07 maio 2025

Nave espacial de 3.000 anos

Um artefato com aparência de nave espacial de 3.000 anos é um dos artefatos mais famosos que supostamente provam o fato da chegada de antigos alienígenas à Terra. Zecharia Sitchin foi a primeira pessoa que chamou a atenção, tendo descoberto o artefato na Turquia em 1973.
Este misterioso artefato de pedra se assemelha incrivelmente a um foguete com motores modernos, no qual um homem é mostrado sentado em um traje espacial. Poderia ser a prova definitiva para os teóricos dos antigos astronautas de que seres de outro mundo visitaram a Terra em um passado distante.
De acordo com Sitchin, o artefato foi encontrado em uma cidade chamada Tushpa, atual Toprakkale, não muito longe de Van Lake.
No século IX aC, Tushpa era a capital do Reino de Urartu. O reino Urartiano, também conhecido como Reino da Idade do Ferro ou Reino de Van, estava localizado perto do Lago Van, nas Terras Altas da Armênia.
Sitchin escreveu em seu livro “The Earth Chronicles Expeditions” que o artefato rochoso é um modelo esculpido em escala que lembra um veículo espacial. Tem 23 cm de comprimento, 9,5 cm de altura e 8 cm de largura. Ele mencionou ainda que na parte de trás do objeto havia um motor de exaustão cercado por quatro pequenos motores de exaustão. O foguete tem espaço para um piloto, mas infelizmente faltou a cabeça do piloto.
Ele também descreve que o piloto está sentado na cápsula espacial com as pernas dobradas em direção ao peito. Ele usa um traje pressurizado que cobre totalmente seu corpo.
Fonte: Contato Imediato.

Da Vinci e os ramos de uma árvore

Há mais de 500 anos, Leonardo da Vinci escreveu em um dos seus cadernos uma observação tão simples quanto profunda. Ainda não era a era da biologia moderna nem da mecânica vegetal. Mas ele já tinha visto o que ninguém mais tinha descrito:
“Todos os ramos de uma árvore, em qualquer altura, quando se juntam, são tão espessos quanto o tronco. ”
Dito de outra forma: se você pegar todos os ramos que saem de um tronco e somar as áreas de suas seções (ou seja, o quadrado dos seus diâmetros), o resultado será igual à área do tronco de onde nascem. Uma lei de equilíbrio natural.
Exemplo visual: Se um tronco tiver 10 cm de diâmetro e for dividido em dois ramos, estes podem ter 6 cm e 8 cm. Porque:
6² + 8² = 36 + 64 = 100 = 10².
Ainda não existiam as leis de conservação do fluxo nem os modelos hidráulicos do século XXI. No entanto, Leonardo já sentiu que a seiva estava distribuída com lógica e harmonia e que a natureza, tal como a arte, tinha proporções exatas.
Hoje sabemos que esta observação, conhecida como "Regra das árvores" ou "Regra de Leonardo", foi confirmada por diversos estudos. Embora não seja cumprido com precisão matemática em todos os casos, a maioria das espécies arbóreas mostram uma aproximação surpreendente a esta proporção.
Esta regra serviu de base para:
Modelos matemáticos de crescimento vegetal.
Simulações 3D em gráficos por computador.
Estudo de biomecânica em galhos e troncos.
Leonardo, com papel e caneta, deixou escrita uma lei que a ciência demorou séculos para verificar.
Às vezes, basta observar com atenção para o futuro.

06 maio 2025

Arquitetura antiga

Mais uma relíquia da nossa história, está abandonada no Centro da cidade do Rio de Janeiro, localizado na esquina da rua Visconde do Rio Branco, com a Praça da República (Campo de Santana).
Palacete Imperial, o imóvel em questão, que já teve como usuário a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) entre muitos outros órgãos governamentais, está em total estado de degradação, com risco de desabamento ou incêndio. O prédio está nessa situação há pelo menos 20 anos..
FONTE. ARQUITETURA ANTIGA DO BRASIL. (FB).

A mosca escorpião

As moscas-escorpião (Mecoptera) são nativas da Euroa e da Ásia. A espécie mais comum, a mosca-escorpião- comuns (Panorpa communis), é encontrada nesses locais. A ordem Mecoptera também possui espécies no hemisfério sul, com algumas sendo endêmicas da Austrália e da Nova Zelândia.
A "mosca-escorpião" (Panorpidae) recebe esse nome devido à estrutura no abdômen do macho que se assemelha ao ferrão de um escorpião. Essa estrutura é usada para o acasalamento e não para picar ou injetar veneno.
 A mosca-escorpião pertence à ordem Mecoptera e é conhecida por seus hábitos alimentares diversos, incluindo néctar, matéria orgânica em decomposição e, às vezes, outros insetos menores. Elas são frequentemente encontradas em ambientes úmidos e sombreados, como florestas e áreas próximas a corpos d'água.

05 maio 2025

Como a águia escolhe o pai de seuas filhotes?

Ela não aceita qualquer um. Ela testa.
Primeiro, arranca um galho de uma árvore e sobe com ele até o alto do céu. Lá em cima, começa a voar em círculos.
Muitos machos aparecem, voando ao redor dela, tentando chamar sua atenção.
De repente, ela solta o galho no ar.
Esse é o início da prova.
Um dos machos mergulha rapidamente e agarra o galho antes que ele caia no chão, devolvendo-o com cuidado, de bico a bico.
Ela repete: solta o galho outra vez. E de novo.
Se o mesmo macho consegue pegá-lo todas as vezes, sem errar, ele é o escolhido.
Por quê?
Porque um dia, não será um galho caindo — será o próprio filhote. E ela precisa de um parceiro que nunca o deixe cair.
Depois da escolha, eles constroem juntos o ninho, no alto de um penhasco, usando galhos fortes.
E para forrar o interior, arrancam penas do próprio corpo, criando um abrigo macio e seguro.
Ali, os ovos são colocados.
Quando os filhotes nascem, os pais os protegem com suas asas, alimentam-nos com cuidado, guardam-nos do sol e da chuva.
Eles crescem. Surgem as primeiras penas. Começam a sentir o vento, a esticar as asas.
É quando começa a lição mais difícil.
O pai começa a desmontar o ninho.
Com suas asas, agita os galhos, remove as penas macias — até que o ninho fique apenas com os galhos duros e desconfortáveis.
Os filhotes não entendem.
Onde está o carinho de antes? Onde está a comida?
A mãe, então, pousa em uma rocha próxima, com um peixe fresco. Come devagar, fora do alcance deles.
Eles choram, imploram — mas ninguém os atende.
E é aí que começa a mudança.
Um filhote se arrasta, sai do ninho, escorrega... e cai.
Mas antes de tocar o chão, o pai — aquele que um dia pegou o galho — mergulha no ar e o segura nas costas.
Leva-o de volta ao ninho.
E tudo recomeça.
Caem. São salvos. Mais uma vez.
Até que um dia, durante a queda, um deles abre as asas.
Sente o vento. E voa.
Então, os pais o conduzem até os rios.
Não o alimentam mais.
Ensinam-no a pescar, a sobreviver por si mesmo.
É assim que as águias educam: com amor, sim, mas também com firmeza, coragem e sabedoria.
A mãe não escolheu um macho qualquer — escolheu aquele que jamais deixaria seus filhos caírem.
Porque os filhotes nasceram para voar.
E não para viver para sempre no conforto do ninho.
Talvez nós, humanos, também possamos aprender com as águias:
Sobre amor, sobre criar com propósito, e sobre a beleza de ensinar alguém a alçar voo.

A vida do camelo

Camelo bebe água doce e salgada. Pode até beber água do Mar Morto e não tem nada de errado com ele. Isso acontece porque os rins do camelo filtram a água, separam-na do sal e transformam-na em água doce adequada para beber.
A saliva derrete os espinhos. Camelo também come espinhos. E não danificam o estômago nem os intestinos. Porque a saliva dissolve os espinhos como ácido.
O camelo tem duas pálpebras. Uma é fina e transparente, a outra é grossa e carnuda.
Quando começa uma tempestade de areia no deserto, o camelo fecha a pálpebra transparente para evitar que areia entre nos seus olhos.
Um camelo também pode mudar sua temperatura corporal: se estiver frio, aumenta sua temperatura; se estiver quente no deserto quente, sua temperatura corporal diminui.
Impressionantes as qualidades que este lindo animalzinho possui, vamos cuidar deles.
Fonte: Mistérios e Curiosidades do Mundo.

03 maio 2025

Leoa desesperada

Uma leoa desesperada leva seu filhote até um homem – O que acontece depois é inacreditável!
Era uma manhã calma no Serengeti, e Alan, ex-jornalista e aspirante a escritor, abriu a porta de sua casa isolada. No entanto, ao olhar para a varanda, algo inesperado aconteceu. Uma leoa adulta, ofegante e com os olhos marejados de lágrimas, apareceu diante dele. Seus olhos suplicantes e cheios de dor pareciam pedir ajuda. Alan, inicialmente assustado, logo percebeu que não era uma ameaça, mas uma mãe em sofrimento.
A leoa trazia seu filhote inerte na boca. O pequeno corpo estava sem vida, e o medo tomou conta de Alan. Porém, algo na postura da leoa, sua dor silenciosa, impediu-o de fugir. Em um gesto surpreendente, ela depositou o filhote na varanda e se afastou, como se dissesse: “Agora é com você.”
Com o coração acelerado, Alan viu o filhote respirar, um pequeno espasmo que dava esperanças. Decidido a tentar salvar a vida do pequeno leão, ele seguiu orientações de uma veterinária e começou a dar pequenos goles de mel com água, na esperança de que o filhote reagisse. A leoa, à porta, não se movia, mas seu olhar dizia que confiava nele.
Ao longo da manhã, Alan fez tudo o que podia para aquecer o filhote e tratá-lo, enquanto a mãe leoa vigiava em silêncio. Quando finalmente, à noite, a veterinária e sua colega chegaram, o pequeno já começava a dar sinais de recuperação. A mãe, que continuava por perto, parecia saber que seu filhote estava em boas mãos.
Duas semanas depois, o filhote estava saudável e forte, mas Alan sabia que não poderia mantê-lo para sempre. Um dia, ele levou Baxter de volta à floresta, onde a mãe o aguardava. Quando o filhote finalmente correu para ela, o reencontro foi tocante. A leoa olhou para Alan, como se agradecesse, antes de desaparecer na floresta com seu filhote.
Mesmo depois de partir, a leoa e seu filhote continuaram a marcar a vida de Alan. Todos os outonos, ele encontra pequenos presentes na sua varanda – frutos, galhos e até pedras, um sinal de gratidão de seus antigos companheiros selvagens.
Essa história de compaixão e coragem nos ensina que, às vezes, as conexões mais profundas acontecem de formas inesperadas. Que possamos sempre lembrar que, no fundo, o amor transcende qualquer barreira, até mesmo entre espécies diferentes.

O ataque ao Golfo de Tonkin em 1964

O chamado Incidente do Golfo de Tonkin foi um acontecimento crucial que marcou a escalada dos Estados Unidos na Guerra do Vietnã. Em 2 de agosto de 1964, o destróier norte-americano USS Maddox foi atacado por torpedeiros norte-vietnamitas no Golfo de Tonkin, ao largo da costa do Vietnã do Norte. Dois dias depois, em 4 de agosto, relatou-se um segundo ataque — que, posteriormente, seria alvo de fortes controvérsias quanto à sua veracidade.
O governo dos Estados Unidos, sob a liderança do presidente Lyndon B. Johnson, utilizou o incidente como justificação para obter, do Congresso, a aprovação da chamada Resolução do Golfo de Tonkin. Essa resolução autorizava o presidente a tomar "todas as medidas necessárias" para repelir ataques armados e prevenir novas agressões, sem a necessidade de uma declaração formal de guerra.
O episódio aumentou drasticamente o envolvimento militar dos EUA no Vietnã, levando a uma intervenção direta com envio massivo de tropas e intensificação dos combates. No entanto, investigações posteriores revelaram que os relatos do segundo ataque eram duvidosos, ou mesmo inexistentes, levantando sérias questões sobre a transparência e a motivação política por trás da expansão da guerra.
O Incidente do Golfo de Tonkin tornou-se, assim, um símbolo da manipulação da informação em tempos de conflito e um marco do crescente cepticismo da opinião pública americana em relação à guerra.
ARQUIVO HISTÓRICO | RESGATANDO MEMÓRIAS, CONECTANDO HISTÓRIAS

O Castelo de Windsor

Um dos castelos mais antigo do mundo é casualmente um dos maiores. Está na Inglaterra e foi construído por ordem de um descendente de Vikings, o rei normando Guilherme, o Conquistador, no ano de 1070, nos albores da Baixa Idade Média como forma de preservar sua influência e poder reais sobre a região. 
Trata-se do Castelo de Windsor, originalmente construído em madeira e distante apenas 40 km de Londres, sendo utilizado até os dias atuais como uma das residências oficiais da família real britânica.

02 maio 2025

O gato

O cérebro do gato, de todos os animais é o que tem a mesma perspectiva humana. Ele vê as mesmas cores que nós, ele sente as mesmas emoções que nós. Ele se sente humano! 
O gato ao contrário do cachorro, se você bater nele, ele vai virar as costas, porque ele fica magoado igualzinho a você. Dentro de nós, temos cristal de quartzo, gato tem muito mais cristal de quartzo.
O gato consegue ver todas as energias que nós só vemos, através de meditação e yoga. 
O gato te vê, simplesmente, do avesso! Não adianta tentar fazer cara bonitinha para o gato, nem passar a mão nele. Se você tem nervosismo, se você não gosta do gato, ou ele vai te atacar, ou vai te ignorar completamente. É pior que criança! Sempre que o gato não gosta de alguém, é porque a pessoa é mau-caráter.
Quando o gato vai lá e se esfrega, mesmo que a pessoa não goste de gatos, é porque a pessoa é bom-caráter! 
Pode ser que o gato não queira ficar perto de você, porque você está passando por uma fase de grau muito baixo, você está vibrando uma energia muito baixa, então o gato foge! 
Para se gostar de gato, tem que ter uma flexibilidade muito grande e entender que ninguém é de ninguém, entender ainda que o amor é a única coisa que segura o gato perto de você.
O gato morre de depressão quando o dono vai embora. O gato preto com algumas manchinhas brancas, tem mais sensações instintivas de homem. 
O gato é tremendamente intuitivo, ele ultrapassou até a intuição do humano. 
Eles foram queimados com as bruxas na Inquisição, porque eles sempre estavam perto de quem trabalhava com o poder da natureza, das ervas. 
O gato olha para você, e ele vê com a maior naturalidade, energias, entidades, tudo que você sente, tudo o que você gosta, como você é. O cachorro é mais racional. 
O gato precisa ser ensinado; ele olha pra você, lê seu pensamento, e repete, porque ele entendeu. Se um gato deita em cima de você, repetidas vezes, num mesmo local do seu corpo, pode fazer um exame, que ali está faltando energia, ou já está doente. 
O gato tem minerais na corrente sanguínea que o torna um reikiano natural. Quando ele deita em cima de você ou em qualquer lugar da casa, ele está transmutando as energias daquele local, porque ali a energia não está boa.
Fonte: Cristina Cairo.