18 novembro 2008

2009 - O ano da limpeza no mercado de trabalho

Marcelo Peruzzo, professor da FGV Management nos cursos de Gestão Empresarial, de Marketing, de Pessoal e Industrial, além de autor de vários livros sobre marketing pessoal e
relacionamento dá algumas dicas sobre mercado de trabalho em função da crise e expectativas para 2009.
Se você é uma daquelas pessoas que este ano teve seu nível de estresse elevado devido à
incompetência de profissionais que só pelo excesso de demanda tiveram sua chance no mercado, confira se algum dos exemplos abaixo fez parte do seu cotidiano em 2008.
Ao entrar em uma loja, deparou-se com um vendedor que ficou olhando-o sem sequer fazer uma apresentação ou abordagem decente por saber que, afinal de contas, você iria comprar – e que, se não, outro cliente o faria?
Comprou um produto ou serviço com prazo de entrega ou execução de 30 dias, mas só o recebeu alguns meses depois?
Ao construir uma casa, viu reunido um número absurdo de gente desqualificada e mentirosa, cujas promessas não passaram de pura utopia e cujo processo produtivo ficou totalmente perdido em função do excesso de pedidos e trabalhos?
Teve que pagar quantias fora do valor de mercado a profissionais que não faziam jus a tal custo, pela indisponibilidade de pessoas com competência à altura do que o trabalho merecia?
Enfrentou péssimo tratamento e teve que ouvir discursos enganosos da operadora de telefonia celular que o tem como cliente há muitos anos e que, contraditoriamente, insiste em afirmar que você é muito importante para ela?
Se você se identificou com alguma dessas situações – ou várias delas –, fique tranqüilo. Atrás da ameaça da crise, chega em 2009, a partir de março mais especificamente, o momento de higienização do mercado.
O Natal de 2008 terá um impacto menor na vida do brasileiro. Em janeiro e fevereiro, a demanda cai tradicionalmente. Em março, a economia mostrará sua verdadeira face.
O bom profissional não deve se preocupar com a crise, pois há pouco risco de recessão no Brasil. Mas a diminuição da demanda é certa em todos os segmentos. Isso basta para tirar do mercado profissionais incompetentes. No ajuste inevitável no quadro de funcionários, as empresas, que agora precisam dar lucro com base na gestão inteligente de custos e na produtividade – e não no processo especulativo –, naturalmente abrirão mão das “peças” dispensáveis.
Quando estudamos as forças e fraquezas de um profissional, estudamos suas competências, para que assim possamos identificar seu valor no mercado. Quanto mais competências, mais vantagens competitivas essa pessoa terá e maior será sua empregabilidade. Toda crise traz grandes oportunidades. A atual está trazendo uma chance gigantesca, que é a de reconhecer os profissionais mais competentes, aqueles que fazem a diferença e geram resultados.
A limpeza mencionada não está relacionada apenas a quem está em contato direto com os clientes. Ela também diz respeito às organizações. Concorrentes desqualificados, sem estrutura e sem foco no cliente, ganharam mercado com preços baixos oferecidos.
Entretanto, experiências desastrosas enfrentadas pelo cliente estão fazendo com que outros fatores, além do preço, sejam priorizados na hora da compra.
A incompetência profissional está com os dias contados. Mas a pergunta que fica é: “O que devo fazer se minhas características pessoais e/ou profissionais não estão de acordo com o que é
valorizado pelo mercado?”

Algumas dicas para 2009
Mapeie suas competências e verifique se elas estão alinhadas com as necessidades das empresas.
Fortaleça sua rede de relacionamentos (network).
Lembre-se de quem o ajudou no passado. A ingratidão fecha portas para oportunidades futuras.
Não contrate empresas ou profissionais apenas por simpatizar com eles. É melhor privilegiar organizações com estrutura, tradicionais, com gestão inteligente e foco real em resultados.
Jamais fale mal de um colega de trabalho – nem do chefe, principalmente.
Pense várias vezes antes de pedir demissão ou abrir uma empresa em um ambiente de demanda em declínio.
Invista urgentemente em sua formação, seja com um curso de graduação ou especialização (incluídos aí mestrados e doutorados), de idioma, etc. O mercado está cada vez mais seletivo. Formação de primeira qualidade tem peso na contratação e manutenção de funcionários.
Pare de agir apenas operacionalmente e comece a pensar como líder.
Nenhuma empresa gosta de funcionário cumpridor de tabela e horário. É apreciado quem faz a diferença.
Ajuste bem o que você fala com o que faz. Fingir-se cheio de boas intenções e por trás das cortinas se revelar um tirano é um comportamento que exige cuidado. Em meio à escassez de oportunidades, é fácil, fácil desmascarar os hipócritas.
Pensando no bem de sua saúde financeira – que também se reflete em sua motivação para o trabalho –, cuidado em comprar imóveis na planta, gastar demais com cartões de crédito e comprar carros com 0,99% de juro, mas com custo efetivo total (CET) que totalize o dobro ou o
triplo do anunciado.
Elabore um plano de ação estratégico para sua vida pessoal e profissional, para dar rumo a essas esferas em espaços de tempo determinados (curto, médio e longo prazo).
Ações impensadas e guiadas apenas pela emoção podem ser lastimáveis.
Portanto, a principal dica é ter muita calma, paciência, pertinência, planejamento, atitude e ação.
Os incompetentes que não fizerem algo estão fadados à eliminação pelo mercado. Para os preparados, um ótimo 2009!

Fonte: PR Newswire Brasil e IP2 Outsourcing

16 novembro 2008

Comerciais antigos

Propaganda é um modo específico de se apresentar uma informação, com o objetivo de servir a uma agenda.
A propaganda possui várias técnicas em conjunto com a publicidade, podendo ser usada tanto para promover um produto comercial quanto para divulgar crenças e idéias religiosas, políticas ou ideológicas.
A propaganda é uma atividade humana tão antiga quanto os registros de que algo acontece ou aconteceu. Os escritos de romanos como Lívio são considerados obras-primas da propaganda estatal pró-Roma.
As técnicas de propaganda foram cientificamente organizadas e aplicadas primeiramente pelo jornalista Walter Lippman e pelo psicólogo Edward Bernays (sobrinho de Sigmund Freud, no início do século XX).
O clipe a seguir relembra alguns anúncios antigos que foram estampados em revistas das respectivas épocas.

15 novembro 2008

A nova revolução chinesa em marcha

Dexter Roberts editor para a Ásia e chefe do escritório da China para o periódico Business Week publicou um interessante artigo na edição online do dia 13 de novembro último, falando sobre uma nova revolução que está em marcha na China, a Revolução Urbana. Aqui passo alguns tópicos por ele abordados, que julguei interessantes.
Diz ele que “apesar do recente pacote de incentivos (US$586 bilhões), promovido por Beijing, com muito estardalhaço, no último dia 9 de novembro, cuja finalidade era combater o desaquecimento da economia chinesa, o crescimento da China continua mostrando sinais de enfraquecimento. Há que se notar que no último dia 11 de novembro o governo chinês anunciou um crescimento na inflação dos preços ao consumidor da ordem de 4,6%, o mais baixo em 17 meses. O pacote foi forçado por uma razão superveniente, qual seja a de ser compatível com uma enorme despesa planejada com vistas a atender as necessidades da maior urbanização da história humana.”
A revolução chinesa mencionada por Roberts está baseada em avaliações feitas sobre números realmete espantosos e assustadores, fora da realidade do mundo atual.
A China estima que nos próximos 17 anos, 350 milhões de residentes rurais (mais do que toda a população dos Estados Unidos, hoje) deixarão o campo e se deslocarão para as principais cidades chinesas. Isso fará com que a população urbana da China aumente dos atuais 600 milhões para algo próximo de um bilhão de habitantes, transformando a China em um país no qual mais do que dois terços de sua população viverá nas cidades.
Trinta anos atrás, quando a China iniciou o processo de modernização de sua economia, mais de 80% dos chineses viviam no campo. Seis anos atrás esse número caia para 60%, mas hoje, a população chinesa é 50% urbana.
As previsões indicam que a nova população chinesa, urbanizada, estará morando em oito megacidades, com uma população total de mais de 10 milhões de habitantes, ao mesmo tempo que 15 grandes cidades, abrigarão uma população entre 5 e 10 milhões de habitantes. Por volta de 2025 a China terá, muito provavelmente, pelo menos 221 cidades com população acima de 1 milhão de habitantes. Isso é comparável com 35 cidades de toda a Europa e de mesma escala, nos dias de hoje.
A necessidade de urbanização daí decorrente traz a expectativa de que seja um poderoso alavancador de crescimento. Com tal expansão, o consumo urbano estará subindo dos atuais 25% do PIB (Produto Interno Bruto) para cerca de 33%, em 2025.
Jonathan Woetzel, diretor do escritório de Shangai da empresa
McKinsey afirma que “A urbanização é o motor da economia chinesa – é o que conduzirá o crescimento da produtividade pelos próximos 20 anos. E a China tem realmente, potencial para tal.”
A necessidade de infra-estrutura para as novas cidades representará tanto um desafio, como uma oportunidade. Mais de 5 bilhões de metros quadrados adicionais de rodovias serão necessários, bem com a construção de sistemas de transporte de massa. Mais de 40 bilhões de metros quadrados de locais para habitação e escritórios deverão ser construídos em 5 milhões de edifícios, com cerca de 50.000 arranha-céus com altura acima de 30 pavimentos.
Meus amigos, esse é o gigante que não para de crescer!

12 novembro 2008

A internet foi a chave para a vitória de Obama?

A campanha de Barack Obama na pré-candidatura a representante do Partido Democrata na corrida presidencial americana teve a internet como ponto alto para o sucesso. Depois de escolhido, fato semelhante ocorreu na corrida à Casa Branca, quando ele obteve larga margem sobre seu opositor, McCain.
A internet tem mostrado grande força durante as campanhas políticas nos EUA, nos últimos anos. Mas foi no último ciclo de campanha presidencial que a se tornou elemento fundamental para o sucesso da campanha de Barack Obama. A internet favorece ois ntrusos e dá a eles a capacidade de mobilizar apoios e conseguir recursos
online.
E, quando mais vivo foi o uso da internet pela campanha de Obama nos estágios iniciais, mais ajudou a ele sobrepujar a liderança inicial de Hillary Clinton na corrida para a indicação do candidato Democrata.
A estratégia de uso da internet por Obama estava no núcleo de seu plano para vencer a indicação Democrata, de acordo como especialista Phil Noble, que pesquisa tendências na relação entre internet e política.
Quando o senador Obama anunciou sua campanha, seu
site na internet já estava completamente desenvolvido e pronto para ser olocado no ar, com um conjunto de ferramentas que possibilitavam aos apoiadores se reunirem e se organizarem, bem como angariar fundos para a campanha.
Noble acredita que Obama tenha conseguido fundos da ordem de US$ 1 bilhão,
online, durante a campanha de 2008, 12 vezes mais do que John Kerry conseguiu em 2004.
Além disso, Obama foi capaz de reunir mais voluntários locais em estados-chave, do que a campanha de Clinton, o que se mostrou especialmente importante nos estados menores.
Uma das principais características da campanha de Obama foi a capacidade de explorar adequadamente os
sites das redes sociais como MySpace e Facebook, além do YouTube.
Na verdade, a decisão de Obama foi influenciada pelo fato de que uma página criada no
MySpace, por simpatizantes não vinculados à campanha oficial, rapidamente ter sido subscrita por 160.000 simpatizantes.
De acordo com Paul Zube e Rebecca Hayes da Universidade do Estado de Michigan, Obama é altamente popular no
Facebook, a rede social mais largamente uada pelos estudantes; mais popular do que os demais candidatos.
O uso das redes sociais por Obama ajudou-o a mobilizar o público jovem, um grupo que tradicionalmente se apresentava desinteressado pela política, de acordo com opinião do Professor Thomas Patterson, da Universidade de Harvard.
Noble acredita que os Democratas cntinuarão a desfrutar de uma enorme vantagem sobre seus oponentes com o uso da internet.
Ironicamente, a campanha de McCain em 2000, quando ele não obteve sucesso no confronto com George Bush para a indicação do candidato Republicano, foi o primeiro exemplo do uso da intenet para levantamento de fundos para campanha.

Fonte: BBC Technology

Google anuncia detecção de gripe de forma antecipada

Em um processo de colaboração entre o Google e o U.S. Centers for Disease Control and Prevention, em Atlanta, desenvolveram uma ferramenta online que pode ajudar as pessoas a saber sobre o início de uma gripe mais rapidamente do que co a utilização dos métodos atuais de prevenção.
A nova ferramenta que foi designada de Google Flu Trends
Um artigo que acompanhou o lançamento do
e irá monitor uma pesquisa de tendências que possibilitará ver grandes números anormais relacionados com a gripe e doenças relacionadas. Como decorrência, o novo serviço permitirá a publicação de um mapa das áreas afetadas.site foi recebido pelo jornal Nature, por intermédio de seu editor-chefe, Philip Campbell, que louvou "a excepcional implicação para a saúde pública, trazida por este artigo."
O jornal estará submetendo o artigo à discussão pública, antes de sua publicação.
Fonte: abcNews Health

10 novembro 2008

Porque usamos aliança de casamento no quarto dedo?

Os Chineses têm uma explicação muito bonita: usamos a aliança no quarto dedo porque é impossível separar uma mão da outra quando estão ligadas pelo quarto dedo.
Assim é a união do casal . Veja o filme abaixo e você vai compreender. Tente fazer o que é mostrado. Explicando o filme (está em inglês)...
Cada dedo da mão representa um membro da família: Polegar - representa os pais. Indicador representa os irmãos. Médio representa você mesmo. Anelar representa seu companheiro. Mínimo representa os filhos. Una os dedos das duas mãos pela ponta dos dedos, exceto os dedos do meio que deverão estar dobrados um de frente para o outro. Agora, tente separá-los. Os polegares podem ser separados, eles indicam seus pais; você não viverá com eles o resto de sua vida. Os indicadores separam-se facilmente; os irmãos e irmãs um dia também vão se separar de você, pois terão suas próprias famílias. Assim o indicador e o dedo mínimo também podem se separar. Os dedos mínimos também podem ser separados. Indicam seus filhos que também irão crescer e se casar. Finalmente, os dedos anelares, não conseguimos separá-los, significando que marido e mulher devem viver juntos o resto da vida.


Morreu Miriam Makeba

Morreu ontem, 10/11 a cantora Miriam Makeba, que ficou famosa com a canção "Pata Pata". O nome verdadeiro da artista era bem outro. Longo, muito longo: Zenzile Makeba Qgwashu Nguvama Yiketheli Nxgowa Bantana Balomzi Xa Ufun Ubajabulisa Ubaphekcli Mbiza Yotshwala Sithi Xa Saku Qgiba Ukutja Sithathe Izitsha Sizi Kkabe Singama Lawu Singama Qgwashu Singama Nqamla Nqgithi.

Em 29 de fevereiro de 1960, ela escreveu a seguinte carta para a revista
Time, explicando as origens de seu nome:
I did notice that there was a slight error, which I do not think you will mind my calling attention to. It concerns my African name, and if I may, I would like to spell it correctly for you.
I want to tell you how happy I was with the article in the Feb. 1 issue [SHOW BUSINESS]. It was very gratifying.
Zenzile Makeba Qgwashu Nguvama Yiketheli Nxgowa Bantana Balomzi Xa Ufun Ubajabulisa Ubaphekcli Mbiza Yotshwala Sithi Xa Saku Qgiba Ukutja Sithathe Izitsha Sizi Kkabe Singama Lawu Singama Qgwashu Singama Nqamla Nqgithi.
The reason for its length is that every child takes the first name of all his male ancestors. Often following the first name is a descriptive word or two, telling; about the character of the person, making a true African name somewhat like a story. This may sound most unusual to Americans, but it is the custom of my people.
MIRIAM MAKEBA New York City

Editor's Note: Freely translated, the descriptive word or two in Miriam Makeba's name say: "There is a saying that after dinner, the Xosa kick the dishes."

As quatro luzes para uma decisão

Antes de qualquer outra coisa lembre-se:

Não se deve tomar uma decisão quando se está:
a) Profundamente desapontado.
b) Fisicamente exausto.
c) Irado.
d) Muito abatido e deprimido.
e) Com perspectiva de derrota.

Nestas circunstâncias é melhor dizer:
“- Ainda não tenho uma decisão. Preciso de mais tempo.”
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Primeira luz: Oração
Leia Mateus 7,7-8 e Filipenses 4,7
Orar é falar com Deus, intimamente.
Na intimidade com Deus, o coração encontra paz nas tomadas de decisão.

Segunda luz: As circunstâncias
Todas elas devem ser analisadas com profundidade. Todos os prós e os contras devem ser levados em consideração. Não despreze nenhum fator.

Terceira luz: Os Conselheiros.
Provérbios 11,14 e 15,22.
Não o conselho de uma pessoa qualquer, mas de cristãos experientes e, também, de pessoas que pensam diferente de você.

Quarta luz: As promessas de Deus para sua vida
Peça a Deus um texto bíblico que o oriente nesta decisão.
Se o texto lhe disser "não", que seja não!
Se o texto for uma promessa de Deus para sua vida, firme-se nesta Palavra, pois:

A paz pode sair do coração.
As circunstâncias podem mudar.
Os Conselheiros podem mudar.
Mas, a Palavra de Deus jamais mudará.

Com as 4 luzes verdes, siga em frente, com fé.

08 novembro 2008

Lembrete urgente

É só para lembrar que começa o fim de semana. A Bolsa não vai cair, nem o dólar vai subir.

BMW-GINA

Recebido por email. Achei interessante divulgar.
A busca por carrocerias cada vez mais leves é um dos grandes desafios dos projetistas de automóveis. Alumínio, titânio e fibra de carbono são os materiais mais utilizados na criação de um veículo, mas por que não utilizar tecido? Foi justamente isso que a BMW fez com o seu novo carro conceito...
Chamado de GINA Light Visionary Model, o modelo, uma espécie de Z4M de pano, segue o que a marca chama de design orgânico.
Capaz de mudar de forma, o carro futurista possui um chassi composto por cabos de alta resistência e barras de fibra de carbono. Por baixo dos panos (sem trocadilho), a BMW afirma que o GINA - sigla em alemão para Geometria e Funções Adaptavias - possui uma série de pequenos motores elétrico-hidráulicos, responsáveis pelas mudanças no formato da
carroceria.
Os faróis, tanto frontais quanto traseiros, ficam escondidos sob o tecido quando estão apagados e abrem-se como pálpebras ao serem acionados, imitando os movimentos do olho humano.
Apesar do aspecto metálico do tecido que cobre o chassi, pequenos detalhes pelo carro denunciam o material alternativo. Ao abrir as portas vê-se claramente o tecido, que fica enrrugado. O acesso ao motor é como abrir uma jaqueta, porém, no lugar de um zíper, motores elétricos cuidam da abertura do capô. Mesmo sendo algo impensável para os tempos atuais, a BMW afirma que a solução pode ser usada na indústria. Quem diria que mecânicos no futuro seriam substituídos por costureiros.