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27 janeiro 2025

Steve Jobs, o Visionário

Aos 21 anos, Jobs vendeu sua Kombi Volkswagen por US$ 1,500, enquanto Wozniak vendeu sua calculadora Hewlett-Packard por US$ 500.
Juntas, as vendas forneceram os fundos para seu empreendimento inicial.
Com esse capital, Jobs e Wozniak embarcaram na produção do Apple I, lançado no Dia da Mentira em 1976.
Um revendedor local de computadores fez um pedido substancial de 100 unidades por US$ 50,000, um marco significativo para a empresa iniciante.
Para atender a essa demanda, eles compraram peças a crédito, dando a eles um prazo apertado de um mês para atender ao pedido.
Aproveitando o apoio da família e dos amigos, eles concluíram o pedido, ganhando sua primeira receita e conseguindo pagar os fornecedores de peças com apenas um dia de sobra.
Mais tarde, eles conheceram Armas Clifford "Mike" Markkula, um ex-gerente da Fairchild Semiconductor International e da Intel, que desempenhou um papel crucial no desenvolvimento da empresa.
Markkula ajudou a elaborar um plano de negócios e investiu US$ 92,000, além de ajudar a organizar uma linha de crédito de US$ 250,000.
O Apple I, comercializado por US$ 666,66 cada, rendeu à empresa cerca de US$ 774,000.
Após o lançamento do Apple II, as vendas da Apple dispararam para US$ 139 milhões, três anos após seu lançamento.
O momento crucial para a Apple veio em 1980, quando ela se tornou uma empresa de capital aberto.
Em seu primeiro dia de negociação, o valor de mercado da Apple atingiu US$ 1,2 bilhão.
No final do dia, a capitalização de mercado estava em US$ 1,8 bilhão, uma conquista notável considerando que a empresa começou na garagem de Jobs.
Em 1983, Jobs recrutou John Sculley da Pepsi-Cola para ser CEO da Apple.
No ano seguinte, eles lançaram o Macintosh, comercializando-o como parte de um estilo de vida de contracultura.
Apesar de suas vendas positivas e desempenho superior aos PCs da IBM, o Macintosh lutou com problemas de compatibilidade com os sistemas IBM.
Por causa de desentendimentos internos e diferenças estratégicas, Jobs acabou sendo afastado da empresa que ele cofundou e deixou a Apple em 1985.Jobs retornou à Apple como CEO em 1997.
Ele desempenhou um papel fundamental na revitalização da empresa, que estava enfrentando turbulência financeira e estava à beira da falência.
Ao longo dos anos, a Apple se transformou de uma empresa de computadores pessoais em uma líder em produtos digitais de ponta.
Na época da morte de Jobs em 2011, a Apple havia alcançado um valor de mercado de US$ 391 bilhões.

09 janeiro 2018

5 lições que todo empreendedor deve aprender com o gênio Steve Jobs

O nome de Steve Jobs certamente aparecerá em todas as listas de grandes empreendedores do mundo por muito tempo. E não é para menos: o cofundador por trás da empresa mais valiosa do globo  é considerado um dos líderes mais influentes de todos os tempos e um exemplo para os jovens que iniciam no ramo. 
Com a criação da famosa Apple, Jobs trouxe ao mundo não somente inovações tecnológicas — aliadas a um design inigualável — mas também mudou o dia a dia de milhares de pessoas. 
Sua trajetória movida a perfeccionismo, criatividade, compromisso com a qualidade e até um pouco de loucura é algo sempre lembrado. Ainda assim, mesmo depois da sua morte, seus pensamentos e ensinamentos continuam a mover empresários a buscarem inspirações tão inovadoras quanto as suas. 
Pronto para conhecer as 5 lições mais preciosas do visionário Steve Jobs? Vamos lá! 

1. Você não precisa ser o primeiro, mas sim o melhor 
A grande verdade é que Jobs não inventou o computador, o reprodutor de mp3 ou os smartphones. O que ele fez foi aperfeiçoar cada uma dessas criações e as transformar nos melhores produtos do mercado. 
“Picasso tinha um ditado que afirmava que artistas bons copiam e grandes artistas roubam. E nós nunca sentimos vergonha de roubar grandes ideias. Tudo se resume a tentar se expor às melhores coisas que os seres humanos fizeram e, depois, tentar trazer essas coisas para o que você está fazendo.” 
Em outras palavras, a Apple foi a empresa que se preocupou e deu importância ao design e à simplicidade dos detalhes - e como essas funcionalidades poderiam fazer a diferença para o dia a dia do usuário. 
O resultado disso é o que a companhia entrega: uma experiência única e de altíssima qualidade, gerando nas pessoas uma indiscutível confiança na marca. 

2. Antecipe o futuro 
Quem diria que, no seu lançamento, um pequeno aparelho denominado iPod substituiria quase todas as outras formas para ouvir música utilizadas até então? Ou ainda que o iPhone deixaria todos os outros aparelhos celulares obsoletos depois da sua apresentação ao mercado? 
A Apple dominou a venda de músicas digitais e revolucionou a indústria de telefonia móvel com a introdução de aparelhos sofisticados. Com seu perfil revolucionário, Jobs sempre soube como antecipar as tendências de consumo para o futuro. 
O empreendedor certa vez mencionou Wayne Gretzky, famoso jogador profissional de hóquei: 
“Eu patino para onde o disco vai estar, não para onde ele esteve.” 
Graças a essa capacidade de olhar 10 anos para frente, a Apple foi capaz de colher grandes benefícios e obter muito sucesso com seus produtos. 

3. Enfrente os obstáculos como oportunidades 
No início da Apple, durante o desenvolvimento do primeiro computador, Jobs e seu sócio cofundador Wozniak (na época considerado um gênio da computação) ficaram sem dinheiro. 

Mas isso não fez com que os dois amigos pusessem um fim ao projeto. Jobs vendeu sua van e Wozniak sua calculadora científica para arrecadar fundos. 

Na ascendência da Apple, em 1984, Jobs foi demitido da própria empresa. Isso o abalou profundamente, porém, mais uma vez, a resiliência se mostrou presente no espírito do empreendedor. 

Durante o tempo que ficou afastado da Apple, Jobs criou a NeXT e fez a Pixar decolar com o primeiro grande filme de animação 3D, o Toy Story. 

Anos mais tarde, em 2005, depois de ser diagnosticado com câncer no pâncreas — que acabaria o matando — , o empreendedor fez um discurso em uma formatura na Universidade de Stanford, onde falou da morte como: 

“Provavelmente a melhor invenção da vida”, pois “elimina o velho para abrir caminho para o novo” 
Mesmo depois do surgimento da doença, sempre buscando o consolo no trabalho, Jobs investiu em empreitadas arriscadas e que poderiam ter fracassado. 
Mantendo sua disciplina perfeccionista, o empreendedor lançou dois dos mais bem-sucedidos e inovadores produtos da Apple, o iPhone e o iPad. 
Quando você enxerga os obstáculos do caminho como oportunidades de fazer seu trabalhado cada vez melhor, essas inesperadas surpresas da vida passam a ser vistas como mais uma chance de se mostrar ainda mais forte. 

4. Aprenda com os outros 
Se um físico precisa aprender com os estudos e trabalhos de outros físicos, um empresário também deve estudar outros colegas de profissão que tiveram sucesso em suas empresas. 
Portanto, assim como os novos empreendedores de hoje têm muito a se inspirar com as criações de Jobs, ele próprio também seguia muitos exemplos do mundo dos negócios. Afinal, não seria possível criar a empresa mais valiosa do mundo sem nenhuma experiência. 
Steve Jobs era fascinado por Henri Ford (Ford Motor), Thomas Edison (GE) e Edwin Land (Polaroid). Com Ford, ele aprendeu sobre como entregar inovações para as massas; com Edison sobre o papel da inovação para o desenvolvimento de uma companhia e com Land sobre como a inovação pode ser a causa da morte da empresa.
Mais do que isso, aos 21 anos o empresário já havia trabalhado para gigantes da tecnologia daquela época, como a HP e a Atari. Com sua passagem por essas empresas, Jobs aprendeu sobre como não repetir os mesmos erros na sua própria companhia. 


5. Tenha foco 
Em 1997, quando Jobs retornou ao comando da Apple, se deparou com a empresa produzindo dezenas de versões do Macintosh e uma leva indiscriminada de computadores. Após semanas de avaliações dos produtos, o empreendedor mandou que todos parassem com suas tarefas. 
O que Jobs fez foi organizar a empresa e reduzir o quadro de produtos para quatro. Apesar do espanto dos colaboradores, fazer com que a Apple focasse na elaboração bem-feita desses computadores a salvou do colapso total
“Decidir o que não fazer é tão importante quanto decidir o que fazer. Isso serve para empresas e para produtos também.” 
O foco era algo intrínseco da personalidade dele. Jobs sempre afastava tudo que considerava como distração — fosse uma questão jurídica relacionada a empresa, fosse um diagnóstico médico. O visionário nunca se desconcentrava de uma atividade até que não estivesse pronto para mudar de tarefas. 
Steve Jobs, como sua visão revolucionária de oferecer a tecnologia e o livre acesso à informação ao mundo será para sempre lembrado como um ícone do empreendedorismo. Mas, mais do que isso, Jobs também tinha a sensibilidade de trazer o toque humano ao mundo digital. 
E você, está pronto para começar a sua mudança de mundo com os ensinamentos desse notável empreendedor? Lembre-se sempre de que o caminho pode não ser curto, mas a recompensa está em fazer cada minuto da jornada valer a pena. 
Gostou deste conteúdo sobre as principais lições transmitidas por Steve Jobs? Então confira agora a história do empresário mais rico do Brasil

Fonte: O post 5 lições que todo empreendedor deve aprender com o gênio Steve Jobsappeared first on Saia do Lugar.  Apresentado no Flipboard, por Leticia Nonato.