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22 agosto 2017


Uruguaiana é um município brasileiro situado no extremo ocidental do estado do Rio Grande do Sul, junto à fronteira fluvial com a Argentina e Uruguai.
História - Toda a região do pampa gaúcho, na qual está contido o atual município, era ocupada, até o século XVI, predominantemente pelos índios charruas. No início do século XIX, a 30 quilômetros de Uruguaiana, existia uma localidade chamada Santana Velha, onde funcionavam um posto fiscal e um acampamento militar e onde existiam alguns ranchos com moradores.
Ao emancipar-se e desenvolver-se, do outro lado da costa do rio Uruguai também se emancipou Paso de Los Libres, município localizado na província de Corrientes, na Argentina.
Brasão - As duas espadas de ouro situadas no primeiro quadrado do brasão da cidade simbolizam a criação da cidade na época da Guerra Farroupilha. Seguindo, os medalhões significam a rendição na cidade. No terceiro, há uma corrente partida, significando a libertação dos escravos, 4 anos antes da Lei Áurea. E, enfim, três ondas de prata, em homenagem ao Rio da Prata.
Escravidão - Uruguaiana, como demonstrado no seu brasão, orgulha-se de ter sido uma das primeiras cidades do Brasil a libertar seus escravos. Em 31 de dezembro de 1884, antecipando-se à proclamação da Lei Áurea (ano de 1888), efetuou a abolição da escravidão no território municipal, conforme Ata da Sessão Extraordinária Comemorativa da Redenção dos Escravos da Cidade e Município de Uruguaiana.
Desenvolvimento - Pelos anos de 1890 a 1900, a cidade era um ícone importante no comércio riograndense, sendo que, através de seus portos, circulavam materiais provindos da Europa. Os produtos vinham de Caseros e subiam o rio Uruguai via barcos, gerando um comércio alternativo ao de Porto Alegre.
Em 1892, a cidade aprovou sua primeira lei orgânica, sob o regime dos republicanos e, em 1896, foi nomeado o coronel Gabriel Rodrigues Portugal como seu primeiro intendente (prefeito).
Geografia - Uruguaiana faz fronteira com a República Argentina e é muito próxima do Paraguai e do Uruguai, tendo as capitais Buenos Aires, Montevidéu, Assunção e Porto Alegre equidistantes, sendo ponto estratégico militar e econômico para o Mercosul.
A área urbana de Uruguaiana é ligada à cidade argentina "Paso de los Libres".
O limite se encontra exatamente no meio da Ponte Internacional, que possui dois nomes - "Getúlio Vargas" na metade brasileira e "Agustín Justo" na metade argentina.
Até meados dos anos 1990, Uruguaiana fazia fronteira com a cidade uruguaia de Bella Unión, através do distrito da Barra do Quaraí. Com a emancipação do distrito, em 1995, findou-se essa característica uruguaianense. Ainda assim, o município faz divisa com terras da República Oriental do Uruguai ao sul, sendo um dos poucos municípios brasileiros com tríplice fronteira.
Economia - Na economia uruguaianense, destacam-se a cultura de arroz (por ser o maior produtor da América Latina do grão), gado bovino de raças nobres europeias, gado ovino de corte e lã, gado bubalino de corte (município líder no estado); e o comércio exterior, este último devido à vasta infraestrutura portuária do maior porto seco da América Latina, situado na BR-290 (rodovia que liga Uruguaiana a Alegrete e, mais adiante, Porto Alegre).
Para se ter ideia, em 2006, passaram, pelo local, 6 500 000 000 de dólares estadunidenses entre exportações e importações, transitando, por ali, 243 411 caminhões (média diária de 667 veículos).
Devido a tal movimento de cargas internacionais, Uruguaiana tem o maior porto seco da América Latina.
Setor secundário - A cidade orgulha-se de ser a pioneira no refino de petróleo no Brasil, pois, em 1932, foi construída a Refinaria Riograndense de Petróleo, idealizada e formada por comerciantes locais, impulsionou Uruguaiana a notoriedade internacional, devido a importância econômica, militar e social que esta refinaria representava na época.
Esta refinaria tornou-se o berço do atual gigante Grupo Ipiranga, que está espalhado por quase todas as cidades brasileiras, especialmente as das regiões Sul e Sudeste do Brasil.
O gás natural (gasoduto) proveniente da Argentina, o qual é uma fonte energética "limpa", sem desperdício e com alto rendimento permite a Uruguaiana gerar 639 MW, através da denominada AES Uruguaiana, primeira usina termelétrica a operar com gás natural no Brasil, que iniciou suas atividades no ano de 2000.

Fonte: Wikipedia

02 julho 2016

Imagens do Brasil - Garibaldi - Rio Grande do Sul





Garibaldi é um município do estado do Rio Grande do Sul, no Brasil. 
Antes da colonização europeia da região, a atual região ocupada pelo município era território habitados pelas etnias indígenas dos caingangues e guaranis.
Garibaldi guarda, em sua arquitetura antiga, nas igrejas que representam o centro dos povoados, nos capitéis de beira de estradas do interior, pedaços de história de sua origem e de seu povoamento. Privilegiada em belezas naturais, localiza-se na região denominada Parte Superior do Nordeste (também chamada Parte Superior da Encosta da Serra), no Rio Grande do Sul.
Surge, em 1870, a Colônia Conde d'Eu, em homenagem ao genro do imperador, casado com a Princesa Isabel. 
Na segunda metade do século XIX, os imigrantes chegavam ao Rio de Janeiro e eram confinados na Ilha das Flores, e seguiam viagem ao Sul em vapores de precárias condições. Chegando em Porto Alegre, eram encaminhados para alojamentos superlotados, seguindo em barcos até Montenegro. Para chegar em Conde d'Eu, a viagem poderia durar até três dias por uma estrada que muitas vezes não permitia a passagem das carroças, fazendo com que as pessoas tivessem de carregar suas bagagens, utensílios e alimentos nas costas por longos trechos.
Entre julho e agosto de 1870, chegaram cerca de 15 famílias prussianas (alemãs), que aqui encontraram alguns portugueses e índios kaingangs. 
Estes imigrantes recebiam do governo ajuda para construir sua casa e ferramentas para iniciar a lavoura. Viviam da troca de víveres e tarefas diversas, sendo que o trabalho em construção de estradas era remunerado pelo governo, porém o pagamento demorava muito a chegar aos trabalhadores. 
Em 1874, com a abertura duma picada em Figueira de Mello, houve um aumento do fluxo de imigrantes. E iniciou a vinda dos imigrantes italianos, provenientes em sua maioria do Norte da Itália.
Os colonos tiveram que mover guerra contra as feras e animais selvagens: suçuaranas, onças, antas, graxains, cobras peçonhentas, entre outras. Fizeram a derrubada das matas, construíram suas casas primeiramente em madeira e depois em alvenaria; organizaram ricas e amplas lavouras de trigo, milho, cevada e aveia, além da videira.
Procuravam se agrupar nas práticas religiosas, erguendo capelas, onde se encontravam para rezar, conviver, celebrar e esquecer da saudade da pátria longínqua. 
Com o progresso da colônia, começou o processo de emancipação. Em 12 de abril de 1884, a Colônia Conde d'Eu foi elevada à categoria de freguesia (Freguesia de São Pedro). Em 31 de outubro de 1900, a freguesia se emancipou e foi batizada com o nome de Garibaldi, em homenagem ao herói farroupilha Giuseppe Garibaldi. 
Considera-se a enorme importância no desenvolvimento e história de Garibaldi a chegada das famílias sírias: Koff, Nehme, Mereb, Lahude e Nejar, que desenvolveram o centro desta cidade com suas grandes casas comerciais. 
O tropeirismo também teve importância fundamental no desenvolvimento de Garibaldi, pois uma das principais rotas birivas do Rio Grande do Sul foi a Estrada Buarque de Macedo, que ligava Lagoa Vermelha a Montenegro. 
Grandes casas comerciais e hotéis se desenvolveram ao largo desta estrada, com paradouro também para os animais, bem como a criação da alfândega (que denomina, hoje, o bairro onde estava localizada), onde eram fiscalizados as tropas ou os produtos comercializados. Muitos tropeiros já eram recebidos aqui como membros da família, e se habituaram ao modo de vida dos colonos, acabando por fazer de Garibaldi não só seu ponto de passagem, mas também sua moradia, como Manoel da Silva, Hermenegildo Bento de Almeida Mascarenhas, Manuel Carlos de Mello, Tertuliano Varella, Silvério Araújo, e Custódio Nunes. 
Sua colonização foi feita por uma mistura de etnias europeias, mas, apesar da diversificação, a cultura italiana predomina. 
É a "terra do espumante". As vinícolas são as maiores atrações: 80% do espumante e 60% do vinho nacional são fabricadas na região de Garibaldi e Bento Gonçalves. Vinícolas como "Chandon", "Georges Aubert", "Peterlongo", dentre outras, permitem a visitação e degustação. 
Contrastando com a sofisticação do espumante, Garibaldi é o maior produtor de frango do Rio Grande do Sul e segundo do Brasil. 
Existem prédios históricos como o antigo prédio da Biblioteca Pública, à Rua Buarque de Macedo, que é a parte mais antiga da cidade, assim como a Piccola Garibaldi (traduzido do italiano, "Pequena Garibaldi") - réplica da cidade no início do século XX. Para gastar o excesso de espumante, pode se fazer passeios de jipe entre parreiras e mata nativa.

Fonte: Wikipedia

28 abril 2016

Imagens do Brasil - Santana do Livramento - Rio Grande do Sul



Santana do Livramento (originalmente "Sant'Ana do Livramento") é um município do estado do Rio Grande do Sul, no Brasil. Está a uma altitude de 208 metros e a uma distância de 498 km da capital Porto Alegre, a 500 km de Montevidéu (capital do Uruguai), 634 km de Buenos Aires (capital da Argentina), 2.434 km de Brasília (capital do Brasil) e 380 km do porto de Rio Grande.
No último censo realizado, Livramento apresentou um dos maiores índices de evasão populacional em todo o estado (-9,18%). Em números absolutos, se destaca na estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, tendo perdido mais de 8 000 habitantes desde o censo de 2000, caindo de 90 849 pessoas para 82.513 habitantes. Possui uma área de 6 950,37km², sendo o segundo maior município gaúcho.
Faz parte da Região da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, destacando-se na pecuária (bovinos e ovinos) e na produção de arroz e soja. Mais recentemente, vem ampliando a produção frutífera, com destaque para a vitivinicultura.
Em 2009, foi declarada oficialmente pelo governo brasileiro como a cidade-símbolo da integração brasileira com os países membros do Mercosul.
Os primeiros ocupantes conhecidos da região do atual município foram os índios charruas e minuanos. Em seguida, vieram jesuítas espanhóis, depois ao longo do século XIX vieram imigrantes portugueses e italianos. Em 1810, a instabilidade política que levaria à independência das colônias espanholas na Bacia Platina motivou a vinda de tropas portuguesas para a região, com a finalidade de resguardar a fronteira luso-espanhola. Essas tropas, comandadas por Diogo de Sousa, conde de Rio Pardo, deram início à atual cidade de Santana do Livramento, através da construção de uma capela dedicada à santa homônima. A povoação portuguesa permanente da região iniciou-se com a doação de sesmarias feitas pelo Marquês de Alegrete, em 1814. Fundada a cidade em 30 de julho de 1823, foi elevada à categoria de município em 1857, emancipando-se de Alegrete.
Santana do Livramento situa-se na fronteira do Brasil com o Uruguai; do outro lado da divisa seca (uma rua urbana), situa-se Rivera. É um dos municípios mais antigos, históricos e o segundo maior em extensão territorial do Rio Grande do Sul.

Fonte do texto: Wikipedia

10 abril 2016

Imagens do Brasil - Gramado - Rio Grande do Sul



Gramado é um município do estado do Rio Grande do Sul, no Brasil. Localiza-se na Serra Gaúcha, mais precisamente na Região das Hortênsias, estando a uma altitude de 830 metros. Sua população estimada em 2013 é de 34.110 habitantes. Possui uma área de 237.019 quilômetros quadrados. Seu principal acesso se dá através da RS-115, embora também seja atendida pelas rodovias RS-235 e RS-373.
Sua demografia é etnicamente variada, com forte influência alemã e italiana, o que se reflete especialmente na culinária e na arquitetura urbana e rural.
A Serra Gaúcha foi habitada, desde tempos imemoriais, pelos índios caingangues. Nos séculos XVIII e XIX a região de Gramado era desbravada por descendentes de açorianos, os chamados "tropeiros", que utilizavam a região para o descanso do gado.
Gramado foi desmembrado de Taquara e São Sebastião do Caí. Os primeiros moradores da região não eram elementos estrangeiros e teriam ali se estabelecido em 1875. Tempos após, em 1913, colonos descendentes de imigrantes alemães e italianos ali se estabeleceram, iniciando o povoamento.
Sua denominação parece ter-se originado de um pequeno campo que ali havia e que servia de lugar de repouso.
É sabido que Gramado é um município filho de Taquara e neto de Santo Antônio da Patrulha. "O movimento emancipacionista de Nova Petrópolis foi precipitado pelo fato de que Gramado desejava emancipar-se de Taquara e para garantir a população necessária, propôs anexar Linha Araripe, Linha Brasil e Linha Imperial".
A população destas linhas até já tinha assinado as linhas de adesão a Gramado, quando se iniciou o movimento emancipacionista de Nova Petrópolis, incentivada por São Sebastião do Caí. Da discussão, ficou com Gramado a parte já mencionada. Existem registros de quatro topônimos, ao menos, anteriores ao nome "Gramado".
O município de Gramado foi criado pela Lei 2 522, de 15 de dezembro de 1954, após ser emancipado da cidade de Taquara.

Fonte: Wikipedia

08 abril 2016

Imagens do Brasil - Caxias do Sul - Rio Grande do Sul




Caxias do Sul, ao longo de sua história, já foi conhecida como Campo dos Bugres (?-1877), Colônia de Caxias (1877-1884) e Santa Tereza de Caxias (1884-1890). A cidade foi erguida onde o Planalto de Vacaria começa a se fragmentar em vários vales, sulcados por pequenos cursos de água, com o resultado de ter uma topografia bastante acidentada na sua parte sul. A área era habitada por índios caigangues desde tempos imemoriais, mas estes foram desalojados violentamente pelos chamados "bugreiros", abrindo espaço, no final do século XIX, para que o governo do Império do Brasil decidisse colonizar a região com uma população europeia. Desta forma, milhares de imigrantes, em sua maioria italianos da região do Vêneto, mas com alguns integrantes de outras origens como alemães, franceses, espanhóis e polacos, cruzaram o mar e subiram a Serra Gaúcha, desbravando uma área ainda quase inteiramente virgem.
O Desenvolvimento
Apesar de algum auxílio oficial, as condições iniciais foram muito difíceis. As famílias permaneciam em grande parte isoladas umas das outras pela ausência ou precariedade das estradas. E além de desconhecerem totalmente o ambiente ainda selvagem em que foram lançados, o ferramental de que os colonos dispunham era primitivo e escasso, e as técnicas agrícolas trazidas da Itália não se adaptavam bem ao clima e solo locais. Enquanto a casa não ficava pronta e a agricultura não dava seus frutos, o sustento vinha da coleta, da caça e da venda da madeira derrubada. Somente o empenho de cada núcleo familiar possibilitou a sua sobrevivência nos primeiros tempos, e como ela dependia do número de braços existentes, as famílias tendiam a ser numerosas. Com isso a Colônia Caxias cresceu com rapidez, também pelo contínuo afluxo de novos imigrantes, e logo estruturou sua economia numa base de subsistência. Os produtos principais eram trigo, feijão e milho, seguidos pela batata-inglesa, cevada e centeio. Introduziram-se espécies frutíferas como castanheiras, marmeleiros, macieiras, pereiras, laranjeiras e cerejeiras, e se criavam galinhas, vacas, cabras, porcos, ovelhas e coelhos. Havia adicionalmente alguma produção de mel e de seda.
No dia 1 de junho de 1910 Caxias recebeu foros de cidade e neste mesmo dia chegava o primeiro trem, ligando a região à capital do Estado. Em 1913 foi instalada a iluminação elétrica.
O comércio foi favorecido pela ferrovia e pela rede de entrepostos criada pelos alemães, mas logo os italianos puderam criar canais próprios para o escoamento de seus produtos, gerando um capital significativo que possibilitou no futuro a industrialização em maior escala. Caxias do Sul veio a ser um grande centro comercial e posteriormente industrial graças à fabricação de vinho, banha e farinha, tendo Porto Alegre como o principal ponto de distribuição. Pioneiros como Antônio Pierucinni e Abramo Eberle se destacaram respectivamente como comerciantes de vinho e de produtos metalúrgicos, abrindo mercados em São Paulo.

Fonte: Wikipedia

Imagens do Brasil - Bento Gonçalves - Rio Grande do Sul




Bento Gonçalves é um município do estado do Rio Grande do Sul, na Região Sul do Brasil. Ao longo de sua história, já foi conhecido como Cruzinha e Colônia Dona Isabel.[7] A cidade foi erguida onde antigamente era um distrito da cidade de Montenegro. A área era habitada por índios caigangues desde tempos imemoriais, mas estes foram desalojados violentamente pelos chamados "bugreiros",[8] abrindo espaço, no final do século XIX, para que o governo do Império do Brasil decidisse colonizar a região com uma população europeia. Desta forma, milhares de imigrantes, em sua maioria italianos da região do Vêneto, mas com alguns integrantes de outras origens como alemães, franceses, espanhóis e polacos, cruzaram o mar e subiram a Serra Gaúcha, desbravando uma área ainda quase inteiramente virgem.
Depois de um início cheio de dificuldades e privações, os imigrantes conseguiram estabelecer uma próspera cidade, com uma economia baseada inicialmente na exploração de produtos agropecuários, com destaque para a uva e o vinho, cujo sucesso se mede na rápida expansão do comércio e da indústria na primeira metade do século XX. Ao mesmo tempo, as raízes rurais e étnicas da comunidade começaram a perder importância relativa no panorama econômico e cultural, à medida que a urbanização avançava, formava-se uma elite urbana ilustrada e a cidade se abria para uma maior integração com o resto do Brasil. Durante o primeiro governo de Getúlio Vargas houve uma séria crise entre os imigrantes e seus primeiros descendentes e o meio brasileiro, quando o nacionalismo foi enfatizado e as manifestações culturais e políticas de raiz étnica estrangeira foram severamente reprimidas. Depois da Segunda Guerra Mundial a situação foi apaziguada, e brasileiros e estrangeiros passaram a trabalhar concordes para o bem comum.
Atualmente, a cidade é o 18º município mais populoso do Rio Grande do Sul e o 264º município mais populoso do Brasil. Sua economia se baseia na produção de uva e vinho, no turismo e no setor moveleiro, sendo o maior polo moveleiro e um dos maiores polos industriais e turísticos do Brasil.

Fonte: Wikipedia

Imagens do Brasil - Chui - Rio Grande do Sul

Vídeo clipe sobre a cidade de Chui, Rio Grande do Sul, editado a partir de imagens obtidas na Internet.



Chuí é um município brasileiro do extremo sul do estado do Rio Grande do Sul, Brasil. É a cidade mais meridional do país, a qual faz fronteira com a cidade do Chuy, no Uruguai. Possui uma população de 6.320 habitantes, constituída por brasileiros, uruguaios e árabes palestinos
(estes últimos muito ligados ao comércio). Está a 525 km de Porto Alegre e 2552 km de Brasília e 347 km de Montevidéu, capital do Uruguai.
O Chuí é separado de Chuy, no Uruguai apenas por uma longa avenida com canteiro central. No lado uruguaio da avenida são famosos os free shops, que atraem brasileiros e uruguaios de cidades próximas a fim de consumir os produtos livres de impostos, além de chamar a atenção de turistas vindos de longe em viagem a Punta del Este, Montevidéu ou Porto Alegre.

Fonte: Wikipedia

Farroupilha - Rio Grande do Sul - Imagens do Brasil





Farroupilha é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Sul. Está localizado na região metropolitana da Serra Gaúcha. É a terceira maior cidade da região com a população estimada 70 mil habitantes.
O local onde foi erguido o município era habitado por imigrantes provindos da Itália a partir do ano de 1875, resultado dos esforços do governo imperial a fim de desenvolver a região.
O nome do município foi dado em homenagem ao centenário da Revolução Farroupilha na ocasião da emancipação política do município em relação a Caxias do Sul, ocorrida em 1934.
Farroupilha é caracterizada por ser o berço da colonização italiana no Rio Grande do Sul e da imigração italiana em Santa Catarina. As primeiras famílias de imigrantes se estabeleceram na localidade que posteriormente passaria a chamar-se Nova Milano (atual distrito de Farroupilha) em maio de 1875, vindas da região de Milão, ao norte da Itália.
A estrutura do município de Farroupilha começou a tomar forma quase que imediatamente à instalação das primeiras famílias de imigrantes em Nova Milano. Segundo dados históricos, entre 1885 e 1886, na Colônia Sertorina, que ficava em parte dentro do atual território farroupilhense, entre (Montenegro),Linha Palmeiro (Bento Gonçalves) e a 1ª e 2ª Léguas (Caxias do Sul) Feijó Junior, dono das terras, instalou uma comunidade habitada por imigrantes italianos, principalmente trentinos e trevisanos.

Fonte: Wikipedia