólar norte-americano (Ptax - opção 5) informada pelo Banco Central do Brasil no dia 13 de outubro de 2010, de R$ 1,6554 por dólar norte-americano, conforme o procedimento anunciado publicamente em 26 de janeiro de 2010.
2. O pagamento será efetuado a partir do dia 29 de outubro de 2010. De acordo com a legislação vigente no Brasil, a distribuição de JCP está sujeita à dedução do imposto de renda na fonte, exceto para os beneficiários imunes e isentos que comprovarem atender às condições legais para a dispensa da retenção.
3. Todos os investidores que possuírem ações da Vale nas record dates terão direito ao recebimento desta remuneração ao acionista. O record date para as ações de emissão da Vale negociadas na BM&FBovespa é o dia 14 de outubro de 2010. O record date para os detentores de American Depositary Receipts (ADRs) de emissão da Vale negociados na New York Stock Exchange (NYSE) e na Euronext Paris é o dia 19 de outubro de 2010.
4. As ações da Vale serão negociadas ex-direitos na BM&FBovespa, NYSE e Euronext Paris a partir de 15 de outubro de 2010.

Vale Investir

Os investidores detentores de ações da Vale que desejarem reaplicar automaticamente a remuneração ao acionista em ações da própria Vale poderão aderir ao programa Vale Investir, entrando em contato com os bancos credenciados para esta operação (Banco Bradesco e Banco do Brasil).

Para mais informações, contatar:
+55-21-3814-4540
Roberto Castello Branco: roberto.castello.branco@vale.com
Viktor Moszkowicz: viktor.moszkowicz@vale.com
Carla Albano Miller: carla.albano@vale.com
Andrea Gutman: andrea.gutman@vale.com
Fernando Frey: fernando.frey@vale.com
Marcio Loures Penna: marcio.penna@vale.com
Samantha Pons: samantha.pons@vale.com
Thomaz Freire: thomaz.freire@vale.com


Esse comunicado pode incluir declarações que apresentem expectativas da Vale sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações quando baseadas em expectativas futuras, e não em fatos históricos, envolvem vários riscos e incertezas. A Vale não pode garantir que tais declarações venham a ser corretas. Tais riscos e incertezas incluem fatores relacionados a: (a) países onde temos operações, principalmente Brasil e Canadá, (b) economia global, (c) mercado de capitais, (d) negócio de minérios e metais e sua dependência à produção industrial global, que é cíclica por natureza, e (e) elevado grau de competição global nos mercados onde a Vale opera. Para obter informações adicionais sobre fatores que possam originar resultados diferentes daqueles estimados pela Vale, favor consultar os relatórios arquivados na Comissão de Valores Mobiliários - CVM, na Autorité des Marchés Financiers (AMF), e na U.S. Securities and Exchange Commission - SEC, inclusive o mais recente Relatório Anual - Form 20F da Vale e os formulários 6K.

Divulgue

O HOSPITAL SARAH RIO, especializado em neuroreabilitação, inaugurado no dia 01 de maio de 2009, na Barra da Tijuca, está cadastrando para atendimento, novos pacientes adultos e crianças com as seguintes patologias:


· Paralisia cerebral
· Crianças com atraso do desenvolvimento motor
· Sequela de traumatismo craniano
· Sequela de AVC
· Sequelas de hipóxia cerebral
· Má-formação cerebral
· Sequela de traumatismo medular
· Doenças medulares não traumáticas como mielites e mielopatias
· Doenças neuromusculares como miopatias, neuropatias periféricas hereditárias e adquiridas, amiotrofia espinhal
· Doença de Parkinson e Parkinsonismo
· Ataxias
· Doença de Alzeihmer e demências em estágio inicial
· Esclerose múltipla
· Esclerose lateral amiotrófica em estágio inicial
· Mielomeningocele
· Espinha bífida
· Paralisia facial

O atendimento é totalmente gratuito.
O cadastro para atendimento de novos pacientes é feito exclusivamente pelos telefones: 21 3543-7600 21 3543-7600 e 21 3543-7601/2, das 08 às 17 horas, de segunda a sexta-feira.
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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Vai aí uma TV 3D?

Será que já é hora de mudar? Veja esse comercial da Sony. Tremendo estouro!

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Fazer Marketing – O que é isso?

Paulo Morais, Docente na pós graduação de Marketing DigitalIPAM, Consultor de Marketing da JRS Pharmarketing, editor do blog MKT Portugal, publica interessante post sobre o que é marketing. Para mim, uma visão bastante simplista, mas pragmática e que pode derrubar alguns mitos praticados por muitas das agências.

Muitas vezes, o Marketing fica reduzido à comunicação. É importante desmistificar e explicar, afinal de contas, o que é isto do “Marketing”?
Muito se especula sobre o que é mais importante, se o Marketing, a Comunicação, ou as Vendas. Na minha óptica, independentemente da importância, todos devem trabalhar de forma integrada em prol de objectivos comuns e com uma estratégia partilhada.
A comunicação (onde se inclui a força de vendas) obviamente que é, uma das variáveis importantes do Marketing, principalmente porque é a parte mais “visível” de toda a estratégia
Acho que é importante partilhar visões e reflexões sobre esta temática pelo grande desconhecimento que existe relativamente às potencialidades do Marketing.
O “nosso” Marketing só ganhará expressão e evoluirá quando as empresas (independentemente da sua dimensão) perceberam a importância do Marketing.
Considero que, cada vez mais, o Marketing assume um papel indispensável para qualquer empresa, mas, sem dúvida alguma, que nem toda a gente percebe as mais-valias da sua implementação.
É igualmente importante alertar que o Marketing tem sido bastante banalizado pelo excesso de cursos e pelo excesso de profissionais no mercado. Antes de integrar um departamento de Marketing na sua empresa/organização (mesmo que em regime outsourcing), procure referências e informações que possam sustentar a sua “aposta”.
Partilho uma pequena lista, que refere alguns pontos (não todos!) que podem caracterizar o Marketing.
Confesso que esta lista poderia ter o dobro dos tópicos que tem, mas, foi meu interesse sintetizar ao máximo esta informação.

“Marketing é tudo e tudo é Marketing”

1. Fazer Marketing é conhecer o mercado e identificar oportunidades e ameaças
2. Fazer Marketing é conhecer a nossa concorrência e estar atento às suas movimentações
3. Fazer Marketing é conhecer as nossas competências internas (pontos fortes e fracos)
4. Fazer Marketing é conhecer a envolvente macro-ambiental (factores Políticos, Legais, Económicos, Sociais, Culturais, Ecológicos, tecnológicos..)
5. Fazer Marketing é definir objectivos específicos, mensuráveis, atingíveis, realistas e ambiciosos.
6. Fazer Marketing é segmentar o mercado (dividir os clientes e potenciais clientes em grupos com características mais ou menos homogéneas)
7. Fazer Marketing é identificar o segmento de maior valor para uma empresa/produto/marca/serviço
8. Fazer Marketing é posicionarmo-nos no mercado, tendo em conta as exigências do cliente
9. Fazer Marketing é criar estratégias de identificação e diferenciação no mercado
10. Fazer Marketing é definir que acções implementar
11. Fazer Marketing é definir estratégias de preço, comunicação, produto, distribuição..(entre outras)
12. Fazer Marketing é saber em detalhe quais os melhores canais de comunicação
13. Fazer Marketing é focar as atenções nas pessoas e nos processos
14. Fazer Marketing é orçamentar e saber em detalhe o investimento necessário
15. Fazer Marketing é fazer previsões
16. Fazer Marketing é motivar, envolver, formar, informar, credibilizar
17. Fazer Marketing é planear e executar
18. Fazer Marketing é criar metodologias
19. Fazer Marketing é monitorizar, acompanhar, actualizar e controlar
20. Fazer Marketing é criar cenários diversos para tentar estar prevenido num mercado cada vez mais dinâmico
21. Fazer Marketing é promover a interacção
22. Fazer Marketing é direccionar a empresa para o cliente/potencial cliente
23. Fazer Marketing é tentar, constantemente, garantir o futuro
24. Fazer Marketing é seguir códigos deontológicos e ter ética profissional
25. Fazer Marketing é pesquisar..muito!

* Fazer Marketing é conjugar todos estes 25º tópicos, traduzindo-os em beneficio para uma empresa/organização, criando valor acrescentado para o cliente (interno e externo), seguindo todos os padrões éticos.
É importante partilhar e divulgar este tipo de conhecimento para que, de uma vez por todas, o Marketing seja conhecido e entendido por todos, por aquilo que ele é e representa no mundo empresarial. Só assim poderemos fazer Marketing!

Sem teto tecnologicamente avançado

Existe sem-teto e sem-teto. Por exemplo, lá pelo exterior avançado, o sem-teto é tecnologicamente avançado, tem iPad e explica porque o tem. Por aqui, sem-teto quer mais é moleza e invadir propriedades alheias, destruindo tudo que encontra pela frente. Essa é uma das diferenças entre ser primeiro mundo, mesmo com todos os grandes problemas econômicos, sem enfrentar marolinha e sim tsunami econômica e ser terceiro mundo, acreditando sempre que o governo deve prover tudo e permitir todos os desmandos imagináveis, até financiando-os.
Por lá, o sem-teto diz que o é, por escolha, que vendeu todos os bens que possuia em Los Angeles e mudou-se para Paris. Ele diz mais: seu visto de permanência está expirado, mas ele continua por lá e trabalha quando bem entende. E mais, quando ele quer conversar com algum amigo para acertar a situação de seu ticket de transporte, procura o Wi-Fi do McDonald's e se vira.
Veja mais aqui.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Professor alerta: é preciso planejamento e conhecimento para investir

Leandro Martins, do Seu Consultor Financeiro, explica que investidor iniciante deve ir com calma no mercado de ações. Veja mais aqui.

Disciplina pode mudar o desempenho de um investidor, diz analista

É a disciplina que diferencia um investidor de sucesso de um investidor que amarga perdas. Leia mais aqui.

O futuro do ... Papel

A maior parte das pessoas ainda prefere ler assuntos de seu interesse em forma de papel impresso, do que na tela de um computador.
Pesquisadores nos EUA concluiram que o trabalhador médio americano imprime cerca de 10.000 folhas de papel por ano. O pior, é que a pesquisa também concluiu que a maior parte desse papel impresso é jogada fora no mesmo dia de sua impressão.
A preocupação com o desperdício do papel levou pesquisadores do Energy System do Palo Alto Research Center - PARC, na Califórnia a buscar alternativas para o uso do papel no futuro. Vejam no vídeo a seguir como andam as coisas.

The Future Of...Paper | BNET

The Future Of...Paper | BNET

O futuro do ... Papel

Milhares de trabalhadores nos EUA usam uma quantidade enorme de paple. O Lawrence Berkeley National Laboratory estima que o trabalhador americano médio usa 10.000 folhas de cópias de papel por ano. Eliminar o hábito de usar papel não é fácil. Muitas pessoas ainda preferem ler uma página impressa em papel, do que ler uma tela de computador. Pesquisa desenvolvida mostra que muito do que imprimimos, não é usado por muito tempo.
Eric Shrader, do Energy Systems, Palo Alto Research Center - PARC, na Califórnia, diz que foi concluído por pesquisadores que entre um quarto e um terço do papel que as pessoas imprimem em um escritório são jogados fora no mesmo dia em que são impressos.
Veja matéria sobre o uso do papel, no futuro, no vídeo a seguir.


Trânsito alpino tem problemas, mas não é um fiasco

Está em curso no coração da Suíça, um gigantesco canteiro de obras do mais longo túnel do mundo. A galeria de base do Gottardo suscita entusiasmo, mas também temores.
swissinfo.ch falou com Filippo Lombardi, senador e vice-presidente da comissão parlamentar de vigilância da nova ferrovia transalpina. Suas principais preocupações estão na entrevista a seguir.
Com a nova ferrovia transalpina (NFTA), através do Gottardo, a Suíça abriu um canteiro de obras de importância internacional. A perfuração da galeria principal do mais longo túnel do mundo, dia 15 de outubro, é a etapa mais significativa desse projeto. No entanto, ainda existem problemas a serem resolvido.
Veja a entrevista completa aqui.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Vinho do Porto - Exemplo de dedicação e profissionalismo

A especial importância do Vinho do Porto no contexto da economia nacional e o prestígio internacionalmente granjeado pela qualidade e genuinidade deste produto fazem com que não seja fácil falar de vinho do Porto. Uma das maiores riquezas nacionais, importante para a sobrevivência de muitas comunidades, é imagem do nosso país no estrangeiro e garantia de enriquecimento do PIB dentro de portas. Só em 2009, as vendas ao estrangeiro ascenderam a 8 milhões de caixas, representando uma receita de 301 milhões de euros.
O Vinho do Porto derivou de um acidente enológico do qual resultaram mudanças substanciais no habitual processo de elaboração dos vinhos do Douro, nascendo assim um generoso com características perfeitas. A designação de "Vinho do Porto" só surge por volta da segunda metade do séc. XVII, perante uma necessidade comercial exportadora. Os Ingleses e os Flamengos eram os seus maiores clientes.
No ano pombalino de 1756, reorganizou-se a economia portuguesa, instituiu-se a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro e, em 1757, o Marquês de Pombal mandou delimitar as melhores áreas de produção de vinho do Vale do Douro, com sólidos marcos de granito, os Marcos de Feitoria. Surgia, assim, a 1ª Região Demarcada.
Em 1926 houve necessidade de se criar o Entreposto de Vila Nova de Gaia que passou a funcionar como extensão da região demarcada e como local de armazenamento da maioria das empresas exportadoras. Em 1933 foi criado o Instituto do Vinho do Porto, em simultâneo com a Casa do Douro e o Grémio de Exportadores do Vinho do Porto.
Os vinhedos que dão origem ao Vinho do Porto situam-se nas encostas abruptas e grandiosas do Rio Douro e dos seus afluentes. O arroteamento, terraceamento e fertilização, processo indispensável à instalação da cultura da vinha, originou uma paisagem deslumbrante, de características ímpares.
Quando chega a Primavera, grande parte do vinho novo é transportado, do até às centenárias caves de Vale do DouroVila Nova de Gaia, onde a partir do séc. XVIII se começaram a construir os armazéns dos primeiros comerciantes. Aqui vai envelhecer durante largos anos, desenvolvendo e reforçando as suas qualidades naturais, após o que é graduado e lotado.
Não se sabe com rigor onde começa a história do Vinho do Porto. Os conhecimentos dos frades de Cluny, o trabalho dos portugueses e a veia comercial dos ingleses terão feito o conjunto que deu origem ao Vinho do Porto. É conhecido internacionalmente como o néctar dos deuses. O seu paladar suave, encorpado e doce é a bebida escolhida para apadrinhar as mais diversas comemorações, não faltando em nenhuma casa portuense.
Para que às nossas casas chegue o néctar dos Deuses é necessário que a natureza e o homem reúnam esforços e aproveitem sinergias. Essa é a base do cultivo do Vinho do Porto, onde o solo, o clima, a natureza em si, colaboram com lavradores e assalariados para que seja possível a criação deste "Vinho Fino".
A Região Demarcada é única no mundo devido às suas características especificas, o que faz com que este vinho não possa ser cultivado noutro solo, provindo deste factor o seu tão apreciado paladar e o seu tão "apreciado" comércio. A região do Douro pertence à formação geológica denominada de Complexo Xisto - Grauváquico. Nesta região o solo apresenta três classes dominantes de texturas sendo elas: a franco-arenosa, a franca e a franco-limosa. Outra das componentes deste solo são as pedras e o cascalho que se revestem de grande importância para a instalação e o cultivo da vinha, uma vez que permitem uma maior fixação e penetração das raízes facilitando a absorção da agua e seus nutrientes, bem como a absorção da energia radiante, protegendo por seu fim ultimo os solos dos efeitos da erosão torrencial.
O clima da região é também um dos factores preponderantes para a produção deste cobiçado liquido, reconhecendo-se três vertentes climáticas diferentes partindo de jusante para montante do Douro, sendo elas do tipo Atlântico, Atlântico-Mediterrâneo e Mediterrâneo.
É neste contexto que se obtêm as castas que poderão ser brancas ou tintas. Dentro destes grupos há uma grande diversidade de castas todas elas denominadas consoante a cor da casta a que pertencem. Assim na classe das castas brancas temos as denominações Codega, Gouveio, Malvasia Fina, Malvasia Rei e Rabigato e dentro das tintas as denominações MalvasiaPreta, Mourisco Tinto, Tinta Amarela, Tinta Barroca, Tinto Cão, Tinta Roriz, Touriga Francesa e Touriga Nacional.

O Transporte
O transporte inicia-se no fim do ano da colheita ou principio do ano seguinte. Até 1965 o transporte dos vinhos do Douro era feito pelos barcos rabelos que haviam sido construídos com características especificas para aguentar as difíceis condições de navegabilidade do rio.
Antigamente, as pipas eram conduzidas em carros de bois até à margem do rio e depois transportadas nos Rabelos até aos entrepostos em Vila Nova de Gaia, o que trazia grandes dificuldades aos barqueiros. Os Rabelos são canoas de tábuas de fundo chato e sem quilha, tendo as peças de reforço de proa e popa cobertas pelo tabuado. Do seu estrado à proa manejavam-se os dois remos dianteiros. A zona de carga, era o local onde se dispunham as pipas topo a topo, sobre as cavernas, em filas longitudinais acrescidas de várias camadas sobrepostas que se estendiam às apegadas. A ponte sobreelevada numa da extremidades servia para manobrar o remo do governo. Nesta zona estava também situado o mastro, que só era montado nas viagens ascendentes, dado o regime dos ventos do rio. A decoração destes barcos era simples, destacavam-se a proa e o rabo, a haste e a pá da espadela com cores simples ( pós misturados no pez louro com que embreavam por fora), mais tardes começaram a aparecer os bordados e o nome do santo protector que também começou a figurar nas embarcações.
A partir de 1965, esse transporte passou a ser realizado mais rapidamente por via ferroviária ou rodoviária. Actualmente o transporte é feito em camiões-tanque segundo regulamentos muito rígidos.

Fonte: Jornal Rotary em Portugal.

Sobre o vinho do Porto

Isabel Marrana, secretária geral da Associação das Empresas de Vinho do Porto, apresenta uma perspectiva muito pragmática sobre o Vinho do Porto. Atingir novas faixas etárias, chegar a diferentes e difíceis mercados e manter a exigente certificação. São estas as metas a atingir num sector de excelência, onde as empresas unidas se entendem e Instituto regulador é por todos respeitado e apreciado. É este o cenário que Isabel Marrana nos mostra, numa entrevista onde não faltou ainda a referência aos vinhos do Douro e à excelência da região.

Qual é o papel do Vinho do Porto nas exportações em Portugal?
Hoje, o Vinho do Porto não tem o papel nas exportações portuguesas que teve no passado. No entanto, nas agro-alimentares, sobretudo nos vinhos, é claramente o vinho mais exportado em Portugal. Fora o elemento quantitativo (representa 53 por cento das exportações de vinhos em Portugal) é o que chamamos de embaixador português porque é uma marca notória internacional portuguesa e que efectivamente é reconhecida em todo o mundo. E por isso funciona também muito como uma marca de prestígio, como um cartão de visita português de qualidade e prestígio. Pode ser uma importância já não muito expressa no peso quantitativo das exportações, mas do ponto de vista de marcas notórias portuguesas o Vinho do Porto mantém o seu lugar em todo o mundo.

Porque é que acha que isso acontece? Tem a ver com a história do Vinho do Porto?
O Vinho do Porto tem uma notoriedade histórica. É um produto que se tem mantido ao longo dos séculos. Tem uma história que no seu início é muito ligada à Inglaterra, o que facilitou a notoriedade internacional, uma vez que esta indústria é desenvolvida no início em grande parte por empresários ingleses. Nos tempos recentes, manteve-se sempre, porque o nível de exportações foi sempre crescente, com excepção dos dois últimos anos de crise. De um modo geral o Vinho do Porto soube sempre manter-se. Portugal é para o Vinho do Porto apenas o terceiro mercado consumidor, e isto é um exemplo claro disso. Há dois mercados, a França e a Bélgica, que consomem mais Vinho do Porto que os portugueses. A Holanda também, mas no ano anterior Portugal ficou em terceiro porque felizmente está a crescer, mas a média dos últimos 5, 10 anos mostra que Portugal está sempre em quarto lugar. Isto é uma grande prova da abertura que o Vinho do Porto tem ao exterior. E foi conseguido ao longo de muitos anos.
As empresas instaladas há muitos anos em Vila Nova de Gaia e no Douro têm uma tradição muito grande e mantiveram sempre uma energia e uma capacidade económica muito elevadas.

Acredita que estas empresas podem ser um exemplo a seguir por outros sectores de actividade?
O Vinho do Porto tem alguns pontos muito fortes e alguns fracos também, naturalmente. Mas nos fortes, o primeiro é a notoriedade que temos, já não temos que dizer quem somos. E isso é muito importante na exportação. Por isso, efectivamente, temos um lugar no mundo dos vinhos. Não há conhecedor mundial de vinhos que não conheça o Vinho do Porto e que não pretenda, nalgum momento, consumir Vinho do Porto. Já temos, por isso, o que é talvez mais difícil de conseguir.
Depois temos tido uma constante manutenção dos mercados. Damos uma importância extraordinariamente grande à visita ao mercado, à prospecção de mercado, à presença em feiras. As empresas têm comerciais no exterior a maioria do tempo do ano. Mas nós não estamos a dar os primeiros passos nesse sentido. Eu diria até que o ponto fraco que temos está na conquista de consumidores mais jovens. Mas isso em todo o mundo e até sobretudo em Portugal. Consumidores que percebam que o Vinho do Porto é um vinho que pode ser bebido em todas as ocasiões.

É nesse sentido que estão a criar bebidas alternativas como o Porto Tónico, por exemplo?
Exactamente. Passa por mostrar ao consumidor que o Vinho do Porto tem uma valência de categorias e de produtos muito grande e que tanto pode ser comprado muito caro e bebido numa ocasião muito especial, um Vintage, como pode ser bebido numa discoteca, misturado com água tónica. A notoriedade e o prestígio do Vinho do Porto prende-se muito com a extrema qualidade que têm os Vintage e os LDV, entre outros, e que são produtos mais caros de consumo em ocasiões mais especiais. O que estamos a procurar comunicar, muito em Portugal e também no exterior, é que o Porto é antes de mais um vinho, e depois que é um vinho que pode ser consumido em qualquer idade e em qualquer ocasião. Podemos tê-lo como aperitivo, como digestivo, etc. E este é o grande desafio que o Vinho do Porto tem. Ele tem notoriedade, tem mercados, vendemos para todo o mundo. Os mercados para onde não vendemos é porque ou estão fechados ou porque têm imensas dificuldades de pagamentos e de sobrevivência, ou por dificuldades culturais, como nos países árabes, onde não se bebe vinho. De resto, desde a Rússia aos EstadosUnidos, passando pelo Canadá, Brasil, Nova Zelândia, entre muitos outros, nós estamos presentes. Temos os mercados abertos, é um trabalho que está feito e que é preciso manter. Neste momento a grande preocupação não é abrir mercados, mas é claro que também estamos a ir atrás da China. Abre-se um mercado e uma oportunidade de negócio e é inequívoco que nós lá estamos. Mas o que queremos é que nesses mercados todos é não ficar só pelo topo da pirâmide, nos vinhos de melhor qualidade, mas que expliquemos o consumo e a base do consumo. Este é o grande desafio que temos neste momento.

Como é que se chega a um mercado como a China, por exemplo? Que estratégias são utilizadas?
O Ministério da Agricultura está agora mesmo a preparar uma missão à China em Outubro. É um mercado que tem uma diferença cultural enorme, o que representa inúmeros desafios. Temos que explicar a quem não tem qualquer hábito de beber vinho que é bom fazê-lo, que é uma oportunidade. A China tem uma pujança económica conhecida e tem uma atracção pelo consumo ocidental muito grande. E a oportunidade está aí. Mas depois tem muitas dificuldades. Temos que adaptar o vinho à comida dos chineses, que é completamente diferente. Não é por acaso que nesta missão vamos com um chefe de cozinha português para explicar as conjugações. Todas as diferenças culturais dificultam. É claro que é muito mais fácil vender no Brasil, não há ninguém que não queira ir ao Brasil vender Vinho do Porto.
A estratégia é ir ao mercado, tentar ter um agente lá, tentar promover o Vinho do Porto como um vinho notório na Europa e depois tentar entrar devagarinho no mercado. É um mercado longe e fica muito caro lá ir, mas é um investimento.
Temos um problema com a China, que é facto de lá não se proteger as denominações de origem. Neste momento sabemos que a China, não ainda de Vinho do Porto, mas está a fazer importações de videiras para começar a produzir vinho em força. E é o que se faz sempre lá, a China replica o que o mercado quer. Aí estamos também a tentar, em conjunto com o Governo, concretizar protocolos bilaterais que, no mínimo, protejam o possível. Mas é um problema cultural porque copiam tudo.

O Vinho do Porto não se contenta então com os mercados mais antigos e tradicionais?
Não, de todo. E temos ainda outro mercado que é muito atraente, a Índia. Só que a Índia não tem a explosão económica da China, só tem explosão demográfica. Mas tem outras vantagens culturais. O que a China não tem a Índia pode ter pela forte presença inglesa que teve no passado e que deixou muitas raízes anglo-saxónicas, onde o Vinho do Porto caminha bem.
Um outro mercado que para nós é de grande emergência é a Rússia. Gosta muito de vinho, gosta muito de álcool. Tem é ainda um problema de segurança de negócios enorme. Se me fizesse esta entrevista há dois anos, a Rússia era para nós a grande aposta, mas esta crise económica global abateu claramente esta iniciativa.
Temos como principais mercados a Europa. Os Estados Unidos têm um potencial de crescimento enorme, é o nosso sexto mercado, mas pode crescer imenso porque ainda vendemos muito pouco para o que o mercado é. Reconhece-nos, cada vez temos mais prémios e somos colocados em lugares de top na qualidade de vinhos europeus. Temos muita perspectiva de crescimento nos Estados Unidos.
Temos ainda o Brasil, que é o nosso mercado irmão. O problema do Brasil é a grande quantidade de entraves comerciais que os governos fazem à importação de produtos. Depois temos estes novos mercados, a China, Índia e Rússia, onde começamos a entrar para não os perdermos.
Isto é feito pelas empresas. A Associação tem um grupo de promoção, onde reúne todos os directores de marketing de todas as empresas e onde traça as linhas estratégicas globais de mercado para poder dar aconselhamento ao Instituto do Vinho do Douro e Porto (IVDP), que tem um orçamento para ser gasto em promoção do produto. Agindo em parceria com o IVDP reunimos com as empresas, que têm o interesse geral de traçar as estratégias de mercado.

A rigorosa certificação a que o Vinho do Porto está sujeito é também uma bandeira da credibilidade do produto?
É verdade. Há muitos anos que o IVDP é o instituto público por excelência. Não custa um cêntimo ao orçamento de Estado, sobrevive totalmente das taxas que o vinho paga. É o próprio produto que paga este organismo. Se todos os produtos portugueses assim fossem estaríamos no caminho certo.
Tem três vertentes muito importantes. Certificar o produto, com um padrão de altíssima qualidade. Fiscalizar, cumprindo a legislação antiga, sábia e complexa do sector. E ainda uma vertente promocional. É ao IVDP que compete explicar o que é o Vinho do Porto e defender a denominação de origem. Este é um produto cuja notoriedade advém certamente de ser de inquestionável qualidade, porque o certificador que é o IVDP é há muitos anos tido como de excelência, sério, que faz a prova dos vinhos, que faz a recusa dos vinhos que não estão correctos, que controla as quantidades de vinhos e isso é também uma bandeira comercial nossa. Utilizamos o peso da certificação a que estamos sujeitos para podermos explicar ao consumidor que todas as garrafas que têm o selo de garantia do IVDP passaram por um controle de certificação muito apertado.
As associações de outros países com as quais tenho contacto ficam admiradas com o grau de exigência da certificação do Vinho do Porto. E eu digo-lhes sempre que os próprios comerciantes preferem ter esse controle porque se protegem da concorrência desleal. O sector do Vinho do Porto é, de facto, singular, tem um investimento intensivo de tal forma grande que não proporciona a entrada de quem queira estar só de passagem. Desenvolve-se pelo produto uma paixão, um compromisso. Encontro isso poucas vezes, talvez só em Champagne, uma paixão pelo produto, um compromisso claríssimo pela qualidade do produto por parte dos operadores. E há um respeito inequívoco ao IVDP.

Os vinhos do Douro têm crescido muito nos últimos anos. São concorrentes ou parceiros?
São complemento. No passado os vinhos do Douro não tiveram um protagonismo muito grande, devido talvez ao grande protagonismo do Vinho do Porto. A região do Douro, de uma beleza estonteante, tem um solo e clima totalmente propícios à produção de vinho de qualidade. As casas comerciais de Vinho do Porto, na sua quase totalidade, dedica-se hoje também ao comércio e exportação dos vinhos do Douro.
Em Portugal os vinhos do Douro são hoje uma moda, descobriu nos últimos cinco anos estes vinhos, e descobriu com espanto porque a qualidade é de facto muito grande. Temos uma quantidade de sol na região, uma rarefacção de água e um solo inigualáveis no país para a produção de vinho. Eu diria que qualquer vinho do Douro é bom. Depois há os muito bons.
Os vinhos do Douro têm crescido essencialmente em Portugal. Nos mercados de exportação, não têm a notoriedade que o Vinho do Porto, claro, mas estão num processo ascendente. Estamos a dar a conhecer no exterior que a mesma região que produz o vinho do Porto tem um outro produto chamado vinho do Douro. Mas esse trabalho está por fazer. O grande crescimento de consumo de vinhos do Douro é no mercado nacional, que se rendeu a estes vinhos. Estamos a começar nos mercados de exportação. O mercado dos Estados Unidos é muito bom para o vinho do Douro, assim como o Canadá.
Desde 2007 a certificação e fiscalização dos vinhos do Douro está entregue ao IVDP. Por isso neste momento há todas as condições para que a credibilidade dos vinhos do Douro se confirme. Acredito que têm um futuro absolutamente promissor, não só entre nós, mas também nos mercados externos.

Acredita que e região está a saber acompanhar este sucesso?
A região tem também alguns problemas, como todas as regiões de interior. É uma região de monocultura, vive ainda quase dependente do vinho e deve desenvolver outros negócios, como o turismo, que é o que está a ser feito. Nenhuma região hoje deve viver dependente de um único produto. A região deve olhar para si própria, verificar que tem já uma fonte de rendimento razoável, o Vinho do Porto, mas que não deve ficar por aqui. Tem todas as dificuldades de uma região do interior com a vantagem de ter um produto que tem sucesso, mas essa vantagem deve ser aproveitada mas não constituir uma dependência. A região do Douro tem um potencial turístico enorme que ainda não explorou.

Fonte: Rotary em Portugal.

domingo, 10 de outubro de 2010

Como funciona o diferencial do automóvel

Aos meninos e engenheiros de plantão...
Esse filme é de 1937 e mostra como se resolveu algo que as pessoas, na época, achavam impossível: "as rodas de um lado do carro girarem diferentemente das do outro lado apesar de serem impulsionadas pelo mesmo motor (daí o nome : diferencial!)"! E sem chips ou algo
eletrônico.....
Vejam a explicação da GM - Chevrolet nesse vídeo...

sábado, 9 de outubro de 2010

Opiniões de analistas sobre ações da Vale

Embora tenha elevado preço-alvo, UBS reduz recomendação diante do baixo upside esperado decorrente da alta das ações. Se por um lado o banco elevou o preço-alvo dos ativos da Vale (VALE3, VALE5) de US$ 32,00 para US$ 35,25, por outro o banco optou pelo rebaixamento de sua sugestão, a qual passou de "compra" para "venda".
Já no Citigroup, analista espera balanço com desempenho já auferido pela empresa; investimentos até 2016 comparados ao valor da Rio Tinto e além disso, prevê que possivelmente a Vale (VALE3, VALE5) divulgará seus “maiores ganhos” no balanço do terceiro trimestre e embasando-se nos futuros investimentos da mineradora, reitera a "compra" de seus papéis, além de elegê-los como top pick no País. leia mais
aqui e aqui.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Opções sobre ações: quais os principais erros dos novatos nesse mercado?

Matéria da InfoMoney faz uma análise das aplicações em opções feitas por iniciantes em aplicações em Bolsa de Valores. Lá está dito "É preciso ter bom conhecimento sobre derivativos antes de se aventurar; analistas dizem que é preciso tomar vários cuidados." Continue lendo aqui.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Por que os analistas têm reduzido a recomendação para as ações da Petrobras?

A InfoMoney apresenta matéria assinada por Thiago C. S. Salomão, contendo opiniões de analistas sobre os valores atuais e futuros para as ações da Petrobras, após o processo de capitalização da empresa. Trecho da matéria diz o seguinte.

Com a conclusão do processo de capitalização da Petrobras (PETR3, PETR4), o período de silêncio no qual os analistas de mercado permaneceram enclausurados finalmente chegou ao fim, permitindo a divulgação dos relatórios de análise sobre a empresa. E o que tem sido visto é uma unanimidade de calls negativos para a empresa.
Veja a matéria completa aqui.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Laptops no colo podem causar 'síndrome da pele queimada'

Você costuma trabalhar com o laptop no colo, esquentando suas pernas? Se a resposta é sim, é melhor repensar esse hábito. Exagerar na dose pode levar à chamada "síndrome da perna queimada", uma mancha causada por longa exposição ao calor, de acordo com relatórios médicos. Em um caso recente, um menino de 12 anos desenvolveu uma descoloração esponjosa na coxa esquerda por jogar videogames por horas seguidas com o laptop no colo.
- Ele sentia que o laptop ficava quente no lado esquerdo, mas ainda assim não mudava de posição - dizem os pesquisadores suíços no relatório publicado nesta segunda no jornal Pediatria.
Outro caso envolveu uma estudante de direito nos EUA. que procurou tratamento para uma estranha descoloração na perna. A doutora Kimberley Salkey, que tratou a jovem, não conseguia chegar a um diagnóstico até descobrir que a moça passava cerca de seis horas por dia trabalhando com o laptop no colo. A temperatura chegava a 51º C. Esse caso, de 2007, é um dos 10 relacionados a laptops relatados em revistas médicas nos últimos seis anos.
A síndrome também pode ser causada por outras fontes de calor que não são quentes demais para causar queimaduras. Normalmente é inofensiva, mas leva a um escurecimento permanente da pele e em casos raros, pode evoluir para câncer de pele, disseram os pesquisadores Andréas Arnold e Peter Itin, do Hospital Universitário de Basel, na Suíça.
Eles não tem conhecimento de nenhum caso de câncer de pele causado pela síndrome, mas sugerem, por segurança, que seja usado algum tipo de proteção contra o calor sobre a perna. Salkey, professor de dermatologia na Escola de Medicina de Virgínia, nos EUA, disse que ao microscópio as celulas afetada lembram pele danificada por exposição excessiva ao sol.
A maioria dos grandes fabricantes, como Apple, HP e Dell, alertam em seus manuais quanto ao risco de queimaduras por deixar laptops por muito tempo em contato com a pele. Um estudo feito há alguns anos descobriu que homens que mantém laptops no colo por muito tempo tem uma elevada temperatura no saco escrotal. Se prolongado, esse tipo de calor pode levar a queda na produção de esperma e até a infertilidade. No passado, a síndrome da pele queimada ocorria em trabalhadores que precisavam ficar perto de fontes de calor, como padeiros.