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26 agosto 2011

Terremoto no Japão criou icebergs gigantes

Imagens de satélites feitas pela Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) e divulgadas nesta terça-feira (9) mostram que o tsunami do dia 11 de março criou icebergs gigantes na Antártida. Os pedaços de gelo gigantes na verdade se desprenderam de uma geleira a cerca de 13.000 quilômetros de distância do epicentro do terremoto. As imagens, uma feita no dia 12 de março e a outra no dia 16, mostram o gelo se desprendendo e depois já flutuando pelo oceano.
Feitas pelo satélite Envisat, as fotos mostram um iceberg com pelo menos 9,5 quilômetros por 6,5 quilômetros de área. Esse pedaço de gelo é um pouco maior que a ilha de Manhattan, onde fica parte da cidade de Nova York. A espessura da camada congelada pode chegar a 80 metros, segundo uma equipe da Nasa (Agência espacial americana) que trabalha na ESA.
O movimento das placas tectônicas em 11 de março no Japão, que resultou em um tremor de 9 graus na escala Richter - ela só vai até 10 - criou uma série de icebergs menores pelo Oceano Pacífico. Mas o movimento criou tensão suficiente para desprender imensos blocos de gelo na Antártida.
Os icebergs gigantes continuam flutuando em áreas do continente Antártico. São
imensos blocos de água doce congelada e, juntos, formariam uma placa só de 1,5 milhão de quilômetros quadrados.

Fonte: Boletim Semanal N° 5 do Rotary Club de Lavras

19 março 2011

As Pirâmides de 11 mil anos submersas

Desde 1995, mergulhadores e cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas do planeta, misteriosamente ignorada pela imprensa ocidental.
Localizada a alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, estão os restos submersos de uma cidade muito antiga. Muito antiga MESMO! Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta.
Ao longo de mais de uma década de explorações, mergulhadores já haviam localizado nada menos do que oito grandes estruturas feitas pelo homem, incluindo um enorme platô com mais de 200m de comprimento, uma pirâmide no mesmo estilo das aztecas e maias (constituídas de 5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), bem como um conjunto completo de zigurates, demarcando áreas e regiões específicas no platô.Assim como são "coincidências" o fato das pirâmides do Egito estarem alinhadas com a constelação de Orion (Osíris), as pirâmides encontradas na China alinharem perfeitamente com a constelação de Gêmeos, os Templos astecas de Tecnochtitlan estarem alinhados com a constelação de Urso, Angkor Wat (aqueles templos que a Lara Croft explora no Cambodja) estarem alinhados com a constelação do Dragão e assim por diante.
Uma estrutura que se pensa ser a construção mais velha do mundo, com quase duas vezes a idade das grandes pirâmides do Egito, foi recentemente descoberta. A formação retangular de pedras abaixo do mar na costa do Japão poderia ser a primeira evidência de uma desconhecida civilização anterior à Idade da Pedra, dizem os arqueólogos. O monumento tem 600 pés de largura e 90 pés de altura e foi datado com pelo menos 8.000 a.C.
Equipe do dr. Masaaki Kimura, da Universidade de Ryûkyû, explora o sítio arqueológico submarino. Escadarias, rampas, terraços, entalhes na rocha e outros indícios da "mão humana", como ferramentas. Yonaguni pode ser o mais antigo conjunto arquitetônico da história.
A Okinawan Rosseta stone, com símbolos que foram encontrados gravados nas pedras das ruínas submersas. A Okinawa Roseta é um achado arqueológico de Okinawa.
No arquipélago de Ryûkyû, a 480 km a sudoeste de Okinawa - Japão, as águas em torno da ilha de Yonaguni escondem um conjunto de misteriosas ruínas magalíticas. O território, de 28,88 km² e uma população de pouco mais de mil e setecentas pessoas, atraiu a atenção de historiadores, arqueólogos e outros cientistas quando, em 1985, um mergulhador descobriu as magníficas estruturas de pedra submersas nas águas que circundam a ilha.
Quando fotos do lugar foram divulgadas, imediatamente começou a polêmica sobre a origem dos terraços e escadarias.
Muitos estudiosos recusaram aceitar que as ruínas sejam de construções feitas por mão humana. As formas geométricas, os ângulos muito certos, foram atribuídos a "agentes naturais". Entretanto, outros pesquisadores afirmam que o fundo do mar de Yonaguni é o túmulo de uma próspera civilização possivelmente mais antiga que Suméria, Egito, Índia ou China.
Em 1997, dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou A Continent Lost In The Pacific Ocean, onde defende a teoria da civilização submersa; no mesmo ano, uma equipe da universidade empreendeu estudos no sítio arqueológico.
Em 04 de maio de 1998, partes da ilha e das ruínas foram sacudidas por um
terremoto. Depois do abalo, foram realizadas filmagens submarinas. Constatou-se que haviam surgido novas estruturas de forma similar aos zigurats da Mesopotâmia. Estes seriam, então, os edifícios mais antigos do mundo. Foram encontradas marcas nas pedras que evidenciam o trabalho feito nelas, inclusive entalhes. Também foram achadas ferramentas e uma pequena escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se, então, pouco plausivel.
O Enigma da Face Submersa, 18 metros abaixo da superfície, surge uma cabeça megalítica, um rosto de pedra gasto pela erosão das águas que faz lembrar as cabeças de pedra de outros lugares antigos: Moais, no Pacífico; La Venta, Golfo do México.
Há 6 mil anos, as ruínas eram terras emersas, ligadas ao continente. A elevação do nível dos mares ao longo de eras fez submergir territórios como os da costa de Yonaguni. Há especulações sobre a "identidade" da civilização sepultada naquelas águas. Muitos falam em Atlântida mas, se parte de uma "civilização perdida" repousa no leito daquele mar então o mais certo é que seja a Lemúria ou Mu, ainda mais antiga, chamada pelos esotéricos de civilização da Terceira Raça.

Fonte: rodrigoenok