18 março 2025

Curiosidades sobre o Brasil

Sabias disso? O Brasil é o maior país da América do Sul e um dos mais diversos do mundo, tanto na cultura quanto na biodiversidade. Com uma mistura única de influências indígenas, africanas e europeias, é um destino fascinante que combina modernidade com tradições profundas.
• População: ~215 milhões.
• Línguas oficiais: Português.
• Área territorial: ~8,5 milhões km2.
• Capital: Brasília.
• Moeda: Real Brasileiro (BRL).
Fatos curiosos:
Natureza deslumbrante: o Brasil abriga a floresta amazônica, o "pulmão do mundo", assim como as deslumbrantes Cataratas do Iguazu e o Pantanal, um dos ecossistemas mais ricos em biodiversidade.
Praias paradisíacas: De Copacabana no Rio de Janeiro a Fernando de Noronha e Jericoacoara, o Brasil é um destino de sonho para os amantes do sol e do mar.
Cultura e festivais: O Carnaval do Rio de Janeiro é um dos maiores shows do mundo, com desfiles cheios de cor, samba e alegria. Além disso, a música brasileira, com gêneros como a bossa nova e o forró, é reconhecida mundialmente.
Gastronomia deliciosa: o Brasil oferece pratos icônicos como a feijoada, o pão de queixo e a moqueca, além de drinks tradicionais como a caipirinha.
Paixão pelo futebol: O Brasil é uma das potências mundiais do futebol, com cinco títulos na Copa do Mundo e lendas como Pelé, Zico, Romário e Ronaldos 
Cidades vibrantes: Rio de Janeiro, com seu icônico Cristo Redentor e o Pão de Açúcar, e São Paulo, motor econômico do país, refletem a diversidade e energia do Brasil.
Economia e recursos: o Brasil é uma das maiores economias do mundo, com importantes indústrias na agricultura, mineração, tecnologia e energias renováveis.
Diversidade e alegria de viver: Com uma população multicultural e hospitaleira, o Brasil é um país onde a alegria, a criatividade e a música fazem parte do dia a dia.
Um gigante cheio de vida: o Brasil é sinônimo de beleza natural, cultura vibrante e uma energia inigualável que o torna um destino e uma nação única no mundo.

17 março 2025

Sobre o Condomínio Selva de Pedra no Leblon - Rio de Janeiro

O Condomínio Selva de Pedra, localizado no Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro, é um marco significativo na história urbanística da cidade.
Sua construção teve início no início da década de 1970, após o incêndio que destruiu a Favela da Praia do Pinto em 1969. 
O nome “Selva de Pedra” foi inspirado na telenovela homônima exibida pela Rede Globo em 1972, que retratava o crescimento urbano acelerado do Rio de Janeiro.  
O condomínio é composto por 40 edifícios, totalizando 2.251 apartamentos. As edificações possuem entre 13 e 17 andares e estão distribuídas ao longo de quatro ruas internas sem saída: Rua Ministro Correia de Melo, Rua Padre Achótegui, Rua Ministro Ramos Monteiro e Rua Professor Saboia Ribeiro.
Essas vias convergem para a Praça Milton Campos, uma área central arborizada que serve como ponto de encontro e lazer para os moradores. 
A construção do Selva de Pedra foi realizada por meio da união de cooperativas habitacionais, visando inicialmente atender a classe média baixa, incluindo trabalhadores autônomos, funcionários públicos e militares. 
Com o passar dos anos, o condomínio passou por um processo de valorização imobiliária, tornando-se uma área de interesse para investidores e moradores de renda mais alta. 
A Selva de Pedra destaca-se pela sua localização privilegiada, próxima a escolas, supermercados, shoppings e à praia do Leblon. Além disso, oferece infraestrutura completa, com ruas tranquilas, segurança reforçada e uma praça central que proporciona um ambiente agradável para os residentes. 
A história do Selva de Pedra reflete a transformação urbana do Leblon ao longo das décadas, passando de uma área ocupada por uma favela para um condomínio que se integrou harmoniosamente ao bairro, oferecendo qualidade de vida e infraestrutura aos seus moradores. 
Fonte: Agenda Bafafá.

15 março 2025

Por que as mulheres muçulmanas usam véu?

O hijab é o véu que cobre os cabelos e o corpo das mulheres muçulmanas. É um dos símbolos mais populares do islã.
As mulheres muçulmanas usam o véu, o hijab, como símbolo cultural, religioso e de identidade. De todos os símbolos do islã, talvez o hijab seja o mais conhecido. Ele é utilizado para cobrir os cabelos e o corpo feminino.
Seu uso varia de acordo com o tempo e o contexto social. Muitas mulheres muçulmanas usam o véu, para além da religião, como expressão de identidade. Sobre seu uso, é importante destacar que muitas mulheres o fazem por opção e não por serem forçadas, como se acredita em grande parte do Ocidente.
A vestimenta é citada no Alcorão, o livro sagrado do islamismo. Além disso, Maomé, o profeta mais importante da religião, teria pedido a suas esposas que usassem o véu. Nesse caso, ele serviria como forma de diferenciação de suas esposas, em relação às demais, demonstrando seu status.
Seu uso é difundido nos locais onde a maior parte de sua população é islâmica. O adereço pode ser opcional, porém, em alguns países, como o Irã, ele é obrigatório.
No Irã, desde a revolução de 1979, o uso do hijab é compulsório para todas as mulheres, muçulmanas ou não. Por outro lado, países como França, Bélgica e Holanda proíbem o uso do véu em locais públicos.
Fonte: Mundo Educação.

O sino do Czar

É o maior sino do mundo, localizado no Kremlin de Moscovo. Fundida entre 1733 e 1735 por Ivan Motorin e seu filho, pesa 202 toneladas. 
Apesar do seu tamanho imponente, foi colocada em um pedestal em 1836 e tornou-se um símbolo do artesanato russo. Sua história reflete a ambição dos monarcas russos em criar obras monumentais.
O Sino do Czar nunca tocou porque sofreu danos significativos durante um incêndio em 1737, pouco depois de ter sido derretido. Este incêndio fez com que o sino caísse do seu suporte e se quebrasse, impedindo o seu uso posterior. Embora tenha sido considerada a reparação do pedaço partido, foi determinado que não poderia soar normalmente devido aos danos sofridos. Desde então, permaneceu como uma peça monumental no Kremlin, simbolizando a grandeza do artesanato russo.

Sistema de água sustentável na Idade Média

Em 1238, os engenheiros de Granada criaram uma das maiores conquistas da engenharia da Idade Média ao construir com sucesso um sistema de água sustentável que transportava água 200 metros montanha acima.
Esta conquista baseou-se num projeto inovador de canais e barragens que fez um uso surpreendente da gravidade e das leis da pressão da água.
Mas enquanto a central estava em funcionamento, os habitantes locais e os engenheiros repararam num fenômeno que parecia estranho e invulgar na época: a água parecia mover-se contra a gravidade em alguns locais, o que surpreendeu toda a gente.
Nessa altura, não compreendiam completamente o fenômeno, o que dava a impressão de um “desafio às leis da natureza”.
Claro que sabemos hoje que este fenômeno era o resultado de princípios físicos relacionados com a pressão e o equilíbrio hidrostático, mas na época era um grande mistério.
Se a compreensão científica disto não se tivesse desenvolvido mais tarde, este acontecimento teria perturbado severamente os conceitos físicos e possivelmente influenciado o desenvolvimento da ciência durante muitos anos.
A história do sistema hídrico de Granada não é apenas um feito de engenharia, mas uma prova do génio e da inovação dos engenheiros andaluzes que combinaram ciência e criatividade para resolver problemas complexos utilizando métodos avançados para o seu tempo.

14 março 2025

O gênio de Tesla

Nikola Tesla registrou mais de 700 patentes em 35 países do mundo, e muitas dessas invenções trouxeram progresso e prosperidade para a humanidade. No entanto, Tesla, quando morreu em Nova Iorque, não tinha um centavo, e se quisesse dinheiro seria um dos mais ricos do mundo.
“Scientia potestas est.”
O primeiro carro elétrico de Nikola Tesla em 1918 que regenerava eletricidade da terra.
Este é o automóvel elétrico Pierce-Arrow de 1921, de Nikola Tesla, impulsionado por pura eletricidade etérica. É um carro autocarregável, não funciona com baterias, óleo ou gás.
Carros elétricos existem há muito tempo.
Em 1931, Nikola Tesla apresentou e testou um novo carro. Tesla desenvolveu-o com seus próprios fundos pessoais.
O motor tinha sido removido, deixando a embreagem, a caixa de velocidades e a transmissão para as rodas traseiras ininterruptas. O receptor de potência (conversor de energia de gravidade) tinha sido construído pelo próprio Tesla. Estava instalado em frente ao painel de controle. Do conversor estava uma antena pesada de aproximadamente 1,8 metros de comprimento. Esta antena aparentemente tinha a mesma função que a do conversor Moray (energia radiante).
"Agora temos energia", disse Tesla. Disse que havia energia suficiente no conversor para iluminar uma casa inteira, além de fazer funcionar o mecanismo do carro. O carro foi testado por uma semana, atingindo uma velocidade máxima de 144 km/h sem esforço. Alguém comentou que não estava saindo gases do escape. Nikola Tesla respondeu: "Não temos motor".

O gato Tombi

Este é o Tombi, um gato especial nascido em Esmirna, na Turquia. Um dia, com a curiosidade típica dos felinos, decide saltar pela janela de uma escola primária no distrito de Bayrakli. Este salto transforma-o em algo mais do que um simples gato: torna-se um companheiro, um amigo e logo a mascote oficial dos pequenos alunos.
As crianças recebem-no com entusiasmo, transformando-o no seu herói quotidiano. Com a ajuda do professor, vacinam-no, colocam-lhe um microchip e adotam-no oficialmente como parte da turma. Para eles, Tombi não é apenas um gato: é um conforto, uma alegria, uma ajuda para encarar as aulas com mais serenidade. Aconchega-se perto delas, ronrona enquanto estudam, trota curiosamente entre as carteiras e deixa-se abraçar sem nunca se cansar. A sua presença transforma os dias das crianças, tornando-os mais brilhantes e felizes.
Mas um dia, o sonho é destruído. A professora, com os olhos cheios de tristeza, conta aos alunos que alguns pais se queixaram: o Tombi já não pode ficar na escola. Esta é uma notícia devastadora. As crianças choram, tentam resistir, mas não há nada a fazer. Desolados, têm de se separar do seu amigo especial. Tombi é colocada com uma nova família, numa casa longe da escola.
Tombi, porém, não se esquece dos seus amiguinhos. Assim que encontra uma porta aberta, foge e regressa à escola que parece a sua casa. O seu regresso acende uma faísca no coração das crianças: não estão dispostas a abdicar do seu companheiro. Organizam um protesto, determinados a fazer com que as suas vozes sejam ouvidas. Com cartazes, desenhos e mensagens nas redes sociais, contam ao mundo o quanto Tombi significa para eles. A sua história tornou-se viral, reunindo o apoio de grupos de defesa dos direitos dos animais, celebridades e pessoas de todo o país.
No final, a sua determinação faz maravilhas. O Ministro da Educação intervém pessoalmente, tomando uma decisão histórica: Tombi poderá permanecer na sua escola, com os seus filhos. A notícia desperta uma alegria incontrolável entre os estudantes. Celebram como se tivessem ganho a batalha mais importante das suas vidas, e talvez tenha sido isso mesmo que aconteceu.
Hoje, Tombi ainda lá está. Enrola-se nas carteiras, observa curiosamente os cadernos, consola com os seus ronronados aqueles que estão a ter um dia difícil e celebra cada pequena conquista com as crianças. É o símbolo do amor puro e incondicional, mas acima de tudo da força de acreditar em algo importante.
Esta não é apenas a história de um gato e de uma escola, mas uma lição de vida: a amizade, a perseverança e o amor podem superar qualquer obstáculo.

A pedra de Roseta

Em agosto de 1799, Napoleão Bonaparte realizou uma expedição militar e científica para o Egito. Enquanto conduzia um grupo de engenheiros para o Forte Julien, próximo à cidade de Roseta, os soldados franceses se depararam com um fragmento polido de uma pedra entalhada com estranhos glifos cunhados separadamente em três línguas diferentes: grego, demótico e hieróglifos.
A pedra era uma estela (espécie de coluna) de granito negro, de forma retangular, que media 112,3 cm de altura, 75,7 cm de largura e 28,4 cm de espessura. Percebendo o valor daquelas inscrições, Napoleão Bonaparte logo ordenou a reprodução e o envio daqueles escritos para especialistas em línguas mortas.
Em abril de 1802, Reverendo Stephen Weston foi capaz de traduzir a parte escrita em grego. No mesmo ano, o francês Antoine-Isaac Silvestre de Sacy e o sueco Johan David Åkerblad interpretaram as inscrições em demótico. No entanto, os hieróglifos pareciam ser indecifráveis. Somente após 23 anos desde a data de sua descoberta que o francês Jean-François Champollion foi capaz de decifrar o código dos hieróglifos na Pedra de Roseta.
Desta forma, foi possível compreender o contexto da criação da estela: as inscrições foram feitas para registrar a gratidão dos sacerdotes egípcios ao faraó Ptolomeu V Epifânio, o qual havia concedido ao povo a isenção de uma série de impostos. De fato, as descobertas de Champollion permitiram que o mundo ocidental tivesse acesso aos milhares de anos da história do Egito, aumentando ainda mais o fascínio dos europeus pela civilização dos faraós.
Fonte: Mundo Educação.

13 março 2025

A história dos bichos de pelúcia

A história dos bichos de pelúcia se inicia com a história da alemã Appolonia Margarete Steiff, nascida em 1847 na pequena cidade de Giengen an der Brenz.
Margarete fora diagnosticada com paralisia infantil logo na sua infância e teve o braço direito e ambas as pernas paralisadas. No entanto, não parou de aprender sobre costura. Em 1879, baseada em um modelo de almofada para alfinetes em formato de elefante, Margarete fez esse alfineteiro para dar às suas amigas, porém as filhas de suas amigas gostaram de brincar com esse pano recheado de feltros.
Assim nasce o bicho de pelúcia e, no futuro, a marca Steiff seria criada e seria sinônimo de sucesso. Hoje, é uma marca renomada de ursos de pelúcia da mais alta qualidade. Um selo amarelo na orelha dos ursos indica sua autenticidade e originalidade.
Na cidade de Giengen, há um museu que aborda toda a história da marca! Você poderá encontrar a loja em diversas cidades da Alemanha como Giengen, Frankfurt, Colônia, Berlim e Munique.
Fonte: viagemalemanha.com

Os perigos decorrentes da ingestão da água do

Sabemos que cerca de 97,5% da água existente no planeta é salgada. No entanto, essa grande quantidade de água não é usada para consumo humano, uma vez que sua ingestão pode desencadear sérios riscos à saúde humana. Mas, afinal, qual é o problema de ingerir água do mar?
Primeiramente devemos lembrar que a água do mar é um tipo rico em cloreto de sódio — o sal de cozinha. Essa alta concentração de sal é muito maior do que a concentração de sais do nosso sangue. Por essa razão, ao ingerirmos a água do mar, nosso corpo começa a perder água por osmose para que ocorra a excreção do sal consumido em excesso.
A perda exagerada de água faz com que entremos em um quadro conhecido como desidratação. Esse grave problema pode desencadear dores de cabeça, tonturas, fraqueza, aumento dos batimentos cardíacos, perda de consciência, convulsões e até a morte.
style="box-sizing: inherit; font-family: system-ui, -apple-system, "Segoe UI", Roboto, Ubuntu, Cantarell, "Noto Sans", sans-serif; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px;">Além do problema da desidratação, a alta concentração de magnésio presente na água do mar pode provocar irritação nas paredes do intestino, desencadeando casos de diarreia. Vale destacar que, se esse problema for bastante intenso, pode provocar também a desidratação.
Não podemos nos esquecer também de que a ingestão de água salgada provoca ainda mais sede, pois uma pessoa necessitará ainda mais de água. Dessa forma, caso a pessoa tente matar sua sede com água salgada, o problema poderá ser ainda maior.
Sendo assim, a água do mar não deve ser ingerida sem tratamento, pois pode provocar até mesmo a morte de quem a ingeriu. É por isso que pessoas que ficam à deriva no mar devem procurar outras alternativas para conseguir água. Normalmente, recomenda-se a ingestão de água da chuva ou retirá-la dos alimentos, como peixes e pássaros.
É importante frisarmos que atualmente existem técnicas que permitem a dessalinização da água do mar, o que já é uma realidade em vários locais do mundo. Em momentos de escassez de água doce, retirar água potável da imensidão do oceano pode ser uma alternativa. O principal problema, no entanto, está no fato de que essa tecnologia é cara, principalmente em relação ao gasto de energia. Sendo assim, apesar da quantidade de água disponível, a dessalinização só será viável quando todas as outras alternativas fracassarem.