01 junho 2009

A importância da circulação do dinheiro

Para quem gosta de saber como as coisas funcionam na economia moderna, aqui vai um "causo" bastante interessante, que pode servir de ensinamento para muitos.

"Mês de agosto, às margens do Mar Negro. Chovia muito e o vilarejo estava totalmente abandonado.
Eram tempos muito difíceis e todos tinham dívidas e viviam de empréstimos.
De repente, chega ao vilarejo um turista muito rico. Entra no único hotel do vilarejo, coloca sobre o balcão uma nota de 100 euros e sobe as escadas para escolher um quarto.
O dono do hotel pega os 100 euros e corre para pagar sua dívida com o açougueiro.
O açougueiro pega o dinheiro e corre para pagar o criador de gado.
O criador pega o dinheiro e corre para pagar a prostituta do vilarejo, que por conta da crise, trabalhou fiado.
A prostituta corre para o hotel e paga o dono pelo quarto que alugou para atender seus clientes.
Nesse instante, o turista desce as escadas após examinar o local, pega o dinheiro de volta, diz que não gostou de nenhum dos quartos e abandona o vilarejo.
Ninguém lucrou absolutamente nada, mas toda a aldeia vive hoje sem dívidas, otimista por um futuro melhor."

Voltando a falar sobre Bolsa

Estamos diante de uma retomada de alta consistente na Bolsa de Valores de São Paulo? Pergunta de difícil resposta. No entanto, algumas considerações podem e devem ser feitas, para melhor ilustrar o momento bursátil.
De 3 de março de 2009, até o último pregão de maio (29;05), o índice BOVESPA cresceu 47,8%; só no mês de maio foram expressivos 12,5% (vejam gráfico; clique para ampliar).
Pois bem, este foi o comportamento do índice. Mas e os papéis que compõem o índice? Tiveram semelhante valorização? Não nos esqueçamos de que no período maio-agosto de 2009, o índice é composto por cerca de 55 papéis de empresas de diferentes portes e de vários segmentos do mercado.
Vejamos a variação de alguns papéis no período 03/03/2009 a 29/05/2009. Petrobras PN variou 16,45%; Vale PNA apresentou valorização de 6,53%; Cemig PN recuou 0,6%; Bradesco PN avançou 14,29%; AMBEV PN avançou 4,76% e Siderúrgica Nacional ON avançou 19,77%.
Conforme podemos ver pelos números acima, quando se fala que a Bolsa valorizou ou desvalorizou em um determindo período, na realidade está sendo falado do avanço, ou recuo do IBOVESPA, o que não traduz o comportamento das ações que compõem o índice. Isto ocorre porque o índice tem uma metodologia de constituição e aferição que inclui as ações com maior peso nas negociações em um período anterior, porém cada papel tem um peso diferente na composição do índice. Por exemplo, Petrobras e Vale juntas, representam quase 30% de participação na composição do índice; Petrobras com 16,605% e Vale com 12,155%. Depois das duas, o papel com maior peso no índice é Itaú PN, com meros 5,909%. Cemig PN, um outro exemplo, particia do índice com apenas 1,672%, enquanto AMBEV PN tem 1,104% de participação e Light ON, 0,220%. Assim, é necessário ter muito cuidado quando se ouve dizer que a Bolsa subiu, ou desceu x%. É conveniente que se considere papel por papel, sem o quê pode-se estar incorrendo em resultados não compatíveis com a realidade. Estou comentando isto para dizer que a análise do comportamento da Bolsa vai muito além do que a avaliação do índice, ou mesmo de um determinado papel.
Existem vários indicadores que devem ser acompanhados com cuidado, principalmente de um tempo para cá, quando a Bolsa de São Paulo se apresenta fortemente vinculada à Bolsa de Nova Iorque, muito embora, em algumas ocasiões, analistas levantem a possibilida de descolamento das duas Bolsas, favorável à Bolsa brasileira.
Dentre os indicadores que estão tomando corpo no mercado brasileiro está o fluxo das 10 corretoras estrangeiras que mais operam no mercado brasileiro. Christian Cayre, do CHR Investor, vem desenvolvendo estudos sobre tal indicador, com resultados interessantes.
Ele nos mostra que até o mês de maio o fluxo de entrada de capital estrangeiro ficou positivo em cerca de R$ 5,6 bilhões. Na semana passada, o fluxo das 10 maiores corretoras apresentou saldo positivo para os seguintes papéis: PETR4 = R$ 235.671.400; GGBR4 = R$ 199.678.900; BVMF3 = R$ 196.188.700; BBDC4 = R$ 121.215.000; CSNA3 = R$ 116.332.600; USIM5= R$ 77.863.400; USIM3 = R$ 57.414.900; VALE3 = R$ 52.499.200; PETR3 = R$ 46.300.000 e PRGA3 = R$ 43.979.500. Já pelo lado de saldo negativo, tem-se: BBDC3 = R$ (187.550.600); VALE5 = R$ (174.113.300); LREN3 = R$ (98.705.100); GFSA3 = R$ (88.782.200); TAMM4 = R$ (60.505.200); NATU3 = R$ (37.179.200); ALLL11 = R$ (30.800.000); BRTP3 = R$ (26.450.300); SDIA4 = R$ (22.600.000) e LOGN3 = R$ (19.622.400).
Assim, com este indicador, podemos ter uma ideia muito boa de como os investidores estrangeiros estão vendo o mercado acionário brasileiro e quais papéis são mais comprados ou mais vendidos.
Por outro lado, a economia mundial começa a dar sinais de recuperação. Com que consistência? Só o tempo dirá. Acredito que alguma volatilidade ainda poderá ocorrer no mercado brasileiro, mas acredito que o segundo semestre será melhor do que o primeiro. Com base em quê posso trasnmitir este meu otimismo?
Vejamos alguns indicadores bem recentes na economia global, conhecidos no final da semana passada e hoje. A produção industrial no Japão registrou uma alta de 5,2% em abril, a maior alta em 60 anos e uma possível indicação de recuperação da economia japonesa; pela primeira vez em 6 meses, o barril de petróleo fechou a US$ 66,31 em Nova York. Será um sinal de maior demanda? É provável; após revisão, o PIB dos Estados Unidos contraiu 5,7% (contra os 6,1% mensurados previamente).
Indicadores nos EUA saídos hoje: Renda Pessoal +0,5%; expect. -0,2%; gastos pessoais -0,2%; expect. -0,1%. (dados de Abril); PCE de abril +0,4%, dentro das expectativas;
ISM de manufaturados de maio sobe a 42,8, ante 40,1 em abril; gastos com construção crescem +0,8%, previsão era de uma queda de 0,9%.
ATENÇÃO: CHR Investor informa, S&P500 testando média móvel de 200 períodos. Pode ser um divisor de águas!!!!! Como podem ver, o futuro parece promissor. Acompanhemos!!!

29 maio 2009

Para quem gosta da Bolsa

Para quem gosta de investir na bolsa, vale a pena ler o artigo em http://tinyurl.com/mplj4p.

Você está demitido!

Reproduzo a seguir artigo escrito por Stephen Kanitz, publicado na Revista Veja, edição 1726, ano 34, nº 45, em 14 de novembro de 2001. Muito interessante e atual!
Você é diretor de uma indústria de geladeiras. O mercado vai de vento em popa e a diretoria decidiu duplicar o tamanho da fábrica. No meio da construção, os economistas americanos prevêem uma recessão, com grande alarde na imprensa.
A diretoria da empresa, já com um fluxo de caixa apertado, decide, pelo sim, pelo não, economizar 20 milhões de dólares. Sua missão é determinar onde e como realizar esse corte nas despesas.
Esse é o resumo de um dos muitos estudos de caso que tive para resolver no mestrado de administração, que me marcou e merece ser relatado. O professor chamou um colega ao lado para começar a discussão. O primeiro tem sempre a obrigação de trazer à tona as questões mais relevantes, apontar as variáveis críticas, separar o joio do trigo e apresentar um início de solução.
"Antes de mais nada, eu mandaria embora 620 funcionários não essenciais, economizando 12.200.000 dólares. Postergaria, por seis meses os gastos com propaganda, porque nossa marca é muito forte. Cancelaria nossos programas de treinamento por um ano, já que estaremos em compasso de espera. Finalmente, cortaria 95% de nossos projetos sociais, afinal nossa sobrevivência vem em primeiro lugar".
É exatamente isso que as empresas brasileiras estão fazendo neste momento, muitas até premiadas por sua "responsabilidade social".
Terminada a exposição, o professor se dirigiu ao meu colega e disse:
- Levante-se e saia da sala.
- Desculpe professor, eu não entendi - disse John, meio aflito.
- Eu disse para sair desta sala e nunca mais voltar. Eu disse: PARA FORA! Nunca mais ponha os pés aqui em Harvard.
Ficamos todos boquiabertos e com os cabelos em pé. Nem um suspiro. Meu colega começou a soluçar e, cabisbaixo, se preparou para deixar a sala. O silêncio era sepulcral. Quando estava prestes a sair, o professor fez seu último comentário:
- Agora vocês sabem o que é ser despedido. Ser despedido sem mostrar nenhuma deficiência ou incompetência, mas simplesmente porque um bando de prima-donas em Washington meteu medo em todo mundo.
Nunca mais na vida despeçam funcionários como primeira opção. Despedir gente é sempre a última alternativa.
Aquela aula foi uma lição e tanto.
É fácil despedir 620 funcionários como se fossem simples linhas de uma planilha eletrônica, sem ter de olhar cara a cara para as pessoas demitidas.
É fácil sair nos jornais prevendo o fim da economia ou aumentar as taxas de juros para 25% quando não é você quem tem de despedir milhares de funcionários nem pagar pelas conseqüências.
Economistas, pelo jeito, nunca chegam a estudar casos como esse nos cursos de política monetária.
Se você decidiu reduzir seus gastos familiares "só para se garantir", também estará despedindo pessoas e gerando uma recessão.
Se todas as empresas e famílias cortarem seus gastos a cada previsão de crise, criaremos crises de
fato, com mais desemprego e mais recessão.
A solução para crises é reservas e poupança, poupança previamente acumulada.
O correto é poupar e fazer reservas públicas e privadas, nos anos de vacas gordas para não ter de despedir pessoas nem reduzir gastos nos anos de vacas magras, conselho milenar. Poupar e fazer caixa no meio da crise é dar um tiro no pé.
Demitir funcionários contratados a dedo, talentos do presente e do futuro, é suicídio.
Se todos constituíssem reservas, inclusive o governo, ninguém precisaria ficar apavorado, e manteríamos o padrão de vida, sem cortar despesas.
Se a crise for maior que as reservas, aí não terá jeito, a não ser apertar o cinto, sem esquecer aquela memorável lição: na hora de reduzir custos, os seres humanos vêm em último lugar.

Você está demitido!

Reproduzo a seguir artigo escrito por Stephen Kanitz, publicado na Revista Veja, edição 1726, ano 34, nº 45, em 14 de novembro de 2001. Muito interessante e atual!
Você é diretor de uma indústria de geladeiras. O mercado vai de vento em popa e a diretoria decidiu duplicar o tamanho da fábrica. No meio da construção, os economistas americanos prevêem uma recessão, com grande alarde na imprensa.
A diretoria da empresa, já com um fluxo de caixa apertado, decide, pelo sim, pelo não, economizar 20 milhões de dólares. Sua missão é determinar onde e como realizar esse corte nas despesas.
Esse é o resumo de um dos muitos estudos de caso que tive para resolver no mestrado de administração, que me marcou e merece ser relatado. O professor chamou um colega ao lado para começar a discussão. O primeiro tem sempre a obrigação de trazer à tona as questões mais relevantes, apontar as variáveis críticas, separar o joio do trigo e apresentar um início de solução.
"Antes de mais nada, eu mandaria embora 620 funcionários não essenciais, economizando 12.200.000 dólares. Postergaria, por seis meses os gastos com propaganda, porque nossa marca é muito forte. Cancelaria nossos programas de treinamento por um ano, já que estaremos em compasso de espera. Finalmente, cortaria 95% de nossos projetos sociais, afinal nossa sobrevivência vem em primeiro lugar".
É exatamente isso que as empresas brasileiras estão fazendo neste momento, muitas até premiadas por sua "responsabilidade social".
Terminada a exposição, o professor se dirigiu ao meu colega e disse:
- Levante-se e saia da sala.
- Desculpe professor, eu não entendi - disse John, meio aflito.
- Eu disse para sair desta sala e nunca mais voltar. Eu disse: PARA FORA! Nunca mais ponha os pés aqui em Harvard.
Ficamos todos boquiabertos e com os cabelos em pé. Nem um suspiro. Meu colega começou a soluçar e, cabisbaixo, se preparou para deixar a sala. O silêncio era sepulcral. Quando estava prestes a sair, o professor fez seu último comentário:
- Agora vocês sabem o que é ser despedido. Ser despedido sem mostrar nenhuma deficiência ou incompetência, mas simplesmente porque um bando de prima-donas em Washington meteu medo em todo mundo.
Nunca mais na vida despeçam funcionários como primeira opção. Despedir gente é sempre a última alternativa.
Aquela aula foi uma lição e tanto.
É fácil despedir 620 funcionários como se fossem simples linhas de uma planilha eletrônica, sem ter de olhar cara a cara para as pessoas demitidas.
É fácil sair nos jornais prevendo o fim da economia ou aumentar as taxas de juros para 25% quando não é você quem tem de despedir milhares de funcionários nem pagar pelas conseqüências.
Economistas, pelo jeito, nunca chegam a estudar casos como esse nos cursos de política monetária.
Se você decidiu reduzir seus gastos familiares "só para se garantir", também estará despedindo pessoas e gerando uma recessão.
Se todas as empresas e famílias cortarem seus gastos a cada previsão de crise, criaremos crises de
fato, com mais desemprego e mais recessão.
A solução para crises é reservas e poupança, poupança previamente acumulada.
O correto é poupar e fazer reservas públicas e privadas, nos anos de vacas gordas para não ter de despedir pessoas nem reduzir gastos nos anos de vacas magras, conselho milenar. Poupar e fazer caixa no meio da crise é dar um tiro no pé.
Demitir funcionários contratados a dedo, talentos do presente e do futuro, é suicídio.
Se todos constituíssem reservas, inclusive o governo, ninguém precisaria ficar apavorado, e manteríamos o padrão de vida, sem cortar despesas.
Se a crise for maior que as reservas, aí não terá jeito, a não ser apertar o cinto, sem esquecer aquela memorável lição: na hora de reduzir custos, os seres humanos vêm em último lugar.

Em busca de pacientes fiéis

Veja Online publicou há tempos a matéria abaixo reproduzida. vale a pena uma leitura.
Manter os portadores de doenças crônicas fiéis ao tratamento é um desafio da medicina. O controle de males como osteoporose, diabetes, hipertensão, colesterol alto, depressão, entre outros, exige grande dedicação dos pacientes. Requer hábitos de vida regrados e, na maioria dos casos, doses repetidas de mais de um medicamento. Segundo a Organização Mundial de Saúde, a adesão média às terapias de longo prazo é de apenas 30%. Para reverter esse quadro, a indústria farmacêutica investe na criação de alternativas que facilitem a vida dos pacientes e reduzam os custos de um tratamento.
Uma primeira estratégia consiste em desenvolver substâncias cujo efeito seja de duração cada vez maior. O Prozac Durapac, que passou a ser vendido em 2001 pelo laboratório Eli Lilly, foi pioneiro nesse campo. Sua dose é semanal. Indicado para quem tem os sintomas de depressão estabilizados mas precisa prosseguir no tratamento por tempo indeterminado, ele aumentou em 10% a participação dos doentes no controle de seu mal. O Bonviva, que trata a osteoporose com apenas uma dose mensal, também pertence a esse grupo. E existe ainda o Lantus, que ajuda a manter os níveis de insulina do organismo estáveis por até 24 horas. Graças a ele, caiu 30%, em média, o número de injeções que os diabéticos insulino-dependentes tomam todos os dias.
A outra frente de pesquisa da indústria é juntar num único medicamento dois princípios ativos distintos. Uma novidade importante é o Caduet, que começa a ser comercializado ainda neste mês no Brasil. O remédio do laboratório Pfizer é o primeiro a tratar, ao mesmo tempo, o colesterol alto e a hipertensão – dois dos principais fatores de risco para os distúrbios cardiovasculares. O Caduet junta num único comprimido os princípios ativos do anti-hipertensivo Norvasc e do redutor de colesterol Lípitor. Quase 65 milhões de pessoas que têm as duas doenças diagnosticadas no mundo devem se beneficiar do novo medicamento. Estima-se que possam economizar até 30% na conta mensal da farmácia.

Professor Pardal na mecânica de automóveis

28 maio 2009

Estatística interessante sobre risco de pesquisas na Internet

Direto do blog de Dancho Danchev, um consultor independente em matéria de segurança e análise de risco na Internet.
Quais seriam as palavras-chave mais perigosas para pesquisa na Internet usando-se os mecanismos públicos de pesquisa hoje disponíveis?
"Screensavers", com um risco máximo de 59,1%, é a palavra-chave mais perigosa, de acordo com relatório recente da McAfee, intitulado "The Web’s Most Dangerous Search Terms".
Valendo-se de uma procura por 2.658 palavras-chave populares, individualizadas, e por 413.368 frases dentro de URL's, os pesquisadores da
McAfee concluiram que expressões e qualquer coisa que inclua free tem o maior percentual de expor os usuários a risco de sites mal intencionados e fraudulentos . A pesquisa informa que a categoria mais a salvo de risco é aquela que contém termos realacionados com saúde.
Vejam mais alguns dados.
• As categorias com o perfil de maior risco são a expressões contendo letras de músicas (26,3%) e as frases contendo a expressão
free (21,3%).
• As categorias que mostraram um perfil mais a salvo de riscos foram aquelas relacionadas com pesquisas sobre saúde e pesquisas sobre a recente crise econômica. O risco máximo contido em uma única página relacionada com economia foi 3,5% e somente 0,5% de risco considerando-se todos os resultados da pesquisa sobre crise econômica. analogamente, quando se trata de pesquisas sobre assuntos relacionados com saúde, o risco da pior página foi 4,0% e 0,4% quando considerado o risco envolvendo todas a pesquisa realizada.

A maçã

Essa é uma história verídica acontecida na Universidade de Chicago.
Na Universidade de Chicago “Divinity School”, em cada ano, eles têm o que chamam de Dia Batista.
Nesse dia cada um deve trazer um prato de comida e há um pic-nic no gramado.
Sempre, no Dia Batista, a escola convida uma das grandes mentes da literatura no meio educacional teológico para dar uma palestra.
Num ano eles convidaram o Dr. Paul Tillich.
Dr. Tillich
falou durante 2 horas e meia, provando que a ressurreição de Jesus era falsa. Ele questionava estudiosos e livros e concluiu que, a partir do momento que não havia provas históricas da ressurreição, a tradição religiosa da igreja caía por terra, porque era baseada num relacionamento com um Jesus que havia ressurgido, mas de fato, Ele nunca havia ressurgido literalmente dos mortos.
Quando concluiu sua teoria, ele perguntou se havia alguma pergunta.
Depois de uns 30 segundos, um senhor negro de cabelos brancos se levantou no fundo do auditório.
Dr. Tillich, eu tenho uma pergunta” ele disse enquanto todos os olhos se voltavam para ele. Ele colocou a mão na sua sacola, pegou uma maçã e começou a comer. Dr. Tillich... Crunch, Munch... Minha pergunta é uma questão muito simples... Crunch, Munch... Eu nunca li tantos livros como o senhor leu... Crunch, Munch... E também não posso recitar as escrituras no original grego... Crunch, Munch... Eu não sei nada sobre Niebuhr e Heidegger... Crunch, Munch... E ele acabou de comer a maçã. Mas tudo o que eu gostaria de saber é: essa maçã que eu acabei de comer... Estava doce ou azeda?”
Dr. Tillich parou por um momento e respondeu com todo o estilo de um estudioso: “Eu não tenho possibilidades de responder essa questão, pois eu não provei a sua maçã.”
O senhor de cabelos brancos jogou o que restou da maçã dentro do saco de papel, olhou para o Dr. Tillich e disse calmamente: “O senhor também nunca provou do meu Jesus. Como pode afirmar o que está dizendo?”
Mais de 1000 pessoas que estavam assistindo não puderam se conter. O auditório se ergueu em aplausos.
Dr. Tillich agradeceu a plateia e rapidamente deixou o palco.
Você já provou Jesus????
“Prove e veja que o Senhor é bom. Feliz do homem que Nele se refugia.” (Salmo 34:8)
Que Deus te proteja em nome de Jesus!!!