Pesquisa da NBC Universal revela surpresas como a presença de marcas de videogame, geralmente pouco comentadas entre o público feminino.
Uma pesquisa da Women at NBCU, unidade da NBC Universal voltada para ajudar anunciantes a alcançar o público feminino, destacou as 500 marcas mais importantes para mulheres. Das 500, a organização fez um ranking com as 25 mais lembradas pelo público.
Veja o ranking e outros detalhes da pesquisa aqui.
27 outubro 2010
As marcas mais importantes para mulheres
Lucro líquido da Vale sobe 253% no 3º trimestre
O lucro líquido da Vale aumentou 253,4%, para R$ 10,554 bilhões no padrão contábil brasileiro (BR GAAP). No padrão contábil norte-americano (US GAAP), o lucro líquido da Vale subiu 260%, para US$ 6,038 bilhões no terceiro trimestre.
Leia mais detalhes aqui.
Cartões elevam consumo mundial
Dados de um estudo da agência Moody's de março, até agora inédito na imprensa, mostram que as facilidades que o dinheiro de plástico provê geraram um aumento de 2,29% no consumo privado médio do brasileiro.
O estudo da Moody's diz, por exemplo, que os cartões "lubrificam o motor da economia, fazendo as transações fluírem mais suavemente e criando eficiência no comércio". A pesquisa envolveu 51 países que, juntos, respondem por 93% do PIB (Produto Interno Bruto) mundial.
Leia mais aqui.
Brasil vai ganhar mais três montadoras
Cleide Silva, de O Estado de S. Paulo informa.
De carros baratos chineses a brasileiros superesportivos, passando por um jipe compacto, o Brasil terá mais três montadoras nos próximos três anos. A japonesa Suzuki é uma delas: vai produzir localmente o pequeno jipe Jimny, hoje importado por R$ 55 mil.Leia mais aqui.
A chinesa Haima, que inicia importação em 2011, vai investir R$ 200 milhões para a montagem de automóveis compactos, inicialmente com peças (CKD) trazidas da China, e o grupo Platinuss, importador de veículos de alto luxo, fará o primeiro superesportivo nacional, batizado de Rossin-Bertin, que será vendido a R$ 700 mil."
25 outubro 2010
Desmontando e montando um Jeep em 4 minutos
Façanha incrível de um grupo de militares. Veja o vídeo.
24 outubro 2010
Pirâmides de 11 mil anos submersas no Japão podem confirmar a Terceira Raça
Desde 1995, mergulhadores e cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas do planeta, misteriosamente ignorada pela imprensa ocidental.Localizada a alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, estão os restos submersos de uma cidade muito antiga. Muito antiga MESMO! Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta.
mesmo estilo das aztecas e maias (constituídas de 5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), bem como um conjunto completo de zigurates, demarcando áreas e regiões específicas no platô. Assim como são “coincidências” o fato das pirâmides do Egito estarem alinhadas com a constelação de Orion (Osíris), as pirâmides encontradas na China alinharem perfeitamente com a constelação de Gêmeos, os Templos astecas de Tecnochtitlan estarem alinhados com a constelação de Urso, Angkor Wat (aqueles templos que a Lara Croft explora no Cambodja) estarem alinhados com a constelação do Dragão e assim por diante.Equipe do dr. Masaaki Kimura, da Universidade de Ryûkyû, explora o sítio arqueológico submarino. Escadarias, rampas, terraços, entalhes na rocha e outros indícios da "mão humana", como ferramentas. Yonaguni pode ser o mais antigo consjunto arquitetônico da história.
À DIREITA: A Okinawan Rosseta Stone, com símbolos que foram encontrados
gravados nas pedras das ruínas submersas. A Okinawa Roseta é um achado arqueológico de Okinawa.No arquipélago de Ryûkyû, a 480 km a sudoeste de Okinawa - Japão, as águas em torno da ilha de Yonaguni escondem um conjunto de misteriosas ruínas magalíticas. O território, de 28,88 km² e uma população de pouco mais de mil e setecentas pessoas, atraiu a atenção de historiadores, arqueólogos e outros cientistas quando, em 1985, um mergulhador descobriu as magníficas estruturas de pedra submersas nas águas que circundam a ilha.
Quando fotos do lugar foram divulgadas, imediatamente começou a polêmica sobre a origem dos terraços e escadarias. Muitos estudiosos recusaram aceitar que as ruínas sejam de construções feitas por mão humana. As formas geométricas, os ângulos muito certos, foram atribuídos a "agentes naturais". Entretanto, outros pesquisadores afirmam que o fundo do mar de Yonaguni é o túmulo de uma próspera civilização possivelmente mais antiga que Suméria, Egito, Índia ou China.Em 1997, dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou A Continent Lost In The Pacific Ocean, onde defende a teoria da civilização submersa; no mesmo ano, uma equipe da universidade empreendeu estudos no sítio arqueológico.
Em 04 de maio de 1998, partes da ilha e das ruínas foram sacudidas por um terremoto. Depois do abalo, foram realizadas filmagens submarinas. Constatou-se que haviam surgido novas estruturas de forma similar aos zigurats da Mesopotâmia. Estes seriam, então, os edifícios mais antigos do mundo. Foram encontradas marcas nas pedras que evidenciam o trabalho feito nelas, inclusive entalhes. Também foram achadas ferramentas e uma pequena escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se, então, pouco plausivel.O Enigma da Face
Submersa, 18 metros abaixo da superfície, surge uma cabeça megalítica, um rosto de pedra gasto pela erosão das águas que faz lembrar as cabeças de pedra de outros lugares antigos: Moais, no Pacífico; La Venta, Golfo do México.
Há 6 mil anos, as ruínas eram terras emersas, ligadas ao continente. A elevação do nível dos mares ao longo de eras fez submergir territórios como os da costa de Yonaguni. Há especulações sobre a "identidade" da civilização sepultada naquelas águas. Muitos falam em Atlântida mas, se parte de uma "civilização perdida" repousa no leito daquele mar então o mais certo é que seja a ou LemúriaMu, ainda mais antiga, chamada pelos esotéricos de civilização da Terceira Raça.
Fonte: Conspiração.
22 outubro 2010
Bolsas internacionais em queda, hoje
As principais bolsas européias amanhecem hoje em baixa. Os futuros norte-americanos oscilam entre perdas e ganhos. Ontem o Ibovespa mostrou-se descolado das bolsas mundiais e fechou em queda de 1.07% perdendo novamente os 70.000 pontos. Analistas apontam que hoje na véspera do final de semana os investidores mais ansiosos possam realizar prejuízos numa semana de quedas. Desde o início da semana a Bolsa vem lutando para ficar acima dos 70.000 pontos. As novas alíquotas de IOF para investidores estrangeiros e o aumento da taxa de juros na China são fatores que contribuíram para o movimento de realização. Entretanto a maioria dos analistas se mantém firme no viés altista da bolsa, acreditando que o momento apresenta boas oportunidades de entrada.
18 outubro 2010
Vale - Relatório de Produção 3T10
Veja, a seguir, comunicado da VALE ao mercado.
Rio de Janeiro, 18 de outubro de 2010 - A Vale S.A. (Vale) apresentou ótimo desempenho operacional no 3T10, marcado pelo aumento contínuo de produção da maioria dos seus produtos e recordes de produção de pelotas, carvão e bauxita.
Nos primeiros sete meses de ano, a Vale entregou três projetos - Carajás Adicional 20Mtpa, Bayóvar e TK CSA - e outros serão concluídos no 4T10 - Onça Puma, Três Valles e Omã. A fase de comissionamento da VNC, anteriormente denominada Goro, está sendo bem sucedida. A VNC já começou a produzir um produto intermediário de níquel e cobalto, o "nickel hydroxide cake". Foram investidos um total de US$ 12,6 bilhões nestes seis projetos, que começam a gerar caixa e retornos elevados para os acionistas.
A melhora no desempenho operacional dos ativos existentes e a entrega de novos projetos, em meio a um cenário de crescente demanda global por minerais, metais e fertilizantes, está contribuindo para fortalecer nossa performance financeira.
A produção de minério de ferro da Vale atingiu 82,6 Mt no 3T10, o melhor desempenho desde o recorde de 85,8 Mt no 3T08. As questões operacionais no terminal marítimo de Ponta da Madeira foram solucionadas, permitindo que a produção de Carajás atingisse recorde histórico. Com isso, o desempenho das operações de minério de ferro permitiu a obtenção de recorde de produção de pelotas de 13,6 Mt no 3T10.
Nos primeiros noves meses de 2010, a Vale produziu 227,5 Mt de minério de ferro e 36,8 Mt de pelotas, com crescimento de 30,4% e 143,5%, respectivamente, sobre o mesmo período no ano anterior.
A produção de carvão alcançou o recorde de 1,9 Mt no 3T10, bem como a produção de bauxita, que chegou a 3,8 Mt.
Durante o 3T10, iniciou-se a normalização das operações canadenses de níquel, que estão atingindo a plena capacidade em outubro. As operações de mineração, fundição e refino em Sudbury, a planta de metais preciosos de Port Colborne e as operações de mineração e processamento de Voisey's Bay iniciaram o processo de ramp up no 3T10. Os volumes registrados já mostram melhora na produção de níquel e cobre, mas a maior parte do crescimento da produção de níquel e seus sub-produtos deverá ser evidenciada no relatório de produção do 4T10.
No 3T10, os ativos de fertilizantes recentemente adquiridos tiveram forte desempenho operacional, sendo este o primeiro trimestre que os volumes de produção foram reportados para o período de três meses cheio. Bayóvar, nossa mina de rocha fosfática no Peru, entrou em operação em julho de 2010 e produziu 209.000 t no 3T10.
Clique aqui para ver o Relatório de Produção 3T10 da Vale.Para mais informações, contatar:
+55-21-3814-4540
Roberto Castello Branco: roberto.castello.branco@vale.com
Viktor Moszkowicz: viktor.moszkowicz@vale.com
Carla Albano Miller: carla.albano@vale.com
Andrea Gutman: andrea.gutman@vale.com
Fernando Frey: fernando.frey@vale.com
Marcio Loures Penna: marcio.penna@vale.com
Samantha Pons: samantha.pons@vale.com
Thomaz Freire: thomaz.freire@vale.com
Esse comunicado pode incluir declarações que apresentem expectativas da Vale sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações quando baseadas em expectativas futuras, e não em fatos históricos, envolvem vários riscos e incertezas. A Vale não pode garantir que tais declarações venham a ser corretas. Tais riscos e incertezas incluem fatores relacionados a: (a) países onde temos operações, principalmente Brasil e Canadá, (b) economia global, (c) mercado de capitais, (d) negócio de minérios e metais e sua dependência à produção industrial global, que é cíclica por natureza, e (e) elevado grau de competição global nos mercados onde a Vale opera. Para obter informações adicionais sobre fatores que possam originar resultados diferentes daqueles estimados pela Vale, favor consultar os relatórios arquivados na Comissão de Valores Mobiliários - CVM, na Autorité des Marchés Financiers (AMF), e na U.S. Securities and Exchange Commission - SEC, inclusive o mais recente Relatório Anual - Form 20F da Vale e os formulários 6K.
