24 maio 2025
O BRASIL QUE VOCÊ NÃO SABIA QUE PRECISAVA VER - DOCUMENTÁRIO EXCLUSIVO
Local: Rio de Janeiro, BR
Brasil
Escultura fragmentada
É uma escultura que desafia a gravidade, pois parece estar em equilíbrio precário sobre uma corda bamba.
Kedziora é conhecida por suas esculturas que brincam com equilíbrio e percepção.
As obras de Kedziora foram exibidas em várias cidades do mundo.
A técnica de Kedziora inclui o uso de materiais como bronze e aço.
A arte da escultura é uma das mais antigas da humanidade.
Este tipo de esculturas urbanas procuram surpreender e se conectar com o espectador em espaços públicos.
O pêndulo de Foucault
O Pêndulo de Foucault foi a primeira demonstração visual e compreensível para o público em geral de que o nosso planeta gira sobre o seu eixo.
Em 1851, no centro do Panteão de Paris, o físico francês Léon Foucault realizou uma experiência que deixou o público sem palavras.
Pendurou uma esfera de 28 quilos de um cabo de 67 metros de comprimento e deixou-a oscilar livremente, como um pêndulo.
Nos primeiros minutos, parecia que tudo se mantinha igual.
Mas com o passar do tempo, algo estranho começou a acontecer: a direção do pêndulo parecia mudar lentamente, como se uma força invisível o desviasse.
O que realmente estava acontecendo era que o plano de oscilação do pêndulo se mantinha constante devido à inércia; o que mudava era o solo sob ele, arrastado pela rotação da Terra.
Este fenômeno, conhecido como o pêndulo de Foucault, foi a primeira demonstração visual e compreensível para o público em geral de que o nosso planeta gira sobre o seu eixo.
Até então, a rotação terrestre só tinha sido deduzida através de cálculos astronômicos ou efeitos indiretos como o achatamento polar.
A experiência foi tão clara e tão elegante que se replicou em universidades e museus de todo o mundo.
Hoje, muitos museus de ciência ainda conservam versões funcionais do pêndulo de Foucault, como símbolo vivo de uma verdade que tomamos como garantida. mas que durante séculos foi motivo de debate.
Claro que a reviravolta que você observa não é a mesma em todos os lados. Em Paris, o plano de oscilação do pêndulo quebrou cerca de 11° por hora, completando um círculo em pouco mais de 32 horas. No Polo Norte, o giro seria de 360 graus a cada 24 horas.
E no equador.. não haveria rotação aparente de todo. Isso acontece porque o efeito depende da latitude, algo que é explicado pela força de Coriolis.
Foucault conseguiu o que poucos cientistas conseguiram: mostrar, com uma simplicidade chocante, algo tão grande quanto o movimento de um planeta inteiro.
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O pêndulo de Foucault.
Local: Rio de Janeiro, BR
Paris, França
23 maio 2025
A Nova Tecnologia Agrícola da Holanda
Local: Rio de Janeiro, BR
Países Baixos
Origem dos nomes de cada estado brasileiro
Muitos carregam heranças indígenas, portuguesas e até referências geográficas e históricas. Vamos conhecer as origens dos nomes dos 26 Estados do Brasil, além do Distrito Federal:
1. Acre – Deriva do rio Acre, cujo nome vem da palavra indígena Uákiri (ou Aquiri), que significa “rio dos jacarés”.
2. Alagoas – Nome português, refere-se às muitas lagoas do litoral do Estado, como a Mundaú e a Manguaba.
3. Amapá – Do tupi ama'pa, que pode significar "ilha que fica na curva do rio" ou "terra que acaba".
4. Amazonas – Homenagem ao rio Amazonas. O nome foi dado por colonizadores espanhóis, que acreditavam ter visto mulheres guerreiras como as da mitologia grega.
5. Bahia – Vem da Baía de Todos os Santos, onde os portugueses chegaram em 1501.
6. Ceará – Do tupi siará, que significa "canto da jandaia", um tipo de ave da região.
7. Distrito Federal – Nome administrativo, criado para abrigar a capital do país. Brasília foi construída no centro do Brasil.
8. Espírito Santo – Nome dado pelos portugueses em referência ao Espírito Santo do cristianismo, com forte influência religiosa.
9. Goiás – Derivado do nome de uma antiga tribo indígena: os goyazes, habitantes da região antes da colonização.
10. Maranhão – Pode vir do tupi mara-nhã, que significa "rio que corre", ou do nome de um chefe indígena local.
11. Mato Grosso – Nome descritivo, dado pelos bandeirantes, que encontraram grandes extensões de matas densas e fechadas.
12. Mato Grosso do Sul – Criado a partir da divisão do Mato Grosso original, manteve a referência às matas e indicou a localização: ao sul.
13. Minas Gerais – Nome português, em referência às “gerais” (vastas regiões) onde se encontravam muitas minas de ouro e pedras preciosas.
14. Pará – Do tupi pa’ra, que significa "rio grande", em alusão ao rio Amazonas.
15. Paraíba – Do tupi pa’ra-aíba, que quer dizer “rio ruim de navegar”.
16. Paraná – Também do tupi, significa “rio semelhante ao mar”, referência ao imenso Rio Paraná.
17. Pernambuco – Do tupi paranã-puca, ou “mar furado”, referência aos arrecifes e à costa recortada.
18. Piauí – Do tupi piau-i, "rio dos peixes piaus", um peixe comum na região.
19. Rio de Janeiro – Nome dado pelos portugueses, que ao chegar na Baía de Guanabara em 1502, acharam que era a foz de um grande rio e como estavam em janeiro, chamaram de Rio de Janeiro.
20. Rio Grande do Norte – Nome dado devido ao maior rio da região, o Potengi, chamado de “grande rio” no passado.
21. Rio Grande do Sul – Semelhante ao do Norte, refere-se ao "grande rio" ao sul do país, com forte influência dos colonizadores europeus.
22. Rondônia – Homenagem ao Marechal Cândido Rondon, militar e sertanista que desbravou a região.
23. Roraima – Do termo indígena que significa "serra verde" ou "monte verde", em referência ao Monte Roraima.
24. Santa Catarina – Nome dado por exploradores portugueses em homenagem a Santa Catarina de Alexandria.
25. São Paulo – Nome dado por padres jesuítas, em homenagem ao apóstolo São Paulo, no dia de sua conversão, 25 de janeiro.
26. Sergipe – Do tupi si’ri-jype, que significa "no rio dos siris".
27. Tocantins – Vem do nome de um rio da região, que significa “bico de tucano”, no tupi.
Local: Rio de Janeiro, BR
Brasil
A história de Dom Pedro I e Dona Inês de Castro
A história de Dom Pedro I de Portugal e Inês de Castro é uma das mais conhecidas e trágicas da história de Portugal, marcando um período de paixão, intriga e vingança. Inicialmente, Dom Pedro estava casado com Constança de Castela, mas a paixão por Inês de Castro, uma dama da corte, floresceu, levando-os a viver juntos em segredo, o que gerou grande oposição da corte e do rei D. Afonso IV, pai de Dom Pedro.
Início do Romance
Dom Pedro, ainda casado com Constança, começou a ter encontros com Inês nos jardins da Quinta das Lágrimas, em Coimbra, e a paixão entre ambos se tornou cada vez mais intensa.
Amor Proibido
Após a morte de Constança em 1345, Dom Pedro e Inês passaram a viver abertamente como marido e mulher, o que gerou grande revolta e indignação na corte e no reino, pois o rei D. Afonso IV considerava Inês uma dama da corte e não uma rainha.
Assassínio de Inês
A crescente oposição ao relacionamento levou D. Afonso IV a mandar assassinar Inês em 1355, em Coimbra.
Vingança de Dom Pedro
O assassinato de Inês fez com que Dom Pedro liderasse uma revolta contra seu pai e, após assumir o trono, se vingasse dos assassinos de Inês, arrancando-lhes o coração.
Legado de Amor
Dom Pedro se consagrou como rei justiceiro e também conhecido por sua paixão e amor por Inês. Ele mandou construir um túmulo especial para ela no Mosteiro de Alcobaça, e fez coroá-la Rainha de Portugal, mesmo após sua morte, e todos os nobres da corte tiveram que beijar a mão da rainha, sob pena de morte, de acordo com o Academia Cristã de Letras.
Túmulos de Alcobaça
Atualmente, os túmulos de Dom Pedro I e Inês de Castro permanecem no Mosteiro de Alcobaça, virados um para o outro, como descrito pela Academia Cristã de Letras.
Local: Rio de Janeiro, BR
Praça 25 de Abril, 2460-018 Alcobaça, Portugal
A primeira partida de futebol no Brasil
- por VANDERLEI TOMAZ
Nas fotos, vemos um antigo campo de futebol do colégio Granbery e o professor Lander.
A descoberta do jogo pioneiro foi feita pelo amigo pesquisador Ernesto Giudice Filho, que foi responsável pelo Arquivo Histórico do Instituto Granbery.
No dia 24 de junho de 1893 aconteceu em um campo de esportes do colégio, à Rua Batista de Oliveira, uma partida de “foot-ball” entre as equipes “gregos” e “troianos”, formadas por alunos.
O fato foi noticiado pelo jornal local O Pharol e está documentado no diário do Professor John McPhearson Lander, norte-americano, então reitor da instituição que viu esta prática na Inglaterra e foi responsável por trazer a bola e as regras do jogo para nossa cidade.
O que nós aprendemos, até então, é que quem introduziu o futebol no Brasil foi o inglês Charles Miller, em 14 de abril de 1895, data do primeiro jogo, na cidade de São Paulo (na Várzea do Carmo, no Brás, entre equipes formadas por funcionários de duas companhias).
Diante dos fatos – fartamente documentados – divulgados pelo professor Ernesto, precisamos rever este assunto e passar a creditar ao Professor Lander, ao Colégio Metodista Granbery e a Juiz de Fora o feito memorável de serem responsáveis pelo primeiro jogo de futebol no Brasil.
Local: Rio de Janeiro, BR
JJ66+W7 Conceição do Formoso, Santos Dumont - MG, Brasil
Chama Eterna
Chama Eterna: o fogo que arde atrás de uma cachoeira em Nova York! Imagine um fogo que nunca se apaga, queimando incessante, mesmo atrás da cortina líquida de uma cachoeira. Parece magia, mas é pura ciência e natureza trabalhando em perfeita sintonia. Nas Cataratas da Chama Eterna, dentro do Parque Chestnut Ridge, no estado de Nova York, uma fissura na rocha libera gás natural que alimenta uma chama constante — uma dança única entre o fogo e a água que desafia a lógica e encanta visitantes do mundo inteiro.
Apesar do vento e da umidade que às vezes a apagam, a chama é rapidamente reacendida, mantendo vivo o espetáculo hipnótico desse fenômeno natural. Mais do que um simples fogo, a Chama Eterna é um símbolo da incrível harmonia entre elementos opostos — um portal místico onde o elemento que destrói convive lado a lado com o que traz vida, encantando todos que têm a sorte de presenciar essa rara manifestação da natureza.
Fonte: Portal do Mundo.
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Chama Eterna.
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Nova Iorque, NY, EUA
A Pedra da Mulher Grávida
Localizada na antiga pedreira de Baalbek, no Líbano, esta colossal rocha mede cerca de 21 metros de comprimento e mais de 4 metros de altura e largura, com um peso estimado de 1.000 toneladas — sendo uma das maiores pedras já esculpidas pela mão humana. Acredita-se que teria sido destinada ao Templo de Júpiter, próximo dali, mas seu tamanho e precisão impressionantes continuam a levantar questões sobre como os antigos construtores planejavam mover algo tão massivo sem auxílio de tecnologia moderna.
A poucos metros de distância, na fundação do templo, encontram-se os igualmente enigmáticos blocos do Trilithon, cada um pesando cerca de 800 toneladas, posicionados com espantosa precisão. Esses feitos sugerem um conhecimento avançado de transporte e construção que, até hoje, desafia explicações.
O local continua a intrigar historiadores, arqueólogos e viajantes curiosos, mantendo vivo um dos maiores enigmas da engenharia da Antiguidade.
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A Pedra da Mulher Grávida.
Local: Rio de Janeiro, BR
Balbeque, Líbano
22 maio 2025
Os pulmões não só permitem a respiração
Cientistas descobriram uma função surpreendente dos pulmões: eles desempenham um papel importante na produção de sangue.
Um estudo em camundongos revelou que os pulmões geram mais de 10 milhões de plaquetas por hora, o que mostra que eles contribuem de forma significativa para o suprimento sanguíneo do corpo — contrariando a antiga crença de que apenas a medula óssea seria responsável por essa função.
Pesquisadores da Universidade da Califórnia, em São Francisco, também identificaram um reservatório oculto de células-tronco sanguíneas dentro dos pulmões, o que transforma ainda mais nossa compreensão sobre esse órgão essencial.
Utilizando uma tecnologia avançada de imagem chamada “dois fótons”, os cientistas acompanharam plaquetas fluorescentes circulando pelos pulmões e revelaram seu papel inesperado na formação do sangue. Essa descoberta aprofunda nosso entendimento da biologia humana e pode abrir caminho para novos tratamentos de doenças sanguíneas. Como explica o pesquisador Mark R. Looney, “Essa descoberta muda nossa visão sobre os pulmões, mostrando que eles não servem apenas para respirar, mas também são fundamentais na produção de sangue.” Pesquisas futuras podem investigar como esse conhecimento pode ajudar no tratamento de condições como a trombocitopenia e outras doenças relacionadas às plaquetas.
Fonte: UCSF News.
Local: Rio de Janeiro, BR
São Francisco, CA, EUA
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