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09 novembro 2010

A pseudo-inclusão digital

Rafael Lourenço nos brinda com interesante artigo sobre a (pseudo) inclusão digital. A matéria aborda diversos pontos sobre o uso das mídias sociais, com base na internet. Vale a pena uma leitura. Abaixo segue trecho do artigo. O texto completo pode ser lido aqui.

A internet ocupa cada vez mais espaço na vida dos chamados "incluídos digitais". Definir o que é inclusão digital e quantos são os incluídos é tarefa das mais complicadas, senão impossível. No artigo "O caráter pseudo da inclusão digital", a pesquisadora Denise Correa Araújo afirma que "seria difícil dizer até que ponto é possível afirmar que há uma inclusão digital, se considerarmos que muitos usuários da rede a usam somente para seus e-mails. Seria isso a inclusão digital?" Somado a isso, podemos imaginar também as crianças que frequentam demasiadamente lan houses como se fossem cassinos, apenas para jogos. A inclusão digital ainda me parece bem aquém de seu potencial. Enquanto ferramenta, a internet, para atingir o objetivo real da inclusão, precisa ser usada para facilitar o dia-a-dia, evitar uma ida ao banco ou à banca de jornais, por exemplo, ou o uso do telefone além do acesso fácil a notícias mundiais e a praticamente qualquer conteúdo de interesse do usuário.
Semana passada, pudemos assistir ao primeiro debate online no Brasil, organizado pela Folha/Uol e transmitido ao vivo por vários sites. Pelo Twitter, o debate era assistido e comentado simultaneamente, gerando uma interatividade inédita. A meu ver, o debate propiciou ao público os principais pilares do que a internet pode gerar de positivo e, em especial, um dado negativo.
O artigo foi publicado originalmente no site www.observatoriodaimprensa.com.br


29 julho 2010

Cuidado com as mídias sociais!

O Diretor Executivo da Navita, especializada em soluções para Portais/Intranets, e smartphones BlackBerry®, Roberto Dariva, escreveu, no site Consumidor Moderno, artigo muito interessante. Deve ser lido com atenção por todos que se utilizam das modernas mídias sociais de forma indiscriminada, colocando seus dados pessoais e referências disponíveis ao público em geral, sem medir as consequências daí resultantes.
Principalmente os jovens, em geral menos avisados, devem tomar cuidado com o que tornam disponível nas mídias sociais.
A seguir, um trecho do artigo, que poderá ser lido, na íntegra, aqui.

As mídias sociais são uma continuidade da revolução nos meios eletrônicos de comunicação, que começou quando a internet foi democratizada. Hoje, esses meios dão poder aos usuários para trocarem informações, manifestarem suas opiniões e interagirem freneticamente ou moderadamente, dependendo de seu perfil. Isto tudo é muito bom, mas quando as mídias sociais deixam de ser um aliado e podem gerar resultados não desejados? Quando as conseqüências não são mensuradas.
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E se as mídias sociais fossem usadas de forma desleal? E se uma empresa criasse milhares de usuários falsos para elogiar seus produtos ou serviços, e você comprasse algo muito ruim com base em falsos depoimentos? E se falsas pessoas iniciarem um relacionamento com seu filho ou filha para explorarem sua ingenuidade?
O objetivo desse artigo é provocar a reflexão. Posso parecer neurótico com a questão da privacidade, mas é importante conhecer e imaginar o efeito colateral de tanta socialização. Conhecendo e refletindo, procure extrair o máximo das redes sociais para sua vida e sua empresa e, claro, evite confusões.