As escadas da Barragem de Varosa, em Portugal, apresentam um visual notável, serpenteando intrincadamente ao longo da face íngreme da estrutura. Esses degraus foram projetados especificamente para fins de manutenção e inspeção, ressaltando as complexidades de engenharia envolvidas na construção da barragem. Situada em uma paisagem acidentada, a Barragem de Varosa serve tanto como uma realização funcional da engenharia quanto como um elemento distintivo da arquitetura industrial portuguesa.
27 maio 2025
A Barragem de Varosa
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A Barragem de Varosa.
Local: Rio de Janeiro, BR
Portugal
Tartaruga marinha
Esses incríveis viajantes oceânicos estão na Terra há milhões de anos e hoje precisam de nós mais do que nunca.
Cada tartaruga marinha que protegemos é um passo em direção a mares mais saudáveis e com maior biodiversidade. Prevenir a poluição, reduzir o uso de plásticos e proteger suas áreas de nidificação são ações essenciais para sua sobrevivência.
As tartarugas marinhas podem viver entre 150 e 200 anos, dependendo da espécie.
O recorde de maior distância percorrida por uma tartaruga marinha que se tem notícias, é de uma tartaruga-de-couro fêmea (Dermochelys coriacea) que, de acordo com o artigo da National Geographic Espanha, conseguiu nadar 20 900 quilômetros durante 647 dias, da Indonésia até os Estados Unidos.
O sexo das tartarugas é determinado pela temperatura da areia durante a incubação dos ovos.
25 maio 2025
Viagem de ônibus EUA - Brasil
Na década de 1960, uma empresa alemã especializada em viagens de luxo por via terrestre oferecia a possibilidade de viajar de ônibus dos Estados Unidos ao Brasil.
Os veículos, projetados especialmente para esse tipo de expedição, comportavam até 30 passageiros e eram operados por dois motoristas, além de contar com a presença de um guia, um mecânico e até um cozinheiro, devido à travessia por áreas isoladas.
O custo da viagem era elevado, sendo acessível apenas a pessoas com alto poder aquisitivo. Interessantemente, havia uma data marcada para a partida, mas não para a chegada, já que as condições das estradas e os imprevistos ao longo do caminho tornavam a duração da jornada incerta.
A empresa continua em atividade, embora esse itinerário não seja mais oferecido.
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Viagem de ônibus EUA - Brasil.
Local: Rio de Janeiro, BR
Estados Unidos
Como saber a distância das estrelas
Entre as estrelas que avistamos à noite, a mais próxima (Alpha Centauri) está a 40 trilhões de quilômetros da Terra. Mas como é possível calcular tal distância? A resposta é: usando a paralaxe!
PARALAXE: coloque o seu dedo na frente do rosto e feche o olho esquerdo. Agora repita somente com o olho direito fechado. Veja que o seu dedo “se move” em relação ao plano de fundo. É esse deslocamento aparente que chamamos de paralaxe.
PARALAXE ESTELAR: os astrônomos observam exatamente a mesma coisa para a uma estrela vizinha. Porém, ao invés de usar os dois olhos, eles usam a posição da Terra em relação ao Sol. Assim, janeiro seria o seu olho esquerdo e junho seria o seu olho direito, quando a Terra está do outro lado do Sol. Dessa maneira, pode-se constatar o deslocamento dessa estrela em relação às mais distantes do plano de fundo.
O CÁLCULO DA DISTÂNCIA DA ESTRELA: Com o deslocamento aparente, determina-se ângulo α (vide figura). A distância entre o Sol e a Terra (d) é conhecida. Fazendo o uso simples da trigonometria é calculada a distância da Terra até a estrela.
Fonte: Ciência em Foco.
Local: Rio de Janeiro, BR
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
24 maio 2025
O BRASIL QUE VOCÊ NÃO SABIA QUE PRECISAVA VER - DOCUMENTÁRIO EXCLUSIVO
Local: Rio de Janeiro, BR
Brasil
Escultura fragmentada
É uma escultura que desafia a gravidade, pois parece estar em equilíbrio precário sobre uma corda bamba.
Kedziora é conhecida por suas esculturas que brincam com equilíbrio e percepção.
As obras de Kedziora foram exibidas em várias cidades do mundo.
A técnica de Kedziora inclui o uso de materiais como bronze e aço.
A arte da escultura é uma das mais antigas da humanidade.
Este tipo de esculturas urbanas procuram surpreender e se conectar com o espectador em espaços públicos.
O pêndulo de Foucault
O Pêndulo de Foucault foi a primeira demonstração visual e compreensível para o público em geral de que o nosso planeta gira sobre o seu eixo.
Em 1851, no centro do Panteão de Paris, o físico francês Léon Foucault realizou uma experiência que deixou o público sem palavras.
Pendurou uma esfera de 28 quilos de um cabo de 67 metros de comprimento e deixou-a oscilar livremente, como um pêndulo.
Nos primeiros minutos, parecia que tudo se mantinha igual.
Mas com o passar do tempo, algo estranho começou a acontecer: a direção do pêndulo parecia mudar lentamente, como se uma força invisível o desviasse.
O que realmente estava acontecendo era que o plano de oscilação do pêndulo se mantinha constante devido à inércia; o que mudava era o solo sob ele, arrastado pela rotação da Terra.
Este fenômeno, conhecido como o pêndulo de Foucault, foi a primeira demonstração visual e compreensível para o público em geral de que o nosso planeta gira sobre o seu eixo.
Até então, a rotação terrestre só tinha sido deduzida através de cálculos astronômicos ou efeitos indiretos como o achatamento polar.
A experiência foi tão clara e tão elegante que se replicou em universidades e museus de todo o mundo.
Hoje, muitos museus de ciência ainda conservam versões funcionais do pêndulo de Foucault, como símbolo vivo de uma verdade que tomamos como garantida. mas que durante séculos foi motivo de debate.
Claro que a reviravolta que você observa não é a mesma em todos os lados. Em Paris, o plano de oscilação do pêndulo quebrou cerca de 11° por hora, completando um círculo em pouco mais de 32 horas. No Polo Norte, o giro seria de 360 graus a cada 24 horas.
E no equador.. não haveria rotação aparente de todo. Isso acontece porque o efeito depende da latitude, algo que é explicado pela força de Coriolis.
Foucault conseguiu o que poucos cientistas conseguiram: mostrar, com uma simplicidade chocante, algo tão grande quanto o movimento de um planeta inteiro.
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O pêndulo de Foucault.
Local: Rio de Janeiro, BR
Paris, França
23 maio 2025
A Nova Tecnologia Agrícola da Holanda
Local: Rio de Janeiro, BR
Países Baixos
Origem dos nomes de cada estado brasileiro
Muitos carregam heranças indígenas, portuguesas e até referências geográficas e históricas. Vamos conhecer as origens dos nomes dos 26 Estados do Brasil, além do Distrito Federal:
1. Acre – Deriva do rio Acre, cujo nome vem da palavra indígena Uákiri (ou Aquiri), que significa “rio dos jacarés”.
2. Alagoas – Nome português, refere-se às muitas lagoas do litoral do Estado, como a Mundaú e a Manguaba.
3. Amapá – Do tupi ama'pa, que pode significar "ilha que fica na curva do rio" ou "terra que acaba".
4. Amazonas – Homenagem ao rio Amazonas. O nome foi dado por colonizadores espanhóis, que acreditavam ter visto mulheres guerreiras como as da mitologia grega.
5. Bahia – Vem da Baía de Todos os Santos, onde os portugueses chegaram em 1501.
6. Ceará – Do tupi siará, que significa "canto da jandaia", um tipo de ave da região.
7. Distrito Federal – Nome administrativo, criado para abrigar a capital do país. Brasília foi construída no centro do Brasil.
8. Espírito Santo – Nome dado pelos portugueses em referência ao Espírito Santo do cristianismo, com forte influência religiosa.
9. Goiás – Derivado do nome de uma antiga tribo indígena: os goyazes, habitantes da região antes da colonização.
10. Maranhão – Pode vir do tupi mara-nhã, que significa "rio que corre", ou do nome de um chefe indígena local.
11. Mato Grosso – Nome descritivo, dado pelos bandeirantes, que encontraram grandes extensões de matas densas e fechadas.
12. Mato Grosso do Sul – Criado a partir da divisão do Mato Grosso original, manteve a referência às matas e indicou a localização: ao sul.
13. Minas Gerais – Nome português, em referência às “gerais” (vastas regiões) onde se encontravam muitas minas de ouro e pedras preciosas.
14. Pará – Do tupi pa’ra, que significa "rio grande", em alusão ao rio Amazonas.
15. Paraíba – Do tupi pa’ra-aíba, que quer dizer “rio ruim de navegar”.
16. Paraná – Também do tupi, significa “rio semelhante ao mar”, referência ao imenso Rio Paraná.
17. Pernambuco – Do tupi paranã-puca, ou “mar furado”, referência aos arrecifes e à costa recortada.
18. Piauí – Do tupi piau-i, "rio dos peixes piaus", um peixe comum na região.
19. Rio de Janeiro – Nome dado pelos portugueses, que ao chegar na Baía de Guanabara em 1502, acharam que era a foz de um grande rio e como estavam em janeiro, chamaram de Rio de Janeiro.
20. Rio Grande do Norte – Nome dado devido ao maior rio da região, o Potengi, chamado de “grande rio” no passado.
21. Rio Grande do Sul – Semelhante ao do Norte, refere-se ao "grande rio" ao sul do país, com forte influência dos colonizadores europeus.
22. Rondônia – Homenagem ao Marechal Cândido Rondon, militar e sertanista que desbravou a região.
23. Roraima – Do termo indígena que significa "serra verde" ou "monte verde", em referência ao Monte Roraima.
24. Santa Catarina – Nome dado por exploradores portugueses em homenagem a Santa Catarina de Alexandria.
25. São Paulo – Nome dado por padres jesuítas, em homenagem ao apóstolo São Paulo, no dia de sua conversão, 25 de janeiro.
26. Sergipe – Do tupi si’ri-jype, que significa "no rio dos siris".
27. Tocantins – Vem do nome de um rio da região, que significa “bico de tucano”, no tupi.
Local: Rio de Janeiro, BR
Brasil
A história de Dom Pedro I e Dona Inês de Castro
A história de Dom Pedro I de Portugal e Inês de Castro é uma das mais conhecidas e trágicas da história de Portugal, marcando um período de paixão, intriga e vingança. Inicialmente, Dom Pedro estava casado com Constança de Castela, mas a paixão por Inês de Castro, uma dama da corte, floresceu, levando-os a viver juntos em segredo, o que gerou grande oposição da corte e do rei D. Afonso IV, pai de Dom Pedro.
Início do Romance
Dom Pedro, ainda casado com Constança, começou a ter encontros com Inês nos jardins da Quinta das Lágrimas, em Coimbra, e a paixão entre ambos se tornou cada vez mais intensa.
Amor Proibido
Após a morte de Constança em 1345, Dom Pedro e Inês passaram a viver abertamente como marido e mulher, o que gerou grande revolta e indignação na corte e no reino, pois o rei D. Afonso IV considerava Inês uma dama da corte e não uma rainha.
Assassínio de Inês
A crescente oposição ao relacionamento levou D. Afonso IV a mandar assassinar Inês em 1355, em Coimbra.
Vingança de Dom Pedro
O assassinato de Inês fez com que Dom Pedro liderasse uma revolta contra seu pai e, após assumir o trono, se vingasse dos assassinos de Inês, arrancando-lhes o coração.
Legado de Amor
Dom Pedro se consagrou como rei justiceiro e também conhecido por sua paixão e amor por Inês. Ele mandou construir um túmulo especial para ela no Mosteiro de Alcobaça, e fez coroá-la Rainha de Portugal, mesmo após sua morte, e todos os nobres da corte tiveram que beijar a mão da rainha, sob pena de morte, de acordo com o Academia Cristã de Letras.
Túmulos de Alcobaça
Atualmente, os túmulos de Dom Pedro I e Inês de Castro permanecem no Mosteiro de Alcobaça, virados um para o outro, como descrito pela Academia Cristã de Letras.
Local: Rio de Janeiro, BR
Praça 25 de Abril, 2460-018 Alcobaça, Portugal
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