15 agosto 2010

O que você deve levar pra cama consigo

Uma boa ideia. Isso nunca tinha me passado pela cabeça.
Ponha o chaveiro do seu carro ao lado da sua cama à noite.
Conte à sua mulher/seu marido, seus filhos, seus vizinhos, seus pais, seu médico, a todo mundo que você encontrar. E ponha o chaveiro de seu carro ao lado de sua cama à noite.
Caso você ouça algum barulho no jardim ou no quintal, ou ache que tem alguém tentando entrar na sua casa, basta apertar o botão do chaveiro que o alarme do carro dispara, e a buzina vai continuar tocando até ue vc o desligue ou que a carga da bateria se esgote.
Essa dica veio de um coordenador de seguranças residenciais. A próxima vez em que você chegar em casa à noite e for guardar o chaveiro do carro, lembre-se disto: você tem nas mãos um sistema de alarme de segurança que já está à sua disposição e não precisa de instalação.
Teste-o. Ele vai disparar se você apertar o botão a partir de quase todos os lugares de sua casa, e a buzina vai continuar tocando daquele jeito escandaloso até que a bateria do carro se esgote ou que você aperte o botão de reset do chaveiro.
O alarme funciona se você tiver estacionado o carro na rua, em frente à sua casa, na entrada para carros ou na garagem. Se o alarme disparar no momento em que algum mal-intencionado estiver tentando invadir a sua casa, o mais provável é que o ladrão ou estuprador saia correndo e desapareça.
Dali a alguns segundos, todos os seus vizinhos estarão olhando pelas janelas para ver quem está lá fora, e isso é coisa que nenhum criminoso quer.
E não se esqueça de estar com o chaveiro na mão ao caminhar em direção a seu carro em um estacionamento, especialmente em lugSegurança, Segurança residencialares ermos, se sentir inseguro, dispare o alarme antes de chegar ao carro, pode ter a mesma utilidade.
Esse recurso também é útil para qualquer outra emergência, como um ataque cardíaco, quando você não consegue chegar até o telefone.

13 agosto 2010

Provedoras de banda larga oferecem só 10 porcento da velocidade contratada

Além de ter um dos serviços de banda larga mais caros do mundo, as companhias brasileiras não ofertam a velocidade prometida. Serviços que garantem 100% da velocidade contratada não servem para o ambiente doméstico.

Fonte:
Olhar Digital
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10 agosto 2010

O motorneiro 818

Conto do jornalista e filósofo José Antônio Moraes de Oliveira.

Altamiro de Jesus colocou o quepe com o número 818, olhou-se mais uma vez ao espelho, pegou a marmita e saiu para a rua. Ainda estava escuro, os cachorros da vizinhança latiam à sua passagem e, ao longe, os galos cantavam nas chácaras no morro da Glória. Às 6 horas marcou o ponto e estava sorrindo quando subiu no 317, com o “T” de Teresópolis no letreiro. Era a linha que mais gostava, pois conhecia todos os passageiros pelo nome.
***
Era noite quando o 317 entrou na Carris, seguindo os trilhos até os fundos do pátio, já ocupado por dezenas de carros, enfilerados um ao lado do outro. Alguns eram velhos conhecidos – como o “gaiola” 123, da linha Duque, o 18, com portas automáticas, que fazia as linhas Gloria e Navegantes e, mais adiante, o Bradley, de número 12, que o povo apelidara de “Coca Cola”.
Altamiro deixou escapar um meio-soluço, mas sabia que não podia fraquejar agora. Firmou os passos até o escritório, onde entregou a manivela do 317. Ao sair, espiou a folhinha na parede, que marcava 8 de março de 1970. Era o seu último dia como motorneiro.
A festa até que foi bonita, com discurso do prefeito e homenagens aos funcionários mais antigos. Muitos eram de sua turma, como o Abilio dos Santos , que era cobrador quando começaram juntos na linha Teresópolis. Também lá estava o grandalhão Lopez Chaves, que todos diziam que tinha sido campeão de boxe quando moço.
Garções de casaco branco serviam salgadinhos, doces e refrigerantes, mas Altamiro não conseguia sentir o gosto do que mastigava. Serviu-se de gasosa e observou os colegas que faziam brindes com guaraná e se abraçavam alegres, contando as velhas estórias de sempre. Como a do fiscal Adãosinho, da linha Petrópolis, que deixou a mulher e dois filhos para se juntar com uma viúva rica do Bom Fim. Ou do motorneiro mulato de nome Seixas, que entrou nos trilhos errados, no fim da linha Gasômetro, quase provocando um desastre.
No entanto, Altamiro se sentia distante, meio aturdido – sua mulher sempre lhe falava que os bondes não iriam durar muito. E acontecera exatamente como ela previra. Agora, ia ficar furiosa ao saber que ele não aceitara a vaga na recebedoria, onde se contava e conferia o dinheiro das passagens. E que, ao contrário de tantos outros, não quis fazer o curso de reciclagem para motorista dos novos ônibus a diesel.
Ele disse a si mesmo que sempre gostou de ser motorneiro, a única coisa que sabia fazer direito. Seus carros sempre cumpriam os horários da planilha e nunca sofreram acidente. Mas agora, acabaram-se os bondes, estava sem emprego e sem saber o que fazer da vida.
***
Apalpou o bolso do casaco de brim e sentiu o envelope com seu último salário e mais o pagamento da indenização. Talvez quando chegasse em casa com todo aquele dinheiro, a mulher entendesse melhor o que estava acontecendo.
Iria explicar que não era o único naquela situação. Nos últimos meses, vários motorneiros e cobradores haviam sido dispensados ou chamados para trabalhar nos novos ônibus, que estavam substituindo os bondes.
Altamiro saiu para o pátio e respirou com gosto o ar da noite. As luzes estavam todas acesas e animados grupos saíam rumo aos bares da João Pessoa, para tomar “a última”. Recusou o convite para acompanhá-los, caminhando sem pressa até os fundos do pátio.
De repente, sentiu vontade de subir mais uma vez nos bondes, nos quais percorrera a cidade de ponta a ponta. Talvez fosse a última oportunidade, pois ouvira nas oficinas que todos seriam removidos para o desmanche, onde seriam vendidos como ferro-velho.
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Não conseguiu chegar até os fundos do pátio. Sentiu uma pontada forte no lado do peito e precisou sentar para retomar o fôlego. Olhou para os bondes estacionados, silenciosos e com todas as luzes apagadas, mas não viu o 317 e nem o 123. Aos poucos, a tontura passou. Ele caminhou até a saída e foi embora sem olhar para trás.

Fonte: Coletiva.net.

09 agosto 2010

Fotógrafa busca os seres mais antigos do mundo


o Deserto do Atacama, no Chile, ao Japão e Groenlândia, passando po paisagens submarinas na ilha de Tobago, a fotógrafa americana Rache paisagens submarinas na ilha de Tobago, a fotógrafa americana Rache Sussman roda o mundo desde 2004 atrás de seres e organismos que segundo ela, são os mais antigos do planeta. Veja aqui

Lua é muito seca


Novos estudos apontam que superfície lunar é muitto seca, sem água. http://tinyurl.com/2ucpwnu

Escudo contra barulho, no cérebro


Região do cérebro funciona como escudo contra barulho, durante o sono. http://bit.ly/cs37Wm

Portugal - Jardim da Europa

Portugal, oficialmente República Portuguesa, é um país localizado no sudoeste da Europa, cujo território se situa na zona ocidental da Península Ibérica e em arquipélagos no Atlântico Norte. Possui uma área total de 92 090 km², e é a nação mais ocidental do continente europeu. O território português é delimitado a Norte e a Leste por Espanha e a Sul e Oeste pelo Oceano Atlântico, e compreende a parte continental e as regiões autónomas: os arquipélagos dos Açores e da Madeira.
O território correspondente ao actual Portugal foi continuamente ocupado desde a Pré-História. Em 29 a.C. era habitado por vários povos, como os Lusitanos, quando foi integrado no Império Romano como a província da Lusitânia, influenciando fortemente a cultura, nomeadamente a língua portuguesa, na maior parte originada no latim. Após a queda do Império Romano, estabeleceram-se aí povos germânicos como os Visigodos e Suevos, e no século VIII seria ocupado por árabes.
Durante a reconquista cristã foi formado o Condado Portucalense, primeiro como parte do Reino da Galiza e depois integrado no Reino de Leão. Com o estabelecimento do Reino de Portugal, cuja independência foi reconhecida em 1143, e a estabilização das fronteiras em 1249, Portugal reclama o título de mais antigo estado-nação europeu.
A pré-história de Portugal é partilhada com a da Península Ibérica. A região foi povoada por pré-celtas e celtas, dando origem a povos como os Galaicos, Lusitanos, Celtas e Cinetes, visitada pelos fenícios e cartagineses, e os romanos incorporaram-na no seu Império (como Lusitânia, depois de 45 a.C.), invadida posteriormente pelos Suevos, Vândalos, Alanos,Búrios e Visigodos, e conquistada pelos mouros que trouxeram os saqaliba. Em 868, durante a Reconquista, foi formado o Condado Portucalense.
Situado no extremo sudoeste da Europa, Portugal Continental faz fronteira apenas com um outro país, Espanha. O território é dividido no continente pelo rio principal, o Tejo. A norte, a paisagem é montanhosa nas zonas do interior com planaltos, intercalados por áreas que permitem o desenvolvimento da agricultura. A sul, até ao Algarve, o relevo é caracterizado por planícies, sendo as serras esporádicas. Outros rios principais são o Douro, o Minho e o Guadiana, que tal como o Tejo nascem em Espanha. Outro rio importante, o Mondego, nasce na Serra da Estrela (a montanha mais alta de Portugal Continental -- 1993 m de altitude máxima, e a 2.ª mais alta de Portugal - apenas atrás da Montanha do Pico, nos Açores).
As ilhas dos Açores estão localizadas no rifte médio do Oceano Atlântico; algumas das ilhas tiveram actividade vulcânica recente: São Miguel em 1563, e Capelinhos em 1957, que aumentou a área ocidental da Ilha do Faial.
Portugal tem um clima mediterrânico, Csa no sul e Csb no norte, de acordo com a classificação climática de Köppen-Geiger. Portugal é um dos países europeus mais amenos: a temperatura média anual em Portugal continental varia dos 13 °C no interior norte montanhoso até 18 °C no sul, na bacia do Guadiana.

Fonte: Wikipedia.

Poços de Caldas

A história de Poços de Caldas começou a ser escrita a partir da descoberta de suas primeiras fontes e nascentes, no século XVII, encontradas no fundo de um vulcão desde 85 milhões de anos atras. As águas raras e com poderes de cura foram responsáveis pela prosperidade do município desde os seus primórdios, quando as terras começaram a ser ocupadas por ex-garimpeiros, desiludidos com o declínio da atividade aurífera na região das minas. Eles passaram a se dedicar sobretudo à criação de gado, sendo obrigados a percorrer longas distâncias em busca de pasto para os animais.
Mas a região onde hoje se situa Poços de Caldas já tinha proprietário. Pertencia, desde 1818, ao capitão José Bernardes Junqueira. Por isso, quando o Senador Joaquim Floriano Godoy declarou de utilidade pública os terrenos junto aos poços de água sulfurosa, determinou também a desapropriação do local. Um expediente que acabou se mostrando desnecessário, porque o próprio capitão se encarregou de doar 96 hectares de suas terras para a fundação do município. O ato foi assinado no dia 6 de novembro de 1872, data em que se comemora o aniversário de Poços de Caldas.
Desde 1886, funcionava no município uma casa de banho, utilizada para tratamento de doenças cutâneas. Ela se servia da água sulfurosa e termal da Fonte dos Macacos.
Poços recebeu seu primeiro visitante ilustre, o Imperador Dom Pedro II, em outubro de 1886. Ele esteve na "freguesia", acompanhado da imperatriz dona Teresa Cristina, para a inauguração do Ramal da Estrada de Ferro Mogiana.
Sua população conforme contagem populacional de 2009 é de 151.449 habitantes, sendo o município mais populoso do sul de MG. A área é de 545,7 km² e a densidade demográfica, de 264,58 hab/km². O município fica situado em uma região vulcânica já extinta, no sopé da Serra de São Domingos.
Os municípios limítrofes são os mineiros Botelhos e Bandeira do Sul a nordeste, Campestre a leste, Caldas a sudeste e Andradas a sul e os paulistas Águas da Prata a sudoeste, São Sebastião da Grama e Divinolândia a oeste e Caconde a norte.
O Bioma predominante é Mata Atlântica.
Duas estações climáticas típicas são mais sentidas ou definidas: o inverno de abril a setembro, com temperaturas mais baixas e menores índices pluviométricos (temperatura média de 15°C e total de 315mm de chuvas) e o verão de Outubro a Março com temperaturas mais elevadas e maiores precipitações (temperatura média de 21°C e total de 1430mm de chuvas). A média pluviométrica anual é de 1.695mm e a temperatura média é de 17,6°C. As temperaturas mínima e máxima absolutas registradas foram de -6°C e de 35°C , respectivamente.

Fonte: Wikipedia.

Giethoorn

Giethoorn é uma cidade dos Países Baixos, situada na província de Overijssel. Está localizada na mucipanilidade de Steenwijkerland, aproximadamente a 5 km ao sudeste de Steenwijk.
Giethoorn, conhecida como a "Veneza do Norte" ou "Veneza dos Países Baixos", é uma das cidades nos Países Baixos onde a circulação de carros foi proíbida. Ela tornou-se famosa, especialmente depois de 1958, quando o cineasta holandês Bert Haanstra fez a comédia Fanfare lá. Por causa disso, Giethoorn é uma atração turística conhecida internacionalmente. Na parte velha da vila, não há ruas e sim vias para uso de bicicletas, e todo o transporte é feito sobre a água dos vários canais da cidade.
Giethoorn foi fundada por fugitivos da região do Mediterrâneo por volta de 1.230 d.C.. Giethoorn era um município até 1973, quando tornou-se parte de Brederwiede.

Fonte: Wikipedia.