sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Ambientes virtuais ajudam pacientes a tratar fobias

A palestra ia bem até que parte do público começou a ficar inquieta. Uma onda de impaciência passou pelas dezenas de ouvintes e alguns pareciam subitamente irritados. Em seguida, dois homens começaram a conversar, ignorando-o completamente."Quando percebi o que estava acontecendo, diminuí o ritmo e depois parei de falar", conta o orador, um funcionário público de 47 anos chamado Gary, que no ano passado participou de um estudo da Universidade de Quebec para o tratamento de ansiedade social.
A ansiedade subiu até sua garganta - “Será que estou falando besteira? E se me fizerem perguntas e eu não souber responder?” - mas diminuiu quando o terapeuta, que observava ao fundo, lhe falou que a reação do público talvez não tenha nada a ver com ele. E se uma pergunta o deixasse perplexo, ele poderia apenas dizer que ninguém sabe tudo.

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