Apenas recentemente percebi que eu sou um homem muito rico. Não da maneira definida pela sociedade.
Eu não tenho uma grande casa, um belo carro ou muito dinheiro. Pode ser que, no futuro, eu tenha algumas destas coisas. Ainda assim, eu sou um homem muito rico. Tem vezes que chego a me sentir o homem o mais rico do mundo. Minha riqueza vem do coração e da alma e não do dinheiro.
Quando saio de casa pela manhã e ouço os pássaros cantar seus elogios a Deus, eu sei que sou um homem rico.
Quando olho para o céu e percebo a gloriosa beleza de um nascer do sol ou de um por do sol, eu sei que sou um homem rico.
Quando minhas crianças me dão um abraço ou quando minha esposa me acaricia, eu sei que sou um homem rico.
Quando ouço aquelas palavras mágicas "eu te amo" sussurradas em minha orelha, eu sei que sou um homem rico.
Quando meus cães lambem minha mão e saltam abanando o rabo alegremente, eu sei que sou um homem rico.
Quando posso encorajar e ajudar a um amigo ou trazer alegria para uma outra pessoa, eu sei que sou um homem rico.
Quando escrevo estas palavras e sei que podem ajudar a alguém por aí a perceber o quanto são ricas, eu sei que sou um homem rico.
Lembre-se do quanto você tem de riqueza nesta vida. O amor e a alegria e a família e os amigos valem mais do que qualquer quantidade de dinheiro. A própria vida é um presente sem preço nos dado por Deus. Aproveite as verdadeiras riquezas da vida.
Comemore o tesouro de sua existência.
No final, a única riqueza que você pode levar desta vida é o amor, a alegria, e a felicidade que você criou nela.
Tradução de Sergio Barros, do texto de Joseph J. Mazzella.©
14 abril 2009
Flor papagaio

Flor com este nome devido à sua semelhança com um papagaio, é originária da Tailândia e é das mais bonitas do mundo, mas também das mais raras e em vias de extinção.
Aproveite para admirá-la em foto, porque provavelmente será a única maneira que poderás ver.
O Governo Tailandês, para sua proteção, resolveu proibir a sua venda e comercialização.
11 abril 2009
O filme vencedor do Tropfest NY 2008!
O filme aqui apresentado foi o vencedor do Tropfest NY 2008, o maior festival de curtas metragens do mundo. O festival começou há 17 anos em Sydney e no ano passado teve a sua primeira edição em New York.
Este curta-metragem, Mankind is no island (A humanidade não é uma ilha), produzido por Jason van Genderen , foi feito inteiramente com um telefone celular e orçado em US$ 40.00, tomando cenas nas ruas de New York e Sidney, na Australia. Vejam.
Este curta-metragem, Mankind is no island (A humanidade não é uma ilha), produzido por Jason van Genderen , foi feito inteiramente com um telefone celular e orçado em US$ 40.00, tomando cenas nas ruas de New York e Sidney, na Australia. Vejam.
10 abril 2009
Brasil: a quarta onda, o país da malandragem...
Recebi por email a mensagem que segue. Vejam a que ponto chega a criatividade e a roubalheira neste nosso país. E não há polícia, justiça, fiscais do governo, e o quê mais que possa dar solução. É lamentável! Se não fosso triste, seria cômico!.
Você é observador? É mesmo?! Se não for, passe a ser agora!
Repare com calma a imagem ao lado! Repare mesmo, preste bastante atenção!
Olhe bem pra foto e tente descobrir uma roubalheira com o consumidor... A revelação é impagável!
É difícil achar o erro na foto do posto BR.
Leia o texto abaixo, visualize bem a imagem e depois escute o áudio até o fim, quando serão surpreendidos.
Nada diferente? Não viu nada ainda?
Então... O melhor é você colocar o som anexo e continuar olhando a imagem.
Clique no endereço e ouça até o fim o comentário de Joelmir Betting na Rádio Band.
Ouça e.. Fique perplexo!
joelmirbeting.wma
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Dividendos e Bonificação da CEMIG
A CEMIG - Centrais Elétricas de Minas Gerais S.A. distribuiu ao mercado, no dia 02/04, o seguinte comunicado. Atenção! Aproveitem que a situação só vale até o dia 29/04. Na atual situação do mercado, R$ 1,90 de dividendo é um excelente negócio, embora mostre um dividen/yeld por volta de 5,03%, o que não é mau para os tempos de hoje, inferior ao de anos anteriores: 10,35%, em 2006; 7,67%, em 2007 e 5,60%, em 2008.
(02/04) CEMIG (CMIG - N1) - Propostas às AGO/E de 29/04/2009 / Dividendo / Bonificação DRI: Luiz Fernando Rolla Enviou o seguinte Aviso aos Acionistas: "Comunicamos aos nossos acionistas que o Conselho de Administração, em reunião realizada no dia 18/03/2009, deliberou propor a Assembleia Geral de Acionistas a realizar-se no dia 29/04/2009 o seguinte: 1. DIVIDENDOS Conforme disposto na alínea "b" do parágrafo único do artigo 28 do nosso Estatuto Social, R$943.518 mil, o que corresponde a R$ 1,901909180 por ação sobre o capital atual, serão distribuídos sob a forma de dividendos, tendo em vista o valor apurado de R$1.887.035 mil de Lucro Líquido no exercicio de 2008 a saber: a. Farão jus ao citado benefício todos os acionistas que estiverem com seus nomes inscritos no "Livro de Registro de Ações Nominativas" da Companhia na data de realização da Assembleia Geral de Acionistas. As ações passarão a ser negociadas "ex-direitos" ao dividendo a partir do dia imediatamente posterior a citada realização da aludida Assembleia. b. Esclarecemos que o pagamento está condicionado a homologação pela Assembleia Geral de Acionistas a realizar-se dia 29/04/2009. 2. AUMENTO DO CAPITAL SOCIAL E BONIFICAÇÃO: 1. Aprovação do aumento do Capital Social de R$2.481.507.565,00 (dois bilhões, quatrocentos e oitenta e um milhões, quinhentos e sete mil, quinhentos e sessenta e cinco reais) para R$3.101.884.460,00 (tres bilhões, cento e um milhões, oitocentos e oitenta e quatro mil, quatrocentos e sessenta reais) com emissão de 124.075.379 (cento e vinte e quatro milhões, setenta e cinco mil, trezentas e setenta e nove) novas ações, sendo 54.230.849 (cinquenta e quatro milhões, duzentos e trinta mil, oitocentas e quarenta e nove) ações ordinárias, nominativas, do valor nominal de R$5,00 (cinco reais) cada e 69.844.530 (sessenta e nove milhões, oitocentos e quarenta e quatro mil, quinhentas e trinta) ações preferenciais, nominativas, do valor nominal de R$5,00 (cinco reais) cada uma, mediante a capitalização de R$620.376.895,00 (seiscentos e vinte milhões, trezentos e setenta e seis mil, oitocentos e noventa e cinco reais), sendo R$606.454.665,00 (seiscentos e seis milhões, quatrocentos e cinquenta e quatro mil, seiscentos e sessenta e cinco reais) provenientes de parte da "Reserva de Retenção de Lucros" e R$13.922.230,00 (treze milhões, novecentos e vinte e dois mil, duzentos e trinta reais) provenientes da incorporação das parcelas pagas em 2008 a título de principal corrigidas até dezembro/1995, conforme Cláusula Quinta do Contrato de Cessão de Crédito do Saldo Remanescente da Conta de Resultados a Compensar - CRC, distribuindo-se aos acionistas, em consequencia, uma bonificação de 25,000000151%, em ações novas, da mesma especie das antigas e do valor nominal de R$5,00; 1.1. Farão jus ao citado benefício todos os acionistas que estiverem com seus nomes inscritos no "Livro de Registro de Ações Nominativas" da Companhia na data de realização da Assembleia Geral de Acionistas. As ações passarão a ser negociadas "ex-direitos" a bonificação a partir do dia imediatamente posterior a citada realização da aludida Assembleia. 1.2. De acordo com disposto no 1 do Artigo 25 da Instrução Normativa n 25/2001, da Secretaria da Receita Federal, o custo unitário de aquisição atribuído às ações bonificadas é de R$5,00. 1.3. Conforme Instrução Normativa da Comissão de Valores Mobiliarios - CVM n 168/91, o valor apurado com a alienação, em reais, das frações resultantes do cálculo da bonificação será pago aos respectivos titulares daquelas frações, juntamente com o pagamento da primeira parcela do dividendo relativo ao exercício social de 2008. Reiteramos que a efetiva bonificação está condicionada à homologação pela Assembleia Geral de Acionistas, a realizar-se no dia 29/04/2009. Os acionistas que não estão custodiados junto a CBLC e que o cadastro esteja desatualizado, deverão comparecer a qualquer agência do Banco Bradesco S.A. (Instituição que administra o Sistema de Ações Nominativas Registradas da CEMIG) munidos de seus documentos pessoais para a devida atualização. Belo Horizonte, 31 de março de 2009." Norma: a partir de 30/04/2009 ações escriturais ex-dividendo e ex-bonificação.
Produção de ovos de granja
Recebi o texto abaixo de um grande amigo, por email. A ser verdadeiro todo este processo (não que esteja suspeitando de quem gerou o texto) estas são as exigências do mundo tecno-consumista-lucro acima de tudo, moderno. É uma pena que tenhamos chegado a este ponto, pois não mais sentimos o real sabor dos alimentos, como antigamente (coisa de velho, ou idoso, como queiram), mas somos levados a consumí-los, por questão de sobrevivência. Gostaria muito que o texto representasse uma situação não real.
"Primeiro foi necessário civilizar o homem em relação ao próprio homem. Agora é necessário civilizar o homem em relação a natureza e aos animais." - Victor Hugo
A INDUSTRIALIZAÇÃO DA CRUELDADE
Poucas fazendas hoje em dia são iguais àquela imagem que se tem das fazendas antigas: um lugar aprazível, tranquilo, com uma manada de galinhas cercadas de pintinhos ciscando, supervisionados pelo galo empoleirado no alto do celeiro.
Essa imagem não tem mais nada de real. As fazendas que abastecem as grandes cidades não são mais controladas por pessoas simples do interior.
Fazenda agora é um grande negócio. Os métodos de linha de montagem e a entrada de grandes empresas transformaram o campo em agribusiness, que é uma atividade competitiva em que não há mais lugar para sentimentos ou integração com plantas, animais e com a natureza. Os métodos adotados cortam custos e aumentam a produção. Animais são tratados como máquinas que convertem rações baratas em carne, ovos e leite mais caros.
Sob esses métodos, os animais vivem vidas miseráveis do nascimento ao abate. As galinhas têm a má sorte de servirem aos humanos de duas maneiras: pela sua carne e pelos seus ovos.
CRIAÇÃO INTENSIVA
As galinhas poedeiras passam a vida inteira sem poder se locomover devido ao minúsculo tamanho das suas celas, pisando em fios de arame, sem descanso para os pés, com a luz acesa 24 horas por dia, confinadas sem possibilidades de andar, ver a luz e tomar banho de sol, sem conseguir virar sobre si mesmas, levantar ou bater uma asa, espreguiçar, empoleirar, ciscar, pisar e se sujar na terra e muito menos estabelecer laços sociais e familiares com outros animais da mesma espécie.
São produzidas em verdadeiras "fábricas", passando privações de que poucos de nós nos apercebemos, e ainda ameaçando à saúde pública poluindo o ar e a água. Normalmente, são usadas gaiolas contendo 2 ou 3 aves, medem de 30 a 35 centímetros de largura por 43 de comprimento (menos que uma página de jornal aberta).
A criação industrial intensiva de galinhas as obriga serem mantidas em condições pouco naturais, pois a concentração de animais em espaços muito reduzidos é necessária para a obtenção máxima de lucros a qualquer custo. Elas se quer podem levantar totalmente no fundo da gaiola e o chão é inclinado para o ovo rolar em direção à calha coletora.
O sofrimento animal é devido ao espaço reduzido e à alimentação pouco natural, forçada, que é um risco para a saúde animal e humana, devido ao uso excessivo de antibióticos, hormônios e à acumulação de toxinas. Em alguns casos, o número de galinhas chega a 9 por gaiola. Entre as galinhas existe uma hierarquia que fica impossível estabelecer com tão grande quantidade de aves em um espaço tão mínimo.
Algumas galinhas poedeiras são mantidas em gaiolas individuais com cerca de 20x20 cm (menor que a tela de seu monitor), onde não podem sequer esticar os pés e as asas. Neste pequeno espaço, estão sempre em contacto com as grades, sofrendo perda de penas, debilidade, neurose, stress e lesões constantes.
Para reduzir os ferimentos por bicadas, um comportamento aberrante levado ao limite nestas condições, em que as galinhas estressadas, aborrecidas e frustradas se tornam agressivas, parte dos bicos é cortada com uma lâmina aquecida, causando dor severa durante semanas pois, corta-se através de osso, cartilagem, vasos sanguíneos e tecidos moles. O desbicamento é feito duas vezes na vida de uma galinha: logo após o nascimento e logo antes da época de pôr os ovos. Algumas aves não conseguem comer depois de cortado o bico e morrem de fome.
Estas galinhas põem mais de 250 ovos por ano, logo os seus corpos ficam fracos e morrem freqüentemente com ovos entalados ou por problemas de fígado, devidos ao esforço desenvolvido para produzir gordura e proteínas para os ovos. A osteoporose é freqüente pois perdem muito cálcio para a produção da casca dos ovos. Para poupar em salários, não há funcionários dedicados a cuidar das aves que adoecem.
Após um ano de produção de ovos, as galinhas são consideradas "gastas“, “inúteis” e são abatidas. Os seus esqueletos fragilizados partem durante o transporte e no matadouro, acabam em derivados de galinha, onde os seus corpos são desfeitos de modo a esconder as nódoas negras, as penas e as fezes dos consumidores. Muitas são incluídas em rações para outros animais de criação.
Os pintinhos machos que nascem nas granjas são descartados, vivos, moídos numa espécie de liquidificador gigante. Outros são incinerados ou enterrados vivos.
Por cada galinha numa gaiola de postura, existiu um pinto macho que foi morto na chocadeira. As galinhas poedeiras foram selecionadas para pôr o máximo de ovos, logo não crescem tão rapidamente como os frangos para consumo, logo os pintos macho não têm valor econômico e são deitados fora no dia em que nascem, da forma mais barata possível, freqüentemente postos no caixote do lixo, onde sufocam ou são esmagados e triturados vivos por máquinas de tratamento de lixo.
Alguns produtores evitando o “desperdício”, moem os pintinhos vivos, com penas e fezes e depois temperam para fabricar derivados de galinha (Caldo Knorr, Maggi, Arisco, etc...)
O chão das gaiolas é de arame, o que facilita a limpeza das fezes que caem por entre as grades e se acumulam no chão durante meses, causando um cheiro insuportável e ainda causando um desconforto durante toda a vida da galinha. Em galpões pouco ventilados, os excrementos exalam vapores que causam infecções respiratórias, infecções nos olhos e outros danos.
As galinhas “gastas” são levadas para o matadouro, famintas, ossos quebrados, em caixas abertas, sofrendo freqüentemente ferimentos. Não têm direito nem à última refeição. Para economizar em ração, o avicultor suspende o alimento 30 horas antes do abate, já que o abatedouro não paga pelo alimento que fica no aparelho digestivo.
Já no matadouro, aquelas que não estavam bem atordoadas e/ou não foram mortas pela lâmina, são, portanto, escaldadas vivas.
Logo após são penduradas pelas patas e, por vezes, mergulhadas num banho eletrificado para as atordoar e acelerar a matança. As suas gargantas são cortadas, geralmente por uma lâmina mecânica, e mergulhadas em água a ferver para serem depenadas.
Esta última etapa não constituiria problema algum em um animal morto porém, como as indústrias tem acelerado o processo de abate em milhares de corpos por hora, grande parte dos animais chegam ao tanque de fervura ainda vivos.
No calor do Verão, os aviários superlotados levam a uma mortandade massiva de aves. A atenção dos órgãos de comunicação social vai geralmente para as elevadas perdas monetárias, não para as mortes miseráveis de milhões de criaturas indefesas.
As aves sofrem também devido aos azares dos seus donos e criadores. Alguns granjeiros falidos abandonam as galinhas poedeiras para morrer de fome. Quando são descobertas, apenas jazem milhares de seus esqueletos no interior das minúsculas gaiolas.
FAÇA SUA PARTE
Esta é uma realidade que resume bem o modo de pensar e agir da indústria de criação intensiva produtora de aves e ovos e outros animais no mundo inteiro.
Você não precisa deixar de comer ovos - e certamente não o fará. Mas quando for ao supermercado, dê preferência aos ovos de GALINHA CAIPIRA, ou encomende-os a um sitiante, eles são mais naturais e as galinhas caipiras são criadas mais soltas e sem os requintes bárbaros do capitalismo selvagem.
Assim, você estará contribuindo em não sustentar essa indústria, fazendo uma alimentação sem crueldade e diminuindo o sofrimento e a tortura dos animais no mundo.
09 abril 2009
Prefeito falecido é reeleito
Não pense que o fato ocorreu no Brasil.
A situação estranha aconteceu no estado amerciano de Missouri, onde o popular prefeito foi reeleito para um quarto mandato, algumas semanas depois de ter falecido.
Harry Stonebraker morreu em março, com 69 anos, depois que as cédulas haviam sido impressas e e a votação na cidade de Winfield ter começado.
O prefeito eleito-falecido venceu com 90% dos votos da cidade com uma população de 723 habitantes.
A situação estranha aconteceu no estado amerciano de Missouri, onde o popular prefeito foi reeleito para um quarto mandato, algumas semanas depois de ter falecido.
Harry Stonebraker morreu em março, com 69 anos, depois que as cédulas haviam sido impressas e e a votação na cidade de Winfield ter começado.
O prefeito eleito-falecido venceu com 90% dos votos da cidade com uma população de 723 habitantes.
Mais sobre a Páscoa
COELHINHO DA PÁSCOA
Tradicional e popularmente costuma-se dizer que é o coelhinho quem traz os ovos da Páscoa.
Por isso, todos os anos, as crianças vão dormir na véspera do Domingo de Páscoa pensando nos lugares em que poderão procurar seus ovos.
Coelho é um dos primeiros animais que saem das tocas ao chegar a primavera, após um longo inverno de recolhimento.
Ora, no hemisfério norte, a Páscoa ocorre nos primeiros dias da primavera ( para nós que habitamos no hemisfério sul, a Páscoa é no outono ) e os coelhos logo se põem a correr pelos campos verdes, repletos de flores, dando, portanto, a idéia de renovação da vida, que parecia estar morta durante o inverno.
O que mais interessa religiosamente, é que os coelhos são animais que reproduzem com extrema facilidade e em grande quantidade. Vem daí a identificação com uma vida abundante, um processo de restauração, um ciclo que se renova todos os anos.
E é isto exatamente que se relembra na Páscoa: a Ressurreição de Jesus, que traz consigo um novo tempo de paz e de esperança a toda a humanidade.
COMO SURGIU A TRADIÇÃO DO COELHO?
A tradição do coelho da Páscoa foi trazida à América por imigrantes alemães em meados de 1700. O coelhinho visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã de Páscoa.
Uma outra lenda conta que uma mulher pobre coloriu alguns ovos e os escondeu em um ninho para dá-los a seus filhos como presente de Páscoa. Quando as crianças descobriram o ninho, um grande coelho passou correndo. Espalhou-se então a história de que o coelho é que trouxe os ovos. A mais pura verdade, alguém duvida?
No antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. Alguns povos da Antigüidade o consideravam o símbolo da Lua. É possível que ele se tenha tornado símbolo pascal devido ao fato de a Lua determinar a data da Páscoa.
Mas o certo mesmo é que a origem da imagem do coelho na Páscoa está na fertililidade que os coelhos possuem. Geram grandes ninhadas!
COMO SURGIU O CHOCOLATE?
Quem sabe o que é "Theobroma"? Pois este é o nome dado pelos gregos ao "alimento dos deuses", o chocolate. "Theobroma cacao" é o nome científico deste alimento delicioso chamado chocolate. Quem o batizou assim foi o botânico sueco Linneu, em 1753.
Mas foi com os Maias e os Astecas que essa história toda começou. O chocolate era considerado sagrado por essas duas civilizações, tal qual o ouro. Na Europa chegou por volta do século XVI, tornando rapidamente popular aquela mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha. Vale lembrar que o chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma bebida.
Em meados do século XVI, acreditava-se que, além de possuir poderes afrodisíacos, o chocolate dava poder e vigor aos que o bebiam. Por isso, era reservado apenas aos governantes e soldados.
Além de afrodisíaco, o chocolate já foi considerado um pecado, remédio, ora sagrado, ora alimento profano. Os astecas chegaram a usá-lo como moeda, tal o valor que o alimento possuía.
Chega o século XX, e os bombons e os ovos de Páscoa são criados, como mais uma forma de estabelecer de vez o consumo do chocolate no mundo inteiro. É tradicionalmente um presente recheado de significados. E não é só gostoso, como altamente nutritivo, um rico complemento e repositor de energia. Não é aconselhável, porém, consumí-lo isoladamente. Mas é um rico complemento e repositor de energia.
Tradicional e popularmente costuma-se dizer que é o coelhinho quem traz os ovos da Páscoa.
Por isso, todos os anos, as crianças vão dormir na véspera do Domingo de Páscoa pensando nos lugares em que poderão procurar seus ovos.
Coelho é um dos primeiros animais que saem das tocas ao chegar a primavera, após um longo inverno de recolhimento.
Ora, no hemisfério norte, a Páscoa ocorre nos primeiros dias da primavera ( para nós que habitamos no hemisfério sul, a Páscoa é no outono ) e os coelhos logo se põem a correr pelos campos verdes, repletos de flores, dando, portanto, a idéia de renovação da vida, que parecia estar morta durante o inverno.
O que mais interessa religiosamente, é que os coelhos são animais que reproduzem com extrema facilidade e em grande quantidade. Vem daí a identificação com uma vida abundante, um processo de restauração, um ciclo que se renova todos os anos.
E é isto exatamente que se relembra na Páscoa: a Ressurreição de Jesus, que traz consigo um novo tempo de paz e de esperança a toda a humanidade.
COMO SURGIU A TRADIÇÃO DO COELHO?
A tradição do coelho da Páscoa foi trazida à América por imigrantes alemães em meados de 1700. O coelhinho visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã de Páscoa.
Uma outra lenda conta que uma mulher pobre coloriu alguns ovos e os escondeu em um ninho para dá-los a seus filhos como presente de Páscoa. Quando as crianças descobriram o ninho, um grande coelho passou correndo. Espalhou-se então a história de que o coelho é que trouxe os ovos. A mais pura verdade, alguém duvida?
No antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. Alguns povos da Antigüidade o consideravam o símbolo da Lua. É possível que ele se tenha tornado símbolo pascal devido ao fato de a Lua determinar a data da Páscoa.
Mas o certo mesmo é que a origem da imagem do coelho na Páscoa está na fertililidade que os coelhos possuem. Geram grandes ninhadas!
COMO SURGIU O CHOCOLATE?
Quem sabe o que é "Theobroma"? Pois este é o nome dado pelos gregos ao "alimento dos deuses", o chocolate. "Theobroma cacao" é o nome científico deste alimento delicioso chamado chocolate. Quem o batizou assim foi o botânico sueco Linneu, em 1753.
Mas foi com os Maias e os Astecas que essa história toda começou. O chocolate era considerado sagrado por essas duas civilizações, tal qual o ouro. Na Europa chegou por volta do século XVI, tornando rapidamente popular aquela mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha. Vale lembrar que o chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma bebida.
Em meados do século XVI, acreditava-se que, além de possuir poderes afrodisíacos, o chocolate dava poder e vigor aos que o bebiam. Por isso, era reservado apenas aos governantes e soldados.
Além de afrodisíaco, o chocolate já foi considerado um pecado, remédio, ora sagrado, ora alimento profano. Os astecas chegaram a usá-lo como moeda, tal o valor que o alimento possuía.
Chega o século XX, e os bombons e os ovos de Páscoa são criados, como mais uma forma de estabelecer de vez o consumo do chocolate no mundo inteiro. É tradicionalmente um presente recheado de significados. E não é só gostoso, como altamente nutritivo, um rico complemento e repositor de energia. Não é aconselhável, porém, consumí-lo isoladamente. Mas é um rico complemento e repositor de energia.
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