04 abril 2012

Arquivo Histórico Judaico de Pernambuco

Vejam um pouco da história do judaismo no Brasil e achegada dos novos cristãos, então perseguidos pela inquisição na Península Ibérica.

O Arquivo Histórico Judaico de Pernambuco instalou-se, em 2000, no Museu Sinagoga Kahal Zur Israel. Responsável pelas ações museológicas do espaço, constituiu-se como uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, filiado à Federação Israelita de Pernambuco.

Fonte: ideiaimagem

02 abril 2012

Como é bom... Inocência!!!!!

Um autor e conferencista certa ocasião falou de um concurso em que tinha sido convidado como jurado. 
O objetivo era escolher a criança mais autêntica.

Eis alguns dos vencedores:
1. Um garoto de 4 anos tinha um vizinho idoso ao lado, cuja esposa havia falecido recentemente.
Ao vê-lo chorar, o menino foi para o quintal dele, e simplesmente sentou-se em seu colo.
Quando a mãe perguntou a ele o que havia dito ao velhinho, ele respondeu:
- Nada.. Só o ajudei a chorar.
2. Os alunos de uma professora de primeira série  estavam examinando uma foto de família. Uma das crianças da foto tinha os cabelos de cor bem diferente dos demais. Alguém logo sugeriu que essa criança tivesse sido adotada.
Logo uma menina falou:
- Sei tudo sobre adoção, porque eu fui adotada.
Logo outro aluno perguntou-lhe:
- O que significa "ser adotado"?
- Significa - disse a menina - que você cresceu no coração de sua mãe, e não na barriga!
3. Sempre que estou decepcionado com meu lugar na vida, eu paro e penso no pequeno João.
João estava disputando um papel na peça da escola. Sua mãe me disse que tinha procurado preparar seu coração, mas ela temia que ele não fosse escolhido.
No dia em que os papéis foram escolhidos, eu fui com ela para buscá-lo na escola. João correu para a mãe, com os olhos brilhando de orgulho e emoção:
- Adivinha o quê, mãe!
E disse aquelas palavras que continuariam a ser uma lição para mim:
- Eu fui escolhido para bater palmas e espalhar a alegria!
4. Conta uma testemunha ocular de Nova York:
Num frio dia de dezembro, alguns anos atrás, um rapazinho de cerca de 10 anos, descalço, estava em pé em frente a uma loja de sapatos, olhando a vitrina e tremendo de frio.
Uma senhora se aproximou do rapaz e disse:
- Você está com pensamento tão profundo, olhando essa vitrina!
- Eu estava pedindo a Deus para me dar um par de sapatos - respondeu o garoto...
A senhora tomou-o pela mão, entrou na loja e pediu ao atendente para dar meia duzia de pares de meias para o menino.  Ela também perguntou se poderia conseguir-lhe uma bacia com água e uma toalha. O balconista rapidamente atendeu-a e ela levou o garoto para a parte detrás da loja e, tirando as luvas, se ajoelhou e lavou seus pés pequenos e secou-os com a toalha.
Nesse meio tempo, o empregado havia trazido as meias. Calçando-as nos pés do garoto, ela também comprou-lhe um par de sapatos.
Ela amarrou os outros pares de meias e entregou-lhe.  Deu um tapinha carinhoso em sua cabeça e disse:
- Sem dúvida, vai ser mais confortável agora.
Como ela logo se virou para ir, o garoto segurou-lhe a mão, olhou seu rosto diretamente, com lágrimas nos olhos e perguntou: 
- Você é a mulher de Deus?
A vida é curta. Quebre regras, perdoe rapidamente, beije lentamente, ame de verdade,  ria descontrolavelmente, e nunca pare de sorrir, por mais estranho que seja o motivo.
E lembre-se que não há prazer sem riscos. A vida pode não ser a festa que esperávamos, mas uma vez que estamos aqui, temos que comemorar!!! Aprecie...
DEUS TE ABENÇOE!

01 abril 2012

O grafeno... Novos materiais... Novas tecnologias

Recentemente, empresas de semicondutores estiveram realizando testes a fim de substituir o silício pelo grafeno devido à sua altíssima eficiência em comparação ao silício.
Em teoria, um processador, ou até mesmo um circuito integrado, poderia chegar a mais de 500 GHz. O silício, por sua vez, trabalha abaixo de 5 GHz. 
O uso de grafeno proporcionaria equipamentos cada vez mais compactos, rápidos e eficientes. Os trabalhos revolucionários sobre o grafeno valeram o Nobel da Física de 2010 ao cientista russo-britânico Konstantin Novoselov e ao cientista holandês nascido na Rússia Andre Geim.
Uma das aplicações mais recentes do grafeno foi a criação em laboratório de supercapacitores, que podem ser utilizados em baterias e carregam mil vezes mais rápido que as baterias de hoje em dia.

Na época da Ditadura !

Podíamos acelerar nossos Mavericks pelas auto-estradas acima dos 120km/h sem nenhum risco e não éramos multados por radares maliciosamente escondidos.
... Mas, não podíamos falar mal do presidente...
Podíamos comprar armas e munições à vontade, pois o governo sabia quem era cidadão de bem, quem era bandido e quem era terrorista.
... Mas, não podíamos falar mal do Presidente...
Podíamos paquerar a funcionária, a menina das contas a pagar ou a recepcionista sem correr o risco de sermos processados por “assédio sexual”.
... Mas, não podíamos falar mal do Presidente...
Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei! negão!), credos (esse crente aí!) ou preferências sexuais (fala! sua bicha!) e não éramos pro cessados por “discriminação” por isso...
... Mas, não podíamos falar mal do presidente...
Podíamos tomar nossa redentora cerveja no fim do expediente do trabalho para relaxar e dirigir o carro para casa, sem o risco de sermos jogados à vala da delinqüência, sendo preso por estar “alcoolizado”...
... Mas, não podíamos falar mal do Presidente. Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas, sem que isso constituísse crime ambiental...
... Mas, não podíamos falar mal do presidente....
Podíamos ir a qualquer bar ou boite, em qualquer bairro da cidade, de carro, de ônibus, de bicicleta ou a pé, sem nenhum medo de sermos assaltados, sequestrados ou assassinados...
... Mas, não podíamos falar mal do presidente....
... Hoje a única coisa que podemos fazer.... 
...é falar mal do presidente! 
QUE MERDA !!!!

Os cinco maiores arrependimentos daqueles que estão para morrer

Uma enfermeira que aconselhou muitas pessoas em seus últimos dias de vida escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer.
Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria.
"Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The Guardian".
Confira a lista e os comentários da enfermeira: 
1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse 
"Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais." 
2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto 
"Eu ouvi isso de todo paciente masculino que eu trabalhei. Eles sentiam falta de ter vivido mais a juventude dos filhos e a companhia de seus parceiros. As mulheres também falaram desse arrependimento, mas como a maioria era de uma geração mais antiga, muitas não tiveram uma carreira. Todos os homens com quem eu conversei se arrependeram de passar tanto tempo de suas vidas no ambiente de trabalho." 
3. Eu queria ter tido a coragem de expressar meus sentimentos 
"Muitas pessoas suprimiram seus sentimentos para ficar em paz com os outros. Como resultado, ele se acomodaram em uma existência medíocre e nunca se tornaram quem eles realmente eram capazes de ser. Muitos desenvolveram doenças relacionadas à amargura e ressentimento que eles carregavam." 
4. Eu gostaria de ter ficado em contato com os meus amigos 
"Freqüentemente eles não percebiam as vantagens de ter velhos amigos até eles chegarem em suas últimas semanas de vida e não era sempre possível rastrear essas pessoas. Muitos ficaram tão envolvidos em suas próprias vidas que eles deixaram amizades de ouro se perderem ao longo dos anos. Tiveram muitos arrependimentos profundos sobre não ter dedicado tempo e esforço às amizades. Todo mundo sente falta dos amigos quando está morrendo." 
5. Eu gostaria de ter me permitido ser mais feliz 
"Esse é um arrependimento surpreendentemente comum. Muitos só percebem isso no fim da vida que a felicidade é uma escolha. As pessoas ficam presas em antigos hábitos e padrões. O famoso 'conforto' com as coisas do dia a dia. O medo da mudança fez com que eles fingissem para os outros e para si mesmos que eles estavam contentes quando, no fundo, eles ansiavam por rir de verdade e aproveitar as coisas bobas em suas vidas de novo."

31 março 2012

O Espelho de Gandhi


O caminho para a felicidade não é reto.
Existem curvas chamadas EQUÍVOCOS,
existem semáforos chamados AMIGOS,
luzes de cautela chamadas FAMÍLIA,
e tudo se consegue se tens:
um estepe chamado DECISÃO,
um motor poderoso chamado AMOR,
um bom seguro chamado ,
combustível abundante chamado PACIÊNCIA,
mas, acima de tudo,
um motorista habilidoso chamado DEUS!

Perguntaram a Mahatma Gandhi quais são os fatores que destroem os seres humanos.
Ele respondeu:

A Política, sem princípios;
o Prazer, sem compromisso;
a Riqueza, sem trabalho;
a Sabedoria, sem caráter;
os Negócios, sem moral;M/p>
a Ciência, sem humanidade;
a Oração, sem caridade.

A vida me ensinou:
que as pessoas são amigáveis, se eu sou amável,
que as pessoas são tristes, se estou triste,
que todos me querem, se eu os quero,
que todos são ruins, se eu os odeio,
que há rostos sorridentes, se eu lhes sorrio,
que há faces amargas, se eu sou amargo,
que o mundo está feliz, se eu estou feliz,
que as pessoas ficam com raiva quando eu estou com raiva,
que as pessoas são gratas, se eu sou grato.

A vida é como um espelho:
se você sorri para o espelho, ele sorri de volta.

A atitude que eu tomar perante a vida é
a mesma que a vida vai tomar perante mim.

O melhor pedaço

Serapião era um velho mendigo que perambulava pelas ruas da cidade. Ao seu lado, o fiel escudeiro, um vira-lata que atendia pelo nome de Malhado.
Serapião não pedia dinheiro. Aceitava sempre um pão, uma banana, um pedaço de bolo ou um almoço feito com sobras de comida dos mais abastados. Quando suas roupas estavam imprestáveis, logo era socorrido por alguma alma caridosa. Mudava a apresentação e era alvo de brincadeiras.
Serapião era conhecido como um homem bom, que perdera a razão, a família, os amigos e até a identidade. Não bebia bebida alcoólica, estava sempre tranqüilo, mesmo quando não havia recebido nem um pouco  de comida. Dizia sempre que Deus lhe daria um pouco na hora certa e, sempre na hora que Deus determinava, alguém lhe estendia uma porção de alimentos. Serapião agradecia com reverência e rogava a Deus pela pessoa que o ajudava.
Tudo que ganhava, dava primeiro para o malhado, que, paciente, comia e ficava a esperar por mais um pouco.
Não tinha onde dormir, onde anoiteciam, lá dormiam. Quando chovia, procuravam abrigo embaixo da ponte e, ali o mendigo ficava a meditar, com um olhar perdido no horizonte.
Aquela figura me deixava sempre pensativo, pois eu não entendia aquela vida vegetativa, sem progresso, sem esperança e sem um futuro promissor.
Certo dia, com a desculpa de lhe oferecer umas bananas fui bater um papo com o velho Serapião. Iniciei a conversa falando do Malhado, perguntei pela idade dele, o que Serapião, não sabia. Dizia não ter idéia, pois se encontraram um certo dia quando ambos andavam pelas ruas e falou:
- Nossa amizade começou com um pedaço de pão, ele parecia estar faminto e eu lhe ofereci um pouco do meu almoço e ele agradeceu, abanando o rabo, e daí, não me largou mais. Ele me ajuda muito e eu retribuo essa ajuda sempre que posso.
Curioso perguntei:
- Como vocês se ajudam?
 - Ele me vigia quando estou dormindo, ninguém pode chegar perto que ele late e ataca. Também quando ele dorme, eu fico vigiando para que outro cachorro não o incomode.
Continuando a conversa, perguntei:
- Serapião, você tem algum desejo na vida?
- Sim, respondeu ele - tenho vontade de comer um cachorro quente, daqueles que a Zezé vende ali na esquina.
- Só isso? Indaguei.
- É, no momento é só isso que eu desejo.
- Pois bem, vou satisfazer agora esse grande desejo.
Saí e comprei um cachorro quente para o mendigo. Voltei e lhe entreguei. Ele arregalou os olhos, deu um sorriso, agradeceu a dádiva e em seguida tirou a salsicha, deu para o Malhado, e comeu o pão com os temperos.
Não entendi aquele gesto do mendigo, pois imaginava ser a salsicha o melhor pedaço, não contive e perguntei intrigado:
- Por que você deu para o Malhado, logo a salsicha?
Ele com a boca cheia respondeu:
- Para o melhor amigo, o melhor pedaço! E continuou comendo, alegre e satisfeito.
Despedi-me do Serapião, passei a mão na cabeça do Malhado e sai pensando.

Aprendi como é bom ter amigos. Pessoas em que possamos confiar. Por outro lado, é bom ser amigo de alguém e ter a satisfação de ser reconhecido como tal. Jamais esquecerei a sabedoria daquele eremita:


Para o melhor amigo o melhor pedaço!

15 março 2012

Um dia na Internet

Infográfico criado pela MBAonline.com, apresentando o que significa um dia na Internet, em termos de diferentes atividades do mundo digital atual.

 

Fonte: Make Use Of.com

06 março 2012

O sal e a pressão alta

Onde vai a corda vai a caçamba. 
O que é Sal? O sal é um mineral composto por dois elementos principais: o sódio e o cloro, que se juntam formando o cloreto de sódio. 5% do sal recolhido do mar é utilizado para consumo humano. O restante vai para a indústria, servindo para fabricar papel, tecidos, cosméticos, tinturas, detergentes, remédios, etc. O sal é necessário para manter a vida. Veja o slide show a seguir e saiba mais sobre o sal e os cuidados que devemos tomar.

Fonte: Marpan e Vasta.

05 março 2012

A lição do fogo

“Um membro de um determinado grupo ao qual prestava serviços regularmente, sem nenhum aviso, deixou de participar de suas atividades e, após algumas semanas, o líder daquele grupo decidiu visitá-lo. Era uma noite muito fria.O líder encontrou o homem em casa sozinho, sentado diante da lareira onde ardia um fogo brilhante e acolhedor. Adivinhando a razão da visita, o homem deu as boas vindas ao líder, conduziu-o a uma grande cadeira perto da lareira e ficou quieto, esperando. O líder acomodou-se confortavelmente no local indicado, mas não disse nada.No silêncio sério que se formara, apenas contemplava a dança das chamas em torno da lenha que ardia. Ao cabo de alguns minutos, o líder examinou as brasas que se formaram. Cuidadosamente selecionou uma delas, a mais incandescente de todas, empurrando-a para o lado. Voltou então a sentar-se, permanecendo silencioso e imóvel. O anfitrião prestava atenção a tudo, fascinado. Aos poucos, a chama da brasa solitária diminuía até que houve um brilho momentâneo e seu fogo apagou-se de vez. Em pouco tempo, o que antes era uma festa de calor e luz agora não passava de um negro, frio e morto pedaço de carvão recoberto de uma espessa camada de fuligem acinzentada. Nenhuma palavra tinha sido dita desde o protocolar cumprimento inicial entre os dois amigos. O líder, antes de se preparar para sair, manipulou novamente o carvão frio e inútil, colocando-o de volta no meio do fogo. Quase que imediatamente ele tornou a incandescer, alimentado pela luz e calor dos carvões ardentes em torno dele. 
Quando o líder alcançou a porta para partir, seu anfitrião disse: - Obrigado por sua visita e pelo belíssimo sermão. Estou voltando ao convívio do grupo”.
Fonte: Página Feminina - Rotary RJ Ilha do Governador - 06/03/2012