29 janeiro 2025

Monte Roraima - A formação geológica mais misterioa da História

Há mais de 500 anos, cientistas de todo o mundo tentam decifrar a origem geológica do Monte Roraima. Além de erguer-se a quase 3 mil metros acima do nível do mar, a montanha tem uma morfologia diferenciada, que parece ter sido cortada com 'facas' pela precisão de seus ângulos de milhões de anos.
Esta formação rochosa é a maior do tipo em toda a América do Sul e faz parte da cadeia montanhosa do Pakaraima. Há mais de 5 séculos que intriga historiadores, geólogos e outros cientistas por ser uma montanha 'sem ponta'.
O topo do Monte Roraima é totalmente horizontal, ocupa uma área de mais de 30 km quadrados, é cercado por cachoeiras, penhascos e outros acidentes geográficos raros no mundo.
Visto desta forma, poderia ser considerado como uma ilha nas alturas.
O Monte Roraima abriga uma grande diversidade de espécies vegetais e animais endêmicos. Geólogos e biólogos de todo o mundo estimam que no monte se escondem algumas das espécies que a ciência não tem registro, pois há muitos lugares na montanha que ainda se mantêm inexplorados.
Sua origem é um verdadeiro mistério!
Pesquisa de campo é difícil, pois o acesso às áreas virgens é complicado: não há caminho direto para o Monte Roraima. Pelo contrário, é preciso chegar escalando outras montanhas da cadeia do Pakaraima. Caso contrário, som,nte de helicóptero.
Aqueles que tentaram abrir caminhos pela mata ou mesmo escalando perderam a vida, nas imensas 'florestas' que cercam o monte. É necessária uma autorização especial das autoridades locais, para visitar o local e, neste caso, somente com acompanhante homologado pelas autoridades competentes.

Cidade de Mértola

Cidade encantadora que cativa os visitantes com sua rica história e paisagens deslumbrantes, Mértola (Alentejo) é uma vila tranquila com vista para o rio Guadiana. No passado, foi uma cidade romana e, mais tarde, capital de um reino árabe. Hoje, é um lugar rico em cultura e história de diferentes povos.
Situada no Parque Natural do Vale do Guadiana, o destino oferece uma oportunidade única para os amantes da natureza explorarem paisagens intocadas.
Que tal caminhar pelas trilhas que serpenteiam o rio Guadiana, explorar antigas fortificações e observar aves exóticas?
Fonte: @ontse_fabregat

28 janeiro 2025

Como surgiu a sexta-feira 13?

Algumas hipóteses do misticismo da sexta-feira 13 estão ligadas ao cristianismo e à mitologia.
Os supersticiosos ficam com medo quando o dia 13 cai em uma sexta-feira.
Há uma tradição, principalmente na cultura ocidental, que associa o número 13 e também a sexta-feira ao azar. Por isso, o dia 13, quando cai na sexta-feira, é considerado um dia de infortúnio, e os mais supersticiosos evitam alguns hábitos. No entanto, a origem do medo que algumas pessoas têm da sexta-feira 13 é desconhecida.
Cristianismo
Existem algumas versões que justificam a má fama da data, uma delas ligada ao cristianismo. Em sua última ceia, que aconteceu em uma quinta-feira, Jesus teria se reunido com seus 12 discípulos, totalizando 13 pessoas na refeição. Entre eles, estava Judas, o traidor. Jesus morreu no dia seguinte, uma sexta-feira.
A tradição cristã ainda une o fato de seu líder ter morrido em uma sexta-feira ao fato de o livro do Apocalipse apontar o número 13 como a marca da besta, do anticristo. A imperfeição do número 13 também está ligada às inúmeras referências ao número 12 na Bíblia (12 tribos de Israel e 12 discípulos), sendo assim, o número 13 destoaria do projeto de Deus.
Não saindo do pensamento cristão, há uma linha teórica que afirma que Adão e Eva comeram o fruto proibido em uma sexta-feira e que Caim teria matado Abel nesse mesmo dia da semana.
Mitologia
Outra possibilidade de explicação para o “terror” que envolve a sexta-feira 13 está relacionada com a mitologia. Segundo uma história de origem nórdica, o deus Odin teria realizado um banquete e convidou outras doze divindades. Loki, deus da discórdia e do fogo, que não teria sido convidado para reunião, ao ficar sabendo do banquete, armou uma confusão que terminou na morte de um dos convidados. Diz a superstição que um encontro com 13 pessoas sempre termina em tragédia.
A deusa da fertilidade Frigga, esposa de Odin, também teria relação com a sexta-feira 13, segundo outra hipótese. Para forçar a conversão dos bárbaros, a Igreja Católica teria “demonizado” Frigga. Segundo a lenda, ela, o demônio e outras onze bruxas saíam toda sexta-feira para rogar pragas contra a humanidade.
História
A origem da sexta-feira 13 também tem explicações na História, mais especificamente na monarquia francesa. De acordo com a História, o rei Felipe IV sentiu seu poder ameaçado pela influência exercida pela Igreja dentro de seu país. Na tentativa de contornar a situação, ele tentou filiar-se à prestigiada ordem religiosa dos Cavaleiros Templários, mas foi recusado. Com raiva, o rei teria ordenado a perseguição dos templários em uma sexta-feira, 13 de outubro de 1307.
Diante dessas lendas e teorias, quando ocorre uma sexta-feira 13, os supersticiosos evitam cruzar com gato preto, passar debaixo de escadas, quebrar espelhos e outras crendices que podem trazer mau agouro.
Fonte:  UOL - Mundo Educação.

Sobre as Gueixas

É quase impossível deixar de associar a imagem das gueixas, aquelas mulheres maquiadas de branco e vestidas em trajes típicos, com o Japão. A palavra “gueixa” significa "pessoa que vive das artes". Essas mulheres estudam a tradição milenar japonesa e utilizam elementos artísticos para entreter seus convidados.
Para isso, recitam versos, tocam instrumentos musicais, contam histórias, conversam sobre diversos temas, etc. É muito comum, até mesmo dentro do próprio Japão, que as gueixas sejam confundidas com prostitutas de luxo, o que não é verdade. O trabalho dessas mulheres não compreende o sexo, uma vez que as mesmas são artista
A maior parte dos clientes de uma gueixa são homens mais velhos e que possuem grande admiração pela cultura japonesa. As gueixas transmitem a idéia de uma mulher perfeita, fazendo com que seus clientes se sintam valorizados e atraentes. Entretanto, ser cliente de uma dessas artistas é um privilégio apenas para indivíduos da elite: grandes empresários, políticos, famosos, etc.
Para se tornar uma gueixa, a mulher precisa passar por um extensivo treinamento iniciado por volta dos 13 a 15 anos de idade. Nas épocas de recessão econômica, muitos pais vendiam suas filhas para as casas de gueixas (chamadas de okiya). Hoje em dia, as jovens escolhem se querem seguir esse caminho da mesma forma que optam por uma profissão.
Embora esses artistas sejam importantes para manter viva a tradição e a cultura japonesa, o número de gueixas diminuiu grandemente ao longo dos anos: no início do século passado havia cerca de 80 mil gueixas no Japão, hoje estima-se que existam apenas 2 mil."
Fonte: UOL - Brasil Escola.

Sentido das escadas medievais

Quem nunca ouviu falar que as escadas dos castelos medievais subiam no sentido horário para dar vantagem aos defensores durante os cercos? Esse é um daqueles mitos que se espalhou de maneira quase mágica.
Mas, será que essa história toda tem fundamento, ou é só mais uma lenda medieval para se contar por aí?
As escadas realmente ajudavam na luta?
As batalhas medievais ocorriam
em espaços mais amplos que
as escadas do castelo.
(Fonte: Getty Images/Reprodução)
Quando pensamos nas escadas dos castelos medievais, muitos imaginam um cenário cheio de ação. Então, a explicação mais popular por trás das escadas em espiral que sobem no sentido horário é que isso ajudava os defensores.
Como a maioria das pessoas é destra, acredita-se que as escadas em espiral no sentido horário favoreciam os defensores que, ao descer, teriam mais liberdade para manejar suas espadas com a mão direita. Já os invasores, ao subir, ficariam com sua mão direita limitada pela proximidade do poste central (poste newel), dificultando seus ataques.
Esse mito acabou se tornando uma espécie de verdade popular. Guias turísticos, livros, filmes e até documentários ajudaram a reforçar essa ideia de que as escadas foram projetadas com a intenção de dificultar a vida dos atacantes. Mas, será que é só isso mesmo? A coisa pode não ser tão simples.
A verdade por trás da direção das escadas
As escadas em espiral eram
uma solução arquitetônica
popular na Idade Média.
(Fonte: Getty Images/
Reprodução)
Embora a teoria do espadachim seja bastante popular, ela não reflete exatamente a realidade. Segundo historiadores, os cercos medievais eram bem diferentes do que vemos nos filmes de Hollywood.
Na prática, castelos caíam geralmente por métodos muito mais estratégicos e pouco emocionantes, como fome, subornos ou até erros de planejamento. Quando os combates aconteciam, eram raramente travados em escadas apertadas, e ocorriam em espaços amplos e mais adequados para manobras.
A verdade é que as escadas em espiral eram uma solução prática e inteligente para aproveitar ao máximo o espaço dentro dos castelos, que nem sempre eram amplos ou confortáveis. Além disso, elas criavam um efeito dramático e monumental, muito valorizado na época como símbolo de status e grandiosidade.
Quanto à direção, o sentido horário pode ter sido uma convenção ou até uma tendência arquitetônica. Pode ser que esse padrão tenha sido escolhido por razões estéticas, funcionais ou simplesmente porque era o estilo que "estava em alta".
No fim das contas, as escadas não eram apenas práticas, elas também serviam como uma declaração de status, refletindo o gosto ou as demandas do dono do castelo e mostrando que, mesmo na Idade Média, arquitetura era tão funcional quanto simbólica.
Fonte: Megacurioso.

O enigma de uma viagem

Esta estranha história teve início no dia 3 de junho de 1968, quando o dr. Gerard Vidal e sua mulher, ambos de Maipú, Argentina, viajaram para Chascomus, a fim de participar de uma reunião de família. Outro casal de Maipú, seu vizinho, os acompanhou. 
Os casais viajaram em carros separados e, na volta, à noite, dirigiram-se para as respectivas casas. No entanto, como os Vidal não tivessem chegado, os vizinhos entraram novamente no carro e retomaram o mesmo caminho, temendo que tivesse acontecido algum acidente. Percorreram 130 quilômetros até Chascomus, porém não encontraram sinal dos Vidal ou do carro. De volta a Maipú, telefonaram para hospitais, mas não obtiveram nenhuma informação sobre o vizinhos. Quarenta e oito horas mais tarde, o senhor Rapallini, em cuja casa acontecera a reunião, recebeu um telefonema interurbano da Cidade do México. Quem estava no aparelho era o dr. Vidal, dizendo que ele e a mulher estavam bem e que tomariam um avião de volta para Buenos Aires. Pediu a um parente que fosse buscá-lo no aeroporto. 
Amigos e parentes estavam esperando-os, quando os dois desceram do avião, usando as mesmas roupas que trajavam quando saíram da reunião familiar em Chascomus. A sra. Vidal, bastante abalada, foi imediatamente levada a um hospital particular, sofrendo, conforme palavras de um jornal local, de "violenta crise nervosa". 
O dr. Vidal contou uma história incrível sobre o que aconteceu a ele e à mulher nos dois dias anteriores. Disse que ao voltarem para casa entraram em um espesso nevoeiro, e que a neblina era tão intensa que tudo ficou escuro. Então, de repente, a noite transformou-se em dia. 
Como estavam em uma estrada desconhecida, resolveram parar. Quando o médico desceu do carro, percebeu que toda a superfície do automóvel estava queimada. 
Acenou a um motorista para perguntar onde estavam, e o homem respondeu que a Cidade do México era perto dali. Mais tarde, quando o casal procurou o consulado da Argentina, ficaram sabendo que dois dias haviam-se passado desde que eles entraram no nevoeiro. 
O fato causou sensação na Argentina. La Razón noticiou: A despeito do clima de fantasia que a história dos Vidal Esta estranha história teve início no dia 3 de junho de 1968, quando o dr. Gerard Vidal e sua mulher, ambos de Maipú, Argentina, viajaram para Chascomus, a fim de participar de uma reunião de família. Outro casal de Maipú, seu vizinho, os acompanhou.
Os casais viajaram em carros separados e, na volta, à noite, dirigiram-se para as respectivas casas. No entanto, como os Vidal não tivessem chegado, os vizinhos entraram novamente no carro e retomaram o mesmo caminho, temendo que tivesse acontecido algum acidente. Percorreram 130 quilômetros até Chascomus, porém não encontraram sinal dos Vidal ou do carro. De volta a Maipú, telefonaram para hospitais, mas não obtiveram nenhuma informação sobre o vizinhos.
Quarenta e oito horas mais tarde, o senhor Rapallini, em cuja casa acontecera a reunião, recebeu um telefonema interurbano da Cidade do México. Quem estava no aparelho era o dr. Vidal, dizendo que ele e a mulher estavam bem e que tomariam um avião de volta para Buenos Aires. Pediu a um parente que fosse buscá-lo no aeroporto.
Amigos e parentes estavam esperando-os, quando os dois desceram do avião, usando as mesmas roupas que trajavam quando saíram da reunião familiar em Chascomus. A sra. Vidal, bastante abalada, foi imediatamente levada a um hospital particular, sofrendo, conforme palavras de um jornal local, de "violenta crise nervosa".
O dr. Vidal contou uma história incrível sobre o que aconteceu a ele e à mulher nos dois dias anteriores. Disse que ao voltarem para casa entraram em um espesso nevoeiro, e que a neblina era tão intensa que tudo ficou escuro. Então, de repente, a noite transformou-se em dia.
Como estavam em uma estrada desconhecida, resolveram parar. Quando o médico desceu do carro, percebeu que toda a superfície do automóvel estava queimada.
Acenou a um motorista para perguntar onde estavam, e o homem respondeu que a Cidade do México era perto dali. Mais tarde, quando o casal procurou o consulado da Argentina, ficaram sabendo que dois dias haviam-se passado desde que eles entraram no nevoeiro.
O fato causou sensação na Argentina. La Razón noticiou: A despeito do clima de fantasia que a história dos Vidal parece ter, existem certos detalhes que não cessam de preocupar até mesmo os mais incrédulos: a entrada da sra. Vidal em uma clínica de Buenos Aires; a comprovada chegada do casal em um avião que fez viagem sem escalas desde o México; o desaparecimento do carro; a
intervenção do consulado; a atitude séria da polícia de Maipú com relação ao evento; e o telefonema do México para a família Rapallini. 
Tudo isso resulta em um relato que nos esforçamos por entender.
Fonte: Livro dos fenômenos estranhos.

Tronco de árvore petrificado, em mina de carvão

Em 1918, os mineiros de carvão fizeram uma descoberta surpreendente nas profundezas de uma mina de carvão: um tronco de árvore petrificado fechado dentro Em 1918, os mineiros de carvão fizeram uma descoberta surpreendente nas profundezas de uma mina de carvão: um tronco de árvore petrificado fechado dentro de uma camada de carvão. 
Esta notável descoberta proporcionou uma visão rara do passado antigo da Terra, revelando como as florestas alguma vez prosperaram em regiões que há muito se tinham transformado em depósitos subterrâneos de carvão. 
O carvão é formado ao longo de milhões de anos a partir de restos de material vegetal antigo, principalmente de vastas florestas pântanosas que existiram durante o Período Carbonífero (cerca de 300 milhões de anos atrás). 
A presença de um tronco de árvore petrificado completamente preservado sugere que esta árvore tinha sido enterrada em sedimento, mineralizada com o tempo e fossilizada dentro do mesmo carvão que ajudou a criar. 
Essas descobertas são importantes porque fornecem informações valiosas sobre os ecossistemas pré-históricos e o processo de formação do carvão. Eles servem como elo direto entre a história profunda da Terra e os recursos de combustíveis fósseis que moldaram a indústria moderna.

27 janeiro 2025

Steve Jobs, o Visionário

Aos 21 anos, Jobs vendeu sua Kombi Volkswagen por US$ 1,500, enquanto Wozniak vendeu sua calculadora Hewlett-Packard por US$ 500.
Juntas, as vendas forneceram os fundos para seu empreendimento inicial.
Com esse capital, Jobs e Wozniak embarcaram na produção do Apple I, lançado no Dia da Mentira em 1976.
Um revendedor local de computadores fez um pedido substancial de 100 unidades por US$ 50,000, um marco significativo para a empresa iniciante.
Para atender a essa demanda, eles compraram peças a crédito, dando a eles um prazo apertado de um mês para atender ao pedido.
Aproveitando o apoio da família e dos amigos, eles concluíram o pedido, ganhando sua primeira receita e conseguindo pagar os fornecedores de peças com apenas um dia de sobra.
Mais tarde, eles conheceram Armas Clifford "Mike" Markkula, um ex-gerente da Fairchild Semiconductor International e da Intel, que desempenhou um papel crucial no desenvolvimento da empresa.
Markkula ajudou a elaborar um plano de negócios e investiu US$ 92,000, além de ajudar a organizar uma linha de crédito de US$ 250,000.
O Apple I, comercializado por US$ 666,66 cada, rendeu à empresa cerca de US$ 774,000.
Após o lançamento do Apple II, as vendas da Apple dispararam para US$ 139 milhões, três anos após seu lançamento.
O momento crucial para a Apple veio em 1980, quando ela se tornou uma empresa de capital aberto.
Em seu primeiro dia de negociação, o valor de mercado da Apple atingiu US$ 1,2 bilhão.
No final do dia, a capitalização de mercado estava em US$ 1,8 bilhão, uma conquista notável considerando que a empresa começou na garagem de Jobs.
Em 1983, Jobs recrutou John Sculley da Pepsi-Cola para ser CEO da Apple.
No ano seguinte, eles lançaram o Macintosh, comercializando-o como parte de um estilo de vida de contracultura.
Apesar de suas vendas positivas e desempenho superior aos PCs da IBM, o Macintosh lutou com problemas de compatibilidade com os sistemas IBM.
Por causa de desentendimentos internos e diferenças estratégicas, Jobs acabou sendo afastado da empresa que ele cofundou e deixou a Apple em 1985.Jobs retornou à Apple como CEO em 1997.
Ele desempenhou um papel fundamental na revitalização da empresa, que estava enfrentando turbulência financeira e estava à beira da falência.
Ao longo dos anos, a Apple se transformou de uma empresa de computadores pessoais em uma líder em produtos digitais de ponta.
Na época da morte de Jobs em 2011, a Apple havia alcançado um valor de mercado de US$ 391 bilhões.

Montanha misteriosa Cerro El Como

Nas profundezas da floresta amazônica, existe uma montanha chamada Cerro El Cono que é muito especial e misteriosa. Fica em uma área conhecida como Sierra del Divisor ou “As Montanhas da Bacia Hidrográfica”, que é famosa por sua vida selvagem diversificada e abriga até algumas tribos indígenas que não foram contatadas. Os habitantes locais veem esta montanha, em forma de pirâmide, como um grande negócio cultural e espiritual. Eles pensam nisso como um Apu andino, uma espécie de espírito que representa a montanha e protege as pessoas que vivem lá. Essa tradição remonta à época do Império Inca no Peru, Equador e Bolívia.

Por que a hora tem 60 minutos e cada minuto tem 60 segundos?

Há cerca de 5.000 anos, os Sumérios, que viviam na antiga Mesopotâmia (atual Iraque), revolucionaram a forma como percebemos e medimos o tempo.
Os matemáticos da Mesopotâmia Antiga utilizaram um sistema de numeração baseado no número 60 conhecido como sistema sexagesimal e posicional, provavelmente inspirado nas computações feitas para construir seus "primitivos" calendários lunares: 12 meses de 30 dias solares.
Este sistema único levou a dividir posteriormente uma hora em 60 minutos e um minuto em 60 segundos , conceitos que ainda são utilizados hoje.
A necessidade dos Sumérios de disporem de um cronometragem preciso foi impulsionada pela sua sociedade agrícola. Calendários precisos eram essenciais para plantar e colher culturas. Eles também precisavam de coordenar suas complexas cerimônias religiosas e atividades administrativas.
Para ajudar a medir o tempo, os Sumérios fizeram importantes avanços na astronomia.
Eles observaram os movimentos dos corpos celestes e usaram esse conhecimento para criar um calendário lunar de 12 meses.
Os Sumérios dividiram o ano em doze ciclos lunares, embora este tempo não coincidisse com o ano solar (que era mais longo), então eles adicionavam um dia a cada quatro anos para compensar (o que é agora o ano bissexto).
Mais tarde, os babilônios fracionaram o dia em 24 horas e a hora em 60 minutos, que se alinhava estreitamente com as estações agrícolas.
Estas divisões não eram arbitrárias, mas foram projetadas para serem práticas e facilmente divisíveis, reflectindo a compreensão avançada da matemática suméria.
Esta abordagem inovadora do tempo teve um impacto profundo em civilizações posteriores, incluindo os babilônios, gregos e romanos, que adotaram e desenvolveram ainda mais o sistema sumério.
O legado do sistema de cronometragem Sumérios é evidente nos nossos relógios e calendários modernos, demonstrando a influência duradoura da sua engenhoca na nossa vida diária.