07 agosto 2011
As salpas
26 abril 2011
Primeiro símbolo unificado e mundial para energia sustentável
Happy Energy, uma jovem iniciativa que defende uma mudança de cultura nova e positiva, propõe um novo símbolo como um sinal reconhecível e universal para a sustentabilidade.Um mundo limpo obriga-nos a mudar para energias renováveis e métodos de produção duráveis. É por isso que um número crescente de pessoas opta por fontes de energia verde e produtos ecologicamente corretos.Queremos uma sociedade sem poluição, crise climática e distribuição injusta de recursos. Ainda não há, entretanto, um logotipo de sustentabilidade global para identificar esta mudança de cultura.
O poder de um símbolo forte
Como não há um logotipo unificado em todo o mundo, nós sugerimos usar o sinal proposto como um símbolo reconhecível e universal para a sustentabilidade. Com o rótulo icônico "happy energy", desenvolvido pelo co-fundador Erik Schoppen, existe agora um símbolo que indica claramente que nós queremos viver em um mundo onde o crescimento não deve ter um efeito negativo sobre as pessoas e o meio ambiente donosso planeta.
Utilização gratuita do logotipo de sustentabilidade
Projetos inspiradores que propaguem "energia feliz" podem usar o símbolo. Informações sobre como obter o logotipo podem ser encontradas em nosso site www.happyenergy.com. Porque usar, compartilhar e promover a "energia feliz" não é algo que você faz para si mesmo; você faz isso pelas pessoas com quem você compartilha o nosso planeta, e para garantir um futuro justo para as novasgerações.
Movimento por um Mundo Feliz
Happy Energy é um movimento voltado para um futuro jovem e quer propagar a filosofia positiva de uma sociedade sustentável por meio de energias renováveis e de produtos sustentáveis e projetos que espalhem "energia feliz", usando o logotipo da Happy Energy como um símbolo identificável e universal.Happy Energy é mais do que energia sustentável. Ela representa uma nova cultura, o acompanhamento necessário para a revolução industrial. Uma cultura que significa justiça social e respeito à natureza. Sem poluição, questões climáticas e uso irresponsável dos recursos e técnicas. Estamos agora em um ponto na história em que tal nova cultura não é mais um sonho, mas uma meta realista."Nosso símbolo 'happy energy' é como o sol; é gratuito e estádisponível para todos." - Wubbo Ockels, primeiro astronauta holandês, físico e co-fundador da Happy Energy.O símbolo pode ser baixado gratuitamente em http://www.happyenergy.com.Imagens de alta resolução podem ser baixadas em:
Teste sobre o comportamento humano
19 setembro 2010
Como fechar sacos e preservar o meio ambiene
Uma ideia bastante prática e útil para fechar sacos plásticos e ajudar a preservar o planeta.
Primeiro, pegue uma garrafa plástica, corte a garrafa de água descartável mantendo o gargalo e a parte superior. A seguir, insira o saco de plástico no gargalo e gire a tampa para fechar. Acompanhe pelas figuras abaixo.


28 abril 2010
Energia solar pode gerar vantagem competitiva para empresas industriais da Amazônia
Pesquisa revela que o uso de energia solar fotovoltaica pode gerar vantagem competitiva em empresas industriais da Amazônia. Em estudo realizado como tese de mestrado em gestão de empresas pelo ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa, José Chavaglia Neto e seu orientador, José António Filipe (renomado pesquisador acerca dos bens comuns). Observaram no estudo levado a cabo por esta instituição portuguesa, que apesar de em um primeiro momento a utilização de painéis solares fotovoltaicos causarem certa relutância por conta dos elevados custos de implantação, a médio e longo prazos este tipo de tecnologia tende a gerar vantagens competitivas no mercado por conta: primeiro da demanda existente no mercado por meios ecologicamente corretos na produção de bens e serviços; depois pela plena aceitação, tanto dos colaboradores quanto dos clientes das empresas industriais da Amazônia no que se refere a utilização deste modelo de energia alternativa na produção de bens e serviços na região.
Fonte: PR Newswire do Brasil26 abril 2010
Poste de iluminação pública 100% alimentado por energia eólica e solar
Não tem mais volta. As tecnologias limpas – aquelas que não queimam combustível fóssil – serão o futuro do planeta quando o assunto for geração de energia elétrica. E, nessa onda, a produção eólica e solar sai na frente, representando importantes fatias na matriz energética de vários países europeus, como Espanha, Alemanha e Portugal, além dos Estados Unidos. Também está na dianteira quem conseguiu vislumbrar essa realidade, quando havia apenas teorias, e preparou-se para produzir energia sem agredir o meio ambiente.
No Ceará, um dos locais no mundo com maior potencial energético (limpo), um ‘cabeça chata’ pretende mostrar que o estado, além de abençoado pela natureza, é capaz de desenvolver tecnologia de ponta.
O professor Pardal cearense é o engenheiro mecânico Fernandes Ximenes, proprietário da Gram-Eollic, empresa que lançou no mercado o primeiro poste de iluminação pública 100% alimentado por energias eólica e solar. Com modelos de 12 e 18 metros de altura (feitos em aço), o que mais chama a atenção no invento, tecnicamente denominado de Produtor Independente de Energia (PIE), é a presença de um avião no topo do poste.
Feito em fibra de carbono e alumínio especial – mesmo material usado em aeronaves comerciais –, a peça tem três metros de comprimento e, na realidade, é a peça-chave do poste híbrido. Ximenes diz que o formato de avião não foi escolhido por acaso. A escolha se deve à sua aerodinâmica, que facilita a captura de raios solares e de vento. "Além disso, em forma de avião, o poste fica mais seguro. São duas fontes de energia alimentando-se ao mesmo tempo, podendo ser instalado em qualquer região e localidade do Brasil e do mundo", esclarece.
Tecnicamente, as asas do avião abrigam células solares que captam raios ultravioletas e infravermelhos por meio do silício (elemento químico que é o principal componente do vidro, cimento, cerâmica, da maioria dos componentes semicondutores e dos silicones), transformando-os em energia elétrica (até 400 watts), que é armazenada em uma bateria afixada alguns metros abaixo. Cumprindo a mesma tarefa de gerar energia, estão as hélices do avião. Assim como as naceles (pás) dos grandes cata-ventos espalhados pelo litoral cearense, a energia (até 1.000 watts) é gerada a partir do giro dessas pás.
Cada poste é capaz de abastecer outros três ao mesmo o tempo. Ou seja, um poste com um "avião" – na verdade um gerador – é capaz de produzir energia para outros dois sem gerador e com seis lâmpadas LEDs (mais eficientes e mais ecológicas, uma vez que não utilizam mercúrio, como as fluorescentes compactas) de 50.000 horas de vida útil dia e noite (cerca de 50 vezes mais que as lâmpadas em operação atualmente; quanto à luminosidade, as LEDs são oito vezes mais potentes que as convencionais). A captação (da luz e do vento) pelo avião é feita em um eixo com giro de 360 graus, de acordo com a direção do vento.
À prova de apagão
Por meio dessas duas fontes, funcionando paralelamente, o poste tem autonomia de até sete dias, ou seja, é à prova de apagão. Ximenes brinca dizendo que sua tecnologia é mais resistente que o homem: "As baterias do poste híbrido têm autonomia para 70 horas, ou seja, se faltarem vento e
sol 70 horas, ou sete noites seguidas, as lâmpadas continuarão ligadas, enquanto a humanidade seria extinta porque não se consegue viver sete dias sem a luz solar".
O inventor explica que a ideia nasceu em 2001, durante o apagão. Naquela época, suas pesquisas mostraram que era possível oferecer alternativas ao caos energético. Ele conta que a caminhada foi difícil, em função da falta de incentivo – o trabalho foi desenvolvido com recursos próprios. Além disso, teve que superar o pessimismo de quem não acreditava que fosse possível desenvolver o invento. "Algumas pessoas acham que só copiamos e adaptamos descobertas de outros. Nossa tecnologia, no entanto, prova que esse pensamento está errado. Somos, sim, capazes de planejar, executar e levar ao mercado um produto feito 100% no Ceará. Precisamos, na verdade, é de pessoas que acreditem em nosso potencial", diz.
Mas esse não parece ser um problema para o inventor. Ele até arranjou um padrinho forte, que apostou na ideia: o governo do estado. O projeto, gestado durante sete anos, pode ser visto no Palácio Iracema, onde passa por testes. De acordo com Ximenes, nos próximos meses deve haver um entendimento entre as partes. Sua intenção é colocar a descoberta em praças, avenidas e rodovias.
O empresário garante que só há benefícios econômicos para o (possível) investidor. Mesmo não divulgando o valor necessário à instalação do equipamento, Ximenes afirma que a economia é de cerca de R$ 21.000 por quilômetro/mês, considerando-se a fatura cheia da energia elétrica. Além disso, o custo de instalação de cada poste é cerca de 10% menor que o convencional, isso porque economiza transmissão, subestação e cabeamento. A alternativa teria, também, um forte impacto no consumo da iluminação pública, que atualmente representa 7% da energia no estado. "Com os novos postes, esse consumo passaria para próximo de 3%", garante, ressaltando que, além das vantagens econômicas, existe ainda o apelo ambiental. "Uma vez que não haverá contaminação do solo, nem refugo de materiais radioativos, não há impacto ambiental", finaliza Fernandes Ximenes.
Fonte: Gevan Oliveira