17 junho 2025

Sobre o vitiligo

Um homem que sofria com vitiligo em 98% da pele vivenciou uma recuperação impressionante após se divorciar. Durante o casamento, a condição se agravou, com especialistas apontando que o ambiente emocionalmente estressante favoreceu o avanço das manchas, algo consistente com estudos que relacionam eventos traumáticos e tensão emocional ao agravamento da doença.
Com o término, quase toda a pigmentação voltou, restando apenas 5% de vitiligo no corpo. A recuperação reforça a conexão entre o estado emocional e a regeneração da melanina, tema corroborado por relatos de pacientes e literatura médica. O processo não foi espontâneo: hoje, o homem mantém acompanhamento dermatológico e psicológico, adotando terapia (incluindo técnicas de controle do estresse) para prevenir recidivas.
Esse caso ilustra como fatores emocionais podem impactar profundamente doenças autoimunes como o vitiligo e como o manejo integrado da saúde mental e física pode levar a resultados surpreendentes.

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