01 agosto 2011

Sensacional mergulho em Bali

Veja este vídeo mostrando o fundo do mar em Bali.

Bom Gerente?

A Manager who expects 'things to get done' but fails to demonstrate a vision of how it should all come together or facilitate and empower the process, is not managing nor is (s)he a leader but a liability as (s)he sets everyone up for failure.

21 julho 2011

Telefonia: usuários pagaram, em 11 anos, R$ 320 bilhões de impostos

Os usuários dos serviços de telefonia pagaram R$ 320 bilhões em impostos nos últimos 11 anos. Só em 2010, foram R$ 41,6 bilhões em tributos, que incidiram diretamente sobre o cidadão e impactaram os preços dos serviços. De acordo com levantamento da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), em 2010 o brasileiro gastou a cada hora R$ 4 milhões em impostos sobre a conta de telefone fixo e móvel. Esse levantamento não leva em conta os impostos que incidem sobre a atividade econômica das prestadoras.
A carga tributária no Brasil é uma das mais altas do mundo e representa em média 42% dos preços dos serviços de telecomunicações, penalizando principalmente a população de faixas de renda mais baixas, que paga as mesmas alíquotas de impostos. Numa conta de telefone, por exemplo, em que o cliente gasta R$ 100,00, o valor total a ser pago é de R$ 142,00 em média. Em alguns Estados esse valor é ainda maior, podendo chegar a R$ 167,00, dependendo da alíquota do ICMS, que varia de 25% a 35%.
Somados todos os encargos, a carga tributária do setor vai de 40% a 67% da receita líquida obtida com a prestação dos serviços. Em alguns Estados a alíquota de ICMS de telecomunicações é a mesma aplicada a produtos não essenciais como perfumes, cosméticos e bebidas alcoólicas. Do montante de tributos arrecadados no ano passado sobre os serviços de telefonia, R$ 28,3 bilhões foram de ICMS, o que corresponde a 11% do total recolhido pelos Estados com o imposto.
Ao longo dos últimos dez anos, houve um incremento dos tributos incidentes sobre os serviços de telefonia, subindo de R$ 12,6 bilhões em 2000 para R$ 41,6 bilhões em 2010. Essa evolução se deu não apenas pelo aumento da base de clientes mas também proporcionalmente ao valor das receitas arrecadadas com a prestação dos serviços. O percentual de tributos sobre a receita da telefonia fixa e móvel subiu 31% nesse período, alcançando 42% em 2010.
Estudo da GSM Association, que considerou 50 países em desenvolvimento, mostra que o Brasil está em terceiro lugar entre as maiores cargas tributárias do mundo, perdendo apenas para a Turquia e Uganda. Na comparação com países da América Latina, o brasileiro paga, em impostos sobre os serviços de telecomunicações, mais de duas vezes a média gasta pelos latino-americanos.
Além dos tributos, incidem também sobre os serviços encargos setoriais. Em 2010, por exemplo, foram repassados aos cofres públicos R$ 4,75 bilhões para o Fust, Funttel e Fistel. Desde 2001, R$ 48,6 bilhões já foram recolhidos aos fundos setoriais pelas prestadoras de telecomunicações e menos de 10% desses recursos foram utilizados.
A discussão sobre a carga tributária incidente sobre serviços como telecomunicações e energia, foi retomada pela Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, e fez parte do I Ciclo de Conferências para debater Reforma Tributária, realizado em maio. Também foi abordada, nas discussões, a necessidade de se reduzir e simplificar a carga tributária brasileira de uma maneira geral para incentivar a competitividade.”

Fonte: TELEBRASIL

Vale estuda produzir metais de terras raras

A Vale espera concluir em até seis meses o estudo de viabilidade para a produção de metais de terras raras, afirmou o diretor executivo de marketing, vendas e estratégia da Vale, José Carlos Martins. Um dos metais de terras raras é o lítio, que é utilizado em produtos de alta tecnologia. "A Vale está trabalhando nesse sentido, mas para isso terá que enfrentar o problema do impacto ambiental", afirmou.
Atualmente, a China é responsável por mais de 90% da produção dos 17 metais que constituem as terras raras. "Teve uma época que a China teve pouca preocupação em relação aos impactos ambientais", disse o executivo da Vale. O diretor da Vale afirmou que a mineradora já registrou ocorrência de terras raras em minas de fosfatos da companhia.

O emprego do pronome indefinido

Era uma vez, quatro indivíduos que se chamavam todos, alguém, cada um e ninguém.
Existia um importante trabalho a ser feito, e pediram a todos para fazê-lo. Todos tinham certeza de que alguém o faria. Cada um poderia tê-lo feito, mas na realidade ninguém o fez.
Alguém se zangou, pois era trabalho de todos! Todos pensaram que cada um poderia tê-lo feito e ninguém duvidava de que alguém o faria.
No fim das contas, todos fizeram críticas a cada um porque ninguém tinha feito o que alguém poderia ter feito.

*** Moral da história***

Sem querer recriminar a todos, seria bom que cada um fizesse aquilo que deve fazer sem alimentar esperança de que alguém vá fazê-lo em seu lugar...
A experiência mostra que lá onde se espera alguém, geralmente não se encontra ninguém.
Que todos tenham conhecimento da aplicação e cada um entenda corretamente, mencionando sempre a alguém, sem esquecer de ninguém.

O primeiro encontro de ma tribo indígena com o homem branco

O video a seguir mostra o primeiro encontro da tribo Toulambi, uma tribo selvagem da região Owen Ranmge, Papua, Nova Guiné, com um homem branco (exploradores europeus), ocorrido em 1993, de acordo com o site oficial de Jean Pierre Dutilleux.
Esta tribo foi atacada pela malária e praticamente dizimada. Após o contato com os brancos, e com o auxílio da moderna medicina, foi possível fazer cessar a doença, o que possibitou a sobrevivência da tribo.
Depois de apresentações pessoais por meio de contatos físicos e mímicas, segue-se a apresentação pelo branco de alguns utensílios.
Os índios se mostram ressabiados com as novidades, mas acabam se aproximando, talvez com o intuito de passar a conhecer o que lhes está sendo apresentado.
Embora seja um vídeo longo (15 minutos), as cenas são emocionantes. Vale a pena ver. Talvez seja uma boa caracterização do velho ditado "ninguém ama o desconhecido".
No entanto, parece que a identificação com as novidades se deu de forma rápida e sem grandes traumas.

Preciosidade encontrada no blog danosse.com.

O que aconteceu com as ações da Mundial, ontem?

Destaque de alta na Bolsa desde abril deste ano, as ações da Mundial S/A (MNDL3 e MNDL4) fecharam em forte baixa na BM&F Bovespa ontem. As ações preferenciais da Mundial caíram 50,1%, a maior queda dentre todas as ações negociadas na Bolsa brasileira. As ordinárias tiveram desvalorização mais modesta de 14,4%. As negociações para os dois papéis foram suspensas diversas vezes durante o dia para novos leilões, já que a movimentação intradiária superou o limite estabelecido pela Bovespa. A Bovespa tem um limite para variações nos preços das ações durante o dia com o objetivo de trazer liquidez necessária aos papéis negociados. A medida tem o efeito colateral e benéfico de esfriar os ânimos dos investidores, que no calor das operações, podem tomar decisões das quais podem se arrepender mais tarde. Sem essa medida, a volatilidade nos preços das ações poderia ser muito maior. Michael Ceitlin, Diretor de Relações com Investidores, da Mundial, emitiu um comunicado ontem afirmando que a movimentação atípica nos preços das ações da empresa não reflete nenhum fato relevante do conhecimento da companhia. As ações da Mundial chamaram a atenção do mercado no início de abril deste ano quando a empresa manifestou o interesse de se adequar às exigências do Novo Mercado da BM&F Bovespa, o mais alto nível de governança corporativa da Bolsa. Os analistas acreditam que o movimento é normal e já era esperado, pelo fato de ações terem se valorizado muito nos últimos meses e contando com a volatilidade histórica do papel. Mesmo com a queda de ontem, as ações ordinárias da Mundial acumulam valorização de mais de 2.300% no ano e as preferenciais acumulam mais de 700% no período. Os analistas acreditam que é cedo afirmar que o processo de valorização da companhia acabou. A volatilidade vista nos últimos meses foi muito alta e é normal que períodos de altas valorizações sejam seguidos por correções. O que deve ficar claro é que o investidor tenha consciência de que o investimento nos papéis possui alto risco especulativo no momento.

Fonte: ADVFN

20 julho 2011

BNDES aprova crédito de R$ 209,6 milhões para seis usinas

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 209,6 milhões para cinco pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) do Complexo Jurena, em Mato Grosso, e uma em Paracambi, no Estado do Rio de Janeiro. Juntas, as unidades gerarão 116,4 megawatts (MW).
A construção da unidade fluminense vai consumir R$ 125,6 milhões do crédito, concedido à Sociedade de Propósito Específico (SPE) Lightger S/A, associação entre Light e Cemig que controla a PCH Paracambi. A usina terá 25 MW de potência instalada. Trata-se de uma ampliação do Complexo das Lajes, que já conta com outras quatro hidrelétricas e terá sua potência instalada elevada para 668 MW.
Segundo o BNDES, o financiamento também contempla a construção da linha de transmissão que será conectada à subestação Nilo Peçanha, em Paracambi. O BNDES financiará 61,8% do investimento total, de R$ 157 milhões. A PCH entrará em operação em dezembro de 2011.
Até lá, a obra deve gerar 950 empregos diretos e indiretos, informou o banco. Já o crédito para as usinas do Complexo Jurena demandarão R$ 84,4 milhões do BNDES, como parte do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia (Proinfa).

Fonte: Agência Estado

Coca-Cola, Nike, Mastercard e outras sete empresas estrangeiras poderão ser negociadas pelo investidor brasileiro no mercado local a partir da próxima segunda-feira. O Itaú Unibanco, que venceu uma concorrência da BM&FBovespa, é o responsável por trazer as ações das companhias, que incluem ainda Colgate-Palmolive, o site Amazon, Caterpillar, Chevron, Oracle, Monsanto e Schlumberger. 
Atualmente, há 20 papéis de empresas de outros países em negociação no Brasil, entre elas Google, Apple, Alcoa, Microsoft.
O investimento nessas empresas na Bolsa brasileira, porém, será restrito a grandes investidores. Para pessoas físicas, a opção estará disponível somente para aquelas com aplicações financeiras de mais de R$ 1 milhão. Quem não tiver esse patrimônio terá de procurar fundos de investimento que incluam esses papéis na carteira.
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