24 dezembro 2024

O Caminho do Peabiru

O Caminho do Peabiru é uma trilha transcontinental conectando a América do Sul muito antes da colonização.
A criação de São Paulo está diretamente ligada ao Peabiru. A pequena população de portugueses que já habitava a região de São Vicente já sabia pelos índios da existência do caminho que ia até “montanhas cobertas de gelo” dominadas por um “Rei Branco” cheio de ouro e prata (era Potosi, e o rei era Inca), segundo os indígenas da nossa região, o caminho teria sido construído por um homem que veio das águas, chamado "Sumé", de longas barbas brancas e que flutuava no ar, ensinando os segredos da agricultura, das ervas e etc. Ao tomar conta disso, o fundador de São Vicente Martim Afonso de Sousa achou pertinente criar ali uma base(São Paulo) para futuras explorações. Os jesuítas vieram na sequência, com planos bem diferentes para aquelas entradas. Os religiosos sonhavam em usar estas trilhas como eixo de expansão da catequese no interior da América do Sul e São Paulo era uma dessas primeiras missões. O intercâmbio ao longo do que os padres chamavam de “Caminho de São Tomé” era tão intenso que em 1553 Tomé de Souza decidiu proibir seu percurso, sob forte protesto dos jesuítas, por medo da influência dos espanhóis que faziam avanços ao longo de sua extensão. O fechamento precoce do caminho é o maior desafio para se estabelecer sua localização, dependendo dos poucos relatos contemporâneos.
Alguns historiadores acreditam que em certos trechos a trilha chegava a ser pavimentada com pedra e documentos de época mencionam um caminho de oito palmos de largura coberto por uma certa erva rasteira mágica que resistia até o fogo e mantinha o contorno do caminho impedindo outras plantas maiores de crescer no lugar. Outros, como Sérgio Buarque de Holanda, sequer pensam que o Peabiru foi uma única via e sim um conjunto de caminhos e instruções de movimentação pelo território sul-americano. Independente de origem e aspecto, o Caminho do Peabiru partia de (ou terminava em) Cusco, passava por Potosí, Assunção do Paraguai e na região do Guayrá (interior do Paraná) se dividia em três ramais que alçavam a costa Brasileira. O primeiro chegava em Santa Catarina, próximo a Florianópolis, o do meio encontrava o mar em Cananéia e o mais ao norte passava por Sorocaba e São Paulo e descia a Serra do Mar até se deparar com o mangue costeiro da atual Cubatão.
Ainda pouco se sabe sobre essas rotas. Segundo a história, os Bandeirantes Paulistas teriam desbravado o interior do de grande parte do país, até então selvagem e desconectado.  Mas a verdade é que, muito antes dos europeus chegarem aqui, já existia uma comunicação transcontinental entre as diversas culturas ameríndias e o principal duto dessa integração era o Peabiru. Através do Peabiru os espanhóis puderam chegar a a capitania de São Paulo na União Ibérica, e através do mesmo caminho os bandeirantes saídos de São Paulo percorriam o Peabiru em direção aos Andes e ao Paraguai, como a bandeira de Nicolau Barreto, que atingiu os Andes e a se Raposo Tavares que atingiu o as missões do Guaíra. Logo depois o trecho entre São Paulo e Paraná se tornou parte do que conhecemos como caminho das tropas, atualmente chamada de Rodovia Régis Bittencourt.
Fonte: Guilherme Marcondes.

Os dedos dobrados da estátua de Hércules

Os dedos dobrados, parte de uma colossal estátua de Hércules, já foram localizados em frente ao Templo de Hércules em Amã, Jordânia.

Esta estátua monumental provavelmente tinha mais de 12 metros de altura, simbolizando o poder e a força mítica do herói antigo.

Os fragmentos da estátua, incluindo os distintos dedos dobrados, oferecem um vislumbre do seu tamanho imenso e da grandiosidade do complexo do templo que adornou.

O Templo de Hércules, construído durante o período romano, foi um marco importante, com a estátua de Hércules atuando como um ponto focal significativo...

Fonte: @Astronomia. 

Ilhas Diomedes

Há algo excepcionalmente estranho nas duas ilhas, a Grande Diomedes, localizada no extremo leste da Rússia, e a Diomedes Menor, localizada dentro das fronteiras dos EUA, que desafia a lei dos fusos horários. São ilhas adjacentes e a distância entre elas é de apenas 4 km, mas há uma diferença horária de 21 horas entre elas.

Você pode caminhar entre as duas ilhas durante o inverno quando a água está congelada, mas a grande diferença horária pode mudar eventos comuns de maneiras estranhas: quando é tarde na ilha russa, também é tarde na ilha americana, mas na ilha russa é tarde de hoje e na ilha americana é a tarde de ontem. Se alguém que mora na ilha russa decidir ir «na tarde de segunda-feira, 1 de janeiro» visitar um amigo que vive na ilha americana, chegará na «no domingo 31 de dezembro».

Mas qual é a razão desta enorme diferença de horário? Devido à localização privilegiada das duas ilhas, a Linha Internacional de Data (IDL) passa entre elas. É uma linha imaginária que atravessa o Oceano Pacífico e estabelece o fuso horário no mundo. A Ilha Grande Diomedes está 21 horas à frente da Ilha Diomedes Menor, pelo que a primeira passou a ser chamada de Ilha de Amanhã e a segunda Ilha de Ontem.

Você pode comemorar duas vezes a chegada do Ano Novo mobilizando-se a uma curta distância.

Fonte: @Mundo Galático.

O transporte de enormes monumentos na antiquidade

Como é que uma civilização antiga sem rodas ou animais de rascunho transportava enormes cabeças de pedra ao longo de 80 quilômetros (50 milhas) de floresta tropical densa e planícies pantanosas?
A civilização olmeca, florescendo no que é hoje o México moderno de cerca de 1200 a.C. a 400 a.C. é reconhecida como uma das primeiras culturas conhecidas da Mesoamérica. Reconhecidos pela sua experiência em agricultura, comércio e arte, os olmecas deixaram um legado profundo que influenciou civilizações subsequentes como os maias e astecas.
O Monumento 1 de La Venta, um dos colossais chefes da civilização olmeca, é um feito inspirador da engenharia antiga. Esculpida a partir de basalto, esta enorme cabeça atinge uma altura de 9 pés e 4 polegadas e pesa várias toneladas. O que torna este artefato verdadeiramente surpreendente não é apenas o seu tamanho, mas a viagem que realizou: o basalto usado para criar o Monumento 1 foi extraído a mais de 80 quilômetros (50 milhas) de distância nas acidenta montanhas Tuxtla.
Transportar uma pedra tão enorme através de florestas tropicais densas e planícies pantanosas sem a ajuda de rodas ou animais de ar continua a ser um mistério. 
O puro desafio logístico de mover esta cabeça colossal através de tal distância destaca a extraordinária engenho e determinação do povo olmeca. Cada cabeça, adornada com touros únicos, provavelmente representa governantes reverenciados, de pé como um testemunho do seu poder e da estrutura social sofisticada desta antiga civilização.
Fonte: @Astronomia.

Por que, na Ásia, o nome de vários países termina em "-istão"?

Porque nas línguas mais faladas nessa região do mundo, como o hindi, o persa e o quirguiz, “-istão” quer dizer “lugar de morada” de um determinado povo ou etnia. De acordo com esse princípio, Cazaquistão, por exemplo, significa “território dos cazaques”; Quirguistão , “território dos quirguizes”; Afeganistão, “território dos afegãos” e assim por diante.
É algo equivalente a adicionar os sufixos “-lândia” (que vem de land, “terra”, nas línguas germânicas) ou “-polis” (“cidade”, em grego) ao final de nomes.
Petrópolis é a cidade de Pedro, Teresópolis, a de Teresa. Suazilândia é a terra dos suázis – mas, recentemente, o país mudou de nome para Essuatíni, que significa justamente “terra dos suázis” na língua local.
“A forma “-stão” deriva de uma antiga raiz linguística indo-europeia. Esse sufixo carregava a ideia de ‘parar’ ou ‘permanecer’ e deu origem, por exemplo, aos verbos stare, em latim, e stand, em inglês”, diz o lingüista Mário Ferreira, da Universidade de São Paulo.
Do stare latino, inclusive, vem o verbo “estar” em português. Ou seja: pensando na raiz etimológica da coisa, você pode traduzir os nomes desses países, ao pé da letra, como “onde estão os afegãos”, “onde estão os cazaques” e assim por diante.
A única exceção a essa regra é o caso do Paquistão, batizado cerca de 20 anos antes de o território do país ser constituído, em 1947. “Rahmat Ali, o idealizador da independência paquistanesa, juntou ao termo “-istão” o vocábulo “paki”, surgido a partir de uma combinação das iniciais das áreas reivindicadas pela futura nação. O “p” representava a província do Punjab, enquanto o “k” equivalia à região da Caxemira, no noroeste da Índia”, afirma Mário.
Note que os nomes de países islâmicos localizados no Oriente Médio e no norte da África não carregam o sufixo "istão". Ali, a língua predominante é o árabe, que não possui raízes indo-europeias – ele pertence a outro tronco, o semítico, compartilhado com o hebraico e o aramaico.
Fonte: Ciência Foco - Curiosidades.

23 dezembro 2024

A cidade com maior número de habitantes, no mundo

Existe uma cidade no mundo que abriga 32 milhões de pessoas e que quase ninguém ouviu falar
Por Lucas Rabello
No coração do sudoeste da China, encontra-se uma metrópole que desafia os conceitos convencionais de planejamento urbano – Chongqing, uma mega cidade com uma população de 32 milhões de pessoas espalhadas por uma área de 82.403 km², tornando-a maior que o estado do Rio de Janeiro.
A transformação de Chongqing na maior cidade propriamente dita do mundo começou em 1997, quando o governo chinês implementou um plano estratégico de expansão. Conforme documentado pelo YouTuber PPPeter em sua exploração da cidade, as autoridades incorporaram três distritos significativos – Fuling, Wanxian e Quanjiang – à área urbana existente. “Para impulsionar a economia e tornar a administração mais eficiente, o governo chinês adicionou os distritos de Fuling, Wanxian e Quanjiang a Chongqing”, explicou ele aos seus milhões de seguidores.
A extraordinária densidade populacional da cidade exigiu abordagens inovadoras de desenvolvimento urbano, resultando em uma paisagem arquitetônica multi-nível que frequentemente confunde tanto visitantes quanto moradores. Esse desenvolvimento vertical singular criou um cenário urbano onde determinar o verdadeiro nível do solo se tornou um desafio intrigante.
O criador de conteúdo no TikTok, Jackson Lu, documentou suas experiências diárias navegando por esse labirinto vertical. Seu trajeto até o trabalho revela a engenhosidade arquitetônica da cidade, com trens que passam por dentro de prédios residenciais e rodovias multi-níveis empilhadas umas sobre as outras. “O trem passa casualmente por dentro de um prédio residencial e, aqui, ele atravessa outro prédio residencial, porque não?”, compartilhou Lu com seus seguidores.
Em um exemplo particularmente impressionante da natureza vertical da cidade, Lu encontrou-se em uma área comunitária que parecia estar no nível do solo, apenas para descobrir que ele estava, na verdade, “no 22º andar do meu prédio de escritórios.” A vista para baixo revelou rodovias e ruas a profundidades vertiginosas, destacando a extrema integração vertical que caracteriza a paisagem urbana de Chongqing.
A cidade tem atraído atenção internacional crescente, com clipes virais em redes sociais mostrando viajantes tentando navegar por seus múltiplos níveis. Esses vídeos frequentemente mostram visitantes em tentativas frustradas de localizar o verdadeiro nível do solo, já que cada nível aparenta ser a base, mas revela outras camadas abaixo.
A estética cyberpunk de Chongqing, combinada com sua escala sem precedentes e complexidade arquitetônica, tem atraído inúmeros influenciadores e criadores de conteúdo que buscam documentar e compartilhar suas experiências nesse ambiente urbano único. A cidade se destaca como um exemplo de como a rápida urbanização e o crescimento populacional podem levar a soluções inovadoras no planejamento e desenvolvimento urbano.
Essa vasta extensão urbana, embora relativamente desconhecida para muitos fora da China, continua a funcionar como um laboratório vivo para o desenvolvimento urbano vertical, onde conceitos tradicionais de planejamento urbano são constantemente desafiados e redefinidos pela necessidade de acomodar milhões de residentes em um ambiente denso e multi-camadas.

15 fatos interessantes que talvez você não saiba, sobre a França

1. A França é o país mais visitado do mundo, atraindo mais de 80 milhões de turistas por ano, graças à sua rica cultura, história, arte e belas paisagens.
2. O francês é a língua oficial da França, mas o país abriga várias línguas regionais, incluindo o bretão, occitano e o corso, algumas das quais foram faladas há séculos.
3. A Torre Eiffel, um dos marcos mais icônicos do mundo, foi originalmente concebida para ser uma estrutura temporária para a Feira Mundial de 1889 e quase foi desmantelada depois.
4. A França é conhecida pelo seu vinho, e é um dos maiores produtores de vinho do mundo. O país tem várias regiões vinícolas de renome, incluindo Bordeaux, Borgonha e Champanhe.
5. O Museu do Louvre em Paris é o maior museu de arte do mundo e lar da famosa "Mona Lisa" de Leonardo da Vinci, que é considerada uma das obras de arte mais visitadas globalmente.
6. A França abriga mais de 40.000 castelos, incluindo o mundialmente famoso Château de Versalhes, um símbolo da herança real e da grandeza da França.
7. A Revolução Francesa, que começou em 1789, levou ao estabelecimento da Primeira República Francesa e influenciou significativamente o desenvolvimento dos princípios democráticos modernos.
8. A França tem a sua própria cultura de queijo distinta, com mais de 1.000 variedades de queijo produzidas em todo o país, desde Brie cremoso até Roquefort pungente.
9. O país é um pioneiro na moda, e Paris é considerada a capital mundial da moda, lar de casas de moda prestigiadas como Chanel, Louis Vuitton e Dior.
10. A cozinha francesa é famosa em todo o mundo, e foi adicionada à lista de Património Cultural Imaterial da UNESCO, enfatizando o seu significado cultural e a arte envolvida na sua preparação.
11. A França tem a fronteira mais longa da Europa, compartilhando fronteiras com a Bélgica, Luxemburgo, Alemanha, Suíça, Itália, Espanha, Mónaco, Andorra e o Oceano Atlântico.
12. A Revolução Francesa levou à criação do sistema métrico, que a França introduziu pela primeira vez no século XVIII e agora é usado em todo o mundo.
13. A França tem uma rica história literária, com autores renomados como Victor Hugo, Albert Camus e Marcel Proust contribuindo para a literatura mundial.
14. O Palácio de Versalhes, Património Mundial da UNESCO, é conhecido pelos seus magníficos jardins, o Salão dos Espelhos, e pelo seu papel como a residência real da monarquia francesa antes da Revolução.
15. A França tem uma variedade de festivais únicos ao longo do ano, incluindo o famoso Festival de Cannes, que celebra o cinema e atrai estrelas de todo o mundo.

Cachoeira vermelha?

No coração da Antártica, a natureza cria uma visão incrível: uma cachoeira vermelha fluindo através do gelo perene da geleira Taylor.
Este fenômeno, conhecido como Blood Falls, é ainda mais fascinante do que parece. 
Sua cor intensa não se deve apenas ao ferro oxidado, mas a pequenas esferas de ferro criadas por minúsculas bactérias que vivem em um lago salgado escondido sob a geleira.  
Quando esta água atinge a superfície e encontra o oxigénio, adquire uma cor vermelha tão intensa que parece irreal na paisagem antártica.
A cachoeira continua a fluir mesmo em temperaturas abaixo de zero, criando um espetáculo único no mundo onde a ciência e a beleza se unem em uma obra-prima natural.  
E pensar que este incrível ecossistema poderia nos dar pistas sobre possíveis formas de vida em outros planetas, como Marte.  
A natureza sempre nos surpreende e sabe superar a nossa imaginação!

Você conhece a ponte do Shaharah?

A Ponte do Shaharah foi construída no Iêmen no século XVII e embora pareça uma ponte comum à primeira vista, há histórias interessantes associadas a ela.  
Diz-se que a estrutura foi projetada de tal forma que poderia desabar em poucos minutos se os otomanos tentassem conquistar a área.  
Ao mesmo tempo, ofereceu uma solução prática para um problema antigo.
A ponte atravessa um desfiladeiro de 300 metros de profundidade entre duas montanhas e ainda é usada pelos cidadãos das aldeias vizinhas.  
Está localizada nas montanhas Ahnum, no noroeste do Iêmen, na província de Amran, a cerca de 140 quilômetros da capital Sana'a....
O Iêmen é um dos centros de civilização mais antigos do mundo.  
O país está localizado na extremidade inferior da Península Arábica.  Embora a maior parte da península seja seca, o Iêmen é fértil e recebe chuvas regulares.  
Desde muito cedo, o país serviu como rota comercial natural entre os reinos da África Oriental e do Médio Oriente.  
Evidências arqueológicas mostram que grandes assentamentos nas montanhas do norte do Iêmen existiram desde pelo menos 5.000 aC.
Antes do início da guerra civil no Iêmen, a Ponte Shaharah era uma das atrações turísticas mais populares para aventureiros dispostos a fazer uma árdua jornada para vê-la.  
Com o tempo, ganhou o apelido de “Ponte dos Suspiros” porque a visão desta simples ponte de pedra que une duas montanhas deixou os espectadores sem palavras.

Fios minúsculos das bananas têm esta função única

É por isso que as bananas têm esses fios minúsculos sobre elas. Eles incomodam quando a casca amarela de uma banana é retirada. Correndo verticalmente ao longo do fruto, precisam ser removidos com cuidado. Eles ficam pendurados, moles, na polpa de bananas maduras, mas agarram-se firmemente às menos maduras. De qualquer forma, ninguém os quer de verdade. Estamos falando dos "feixes de floema," o termo mais científico para esses fios brancos irritantes nas bananas.  Primeiramente, esses fios encontrados nas bananas são chamados de "feixes de floema." O floema de uma planta assegura o transporte de nutrientes das folhas para os frutos. Os floemas são cruciais para o crescimento e a saúde das plantas. Como os fios são comestíveis, eles têm outra função além de simplesmente fazer parte da banana!  
Não é necessário remover o floema antes de consumir uma banana. Se ao menos esses fios tivessem um pouco mais de sabor... Em teoria, os cientistas afirmam que o floema não é essencial para o desenvolvimento das bananas. Contudo, como as doenças frequentemente destroem as bananas, é muito mais importante criar bananas resistentes a doenças.  
Os floemas são, na verdade, bastante benéficos, mesmo que não sejam muito saborosos—ou talvez você esteja sonhando! Não apenas são essenciais para o desenvolvimento das bananas, mas também são uma excelente fonte de potássio, fibras, vitamina A e vitamina B6. Após a colheita da banana, essas vitaminas permanecem em seu floema, tornando o fruto excepcionalmente rico em nutrientes.  
Um novo estudo revelou que bananas com manchas marrons são muito mais saudáveis do que as que não têm. Portanto, sem dúvida, essas são as que devemos consumir. Comer uma banana muito madura pode trazer benefícios inesperados. Muitos benefícios à saúde têm sido associados ao consumo de bananas levemente amarronzadas.
Fonte: Dicas para casa e jardim.