05 maio 2016
Imagens do Brasil - Mariana - Minas Gerais
03 maio 2016
Sobre o Estatuto do Idoso
Alguns tópicos do Estatuto do Idoso que é conveniente ter em mente.
Dos Crimes
Disposições Gerais
Dos Crimes em Espécie
Conhece-te a ti mesmo
Inteligência Emocional
Imagens do Brasil - Presidente Prudente - São Paulo
01 maio 2016
Imagens do Brasil - Olinda - Pernambuco
Duarte fez tudo pelo desenvolvimento da terra: fundou o primeiro engenho de açúcar, desenvolveu a agricultura e estabeleceu um livro de tombo.
sede foi transferida para o Recife.
Por volta de 1800, com a fundação do Seminário Diocesano e, em 1828, do Curso Jurídico, transformou-se num burgo de estudantes.
Mais antiga entre as cidades brasileiras declaradas Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela UNESCO, Olinda foi o segundo centro histórico do país a receber tal título, em 1982, após Ouro Preto. É considerada uma das localidades coloniais mais bem preservadas do Brasil.
Olinda foi eleita a primeira Capital Brasileira da Cultura, após concorrer com as cidades de Salvador e João Pessoa.
Um mito popular diz que o nome "Olinda" teria a sua origem numa suposta exclamação do fidalgo português Duarte Coelho, primeiro donatário da Capitania de Pernambuco (ou de um de seus colonos) – "Oh, linda situação para se construir uma vila!". O historiador Francisco Adolfo de Varnhagen, porém, considerava "ridícula" essa etimologia, preferindo a hipótese de uma referência a alguma localidade de Portugal (como Linda-a-Velha ou Linda-a-Pastora), ou a Olinda, personagem feminina do romance de cavalaria Amadis de Gaula, romance este muito lido na época da fundação da cidade.[
Por volta do ano 1000, os índios tapuias que habitavam a região foram expulsos para o interior do continente pela chegada de povos tupis procedentes da Amazônia. No século XVI, quando chegaram os primeiros europeus à região, ela era ocupada pela tribo tupi dos caetés. Localizada no atual estado de Pernambuco, é uma das mais antigas cidades brasileiras, tendo sido fundada (ainda como um povoado) em 1535 pelo primeiro donatário da Capitania de Pernambuco, o português Duarte Coelho. Duarte fez tudo pelo desenvolvimento da terra: fundou o primeiro engenho de açúcar, desenvolveu a agricultura e estabeleceu um livro de tombo.
O povoado foi elevado a vila em 12 de março de 1537. Duarte Coelho ordenou a construção de um edifício destinado ao funcionamento da Câmara do Senado de Olinda, prédio este doado, em 1676, ao primeiro bispo de Olinda, dom Estevam Brioso de Oliveira, que o converteu em um palácio episcopal, até hoje bem conservado. Olinda era sede da capitania de Pernambuco, mas foi incendiada pelos holandeses devido à sua localização. Segundo a concepção holandesa de fortificação, Olinda detinha um perfil de difícil defesa. Diante disso, a sede foi transferida para o Recife.
Em 1630, Olinda foi tomada pelos holandeses, que a incendiaram no ano seguinte; em 1654 os portugueses retomaram o poder e expulsaram os holandeses. Olinda voltou a ser capital de Pernambuco, muito embora os governadores residissem em Recife. Por volta de 1800, com a fundação do Seminário Diocesano e, em 1828, do Curso Jurídico, transformou-se num burgo de estudantes.
Referência para o texto: Wikipedia
28 abril 2016
Imagens do Brasil - Santana do Livramento - Rio Grande do Sul
No último censo realizado, Livramento apresentou um dos maiores índices de evasão populacional em todo o estado (-9,18%). Em números absolutos, se destaca na estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, tendo perdido mais de 8 000 habitantes desde o censo de 2000, caindo de 90 849 pessoas para 82.513 habitantes. Possui uma área de 6 950,37km², sendo o segundo maior município gaúcho.
Faz parte da Região da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, destacando-se na pecuária (bovinos e ovinos) e na produção de arroz e soja. Mais recentemente, vem ampliando a produção frutífera, com destaque para a vitivinicultura.
Em 2009, foi declarada oficialmente pelo governo brasileiro como a cidade-símbolo da integração brasileira com os países membros do Mercosul.
Os primeiros ocupantes conhecidos da região do atual município foram os índios charruas e minuanos. Em seguida, vieram jesuítas espanhóis, depois ao longo do século XIX vieram imigrantes portugueses e italianos. Em 1810, a instabilidade política que levaria à independência das colônias espanholas na Bacia Platina motivou a vinda de tropas portuguesas para a região, com a finalidade de resguardar a fronteira luso-espanhola. Essas tropas, comandadas por Diogo de Sousa, conde de Rio Pardo, deram início à atual cidade de Santana do Livramento, através da construção de uma capela dedicada à santa homônima. A povoação portuguesa permanente da região iniciou-se com a doação de sesmarias feitas pelo Marquês de Alegrete, em 1814. Fundada a cidade em 30 de julho de 1823, foi elevada à categoria de município em 1857, emancipando-se de Alegrete.
Santana do Livramento situa-se na fronteira do Brasil com o Uruguai; do outro lado da divisa seca (uma rua urbana), situa-se Rivera. É um dos municípios mais antigos, históricos e o segundo maior em extensão territorial do Rio Grande do Sul.
Fonte do texto: Wikipedia
24 abril 2016
Imagens do Brasil - São João del-Rei - Minas Gerais
Fonte: Wikipedia
23 abril 2016
Publicidade sem enganação
Uso de artifícios para incentivar o consumidor a comprar mais é comum em todo o mundo, mas já existem países controlando melhor esse tipo de manipulmanipulação.
Em 2011, uma propaganda de cosméticos causou estranheza no Reino Unido, ao mostrar a atriz Julia Roberts, 45, com uma pele que parecia boa demais para ser verdade. O fabricante admitiu que as imagens da campanha foram retocadas para "clarear a pele, tirar maquiagem, reduzir olheiras, suavizar os lábios e escurecer as sobrancelhas", mas que tudo isso refletia "os resultados proporcionados pelo produto". O argumento não convenceu a agência reguladora da publicidade britânica, que baniu o anúncio. Não seria nada mal se esse tipo de propaganda enganosa fosse sempre controlado com mais rigor.
Muitas vezes, a manipulação de imagem que impressiona o consumidor começa na própria fotografia. "O leite, por exemplo, é aguado, translúcido, feio para fotografar. Então existem vários truques, como usar cola escolar para deixá-lo mais opaco e bonito", diz o fotógrafo de produtos Daniel Alexandre. Sanduíches de redes fast-food são meticulosamente montados para as fotos - o ketchup é aplicado com seringa e o queijo derretido com secador - e retocados digitalmente no final. "Quanto mais maquiado o produto, mais atrativo", diz o publicitário Itamar Taver, criador do site Coma com os Olhos, um dos que se dedicam a comparar as fotos de produtos na publicidade e na vida real - como as do sanduíche ali em cima.
Antes do caso de Julia Roberts, os ingleses já tinham criado uma lei, em 2010, que obriga a publicidade a informar se uma imagem foi alterada digitalmente. A ideia pintou depois de uma polêmica sobre o "emagrecimento" exagerado de uma modelo numa revista. Em 2001, foi a vez da França fazer o mesmo e, ano passado, Israel passou sua lei sobre o tema.
Por aqui, os fabricantes usam à vontade a "imagem meramente ilustrativa". Na prática, isso é a liberdade para usar imagens que não são do produto vendido, de fato. Em 2012, o deputado Francisco Araújo (PSD-RR) propôs proibir o uso da expressão e imagens falsas, mas a ideia não foi para frente. Uma lei semelhante à britânica também foi proposta, em 2010, e tampouco saiu do papel.
Fonte: Publicado inicialmente na Superinteressante - Por Natalia Rangel
Extinção de dinossauros começou muito antes de queda de asteróide
Um estudo feito por cientistas das universidades de Reading e de Bristol, ambas na Inglaterra, e publicado na revista científica da Academia Americana de Ciências (PNAS), sugere que a extinção dos dinossauros começou 40 milhões de anos antes do impacto do asteroide Chicxulub, no México.
Apesar de inúmeros cientistas argumentarem que os dinossauros se extinguiram devido ao impacto de um grande asteroide sobre a Terra há 66 milhões de anos, o novo estudo afirma que os dinossauros sofreram um declínio gradual.
Analisando três grandes conjuntos de dados de dinossauros, o cientista Chris Venditti e colegas estudaram o comportamento desses animais antes do impacto do asteroide.
Segundo os cientistas, os dinossauros perderam gradualmente a capacidade de substituir espécies extintas por novas, o que pode ter favorecido o surgimento de outros animais.
Mais extintos que novos
Os dados revelaram que as taxas de extinção de espécies de dinossauros superavam as de criação de novos animais. Segundo o estudo, esse fenômeno começou quase 24 milhões de anos antes do impacto do asteroide.
O que provou a dificuldade da espécie formar outra ou se dividir em duas ainda é um mistério, mas os especialistas acreditam que fenômenos ecológicos como a erupção de vulcões e a separação dos continentes possam ter influenciado nessa mudança.
O estudo também revelou um aumento no nível do mar durante este período, reforçando a hipótese de que isso poderia provocar uma fragmentação do habitat, deixando alguns animais isolados e reduzindo a capacidade de reprodução.
Fonte: UOL Notícias