15 novembro 2010

Prédios dançam com efeito de luzes

Esta é a obra do artista plástico britânico Evan Grant que transformou o centro da cidade de Derby, na região central da Grã-Bretanha, com seu inovador projeto de aplicação de jogos de luzes sobre prédio, criando diferentes animações.
Veja o vídeo, com cenas tomadas em algumas cidades, e tenha uma ideia do projeto.

Fonte: BBC Brasil

O que é coaching?

Você sabe o que é coaching? Coach, em português, significa treinador; treinar no intuito de instruir a carreira profissional.
O coach surgiu na Inglaterra com os treinadores do futebol, esporte desenvolvido originalmente naquele país. Posteriormente o conceito foi levado para os Estados Unidos, com larga aplicação às equipes de basquetebol. Daí para os outros esportes foi um pulo.
Com o passar do tempo e com a evolução das técnicas de administração, o coaching foi levado para dentro das organizações, com a finalidade de capacitar os empregados/colaboradores, utilizando profissionais experientes em diferentes áreas.
O Coaching é um processo, com início, meio e fim, definido em comum acordo entre o coach (profissional) e o coachee (cliente) de acordo com a meta desejada pelo cliente, onde o coach apoia clientes na busca de realizar metas, através da identificação e uso das próprias competências desenvolvidas, como também do reconhecimento e superação de suas fragilidades, procurando equipar as pessoas com as ferramentas, o conhecimento e as oportunidades de que precisam para se desenvolver e se tornar mais efetivas e eficazes.
O coach atua encorajando e motivando o seu cliente, procurando transmitir-lhe capacidades ou técnicas que melhorem as suas caracterísiticas profissionais ou pessoais, visando atingir objectivos definidos por ambos, considerando que o simples fato de compartilhar, de forma organizada, pensamentos e ideias que estão soltos, permite transformá-los em uma meta desafiante, com um Plano de Ações, que pode levar a concretizar antigos sonhos.
É sempre bom destacar que os coaches nao desenvolvem pessoas, eles apenas oferecem as ferramentas e condições para que as pessoas possam se auto desenvolver. Não é de se esperar que um coach detenha todos os conhecimentos de que alguém precisa para seu desenvolvimento, mas o coach deve estar preparado para entender as demandas colocadas pelo cliente e o oriente e participe na busca dos elemetos necessários ao desenvolvimento do cliente, utlizando a experiência do coach.
Existem coaches especializados em diferentes áreas de conhecimento. Cabe à empresa, ou profissional, preocupada com o crescimento profissional de seus empregados, ou ao próprio profissional preocupado com seu crescimento, procurar o coach mais adequado à sua necessidade.
Sempre deve ser pensado que o coaching é um proceeso contínuo que apoia o desenvolvimeto de profissionais, de acordo com suas necessidades e não deve ser considerado como uma solução imediata, de curtíssimo prazo.
O trabalho de coahing se inicia com a definição dos objetivos visados pelo cliente, que podem abranger áreas tão diversas como a gestão do tempo, o relacionamento interpessoal, o trabalho em equipe, a motivação de equipes e outras. Conforme já mencionado anteriormente, as questões ou temas podem ser de origem pessoal ou profissional, carreira, esportes, equipe, enfim, tudo o que possa contribuir para o desenvolvimento de um ou mais clientes.
Uma vez definida a meta é feita uma análise do que contribui ou impede o alcance da meta, seja por parte do cliente e/ou do cenário em que está inserido. Nesta fase valores e crenças são confrontados com a meta e se há congruência entre eles. O coach avalia as forças e fraquezas do seu cliente face aos objectivos visados e ao meio em que este atua, e define um plano que permita alcançar os resultados desejados. Com estas informações, se facilita a definição das fases do Plano de Ações, com evidências claras de atingimento, prazo determinado, recursos necessários e o comprometimento do próprio cliente, frente ao desafio factível.
A duração de um processode coaching, em geral, ocorre durante cerca de seis meses, dependendo do caso e da resposta de cada indivíduo. Os resultados poderão ser alcançados com sessões de uma a duas horas por dia, que podem ser presenciais ou não, dependendo da disponibilidade do cliente e a técnica utilizada pelo coach. Há co-responsabilidade no processo de coaching, enquanto o resultado é de responsabilidade do cliente. Os resultados são percebidos pelo próprio cliente, como também por pessoas que fazem parte do círculo de convivência.
O coaching é uma abordagem de desenvolvimento humano e profissional que tem como objetivo auxiliar profissionais de qualquer área de atuação a maximizar seus resultados com base na otimização de seus próprios recursos técnicos e emocionais. Com base no desenvolvimento de competências técnicas e emocionais, o coach atua como um "olho externo" para seu cliente, apoiando-o em seu autoconhecimento através de um ângulo novo de visão.

13 novembro 2010

09 novembro 2010

Arte com palitos de dentes

A pseudo-inclusão digital

Rafael Lourenço nos brinda com interesante artigo sobre a (pseudo) inclusão digital. A matéria aborda diversos pontos sobre o uso das mídias sociais, com base na internet. Vale a pena uma leitura. Abaixo segue trecho do artigo. O texto completo pode ser lido aqui.

A internet ocupa cada vez mais espaço na vida dos chamados "incluídos digitais". Definir o que é inclusão digital e quantos são os incluídos é tarefa das mais complicadas, senão impossível. No artigo "O caráter pseudo da inclusão digital", a pesquisadora Denise Correa Araújo afirma que "seria difícil dizer até que ponto é possível afirmar que há uma inclusão digital, se considerarmos que muitos usuários da rede a usam somente para seus e-mails. Seria isso a inclusão digital?" Somado a isso, podemos imaginar também as crianças que frequentam demasiadamente lan houses como se fossem cassinos, apenas para jogos. A inclusão digital ainda me parece bem aquém de seu potencial. Enquanto ferramenta, a internet, para atingir o objetivo real da inclusão, precisa ser usada para facilitar o dia-a-dia, evitar uma ida ao banco ou à banca de jornais, por exemplo, ou o uso do telefone além do acesso fácil a notícias mundiais e a praticamente qualquer conteúdo de interesse do usuário.
Semana passada, pudemos assistir ao primeiro debate online no Brasil, organizado pela Folha/Uol e transmitido ao vivo por vários sites. Pelo Twitter, o debate era assistido e comentado simultaneamente, gerando uma interatividade inédita. A meu ver, o debate propiciou ao público os principais pilares do que a internet pode gerar de positivo e, em especial, um dado negativo.
O artigo foi publicado originalmente no site www.observatoriodaimprensa.com.br


08 novembro 2010

Estudo no exterior não deve ter que custar nada

O recém-lançado website ScholarshipPortal.eu ( www.scholarshipportal.eu ) compilou informações estruturadas e pesquisáveis sobre bolsas de estudo e doações para estudo na Europa. O site irá ajudar os estudantes a financiar seu desejo de estudar no exterior.
Como um estudante pode ficar sabendo sobre uma bolsa por excelência para o estudo de direito em Berlim, ou uma doação para estudo na University of Edinburgh? E como um estudante de gestão brasileiro pode ficar sabendo sobre uma bolsa de estudo especial para estudar na França? Muitos estudantes não têm conhecimento das oportunidades ou
não sabem onde pesquisar. O website ScholarshipPortal.eu tem a resposta.
ScholarshipPortal.eu ( www.scholarshipportal.eu ) é a nova plataforma onde os estudantes podem encontrar bolsas de estudos ou doações para estudo na Europa. Os estudantes podem encontrar fundos para o financiamento do seu estudo no exterior através de uma pesquisa personalizada de acordo com o background e interesse pessoal. Financiado pela Comissão Europeia e recém-lançado, o banco de dados já contem mais de 800 bolsas de estudo.
A tecnologia e o conceito são baseados no popular website de estudo MastersPortal.eu ( www.mastersportal.eu ), onde mais de um milhão de estudantes encontram e comparam cursos de Mestrado em toda a Europa todos os meses. Da mesma forma que o MastersPortal, o novo website de bolsas de estudo torna transparente o palheiro das oportunidades europeias: cerca de 15,6 bilhões de euros são disponibilizados para
bolsas de estudo na Europa todos os anos no entanto a restrição financeira é a principal razão para não estudar no exterior. ScholarshipPortal.eu acaba com isso.
O website é desenvolvido pela plataforma de estudo preferida da Europa, StudyPortals. A visão geral internacional compreensiva é o resultado da cooperação de vários institutos nacionais. Bolsas de estudo de vários bancos de dados são reunidas em um único recurso europeu, ajudando os estudantes de todo o mundo a alcançar sua ambição de estudo.

Fonte: Studyportals B.V. ; PR Newswire do Brasil

07 novembro 2010

Escutatório

Rubem Alves, lá "das Gerais" escreveu um ensaio muito interessante sobre a arte de ouvir. Lí e fiquei sensibilizado com a riqueza de conteúdo apresentado. Sugiro a leitura. O texto completo segue abaixo.

Sempre vejo anunciados cursos de oratória. Nunca vi anunciado curso de escutatória. Todo mundo quer aprender a falar. Ninguém quer aprender a ouvir. Pensei em oferecer um curso de escutatória. Mas acho que ninguém vai se matricular.

Escutar é complicado e sutil. Diz o Alberto Caeiro que “não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. É preciso também não ter filosofia nenhuma“. Filosofia é um monte de idéias, dentro da cabeça, sobre como são as coisas. Aí a gente que não é cego abre os olhos. Diante de nós, fora da cabeça, nos campos e matas, estão as árvores e as flores. Ver é colocar dentro da cabeça aquilo que existe fora. O cego não vê porque as janelas dele estão fechadas. O que está fora não consegue entrar. A gente não é cego. As árvores e as flores entram. Mas - coitadinhas delas - entram e caem num mar de idéias. São misturadas nas palavras da filosofia que mora em nós. Perdem a sua simplicidade de existir. Ficam outras coisas. Então, o que vemos não são as árvores e as flores. Para se ver e preciso que a cabeça esteja vazia.

Faz muito tempo, nunca me esqueci. Eu ia de ônibus. Atrás, duas mulheres conversavam. Uma delas contava para a amiga os seus sofrimentos. (Contou-me uma amiga, nordestina, que o jogo que as mulheres do Nordeste gostam de fazer quando conversam umas com as outras é comparar sofrimentos. Quanto maior o sofrimento, mais bonitas são a mulher e a sua vida. Conversar é a arte de produzir-se literariamente como mulher de sofrimentos. Acho que foi lá que a ópera foi inventada. A alma é uma literatura. É nisso que se baseia a psicanálise...) Voltando ao ônibus. Falavam de sofrimentos. Uma delas contava do marido hospitalizado, dos médicos, dos exames complicados, das injeções na veia - a enfermeira nunca acertava -, dos vômitos e das urinas. Era um relato comovente de dor. Até que o relato chegou ao fim, esperando, evidentemente, o aplauso, a admiração, uma palavra de acolhimento na alma da outra que, supostamente, ouvia. Mas o que a sofredora ouviu foi o seguinte: “Mas isso não é nada...“ A segunda iniciou, então, uma história de sofrimentos incomparavelmente mais terríveis e dignos de uma ópera que os sofrimentos da primeira.

Parafraseio o Alberto Caeiro: “Não é bastante ter ouvidos para se ouvir o que é dito. É preciso também que haja silêncio dentro da alma.“ Daí a dificuldade: a gente não agüenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor, sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer. Como se aquilo que ele diz não fosse digno de descansada consideração e precisasse ser complementado por aquilo que a gente tem a dizer, que é muito melhor. No fundo somos todos iguais às duas mulheres do ônibus. Certo estava Lichtenberg - citado por Murilo Mendes: “Há quem não ouça até que lhe cortem as orelhas.“ Nossa incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante e sutil da nossa arrogância e vaidade: no fundo, somos os mais bonitos...

Tenho um velho amigo, Jovelino, que se mudou para os Estados Unidos, estimulado pela revolução de 64. Pastor protestante (não “evangélico“), foi trabalhar num programa educacional da Igreja Presbiteriana USA, voltado para minorias. Contou-me de sua experiência com os índios. As reuniões são estranhas. Reunidos os participantes, ninguém fala. Há um longo, longo silêncio. (Os pianistas, antes de iniciar o concerto, diante do piano, ficam assentados em silêncio, como se estivessem orando. Não rezando. Reza é falatório para não ouvir. Orando. Abrindo vazios de silêncio. Expulsando todas as idéias estranhas. Também para se tocar piano é preciso não ter filosofia nenhuma). Todos em silêncio, à espera do pensamento essencial. Aí, de repente, alguém fala. Curto. Todos ouvem. Terminada a fala, novo silêncio. Falar logo em seguida seria um grande desrespeito. Pois o outro falou os seus pensamentos, pensamentos que julgava essenciais. Sendo dele, os pensamentos não são meus. São-me estranhos. Comida que é preciso digerir. Digerir leva tempo. É preciso tempo para entender o que o outro falou. Se falo logo a seguir são duas as possibilidades. Primeira: “Fiquei em silêncio só por delicadeza. Na verdade, não ouvi o que você falou. Enquanto você falava eu pensava nas coisas que eu iria falar quando você terminasse sua (tola) fala. Falo como se você não tivesse falado.“ Segunda: “Ouvi o que você falou. Mas isso que você falou como novidade eu já pensei há muito tempo. É coisa velha para mim. Tanto que nem preciso pensar sobre o que você falou.“ Em ambos os casos estou chamando o outro de tolo. O que é pior que uma bofetada. O longo silêncio quer dizer: “Estou ponderando cuidadosamente tudo aquilo que você falou.“ E assim vai a reunião.

Há grupos religiosos cuja liturgia consiste de silêncio. Faz alguns anos passei uma semana num mosteiro na Suíça, Grand Champs. Eu e algumas outras pessoas ali estávamos para, juntos, escrever um livro. Era uma antiga fazenda. Velhas construções, não me esqueço da água no chafariz onde as pombas vinham beber. Havia uma disciplina de silêncio, não total, mas de uma fala mínima. O que me deu enorme prazer às refeições. Não tinha a obrigação de manter uma conversa com meus vizinhos de mesa. Podia comer pensando na comida. Também para comer é preciso não ter filosofia. Não ter obrigação de falar é uma felicidade. Mas logo fui informado de que parte da disciplina do mosteiro era participar da liturgia três vezes por dia: às 7 da manhã, ao meio-dia e às 6 da tarde. Estremeci de medo. Mas obedeci. O lugar sagrado era um velho celeiro, todo de madeira, teto muito alto. Escuro. Haviam aberto buracos na madeira, ali colocando vidros de várias cores. Era uma atmosfera de luz mortiça, iluminado por algumas velas sobre o altar, uma mesa simples com um ícone oriental de Cristo. Uns poucos bancos arranjados em “U“ definiam um amplo espaço vazio, no centro, onde quem quisesse podia se assentar numa almofada, sobre um tapete. Cheguei alguns minutos antes da hora marcada. Era um grande silêncio. Muito frio, nuvens escuras cobriam o céu e corriam, levadas por um vento impetuoso que descia dos Alpes. A força do vento era tanta que o velho celeiro torcia e rangia, como se fosse um navio de madeira num mar agitado. O vento batia nas macieiras nuas do pomar e o barulho era como o de ondas que se quebram. Estranhei. Os suíços são sempre pontuais. A liturgia não começava. E ninguém tomava providências. Todos continuavam do mesmo jeito, sem nada fazer. Ninguém que se levantasse para dizer: “Meus irmãos, vamos cantar o hino...“ Cinco minutos, dez, quinze. Só depois de vinte minutos é que eu, estúpido, percebi que tudo já se iniciara vinte minutos antes. As pessoas estavam lá para se alimentar de silêncio. E eu comecei a me alimentar de silêncio também. Não basta o silêncio de fora. É preciso silêncio dentro. Ausência de pensamentos. E aí, quando se faz o silêncio dentro, a gente começa a ouvir coisas que não ouvia. Eu comecei a ouvir. Fernando Pessoa conhecia a experiência, e se referia a algo que se ouve nos interstícios das palavras, no lugar onde não há palavras. E música, melodia que não havia e que quando ouvida nos faz chorar. A música acontece no silêncio. É preciso que todos os ruídos cessem. No silêncio, abrem-se as portas de um mundo encantado que mora em nós - como no poema de Mallarmé, A catedral submersa, que Debussy musicou. A alma é uma catedral submersa. No fundo do mar - quem faz mergulho sabe - a boca fica fechada. Somos todos olhos e ouvidos. Me veio agora a idéia de que, talvez, essa seja a essência da experiência religiosa - quando ficamos mudos, sem fala. Aí, livres dos ruídos do falatório e dos saberes da filosofia, ouvimos a melodia que não havia, que de tão linda nos faz chorar. Para mim Deus é isto: a beleza que se ouve no silêncio. Daí a importância de saber ouvir os outros: a beleza mora lá também. Comunhão é quando a beleza do outro e a beleza da gente se juntam num contraponto... (O amor que acende a lua, pág. 65.)

06 novembro 2010

Os picaretas continuam soltos

Novo golpe está na praça. Este denunciado por um dirigente do Detran e que está minuciosamente detalhado no blog do José Richard. Vale a pena dar uma conferida, pois todo cuidado é pouco. Veja aqui.

05 novembro 2010

Nova subida da serra de Petrópolis

A CONCER, concessionária da BR-040 apresenta, em vídeo, o novo traçado para a subida da serra de Petrópolis, visando a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
No projeto exite a preocupação com a preservação ambiental, a redução da emissão de gás carbônico e a construção do maior túnel urbano do mundo.
Veja o vídeo e aguarde o início das obras.

Os 10 Mandamentos para o novo milênio

Autor de ‘Os 10 Mandamentos para o novo milênio’, Kent M. Keith é bacharel em Humanidades pela Universidade de Harvard e mestre em Filosofia e Política pela Universidade de Oxford.
Veja o que ele diz:
1 – As pessoas são ilógicas, irracionais e egocêntricas. Ame-as, apesar de tudo.
2 – Se você fizer o bem, as pessoas o acusarão de ter motivos egoístas ocultos. Faça o bem, apesar de tudo.
3 – Se você tiver sucesso, ganhará falsos amigos e inimigos verdadeiros. Busque o sucesso apesar de tudo.
4 – O bem que você faz hoje será esquecido amanhã. Faça o bem, apesar de tudo.
5 – A honestidade e a franqueza o tornarão vulnerável. Seja honesto e franco, apesar de tudo.
6 – Os maiores homens e mulheres com as maiores idéias podem ser eliminados pelos menores homens e mulheres com mentes mais estreitas.
7 – As pessoas favorecem os oprimidos, mas seguem somente os bem-sucedidos. Lute pelos oprimidos, apesar de tudo.
8 – Aquilo que você passa anos construindo poderá ser destruído da noite para o dia. Construa, apesar de tudo.
9 – As pessoas realmente precisam de ajuda, mas poderão voltar-se contra si, se você as ajudar. Ajude as pessoas, apesar de tudo.
10 – Dê ao mundo o melhor de você e haverá pessoas que te desejarão o mal. Dê ao mundo o melhor de você, apesar de tudo.