Um pâncreas artificial, que monitora os níveis de açúcar no sangue e libera, automaticamente, quantidades adequadas de insulina, é a nova promessa para o tratamento de diabetes tipo 1.
Nesse tipo de diabetes, o paciente precisa tomar várias injeções diárias de insulina para controlar a doença.
Pesquisadores da Universidade de Cambridge testaram o aparelho e dizem que ele está pronto para ser usado por diabéticos em casa.
Eles fizeram a pesquisa com 24 pacientes hospitalizados. Os resultados foram publicados no periódico "British Medical Journal".
23 abril 2011
Pancreas artificial controla o diabetes
22 abril 2011
A primeira ferrovia no Brasil
A festividade terá inicio às 9 horas com missa pelo Padre Luiz Henrique Veridiano da Silva da Paróquia Nossa Senhora da Guia, seguido de apresentação da Banda Escolar do Município, exposição de trabalhos da artista plástica Marluce Pinto, de membros das academias de letra de Magé e Ferroviária, trabalhos de artesões mageenses, bem como exibição de filmes antigos sobre a ferrovia Mauá-Petrópolis e do projeto do arquiteto e urbanista Leonardo Picinatto da revitalização do espaço da área da Estação de Guia de Pacobaiba, hoje ocupado irregularmente por dezenas de famílias.
O evento terá a presença de autoridades, lideranças comunitárias e entidades que lutam pela reativação da primeira ferrovia do Brasil, construida por Irineu Evangelista de Souza - o Barão de Mauá - e inaugurada pelo Imperador D. Pedro II em 30 de abril de 1854, num trecho de 14 quilometros até Vila Inhomirim, que seguia-se inicialmente de carruagem para cidade de Petrópolis e anos depois em trem com tração de cremalheiras.
Estará presente a bisneta do Barão de Mauá, Marquesa de Viana, Francisca Nedehf eo trineto, MArquês Eduardo André Chaves Nedehf, bem como convidados o senador Marcelo Crivella, deputados Aureo, da Frente Parlamentar Ferrovias e deputada estadual Míriam Rios da Comissão de Turismo da ALERJ - Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.
As comemorações tem apoio do Movimento de Preservação Ferroviária, Academia Mageense de Letras, Fórum Cultural da Baixada Fluminense, Academia Ferroviária de Letras, Rotary Club Magé, ACIAMA, AMOGP Associação de Moradores de Guia de Pacobaíba, comércio da Praia de Mauá, YKO Refrescos, jornal BATEPAPO e outras entidades mageenses, imprensa e movimentos populares que lutam pela reativação das barcas e trem de Mauá.
A INVENÇÃO DA LOCOMOTIVA
A Revolução Industrial, que se processou na Europa e principalmente na Inglaterra a partir do século XIX, surgiu quando os meios de produção, até então dispersos em pequenas manufaturas, foram concentrados em grandes fábricas, como decorrência do emprego da máquina na produção de mercadorias. Numerosos inventos, surgidos no século anterior, permitiram esse surto de progresso. Entre eles, destacam-se a invenção do tear mecânico por Edmund Cartwright, em 1785, revolucionando a fabricação de tecidos, e a máquina a vapor por James Watt, aperfeiçoando a descoberta de Newcomen, em 1705.
O aumento do volume da produção de mercadorias e a necessidade de transportá-las, com rapidez, para os mercados consumidores, fizeram com que os empresários ingleses dessem apoio a George Stephenson (1781-1848), que apresentou sua primeira locomotiva em 1814.Foi o primeiro que obteve resultados concretos com a construção de locomotivas, dando início à era das ferrovias.
Stephenson, engenheiro inglês, construiu a “Locomotion”, que, em 1825, tracionou uma composição ferroviária trafegando entre Stockton e Darlington, num percurso de 15 quilômetros, a uma velocidade próxima dos 20 quilômetros horários. Em associação com seu filho, Robert Stephenson, fundou a primeira fábrica de locomotivas do mundo. Foi ele considerado, então, o inventor da locomotiva a vapor e construtor da primeira estrada de ferro.
Ao iniciar-se a segunda metade do século XIX, a invenção de Stephenson já se desenvolvia na Europa e na América do Norte. Pelo menos 3.000 quilômetros de via férrea estendia-se no Velho Continente e 5.000 nos Estados Unidos.
OS INCENTIVOS DO GOVERNO IMPERIAL
Não tardou muito para que estas questões relacionadas à invenção da locomotiva e à construção de estradas de ferro, fossem conhecidas no Brasil. Pode-se dizer que as primeiras iniciativas nacionais, relativas à construção de ferrovias remontam ao ano de 1828, quando o Governo Imperial autorizou por Carta de Lei a construção e exploração de estradas em geral. O propósito era a interligação das diversas regiões do País.
No que se refere especificamente à construção de ferrovias no Brasil, o Governo Imperial consubstanciou na Lei n.º 101, de 31 de outubro de 1835, a concessão, com privilégio pelo prazo de 40 anos, às empresas que se propusessem a construir estradas de ferro, interligando o Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Bahia. O incentivo não despertou o interesse desejado pois as perspectivas de lucro não foram consideradas suficientes para atrair investimentos.
É importante destacar que, até a chegada das ferrovias no Brasil, o transporte terrestre de mercadorias se processava no lombo dos burros em estradas carroçáveis. Naquela época, os portos fluminenses de Parati e Angra dos Reis exportavam cerca de 100 mil sacas de café, provenientes do Vale do Paraíba. Em São Paulo, anualmente, chegavam ao porto de Santos cerca de 200 mil bestas carregadas com café e outros produtos agrícolas.
Em 26 de julho de 1852, o Governo promulgou a Lei n.º 641, na qual vantagens do tipo isenções e garantia de juros sobre o capital investido, foram prometidas às empresas nacionais ou estrangeiras que se interessassem em construir e explorar estradas de ferro em qualquer parte do País.
A PRIMEIRA FERROVIA DO BRASIL
O grande empreendedor brasileiro, Irineu Evangelista de Souza, (1813-1889), mais tarde Barão de Mauá, recebeu em 1852, a concessão do Governo Imperial para a construção e exploração de uma linha férrea, no Rio de Janeiro, entre o Porto de Estrela, situado ao fundo da Baía da Guanabara e a localidade de Raiz da Serra, em direção à cidade de Petrópolis.
O Barão de Mauá, patrono do Ministério dos Transportes, nasceu de família humilde, em Arroio Grande, Rio Grande do Sul. Em 1845, à frente de ousado empreendimento construiu os estaleiros da Companhia Ponta de Areia, em Niterói, iniciando a indústria naval brasileira. Em 11 anos, o estabelecimento fabricou 72 navios a vapor e a vela. Entusiasta dos meios de transporte, especialmente das ferrovias, a ele se devem os primeiros trilhos lançados em terra brasileira e a primeira locomotiva denominada “ Baroneza”. A primeira seção, de 14,5 km e bitola de 1,68m, foi inaugurada por D. Pedro II, no dia 30 de abril de 1854. A estação de onde partiu a composição inaugural receberia mais tarde o nome de Barão de Mauá.
A Estrada de Ferro Mauá, permitiu a integração das modalidades de transporte aquaviário e ferroviário, introduzindo a primeira operação intermodal do Brasil. Nesta condição, as embarcações faziam o trajeto inicial da Praça XV indo até ao fundo da Baía de Guanabara, no Porto de Estrela, e daí, o trem se encarregava do transporte terrestre até a Raiz da Serra, próximo a Petrópolis. A empresa de Mauá, que operava este serviço, denominava-se “Imperial Companhia de Navegação a Vapor e Estrada de Ferro Petrópolis”.
A locomotiva “Baroneza”, utilizada para tracionar a composição que inaugurou a Estrada de Ferro Mauá, continuou prestando seus serviços ao longo do tempo e foi retirada de circulação após 30 anos de uso. Foi a primeira locomotiva a vapor a circular no Brasil e transformada, posteriormente, em monumento cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Esta locomotiva, por seu importante papel, como pioneira, constitui pedaço da história do ferroviarismo brasileiro. Foi construída em 1852 por Willian Fair Bairns & Sons, em Manchester, Inglaterra, fazendo, atualmente, parte do acervo do Centro de Preservação da História Ferroviária, situado no bairro de Engenho de Dentro, na cidade do Rio de Janeiro.
18 abril 2011
Serviço de Utilidade Pública para o Rio de Janeiro
Leiam atentamente, guardem o número em suas agendas e sempre que perceberem algo interessante, liguem para 1746.Inspirado no 311 de NY, foi inaugurada na 2a feira - 28.3.2011 - a Central de Atendimento do Rio, totalmente informatizada que funcionará 24 horas/7 dias por semana. Através dela, você poderá contribuir com a cidade apontando qualquer problema do tipo: buraco na rua, lâmpada queimada, poda de árvore, sinais de trânsito apagados, entre outros. Ao relatar o problema, o cidadão receberá um número de protocolo e um prazo para a execução do serviço. Basta ligar para o número 1746: l representa a cidade que você mais ama e 746 as letras "R-I-O" respectivamente no teclado do telefone convencional. Assim como você, também buscamos um Rio melhor! Mais informações: www.1746.rio.gov.br.
24 março 2011
Médico alerta para excesso de diagnósticos e exames preventivos
Folha - Como exames preventivos podem fazer mal?
Quando procuramos muito algo de errado, vamos acabar achando, porque quase todos temos algo errado. Os médicos não sabem quais anormalidades vão ter consequências sérias, então tratam todas. E todo tratamento tem efeitos colaterais.
Há 20 anos, um teste de sangue foi introduzido para detectar câncer de próstata. Vinte anos depois, 1 milhão de americanos foram tratados por causa de um tumor que nunca chegaria a incomodá-los. Esse teste é o PSA [antígeno prostático específico]. Muitos homens têm números anormais de PSA. Eles fazem biópsias e muitos têm cânceres microscópicos e fazem tratamento, o que não é mero detalhe. Pode ser retirada da próstata ou radioterapia. Isso leva, em um terço dos homens, a problemas sexuais, urinários ou intestinais. Alguns até morrem na operação. Não podemos continuar supondo que buscar a saúde é procurar doenças.
O problema é se adiantar aos sintomas. Não há dúvida de que uma mulher que percebe um caroço deva fazer uma mamografia. Isso não é teste preventivo, é exame diagnóstico. Claro que os médicos preferem ver uma mulher com um pequeno nódulo no seio do que esperar até que ela desenvolva uma grande massa. A questão não é entre atendimento cedo ou tarde, mas entre buscar atendimento logo que você fica doente e procurar doenças em quem não tem nada.
Ele tem mais chance de ter sido tratado sem necessidade. Histórias de sobreviventes geram mais entusiasmo por testes e levam mais pessoas a procurar doenças, gerando sobrediagnóstico.
Um paciente nunca vai saber se recebeu um sobrediagnóstico. Nem o médico sabe. Não é preciso decidir para sempre se você vai ou não fazer exames. Mas todos os dias novos testes são criados. É preciso ter um ceticismo saudável sobre isso.
24% das mulheres têm ao menos um resultado falso-positivo em mamografias, mostra pesquisa feita por 10 anos 186 mil homens são diagnosticados com câncer de próstata ao ano nos EUA; 29 mil morrem
Nenhuma morte por câncer de próstata foi evitada após 10 anos de exames preventivos
Fontes: "New England Journal of Medicine" e National Cancer Institute
Turbina submersa coleta energia dos oceanos
Mas um novo tipo de captação de energia pode ser criado a partir da junção desses dois conceitos, segundo a empresa Minesto.
Os engenheiros da companhia estão testando uma turbina submarina implantada em uma espécie de pipa que ficaria no fundo dos oceanos gerando energia. Cada "pipa subaquática" teria uma asa de 14 metros e uma turbina conectada. Cada kit seria preso ao fundo do mar e poderia "voar" com o fluxo das correntes marítimas. Para gerar energia, as pás das turbinas seriam giradas pela força das águas e o movimento da "pipa subaquática" aumentaria a velocidade do fluxo de água.
Dependendo da localização, cada turbina pode gerar de 150 a 800 kW, em uma profunidade de 50 a 300 metros. A tecnologia está sendo testada inicialmente em Strangford Loch, na Irlanda. Nos próximos 18 meses, investidores irão financiar US$ 600 mil para os testes.
Veja o vídeo.
Fonte: Revista Galileu.
Como escolher o melhor assento em um voo
O vídeo a seguir apresenta uma série de dicas para conseguir o melhor assento em um avião. É um ponto importante da viagem, principalmente quando o trecho a ser voado é longo. Veja.
22 março 2011
A maior parte dos americanos melhoram a eficiência de energia em casa
Fonte: PR Newswire