30 maio 2009
29 maio 2009
Para quem gosta da Bolsa
Para quem gosta de investir na bolsa, vale a pena ler o artigo em http://tinyurl.com/mplj4p.
Você está demitido!
Reproduzo a seguir artigo escrito por Stephen Kanitz, publicado na Revista Veja, edição 1726, ano 34, nº 45, em 14 de novembro de 2001. Muito interessante e atual!
Você é diretor de uma indústria de geladeiras. O mercado vai de vento em popa e a diretoria decidiu duplicar o tamanho da fábrica. No meio da construção, os economistas americanos prevêem uma recessão, com grande alarde na imprensa.
A diretoria da empresa, já com um fluxo de caixa apertado, decide, pelo sim, pelo não, economizar 20 milhões de dólares. Sua missão é determinar onde e como realizar esse corte nas despesas.
Esse é o resumo de um dos muitos estudos de caso que tive para resolver no mestrado de administração, que me marcou e merece ser relatado. O professor chamou um colega ao lado para começar a discussão. O primeiro tem sempre a obrigação de trazer à tona as questões mais relevantes, apontar as variáveis críticas, separar o joio do trigo e apresentar um início de solução.
"Antes de mais nada, eu mandaria embora 620 funcionários não essenciais, economizando 12.200.000 dólares. Postergaria, por seis meses os gastos com propaganda, porque nossa marca é muito forte. Cancelaria nossos programas de treinamento por um ano, já que estaremos em compasso de espera. Finalmente, cortaria 95% de nossos projetos sociais, afinal nossa sobrevivência vem em primeiro lugar".
É exatamente isso que as empresas brasileiras estão fazendo neste momento, muitas até premiadas por sua "responsabilidade social".
Terminada a exposição, o professor se dirigiu ao meu colega e disse:
- Levante-se e saia da sala.
- Desculpe professor, eu não entendi - disse John, meio aflito.
- Eu disse para sair desta sala e nunca mais voltar. Eu disse: PARA FORA! Nunca mais ponha os pés aqui em Harvard.
Ficamos todos boquiabertos e com os cabelos em pé. Nem um suspiro. Meu colega começou a soluçar e, cabisbaixo, se preparou para deixar a sala. O silêncio era sepulcral. Quando estava prestes a sair, o professor fez seu último comentário:
- Agora vocês sabem o que é ser despedido. Ser despedido sem mostrar nenhuma deficiência ou incompetência, mas simplesmente porque um bando de prima-donas em Washington meteu medo em todo mundo.
Nunca mais na vida despeçam funcionários como primeira opção. Despedir gente é sempre a última alternativa.
Aquela aula foi uma lição e tanto.
É fácil despedir 620 funcionários como se fossem simples linhas de uma planilha eletrônica, sem ter de olhar cara a cara para as pessoas demitidas.
É fácil sair nos jornais prevendo o fim da economia ou aumentar as taxas de juros para 25% quando não é você quem tem de despedir milhares de funcionários nem pagar pelas conseqüências.
Economistas, pelo jeito, nunca chegam a estudar casos como esse nos cursos de política monetária.
Se você decidiu reduzir seus gastos familiares "só para se garantir", também estará despedindo pessoas e gerando uma recessão.
Se todas as empresas e famílias cortarem seus gastos a cada previsão de crise, criaremos crises de
fato, com mais desemprego e mais recessão.
A solução para crises é reservas e poupança, poupança previamente acumulada.
O correto é poupar e fazer reservas públicas e privadas, nos anos de vacas gordas para não ter de despedir pessoas nem reduzir gastos nos anos de vacas magras, conselho milenar. Poupar e fazer caixa no meio da crise é dar um tiro no pé.
Demitir funcionários contratados a dedo, talentos do presente e do futuro, é suicídio.
Se todos constituíssem reservas, inclusive o governo, ninguém precisaria ficar apavorado, e manteríamos o padrão de vida, sem cortar despesas.
Se a crise for maior que as reservas, aí não terá jeito, a não ser apertar o cinto, sem esquecer aquela memorável lição: na hora de reduzir custos, os seres humanos vêm em último lugar.
Você está demitido!
Reproduzo a seguir artigo escrito por Stephen Kanitz, publicado na Revista Veja, edição 1726, ano 34, nº 45, em 14 de novembro de 2001. Muito interessante e atual!
Você é diretor de uma indústria de geladeiras. O mercado vai de vento em popa e a diretoria decidiu duplicar o tamanho da fábrica. No meio da construção, os economistas americanos prevêem uma recessão, com grande alarde na imprensa.
A diretoria da empresa, já com um fluxo de caixa apertado, decide, pelo sim, pelo não, economizar 20 milhões de dólares. Sua missão é determinar onde e como realizar esse corte nas despesas.
Esse é o resumo de um dos muitos estudos de caso que tive para resolver no mestrado de administração, que me marcou e merece ser relatado. O professor chamou um colega ao lado para começar a discussão. O primeiro tem sempre a obrigação de trazer à tona as questões mais relevantes, apontar as variáveis críticas, separar o joio do trigo e apresentar um início de solução.
"Antes de mais nada, eu mandaria embora 620 funcionários não essenciais, economizando 12.200.000 dólares. Postergaria, por seis meses os gastos com propaganda, porque nossa marca é muito forte. Cancelaria nossos programas de treinamento por um ano, já que estaremos em compasso de espera. Finalmente, cortaria 95% de nossos projetos sociais, afinal nossa sobrevivência vem em primeiro lugar".
É exatamente isso que as empresas brasileiras estão fazendo neste momento, muitas até premiadas por sua "responsabilidade social".
Terminada a exposição, o professor se dirigiu ao meu colega e disse:
- Levante-se e saia da sala.
- Desculpe professor, eu não entendi - disse John, meio aflito.
- Eu disse para sair desta sala e nunca mais voltar. Eu disse: PARA FORA! Nunca mais ponha os pés aqui em Harvard.
Ficamos todos boquiabertos e com os cabelos em pé. Nem um suspiro. Meu colega começou a soluçar e, cabisbaixo, se preparou para deixar a sala. O silêncio era sepulcral. Quando estava prestes a sair, o professor fez seu último comentário:
- Agora vocês sabem o que é ser despedido. Ser despedido sem mostrar nenhuma deficiência ou incompetência, mas simplesmente porque um bando de prima-donas em Washington meteu medo em todo mundo.
Nunca mais na vida despeçam funcionários como primeira opção. Despedir gente é sempre a última alternativa.
Aquela aula foi uma lição e tanto.
É fácil despedir 620 funcionários como se fossem simples linhas de uma planilha eletrônica, sem ter de olhar cara a cara para as pessoas demitidas.
É fácil sair nos jornais prevendo o fim da economia ou aumentar as taxas de juros para 25% quando não é você quem tem de despedir milhares de funcionários nem pagar pelas conseqüências.
Economistas, pelo jeito, nunca chegam a estudar casos como esse nos cursos de política monetária.
Se você decidiu reduzir seus gastos familiares "só para se garantir", também estará despedindo pessoas e gerando uma recessão.
Se todas as empresas e famílias cortarem seus gastos a cada previsão de crise, criaremos crises de
fato, com mais desemprego e mais recessão.
A solução para crises é reservas e poupança, poupança previamente acumulada.
O correto é poupar e fazer reservas públicas e privadas, nos anos de vacas gordas para não ter de despedir pessoas nem reduzir gastos nos anos de vacas magras, conselho milenar. Poupar e fazer caixa no meio da crise é dar um tiro no pé.
Demitir funcionários contratados a dedo, talentos do presente e do futuro, é suicídio.
Se todos constituíssem reservas, inclusive o governo, ninguém precisaria ficar apavorado, e manteríamos o padrão de vida, sem cortar despesas.
Se a crise for maior que as reservas, aí não terá jeito, a não ser apertar o cinto, sem esquecer aquela memorável lição: na hora de reduzir custos, os seres humanos vêm em último lugar.
Em busca de pacientes fiéis
Veja Online publicou há tempos a matéria abaixo reproduzida. vale a pena uma leitura.
Manter os portadores de doenças crônicas fiéis ao tratamento é um desafio da medicina. O controle de males como osteoporose, diabetes, hipertensão, colesterol alto, depressão, entre outros, exige grande dedicação dos pacientes. Requer hábitos de vida regrados e, na maioria dos casos, doses repetidas de mais de um medicamento. Segundo a Organização Mundial de Saúde, a adesão média às terapias de longo prazo é de apenas 30%. Para reverter esse quadro, a indústria farmacêutica investe na criação de alternativas que facilitem a vida dos pacientes e reduzam os custos de um tratamento.
Uma primeira estratégia consiste em desenvolver substâncias cujo efeito seja de duração cada vez maior. O Prozac Durapac, que passou a ser vendido em 2001 pelo laboratório Eli Lilly, foi pioneiro nesse campo. Sua dose é semanal. Indicado para quem tem os sintomas de depressão estabilizados mas precisa prosseguir no tratamento por tempo indeterminado, ele aumentou em 10% a participação dos doentes no controle de seu mal. O Bonviva, que trata a osteoporose com apenas uma dose mensal, também pertence a esse grupo. E existe ainda o Lantus, que ajuda a manter os níveis de insulina do organismo estáveis por até 24 horas. Graças a ele, caiu 30%, em média, o número de injeções que os diabéticos insulino-dependentes tomam todos os dias.
A outra frente de pesquisa da indústria é juntar num único medicamento dois princípios ativos distintos. Uma novidade importante é o Caduet, que começa a ser comercializado ainda neste mês no Brasil. O remédio do laboratório Pfizer é o primeiro a tratar, ao mesmo tempo, o colesterol alto e a hipertensão – dois dos principais fatores de risco para os distúrbios cardiovasculares. O Caduet junta num único comprimido os princípios ativos do anti-hipertensivo Norvasc e do redutor de colesterol Lípitor. Quase 65 milhões de pessoas que têm as duas doenças diagnosticadas no mundo devem se beneficiar do novo medicamento. Estima-se que possam economizar até 30% na conta mensal da farmácia.
28 maio 2009
Estatística interessante sobre risco de pesquisas na Internet
Direto do blog de Dancho Danchev, um consultor independente em matéria de segurança e análise de risco na Internet.
Quais seriam as palavras-chave mais perigosas para pesquisa na Internet usando-se os mecanismos públicos de pesquisa hoje disponíveis?
"Screensavers", com um risco máximo de 59,1%, é a palavra-chave mais perigosa, de acordo com relatório recente da McAfee, intitulado "The Web’s Most Dangerous Search Terms".
Valendo-se de uma procura por 2.658 palavras-chave populares, individualizadas, e por 413.368 frases dentro de URL's, os pesquisadores da McAfee concluiram que expressões e qualquer coisa que inclua free tem o maior percentual de expor os usuários a risco de sites mal intencionados e fraudulentos . A pesquisa informa que a categoria mais a salvo de risco é aquela que contém termos realacionados com saúde.
Vejam mais alguns dados.
• As categorias com o perfil de maior risco são a expressões contendo letras de músicas (26,3%) e as frases contendo a expressão free (21,3%).
• As categorias que mostraram um perfil mais a salvo de riscos foram aquelas relacionadas com pesquisas sobre saúde e pesquisas sobre a recente crise econômica. O risco máximo contido em uma única página relacionada com economia foi 3,5% e somente 0,5% de risco considerando-se todos os resultados da pesquisa sobre crise econômica. analogamente, quando se trata de pesquisas sobre assuntos relacionados com saúde, o risco da pior página foi 4,0% e 0,4% quando considerado o risco envolvendo todas a pesquisa realizada.
Quais seriam as palavras-chave mais perigosas para pesquisa na Internet usando-se os mecanismos públicos de pesquisa hoje disponíveis?
"Screensavers", com um risco máximo de 59,1%, é a palavra-chave mais perigosa, de acordo com relatório recente da McAfee, intitulado "The Web’s Most Dangerous Search Terms".
Valendo-se de uma procura por 2.658 palavras-chave populares, individualizadas, e por 413.368 frases dentro de URL's, os pesquisadores da McAfee concluiram que expressões e qualquer coisa que inclua free tem o maior percentual de expor os usuários a risco de sites mal intencionados e fraudulentos . A pesquisa informa que a categoria mais a salvo de risco é aquela que contém termos realacionados com saúde.
Vejam mais alguns dados.
• As categorias com o perfil de maior risco são a expressões contendo letras de músicas (26,3%) e as frases contendo a expressão free (21,3%).
• As categorias que mostraram um perfil mais a salvo de riscos foram aquelas relacionadas com pesquisas sobre saúde e pesquisas sobre a recente crise econômica. O risco máximo contido em uma única página relacionada com economia foi 3,5% e somente 0,5% de risco considerando-se todos os resultados da pesquisa sobre crise econômica. analogamente, quando se trata de pesquisas sobre assuntos relacionados com saúde, o risco da pior página foi 4,0% e 0,4% quando considerado o risco envolvendo todas a pesquisa realizada.
A maçã
Essa é uma história verídica acontecida na Universidade de Chicago.
Na Universidade de Chicago “Divinity School”, em cada ano, eles têm o que chamam de Dia Batista.
Nesse dia cada um deve trazer um prato de comida e há um pic-nic no gramado.
Sempre, no Dia Batista, a escola convida uma das grandes mentes da literatura no meio educacional teológico para dar uma palestra.
Num ano eles convidaram o Dr. Paul Tillich.
Dr. Tillich falou durante 2 horas e meia, provando que a ressurreição de Jesus era falsa. Ele questionava estudiosos e livros e concluiu que, a partir do momento que não havia provas históricas da ressurreição, a tradição religiosa da igreja caía por terra, porque era baseada num relacionamento com um Jesus que havia ressurgido, mas de fato, Ele nunca havia ressurgido literalmente dos mortos.
Quando concluiu sua teoria, ele perguntou se havia alguma pergunta.
Depois de uns 30 segundos, um senhor negro de cabelos brancos se levantou no fundo do auditório.
“Dr. Tillich, eu tenho uma pergunta” ele disse enquanto todos os olhos se voltavam para ele. Ele colocou a mão na sua sacola, pegou uma maçã e começou a comer. Dr. Tillich... Crunch, Munch... Minha pergunta é uma questão muito simples... Crunch, Munch... Eu nunca li tantos livros como o senhor leu... Crunch, Munch... E também não posso recitar as escrituras no original grego... Crunch, Munch... Eu não sei nada sobre Niebuhr e Heidegger... Crunch, Munch... E ele acabou de comer a maçã. Mas tudo o que eu gostaria de saber é: essa maçã que eu acabei de comer... Estava doce ou azeda?”
Dr. Tillich parou por um momento e respondeu com todo o estilo de um estudioso: “Eu não tenho possibilidades de responder essa questão, pois eu não provei a sua maçã.”
O senhor de cabelos brancos jogou o que restou da maçã dentro do saco de papel, olhou para o Dr. Tillich e disse calmamente: “O senhor também nunca provou do meu Jesus. Como pode afirmar o que está dizendo?”
Mais de 1000 pessoas que estavam assistindo não puderam se conter. O auditório se ergueu em aplausos.
Dr. Tillich agradeceu a plateia e rapidamente deixou o palco.
Você já provou Jesus????
“Prove e veja que o Senhor é bom. Feliz do homem que Nele se refugia.” (Salmo 34:8)
Que Deus te proteja em nome de Jesus!!!
Na Universidade de Chicago “Divinity School”, em cada ano, eles têm o que chamam de Dia Batista.
Nesse dia cada um deve trazer um prato de comida e há um pic-nic no gramado.
Sempre, no Dia Batista, a escola convida uma das grandes mentes da literatura no meio educacional teológico para dar uma palestra.
Num ano eles convidaram o Dr. Paul Tillich.
Dr. Tillich falou durante 2 horas e meia, provando que a ressurreição de Jesus era falsa. Ele questionava estudiosos e livros e concluiu que, a partir do momento que não havia provas históricas da ressurreição, a tradição religiosa da igreja caía por terra, porque era baseada num relacionamento com um Jesus que havia ressurgido, mas de fato, Ele nunca havia ressurgido literalmente dos mortos.
Quando concluiu sua teoria, ele perguntou se havia alguma pergunta.
Depois de uns 30 segundos, um senhor negro de cabelos brancos se levantou no fundo do auditório.
“Dr. Tillich, eu tenho uma pergunta” ele disse enquanto todos os olhos se voltavam para ele. Ele colocou a mão na sua sacola, pegou uma maçã e começou a comer. Dr. Tillich... Crunch, Munch... Minha pergunta é uma questão muito simples... Crunch, Munch... Eu nunca li tantos livros como o senhor leu... Crunch, Munch... E também não posso recitar as escrituras no original grego... Crunch, Munch... Eu não sei nada sobre Niebuhr e Heidegger... Crunch, Munch... E ele acabou de comer a maçã. Mas tudo o que eu gostaria de saber é: essa maçã que eu acabei de comer... Estava doce ou azeda?”
Dr. Tillich parou por um momento e respondeu com todo o estilo de um estudioso: “Eu não tenho possibilidades de responder essa questão, pois eu não provei a sua maçã.”
O senhor de cabelos brancos jogou o que restou da maçã dentro do saco de papel, olhou para o Dr. Tillich e disse calmamente: “O senhor também nunca provou do meu Jesus. Como pode afirmar o que está dizendo?”
Mais de 1000 pessoas que estavam assistindo não puderam se conter. O auditório se ergueu em aplausos.
Dr. Tillich agradeceu a plateia e rapidamente deixou o palco.
Você já provou Jesus????
“Prove e veja que o Senhor é bom. Feliz do homem que Nele se refugia.” (Salmo 34:8)
Que Deus te proteja em nome de Jesus!!!
27 maio 2009
A dieta dos franceses
Quem sugere é o Dr. Will Clower, autor de A não-dieta dos franceses, lançado recentemente pela editora Campus.
O médico neurofisiologista desenvolveu, durante sua estada de dois anos no Institute of Cognitive Science, em Lyon, na França, um plano de 10 etapas para nunca mais fazer dieta e, ainda assim, emagrecer com saúde, como os franceses.
"Descobri que os franceses violam todas as regras alimentares que estipulamos para nós. E, apesar de seus cremes, queijos, manteigas e pães, a taxa de obesidade na França é de apenas 11,3% da população, segundo pesquisa realizada em 2005 pela Internacional Obesity Task Force. O programa de emagrecimento saudável é baseado em quatro grandes princípios básicos: comer alimentos de verdade, aprender a comer, reduzir a quantidade de comida e ser ativo, sem necessariamente se exercitar", explica no livro.
"Em uma volta pelo supermercado fiquei impressionado com os laticínios. Onde estavam os produtos light? "
Segundo o médico, estamos inundados de alimentos artificiais - açúcares sintéticos, gorduras sintéticas e produtos alimentícios artificiais. Falta-nos reaprender o que é comida de verdade, já que é a ingestão dela que proporciona ao corpo a nutrição na forma de que ele necessita. Clower afirma que em vez de estimular a ingestão de novas substâncias químicas para enganar o organismo, o programa mostra porque alimentos de verdade funcionam em favor do corpo.
"Temos que reaprender o que é comida de verdade. Alimentos de verdade são os produtos naturais, que podem ser encontrados em um texto de biologia e que normalmente fazem parte da cadeia alimentar. Refrigerantes não dão em árvore, margarina é uma invenção, e os corantes, conservantes e estabilizantes que aumentam a vida do produto não foram feitos para o nosso corpo", defende.
Em sua observação dos costumes alimentares franceses, o médico descobriu que os franceses não comem alimentos processados, não evitam gorduras, chocolates e nem carboidratos, não tomam suplementos alimentares, não se abstêm do vinho no almoço e no jantar e não comem com pressa. Ao adotar os hábitos franceses, ele e a mulher emagreceram onze e cinco quilos, respectivamente.
- Em uma volta pelo supermercado fiquei impressionado com os laticínios - fileiras e fileiras de queijos, uma geladeira inteira só pra iogurtes e queijos frescos..
Onde estavam os produtos light?
Entre outras dicas, Clower prescreve uma limpa na despensa e na geladeira, com o auxílio de que se deve ter em casa , fala sobre os benefícios da cerveja e do vinho, com moderação, é claro, da importância de se passar mais tempo à mesa, usufruindo do sabor da comida e de como isso auxilia a diminuir o tamanho das porções, e da necessidade de se manter ativo.
Os resultados, garante ele, surgem em seguida.
Plano de 10 etapas para nunca mais fazer dieta!!!!
1 - Comer devagar. Comer muito rápido faz comer mais. O estômago demora cerca de 20 minutos para mandar um sinal para o cérebro. Comendo devagar, o cérebro tem tempo de receber a mensagem de que seu corpo está satisfeito.
2 - Garfadas menores. O paladar está na superfície da língua. Se a sua boca está cheia de comida, você nem sente o gosto.
3 - Concentre-se na comida. Comer em frente à TV ou no carro faz o momento se tornar irrelevante. A falta de atenção faz com que se coma demais.
4 - Apóie o garfo no prato. Se ainda tem comida na sua boca, coloque o garfo no prato. Não o encha novamente até que tenha engolido.
5 - Sirva a comida em pratos pequenos. Isso resolve dois problemas de uma só vez: o de lavar a louça e o fato de você comer com os olhos.
6 - Comida sem gordura engorda. Comidas sem gordura não satisfazem e contêm mais açúcares.
7 - Se não for comida, não coma. Nosso corpo sabe o que é comida de verdade: carnes, frutas, verduras. Invenções como coca-cola causam problemas de saúde e de sobrepeso.
8 - Coma em etapas. Coma a salada primeiro. Isso ajuda a ganhar tempo à mesa e previne que você coma rápido e em grande quantidade.
9 - Gordura é necessária na dieta. Seu corpo e cérebro necessitam de gordura para serem saudáveis. Você come uma quantia normal de gordura quando come alimentos de verdade, como manteiga, azeite, ovos, castanhas e queijos.
10 - Alta qualidade da comida leva a comer menos quantidade.
Alimentos que se deve ter em casa
Peixes (salmão, sardinha, atum)
Grãos (granola, aveia, arroz)
Hortaliças (feijões, cebola, batata, abóbora, tomate)
Óleos e vinagres (azeite de oliva, óleo 100% vegetal, vinagre)
Produtos de padaria (farinha, ervas, temperos, açúcar branco ou mascavo, pimenta, sal)
Lanches (frutas desidratadas, biscoitos não-hidrogenados, nozes, azeitona)
Condimentos (mostarda, maionese de verdade)
Lacticínios (manteiga, queijo, ovos, leite, iogurte)
Bebidas (café, cerveja, suco de fruta, chá, água, vinho)
O QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ ACABA DE BEBER UM REFRIGERANTE - Base 1 lata padrão
Primeiros 10 minutos: 10 colheres de chá de açúcar batem no seu corpo, 100% do recomendado diariamente. Você não vomita imediatamente pelo doce extremo, porque o ácido fosfórico corta o gosto.
20 minutos: O nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina. O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura. (É muito para este momento em particular)
40 minutos: A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente. Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras.
45 minutos: O corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando oscentros de prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como com a heroína).
50 minutos: O ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo. As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina.
60 minutos: As propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina. Agora é garantido que porá para fora cálcio, magnésio e zinco, os quais seus ossos precisariam. Conforme a onda abaixa você sofrerá um choque de açúcar. Ficará irritadiço. Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas das quais farão falta ao seu organismo. Pense nisso antes de beber refrigerantes. Se não puder evitá-los, modere sua ingestão! Prefira sucos naturais!!! Em sendo possível, dê preferência por aqueles em que se vêem as frutas (de boa procedência) sendo preparadas. Seu corpo agradece!
Esta não é uma campanha para prejudicar a venda deste ou daquele refrigerante, mas sim, uma Campanha pela Saúde; sua e do seu bolso, que deixará de comprar muitos remédios...
O médico neurofisiologista desenvolveu, durante sua estada de dois anos no Institute of Cognitive Science, em Lyon, na França, um plano de 10 etapas para nunca mais fazer dieta e, ainda assim, emagrecer com saúde, como os franceses.
"Descobri que os franceses violam todas as regras alimentares que estipulamos para nós. E, apesar de seus cremes, queijos, manteigas e pães, a taxa de obesidade na França é de apenas 11,3% da população, segundo pesquisa realizada em 2005 pela Internacional Obesity Task Force. O programa de emagrecimento saudável é baseado em quatro grandes princípios básicos: comer alimentos de verdade, aprender a comer, reduzir a quantidade de comida e ser ativo, sem necessariamente se exercitar", explica no livro.
"Em uma volta pelo supermercado fiquei impressionado com os laticínios. Onde estavam os produtos light? "
Segundo o médico, estamos inundados de alimentos artificiais - açúcares sintéticos, gorduras sintéticas e produtos alimentícios artificiais. Falta-nos reaprender o que é comida de verdade, já que é a ingestão dela que proporciona ao corpo a nutrição na forma de que ele necessita. Clower afirma que em vez de estimular a ingestão de novas substâncias químicas para enganar o organismo, o programa mostra porque alimentos de verdade funcionam em favor do corpo.
"Temos que reaprender o que é comida de verdade. Alimentos de verdade são os produtos naturais, que podem ser encontrados em um texto de biologia e que normalmente fazem parte da cadeia alimentar. Refrigerantes não dão em árvore, margarina é uma invenção, e os corantes, conservantes e estabilizantes que aumentam a vida do produto não foram feitos para o nosso corpo", defende.
Em sua observação dos costumes alimentares franceses, o médico descobriu que os franceses não comem alimentos processados, não evitam gorduras, chocolates e nem carboidratos, não tomam suplementos alimentares, não se abstêm do vinho no almoço e no jantar e não comem com pressa. Ao adotar os hábitos franceses, ele e a mulher emagreceram onze e cinco quilos, respectivamente.
- Em uma volta pelo supermercado fiquei impressionado com os laticínios - fileiras e fileiras de queijos, uma geladeira inteira só pra iogurtes e queijos frescos..
Onde estavam os produtos light?
Entre outras dicas, Clower prescreve uma limpa na despensa e na geladeira, com o auxílio de que se deve ter em casa , fala sobre os benefícios da cerveja e do vinho, com moderação, é claro, da importância de se passar mais tempo à mesa, usufruindo do sabor da comida e de como isso auxilia a diminuir o tamanho das porções, e da necessidade de se manter ativo.
Os resultados, garante ele, surgem em seguida.
Plano de 10 etapas para nunca mais fazer dieta!!!!
1 - Comer devagar. Comer muito rápido faz comer mais. O estômago demora cerca de 20 minutos para mandar um sinal para o cérebro. Comendo devagar, o cérebro tem tempo de receber a mensagem de que seu corpo está satisfeito.
2 - Garfadas menores. O paladar está na superfície da língua. Se a sua boca está cheia de comida, você nem sente o gosto.
3 - Concentre-se na comida. Comer em frente à TV ou no carro faz o momento se tornar irrelevante. A falta de atenção faz com que se coma demais.
4 - Apóie o garfo no prato. Se ainda tem comida na sua boca, coloque o garfo no prato. Não o encha novamente até que tenha engolido.
5 - Sirva a comida em pratos pequenos. Isso resolve dois problemas de uma só vez: o de lavar a louça e o fato de você comer com os olhos.
6 - Comida sem gordura engorda. Comidas sem gordura não satisfazem e contêm mais açúcares.
7 - Se não for comida, não coma. Nosso corpo sabe o que é comida de verdade: carnes, frutas, verduras. Invenções como coca-cola causam problemas de saúde e de sobrepeso.
8 - Coma em etapas. Coma a salada primeiro. Isso ajuda a ganhar tempo à mesa e previne que você coma rápido e em grande quantidade.
9 - Gordura é necessária na dieta. Seu corpo e cérebro necessitam de gordura para serem saudáveis. Você come uma quantia normal de gordura quando come alimentos de verdade, como manteiga, azeite, ovos, castanhas e queijos.
10 - Alta qualidade da comida leva a comer menos quantidade.
Alimentos que se deve ter em casa
Peixes (salmão, sardinha, atum)
Grãos (granola, aveia, arroz)
Hortaliças (feijões, cebola, batata, abóbora, tomate)
Óleos e vinagres (azeite de oliva, óleo 100% vegetal, vinagre)
Produtos de padaria (farinha, ervas, temperos, açúcar branco ou mascavo, pimenta, sal)
Lanches (frutas desidratadas, biscoitos não-hidrogenados, nozes, azeitona)
Condimentos (mostarda, maionese de verdade)
Lacticínios (manteiga, queijo, ovos, leite, iogurte)
Bebidas (café, cerveja, suco de fruta, chá, água, vinho)
O QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ ACABA DE BEBER UM REFRIGERANTE - Base 1 lata padrão
Primeiros 10 minutos: 10 colheres de chá de açúcar batem no seu corpo, 100% do recomendado diariamente. Você não vomita imediatamente pelo doce extremo, porque o ácido fosfórico corta o gosto.
20 minutos: O nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina. O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura. (É muito para este momento em particular)
40 minutos: A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente. Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras.
45 minutos: O corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando oscentros de prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como com a heroína).
50 minutos: O ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo. As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina.
60 minutos: As propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina. Agora é garantido que porá para fora cálcio, magnésio e zinco, os quais seus ossos precisariam. Conforme a onda abaixa você sofrerá um choque de açúcar. Ficará irritadiço. Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas das quais farão falta ao seu organismo. Pense nisso antes de beber refrigerantes. Se não puder evitá-los, modere sua ingestão! Prefira sucos naturais!!! Em sendo possível, dê preferência por aqueles em que se vêem as frutas (de boa procedência) sendo preparadas. Seu corpo agradece!
Esta não é uma campanha para prejudicar a venda deste ou daquele refrigerante, mas sim, uma Campanha pela Saúde; sua e do seu bolso, que deixará de comprar muitos remédios...
Vale anuncia encerramento do programa de recompra de ações
Rio de Janeiro, 27 de maio de 2009 - A Vale S.A. (Vale) informa que seu Conselho de Administração aprovou, a partir desta data, o encerramento do programa de recompra de ações de emissão da Vale aprovado em 16 de outubro de 2008.
O limite do programa de recompra de ações de emissão da Vale era de 69.944.380 ações ordinárias e 169.210.249 ações preferenciais classe "A", correspondentes respectivamente a 5,5% e 8,5% do número total de ações de cada classe em circulação ("free float") na época do anúncio.
Durante a vigência do programa a Vale adquiriu 18.415.859 ações ordinárias e 47.284.800 ações preferenciais classe "A", correspondentes respectivamente a 1,5% e 2,4% do número total de ações de cada classe em circulação ("free float") na data do lançamento.
O limite do programa de recompra de ações de emissão da Vale era de 69.944.380 ações ordinárias e 169.210.249 ações preferenciais classe "A", correspondentes respectivamente a 5,5% e 8,5% do número total de ações de cada classe em circulação ("free float") na época do anúncio.
Durante a vigência do programa a Vale adquiriu 18.415.859 ações ordinárias e 47.284.800 ações preferenciais classe "A", correspondentes respectivamente a 1,5% e 2,4% do número total de ações de cada classe em circulação ("free float") na data do lançamento.
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