Começando 2011 da mesma forma que terminou 2010, as companhias do setor de energia e saneamento lideraram as recomendações dos analistas nas carteiras de dividendos de janeiro, com destaque para as ações PN da AES Tietê (GETI4), lembradas em seis dos oito portfólios de bancos e corretoras compilados pela InfoMoney. Logo atrás, aparecem empatadas as ações da Eletropaulo (ELPL4), Transmissão Paulista (TRPL4) e Coelce (COCE5), com cinco indicações cada. As carteiras de dividendos apontam ações com as melhores perspectivas de dividend yield (valor do dividendo pago por ação sobre a cotação dessa ação), deixando em segundo plano as expectativas de valorização dos papéis dessas empresas. Por conta disso, os analistas preferem adotar benchmarks que são mais comuns em investimentos de renda fixa, como por exemplo o CDI (Certificado de Depósito Interbancário).
15 janeiro 2011
Dividendos para 2011
13 dezembro 2010
MMX divulga Plano de Investimento e Financiamento de Serra Azul
MMX Mineração e Metálicos S.A.
CNPJ/MF: 02.762.115/0001-49
Companhia Aberta - BOVESPA: MMXM3FATO RELEVANTERio de Janeiro, 13 de dezembro de 2010. Em cumprimento ao disposto no art. 157, §4º da Lei nº 6.404/76 e na Instrução CVM nº 358, de 03 de janeiro de 2002, a MMX Mineração e Metálicos S.A. ("MMX"; "Companhia"; Bovespa: MMXM3) comunica a seus acionistas e ao mercado em geral que o Conselho de Administração aprovou o Plano de Investimentos para o projeto de expansão da Serra Azul e a estimativa de investimento para o projeto de Bom Sucesso.
O investimento para a expansão de Serra Azul, que contempla a construção de nova planta de beneficiamento com capacidade para 24 milhões de toneladas de minério de ferro por ano, terminal ferroviário e 10 (dez) quilômetros de correia transportadora para transporte da mina ao terminal ferroviário, será de R$ 3,5 bilhões, líquido de impostos, o que representa um investimento de US$ 79 por tonelada. O investimento estimado em mina e planta para o projeto de 10 milhões de toneladas por ano em Bom Sucesso é de R$ 1,5 bilhão, líquido de impostos, o que representa um investimento de U$$ 81 por tonelada.
Por ser elegível a condição de empresa preponderantemente exportadora e segundo as normas do RECAP (Lei 11.196/05), as aquisições de ativo fixo serão isentas de PIS/COFINS.
O projeto no Chile, ainda em estagio engenharia conceitual e de pesquisa geológica, objetiva alcançar 10 milhões de toneladas de minério de ferro ao ano. A MMX intensificará o programa de sondagem no Chile em 2011 e pretende divulgar o primeiro relatório de recursos no final de 2011.
A MMX contratou um sindicato de bancos como assessor financeiro para a estruturação dos financiamentos na modalidade "project finance" para o projeto de expansão de Serra Azul. Os assessores financeiros apoiarão a Companhia integralmente na obtenção dos recursos de terceiros necessários à consecução do projeto de expansão de Serra Azul, cuja estrutura de capital alvo deverá ter uma relação dívida/capital próprio de 75%/25%. Os assessores financeiros proverão diretamente parte substancial dos recursos, aproximadamente US$ 800 milhões dos US$ 1,4 bilhão (R$ 2,6 bilhões) que a companhia buscará perante o BNDES, outros agentes financeiros de fomento, bancos nacionais e internacionais, agências de crédito para exportação ("ECA") e outras instituições multilaterais, sujeitos às condições usuais de mercado.
Roger Downey, Presidente da MMX, conclui que "A MMX está acelerando, a partir desse momento, a sua fase de expansão, possibilitada pelos sucessos alcançados no turnaround da companhia em 2010, que incluiu a capitalização da empresa, conclusão de contratos de venda de minério de ferro de longo prazo e a aquisição do Superporto Sudeste. Associado a nosso extenso portfólio de projetos, a consolidação da Serra Azul proporciona uma excelente oportunidade para ampliar nossas metas e reduzir a intensidade (R$ por tonelada de capacidade) de nossos investimentos para expansão, extraindo sinergias significativas com nossas atuais operações."
Roger Downey
Diretor Presidente e de Relações com Investidores
MMX Mineração e Metálicos S.A.
Sobre a MMX
A MMX, empresa de mineração, foi criada em 2005 pelo acionista controlador Eike Batista. Atualmente, a MMX é composta por dois sistemas em operação, MMX Corumbá e MMX Sudeste. O Sistema MMX Corumbá iniciou suas operações em 2005. Já o Sistema MMX Sudeste é composto por duas unidades: a Unidade Serra Azul, formada por duas mineradoras em operação no Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais, e a Unidade de Bom Sucesso, onde iniciará as pesquisas geológicas e estudos de engenharia para o desenvolvimento da Mina. A Minera MMX de Chile, por sua vez, busca o desenvolvimento de novos negócios e parcerias no Chile, reconhecidos pela qualidade de seus recursos naturais. A MMX continua avaliando oportunidades de crescimento, seja por crescimento orgânico ou aquisições, mantendo o compromisso e a história de crescimento que tanto a diferenciou até agora. Para mais informações visite o site: www.mmx.com.br/ri.
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05 outubro 2010
Apple, Google e McDonald's nas bolsas brasileiras?
Informação da ADVFN aponta o seguinte.
Hoje a BMF Bovespa começa a negociar os BDRs de conhecidas empresas norte-americanas. Os BDRs (brazilian depositary receipts) são análogos aos ADRs de empresas brasileiras como Vale e Petrobras negociados na bolsa de Nova York. Em um primeiro momento estarão presentes as seguintes companhias: Apple, Avon, Arcelor Mittal, Bank of America, Exxon Mobil, Google, Goldman Sachs, McDonald's, Wal-Mart e Pfizer. O Deutsche Bank será o banco responsável pela emissão e controle dos BDRs. Infelizmente de início somente poderão investir nesses papéis fundos de investimento e instituições financeiras. Entretanto investidores individuais que tenham interesse em capitalizar nessas empresas poderão procurar fundos que mantenham esses papéis em carteira.