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07 agosto 2011

As salpas

As incríveis formações de SALPAS, um exército contra o aquecimento global.
As salpas (Salpidae) são umas pequenas medusas do tamanho de uma polegada humana que parecem uma bola de gelatina, e habitam em grandes quantidades nos oceanos do mundo, especialmente nas águas gélidas da região antártica e nos mares do norte.
Recentemente, as colônias de salpas começaram a avançar em zonas mais quentes: são uma espécie de manto que segundo as investigações, poderia ser um dos maiores contribuintes em um processo natural para reverter o aquecimento global.
As Salpas consomem cada dia uma impressionante quantidade de fitoplancton (plantas microscópicas fotosintéticas, contedoras do carbono na superfície do oceano) para descartá-lo e sepultá-lo em forma de bolinhas fecais no fundo do mar.
As salpas, vivem em colônias que parecem dançar na água flutuando como se fossem um exército com formações incríveis.
Em zonas do Atlântico norte, foram detectados cardumes de salpas que no verão cobriam superfícies de até 100.000 kilômetros quadrados. Segundo as estimativas dos estudos realizados, as salpas seriam capazes de consumir em um só dia 74 % do fitoplancton contedor do carbono na superfície, e assim umas 4.000 toneladas de carbono seriam sepultadas com as fezes em águas profundas, os dejetos afundando até 1000 metros cada dia.
Segundo estimativas, os cardumes de salpas são maiores quando aumenta a temperatura nos mares. Seriam um modo natural de equilibrar o aumento do gás do efeito invernadeiro e o aquecimento global.
O planeta se dá conta de que não estamos fazendo nada por cuidá-lo e decidiu contratar seu próprio sistema de limpeza. Por sorte não continuaremos atrapalhando o trabalho.
Veja o slideshow a seguir.

26 abril 2011

Primeiro símbolo unificado e mundial para energia sustentável


Happy Energy, uma jovem iniciativa que defende uma mudança de cultura nova e positiva, propõe um novo símbolo como um sinal reconhecível e universal para a sustentabilidade.
Um mundo limpo obriga-nos a mudar para energias renováveis e métodos de produção duráveis. É por isso que um número crescente de pessoas opta por fontes de energia verde e produtos ecologicamente corretos.
Queremos uma sociedade sem poluição, crise climática e distribuição injusta de recursos. Ainda não há, entretanto, um logotipo de sustentabilidade global para identificar esta mudança de cultura.

O poder de um símbolo forte

Como não há um logotipo unificado em todo o mundo, nós sugerimos usar o sinal proposto como um símbolo reconhecível e universal para a sustentabilidade. Com o rótulo icônico "happy energy", desenvolvido pelo co-fundador Erik Schoppen, existe agora um símbolo que indica claramente que nós queremos viver em um mundo onde o crescimento não deve ter um efeito negativo sobre as pessoas e o meio ambiente do
nosso planeta.

Utilização gratuita do logotipo de sustentabilidade

Projetos inspiradores que propaguem "energia feliz" podem usar o símbolo. Informações sobre como obter o logotipo podem ser encontradas em nosso site www.happyenergy.com. Porque usar, compartilhar e promover a "energia feliz" não é algo que você faz para si mesmo; você faz isso pelas pessoas com quem você compartilha o nosso planeta, e para garantir um futuro justo para as novas
gerações.

Movimento por um Mundo Feliz


Happy Energy é um movimento voltado para um futuro jovem e quer propagar a filosofia positiva de uma sociedade sustentável por meio de energias renováveis e de produtos sustentáveis e projetos que espalhem "energia feliz", usando o logotipo da Happy Energy como um símbolo identificável e universal.
Happy Energy é mais do que energia sustentável. Ela representa uma nova cultura, o acompanhamento necessário para a revolução industrial. Uma cultura que significa justiça social e respeito à natureza. Sem poluição, questões climáticas e uso irresponsável dos recursos e técnicas. Estamos agora em um ponto na história em que tal nova cultura não é mais um sonho, mas uma meta realista.
"Nosso símbolo 'happy energy' é como o sol; é gratuito e estádisponível para todos." - Wubbo Ockels, primeiro astronauta holandês, físico e co-fundador da Happy Energy.
O símbolo pode ser baixado gratuitamente em http://www.happyenergy.com.
Imagens de alta resolução podem ser baixadas em:

Teste sobre o comportamento humano

Abaixo é apresentado vídeo com um Flashmob organizado pela organização "Testé sur des humains" na TVA.
Todos os participantes receberam como cortesia, transporte grátis.
Devemos lembrar que, a cada ano, 671 milhões de quilos de plásticos são produzidos em todo o mundo; que a cada ano, 400 milhões de garrafas e latas não são recicladas, em Quebec, Canadá; que existem 18.000 peças de plásticos flutuando em cada km2 do oceano e que 91% dos moradores de Quebec cuidam do meio ambiente. E você? O que está disposto a fazer?

19 setembro 2010

Como fechar sacos e preservar o meio ambiene

Uma ideia bastante prática e útil para fechar sacos plásticos e ajudar a preservar o planeta.
Primeiro, pegue uma garrafa plástica, corte a garrafa de água descartável mantendo o gargalo e a parte superior. A seguir, insira o saco de plástico no gargalo e gire a tampa para fechar. Acompanhe pelas figuras abaixo.

28 abril 2010

Energia solar pode gerar vantagem competitiva para empresas industriais da Amazônia

Pesquisa revela que o uso de energia solar fotovoltaica pode gerar vantagem competitiva em empresas industriais da Amazônia. Em estudo realizado como tese de mestrado em gestão de empresas pelo ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa, José Chavaglia Neto e seu orientador, José António Filipe (renomado pesquisador acerca dos bens comuns). Observaram no estudo levado a cabo por esta instituição portuguesa, que apesar de em um primeiro momento a utilização de painéis solares fotovoltaicos causarem certa relutância por conta dos elevados custos de implantação, a médio e longo prazos este tipo de tecnologia tende a gerar vantagens competitivas no mercado por conta: primeiro da demanda existente no mercado por meios ecologicamente corretos na produção de bens e serviços; depois pela plena aceitação, tanto dos colaboradores quanto dos clientes das empresas industriais da Amazônia no que se refere a utilização deste modelo de energia alternativa na produção de bens e serviços na região.

Fonte: PR Newswire do Brasil

26 abril 2010

Poste de iluminação pública 100% alimentado por energia eólica e solar

Não tem mais volta. As tecnologias limpas – aquelas que não queimam combustível fóssil – serão o futuro do planeta quando o assunto for geração de energia elétrica. E, nessa onda, a produção eólica e solar sai na frente, representando importantes fatias na matriz energética de vários países europeus, como Espanha, Alemanha e Portugal, além dos Estados Unidos. Também está na dianteira quem conseguiu vislumbrar essa realidade, quando havia apenas teorias, e preparou-se para produzir energia sem agredir o meio ambiente.
No Ceará, um dos locais no mundo com maior potencial energético (limpo), um ‘cabeça chata’ pretende mostrar que o estado, além de abençoado pela natureza, é capaz de desenvolver tecnologia de ponta.

O professor Pardal cearense é o engenheiro mecânico Fernandes Ximenes, proprietário da Gram-Eollic, empresa que lançou no mercado o primeiro poste de iluminação pública 100% alimentado por energias eólica e solar. Com modelos de 12 e 18 metros de altura (feitos em aço), o que mais chama a atenção no invento, tecnicamente denominado de Produtor Independente de Energia (PIE), é a presença de um avião no topo do poste.
Feito em fibra de carbono e alumínio especial – mesmo material usado em aeronaves comerciais –, a peça tem três metros de comprimento e, na realidade, é a peça-chave do poste híbrido. Ximenes diz que o formato de avião não foi escolhido por acaso. A escolha se deve à sua aerodinâmica, que facilita a captura de raios solares e de vento. "Além disso, em forma de avião, o poste fica mais seguro. São duas fontes de energia alimentando-se ao mesmo tempo, podendo ser instalado em qualquer região e localidade do Brasil e do mundo", esclarece.
Tecnicamente, as asas do avião abrigam células solares que captam raios ultravioletas e infravermelhos por meio do silício (elemento químico que é o principal componente do vidro, cimento, cerâmica, da maioria dos componentes semicondutores e dos silicones), transformando-os em energia elétrica (até 400 watts), que é armazenada em uma bateria afixada alguns metros abaixo. Cumprindo a mesma tarefa de gerar energia, estão as hélices do avião. Assim como as naceles (pás) dos grandes cata-ventos espalhados pelo litoral cearense, a energia (até 1.000 watts) é gerada a partir do giro dessas pás.
Cada poste é capaz de abastecer outros três ao mesmo o tempo. Ou seja, um poste com um "avião" – na verdade um gerador – é capaz de produzir energia para outros dois sem gerador e com seis lâmpadas LEDs (mais eficientes e mais ecológicas, uma vez que não utilizam mercúrio, como as fluorescentes compactas) de 50.000 horas de vida útil dia e noite (cerca de 50 vezes mais que as lâmpadas em operação atualmente; quanto à luminosidade, as LEDs são oito vezes mais potentes que as convencionais). A captação (da luz e do vento) pelo avião é feita em um eixo com giro de 360 graus, de acordo com a direção do vento.
À prova de apagão
Por meio dessas duas fontes, funcionando paralelamente, o poste tem autonomia de até sete dias, ou seja, é à prova de apagão. Ximenes brinca dizendo que sua tecnologia é mais resistente que o homem: "As baterias do poste híbrido têm autonomia para 70 horas, ou seja, se faltarem vento e
sol 70 horas, ou sete noites seguidas, as lâmpadas continuarão ligadas, enquanto a humanidade seria extinta porque não se consegue viver sete dias sem a luz solar".
O inventor explica que a ideia nasceu em 2001, durante o apagão. Naquela época, suas pesquisas mostraram que era possível oferecer alternativas ao caos energético. Ele conta que a caminhada foi difícil, em função da falta de incentivo – o trabalho foi desenvolvido com recursos próprios. Além disso, teve que superar o pessimismo de quem não acreditava que fosse possível desenvolver o invento. "Algumas pessoas acham que só copiamos e adaptamos descobertas de outros. Nossa tecnologia, no entanto, prova que esse pensamento está errado. Somos, sim, capazes de planejar, executar e levar ao mercado um produto feito 100% no Ceará. Precisamos, na verdade, é de pessoas que acreditem em nosso potencial", diz.
Mas esse não parece ser um problema para o inventor. Ele até arranjou um padrinho forte, que apostou na ideia: o governo do estado. O projeto, gestado durante sete anos, pode ser visto no Palácio Iracema, onde passa por testes. De acordo com Ximenes, nos próximos meses deve haver um entendimento entre as partes. Sua intenção é colocar a descoberta em praças, avenidas e rodovias.
O empresário garante que só há benefícios econômicos para o (possível) investidor. Mesmo não divulgando o valor necessário à instalação do equipamento, Ximenes afirma que a economia é de cerca de R$ 21.000 por quilômetro/mês, considerando-se a fatura cheia da energia elétrica. Além disso, o custo de instalação de cada poste é cerca de 10% menor que o convencional, isso porque economiza transmissão, subestação e cabeamento. A alternativa teria, também, um forte impacto no consumo da iluminação pública, que atualmente representa 7% da energia no estado. "Com os novos postes, esse consumo passaria para próximo de 3%", garante, ressaltando que, além das vantagens econômicas, existe ainda o apelo ambiental. "Uma vez que não haverá contaminação do solo, nem refugo de materiais radioativos, não há impacto ambiental", finaliza Fernandes Ximenes.

Fonte: Gevan Oliveira