24 dezembro 2008

A origem do Natal

O Natal como conhecemos hoje é uma mistura da fé católica com as festas de antigas religiões pagãs. As festas pagãs marcavam o início do inverno, a estação mais fria do ano. Na Mesopotânia, o Zagmuk, a passagem de ano, representava uma grande crise, uma batalha entre os monstros do caos e Marduk, seu principal deus. Para ajudar Marduk em sua batalha era realizado um festival de Ano Novo, que durava 12 dias.
A tradição do festival foi adotada pelos gregos, que adaptaram a história de Marduk para o seu principal deus, Zeus contra o titã Cronos. A tradição foi passada
para os romanos, que passaram a comemorar as Saturnálias, entre os dias 17 de dezembro e 1º de janeiro.
Por sua vez, nesse período, os persas comemoravam o nascimento de Mitra, deus persa do sol. Os persas acreditavam que um pequeno sol nascia sob a forma de uma criança recém-nascida. O dia 25 de dezembro era conhecido como o Dia do Nascimento do Sol Invicto, e as escolas eram fechadas, ninguém trabalhava, eram realiz
adas festas nas ruas, grandes jantares e árvores verdes ornamentadas enfeitavam átrios para espantar os maus espíritos da escuridão. Presentes de bom agouro eram ofertados aos amigos. Festividades germânicas e celtas também marcavam esse período.
Nos prim
eiros 3 Séculos da nossa era os cristãos não celebraram o Natal. A festa foi introduzida pela Igreja Romana, no Século IV, no mesmo dia da festividade romana. A idéia era assimilar as festas pagãs e cristianizá-las. As prendas foram substituídas pelas oferendas dos reis Magos, em termos simbólicos, e o nascimento de Cristo a luz de uma nova era.
Os símbolos do Natal
Presépio
Presépio, em hebraico é "a manjedoura dos animais", mas a palavra é usada também significando o próprio estábulo. No Novo Testamento, Lucas conta que Jesus ao nascer foi reclinado em uma manjedoura, como as muitas que existiam nas grutas da Palestina, utilizadas para recolher animais.
A representação do presépio foi introduzida no Século XII, por São Francisco de Assis, que montou a primeira cidade italiana de Greccio. A idéia surgiu enquanto o santo lia o trecho do evangelho de São Lucas que lembrava o nascimento de Cristo. São Francisco mon
tou o primeiro presépio, em tamanho natural, numa gruta da cidade. O que restou desse presépio encontra-se atualmente na Basílica de Santa Maria Maior, em Roma. O hábito de manter o presépio nas salas dos lares com figuras de barro ou madeira difundiu-se por toda a Europa e de lá chegou ao Brasil.
Árvore de Natal
Enfeitar árvores e usar seus ramos na decoração das casas são tardições encontradas em vários cultos pagãos. Os egípcios já levavam galhos de palmeiras para dentro de suas casas no dia mais curto do ano, em Dezembro, simbolizando o triunfo da vida sobre a morte. Os germânicos tinham as festividades ao carvalho sagrado de Odin.Os romanos já enfeitavam suas casas com pinheiros durante a Saturnália e árvores de carvalho eram enfeitadas com maçãs douradas para as festividades do Solstício de Inverno.
A primeira referencia à árvore de natal como a conhecemos hoje data do Século XVI, em Strasbourg, as famílias decoravam pinheirinhos de natal com papéis coloridos, fruta
s e doces. O hábito espalhou-se pela Europa e daí, para o mundo. Na tradição católica o pinheiro foi escolhido por sua forma triangular, que representaria a Santíssima Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Segundo a tradição alemã, a decoração de uma árvore de natal deve incluir 12 ornamentos para garantir a felicidade de um lar:
Casa: proteção
Coelho: esperança
Xícara: hospitalidade
Pássaro: alegria
Rosa: afeição
Cesta de frutas: generosidade
Peixe: benção de Cristo
Pinha: fartura
Papai Noel: bondade
Cesta d
e flores: bons desejos
Coração: amor verdadeiro
Papai Noel
As histórias contam que São Nicolau colocava sacos de ouro nas chaminés ou os jogava pela janela das casas. Os presentes de Natal jogados pela janela caíam dentro de meias que estavam penduradas na lareira para secar. Daí a tradição natalina de pendurar meias junto à lareira para que o Papai Noel deixe pequenos presentinhos. Outra versão é a de São Nicolau de Bari, um santo italiano que distribuía prendas entre as crianças pobres.
A tradição do velhinho vestido de vermelho que distribui
presentes entre as crianças era muito popular na Holanda. Como muitos colonos desse país foram para os Estados Unidos no Século XVIII tornou-se popular nesse país. Em 1823, Clement C. Moore escreveu o livro Uma visita de São Nicolas, quarenta anos mais tarde Thomas Nast, um cartunista, criou um Papai Noel para a capa da revista Harper’s Weekly. O Papai Noel criado por Nast era gordo e alegre, tinha barba branca e fumava um longo cachimbo. Nos anos seguintes novas versões desse Papai Noel apareciam nas capas da revista nessa época do ano. Em 1931 Haddon Sundblom deu a cor vermelha da roupa do Papai Noel, nas propagandas da Coca-Cola, que eram veiculadas em todo o mundo na parte de traz da revista National Geographic.
Outra versão para a cor vermelha da roupa do Papai Noel é que São Nicolas tornou-se bispo e, por esse motivo, passou a vestir roupas e chapéu vermelhos e barba branca.

Feliz Navidad (Feliz Natal), a música do dia

No dia de hoje trago para todos duas músicas natalinas: a primeira, com a brasileiríssima Simone e a interpretação da internacionalmente consagrada Noite Feliz (Silent Night); a segunda, uma música que marcou algumas de nossas idas a Orlando - Florida, com os filhos, ainda pequenos. Quando íamos ao Pizza Time, na International Drive, havia sempre a apresentação de uma banda com os componentes caracterizados de ursos, interpretando Feliz Navidad (Feliz Natal). Tempo bom! Lembra Helenice? Lembra Cristiano? Lembra Sandro?




A Copa do Mundo de futebol de 1958

Como é bom lembrar os velhos tempos! Depois da grande decepção de 1950, em pleno Maracanã, quando a seleção brasileira de futebol precisava "apenas" de um empate para ser campeã do mundo, e perdeu. Depois de 1954, na Suíça, quando a seleção não passou das quartas-de-final, o quê poderia ser esperado da seleção na Copa de 1958? Outro vexame?
Não foi o que aconteceu! Uma nova filosofia administrativa, com mudança de paradigmas, possibilitou à seleção tornar-se Campeã do Mundo. Era a primeira conquista mundial da seleção brasileira, de uma série que começava então.
Para relembrar os cinqüenta anos da conquista o canal a cabo ESPN Brasil produziu um documentário sobre o feito. Sem muitos detalhes, até porque o tempo na TV é sempre escasso.
Em um programa anterior no mesmo canal, o apresentador mencionava a chamada e acrescentava; "não deixem de ver; e se você tem video cassette ou gravador de DVD, grave; é um documento histórico!"
Na segunda-feira, dia 22/12/2008, lá estava eu em frente ao televisor, com o meu laptop conectado para a gravação.
O programa teve a duração aproximada, de uma hora e meia. Não me arrependi, pois foi possível recordar detalhes dos goals marcados, acompanhar entrevistas com participantes daquela jornada, tanto nacionais, como estrangeiros, incluindo jogadores suecos, adversários naquele memorável 5x2 a favor do Brasil.
As cenas finais da Copa foram de emocionar, com o garoto Pelé chorando de alegria, da mesma forma que outros jogadores, membros da Comissão Técnica e repórteres.
Realmente um trabalho elogiável, digno de um jornalismo histórico.
Não resisti, peguei a gravação no laptop e transformei em um DVD para meu acervo e para entregar uma cópia a cada filho, para que eles possam entender um pouco melhor como foi a caminhada da seleção até o título. Preconceitos superados, novas práticas administrativas, novos critérios de preparação dos atletas e, acima de tudo, a responsabilidade de cada um dos participantes, dirigentes e jogadores, para levar o projeto ao sucesso que todos almejavam.
Sem julgamento de valores, ficam algumas perguntas no ar: quantos jogadores da seleção jogavam no exterior? Qual era o nível de salário, comparado com o dos jogadores estrangeiros? Quantos jogaram na Suécia de olho em se tornar um grande craque internacional e ficar milionário da noite para o dia?
Gostaria de, eu mesmo, ter resposta para todas as questões, mas isso não vem ao caso, pois o feito da conquista da primeira Copa do Mundo, há 50 anos, está marcado para sempre nos corações dos brasileiros mais antigos.

Boas Festas!!!!!

Para todos os Amigos internautas, Boas Festas e um Feliz 2009.

23 dezembro 2008

Garota de Ipanema, interpretada por Dick Farney, é a música do dia

Quem não lembra de Dick Farney? Este era o nome artístico de Farnésio Dutra e Silva. Cantor das antigas, grande voz, estreou como cantor no programa Hora juvenil na rádio Cruzeiro do Sul do Rio de Janeiro, quando interpretou a canção Deep Purple, composta por David Rose. De 1973 a 1978 tocava piano e cantava na boate Chez Régine no Rio. Dick Farney aparece aqui interpretando de forma magnífica uma música não tão antiga assim, talvez até, porque eternizada, a composição de Vinícius de Moraes e Antônio Carlos Jobim, Garota de Ipanema.


22 dezembro 2008

Davol, com Mystic Waters, a música do dia

A música de hoje vem com mais um intérprete de Easy Listening, ou New Age, como queiram: Davol. Nascido em Hollywood, California, estabeleceu-se no Colorado desde jovem. Seus primeiros passos na música aconteceram com o estudo de piano clássico. Desenvolveu grande interesse pela música eletrônica ainda adolescente, aplicando-se ao jazz.
Suas primeiras composições tornaram-se a coleção de peças do álbum Mystic Waters. Em 1988 Davol produziu uma pequena fita de demonstração como presente a alguns amigos, os quais entregaram-na à Silver Wave Records e o resultado foi um contrato de gravação. Mystic Waters colocou-o no 15º lugar na parada Billboard de música New Age, lá permanecendo por 25 semanas. As músicas de seus álbuns têm sido usadas por todo o mundo em produções de TV, radio, vídeo e multimídia.
Então, ouçam Mystic Waters, a música que deu título ao primeiro álbum de Davol.



21 dezembro 2008

Os Mandamentos para os pais e avós

Diga o que a criança deve fazer, em vez de dizer "não faça isso". Educar é corrigir. Corrigir é substituir uma forma de reação inconveniente por uma adequada. Dizer apenas "não faça isso" é dar uma ordem negativa.
A criança tem prazer na ação. Para desviá-la da ação inconveniente é preciso sugerir-lhe a ação conveniente, a fim de não privá-la do prazer de agir.
Não diga que uma coisa é má apenas porque lhe aborrece.
A qualificação de uma coisa em boa ou má é importante para a criança na formação da sua capacidade de julgamento. Não deve ser feita com fundamento apenas na tendência afetiva momentânea de quem faz. Se é má, cumpre dar a razão de modo compreensível para a criança, e esta razão deve estar na coisa em si e não no agrado que nos causa.
Não fale da criança em sua presença, nem pense que ela não escuta, não observa, nem compreende. A criança se sente objetivo da atenção dos adultos, quer quando a elogiam, quer quando a censuram, desenvolve uma excessiva estima de si mesma, que a levará a procurar essa atenção de qualquer maneira, e a sofrer quando não a consegue.
Não interrompa o que uma criança está fazendo, sem avisá-la previamente. A criança tem prazer na ação. Interrompe-la subitamente é causar-lhe violenta emoção de natureza inibidora. Se é necessário interrompê-la proceda de modo que se evite a emoção de surpresa.
Não manifeste inquietação quando a criança cai, ou não quer comer, etc. Faça o que for necessário sem se agitar e alarmar-se. A inquietação alarmada em torno de qualquer episódio da via de uma criança serve, apenas, para ampliar o tom emocional do acontecimento. Cumpre, ao contrário, considerar as coisas com naturalidade, para que nela se desenvolva a capacidade de dominar suas próprias emoções.
Ocupe-se dos interesses e necessidades da criança, em vez de somente demonstrar amor acariciando-a constantemente. O carinho físico é agradável para quem o dá e recebe, mas pode não corresponder aos interesses e necessidades reais da criança: Deus, amor, aceitação, significado, apreciação, segurança, pertencer, ensino, elogios, disciplina e etc.
Vá passear com a criança, em vez de levá-la para passear. A criança, por suas deficiências naturais, é uma dependente. Quanto mais cedo se anular em seu espírito tal sentimento de dependência tanto mais rapidamente se completará o sentimento de que se basta a si mesma. "Levá-la para passear" é colocá-la na dependência da iniciativa alheia. "Ir com ela passear" é associar-la à iniciativa e à ação, o que lhe dará mais prazer.
Não faça sermões morais à criança pequena. As expressões de conteúdo moral são incompreensíveis para a criança pequena, porque são abstratas. Os "discursos" e "sermões" que as contenham valem somente como expressão inteligível de uma estado de espírito que ela não compreende e que a alarma.
Sempre cumpra as suas promessas. Para a criança, prometer é começar a realizar. Se a promessa não se cumprir, haverá uma frustração como se a criança houvesse sido privada de alguma coisa, o que se dá em seu espírito origem à descrença.
Sempre diga a verdade para a criança. A mentira até pode ser aceita socialmente, mas para a criança é uma desilusão e destrói a autoridade como fonte de conhecimentos e fonte da verdade.

19 dezembro 2008

A tese de doutorado do coelho

Num dia lindo e ensolarado o coelho saiu de sua toca, com o "notebook" e pôs-se a trabalhar, bem concentrado. Pouco depois passou por ali uma raposa, e viu aquele suculento coelhinho tão distraído, que chegou a salivar. No entanto, ela ficou intrigada com a atividade do coelho e aproximou-se, curiosa:
- Coelhinho, o que você está fazendo aí, tão concentrado?
- Estou redigindo a minha tese de doutorado - disse o coelho, sem tirar os olhos do trabalho.
- Hummmm... e qual é o tema da sua tese?
- Ah, é uma teoria provando que os coelhos são os verdadeiros predadores naturais das raposas. A raposa ficou indignada:
- Ora!!! Isso é ridículo!!! Nós é que somos os predadores dos coelhos!
- Absolutamente! Venha comigo à minha toca que eu te mostro minha prova experimental.
O coelho e a raposa entram na toca. Poucos instantes depois ouvem-se alguns ruídos indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois... silêncio.
Em seguida, o coelho volta, sozinho, e mais uma vez retoma aos trabalhos de sua tese, como se nada tivesse acontecido. Meia hora depois passa um lobo. Ao ver o apetitoso coelhinho tão distraído, agradece mentalmente à cadeia alimentar por estar com o seu jantar garantido. No entanto, o lobo também acha muito curioso um coelho trabalhando naquela concentração toda e resolve então saber do que se trata aquilo tudo, antes de devorar o coelhinho:
- Olá, jovem coelhinho. O que o faz trabalhar tão arduamente?
- Minha tese de doutorado, seu lobo. É uma teoria que venho desenvolvendo há algum tempo e que prova que nós, coelhos, somos os grandes predadores naturais de vários animais carnívoros, inclusive dos lobos.
O lobo não se conteve com a petulância do coelho:
- Ah! Ah! Ah! Ah! Coelhinho! Apetitoso coelhinho!Isto é um despropósito. Nós, os lobos, é que somos os genuínos predadores naturais dos coelhos. Aliás, chega de conversa...
- Desculpe-me, mas se você quiser eu posso apresentar a minha prova experimental. Você gostaria de acompanhar-me a minha toca? O lobo não consegue acreditar na sua boa sorte. Ambos desaparecem toca adentro. Alguns instantes depois ouvem-se uivos desesperados, ruídos de mastigação e... silêncio. Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impassível e volta ao trabalho de redação da sua tese, como se nada tivesse acontecido. Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme pilha de ossos ensangüentados e pelancas de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior de ossos e restos mortais daquilo que um dia foram lobos. Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme LEÃO, satisfeito, bem alimentado, palitando os dentes.

MORAL DA HISTÓRIA:
1. Não importa quão absurdo seja o tema de sua tese.
2. Não importa se você não tem o mínimo fundamento científico.
3. Não importa se os seus experimentos nunca cheguem a provar sua teoria.
4. Não importa nem mesmo se suas idéias vão contra o mais óbvio dos conceitos lógicos.
5. O que importa mesmo é QUEM ESTÁ APOIANDO SUA TESE.

18 dezembro 2008

Só danço samba, com Ed Lincoln, a música do dia

Outro artista que fazia muito sucesso nos bailes dos anos 60 era Ed Lincoln (Eduardo Lincoln Barbosa Sabóia), instrumentista, compositor e arranjador, nascido em Fortaleza (CE). Em 1951, mudou-se para o Rio de Janeiro, iniciando a carreira artística como contrabaixista e depois passando para o piano e o orgão elétrico. Atuou na boate Plaza tocando baixo e piano ao lado de Luiz Eça e Johnny Alf, fazendo parte também do conjunto de Dick Farney.
Em 1955 formou seu próprio conjunto. No mesmo ano, gravou seu primeiro disco interpretando Amanhã eu vou, de
Nilo Sérgio e Nunca mais, de sua autoria e Sílvio César. Entre 1955 e 1958, atuou na boate Drink, no Rio de Janeiro no conjunto de danças dirigido por Djalma Ferreira. Ainda no final dos anos 1950, acompanhou gravações dos iniciantes Claudete Soares e Baden Powell.
Sua carreira foi num crescendo, até que, em 2005, teve problemas de saúde e teve que se afastar da carreira artística morando na cidade de Petrópolis. Em 2007, retomou as atividades gravando em órgão
Hammond o samba Sem compromisso, de Geraldo Pereira e Nelson Trigueiro para ser incluído no novo CD de Marcelinho da Lua.
A música do dia,
Só danço samba, de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, foi destaque no LP Ed Lincoln - Seu piano e seu órgão espetacular, lançado em 1963. Ouçam!


Quer dormir melhor?

O site do Dr. Mercola traz mais uma novidade. Dessa vez sobre o sono. Como dormir melhor?
Com certeza, você não está sozinho quando tem o desejo de dormir bem. Aproximadamente dois terços de todos os americanos reclamam de insônia. Aproximadamente 40% deles dizem que despertam à noite, enquanto mais de 25% dizem que acordam muito cedo e não conseguem voltar a dormir. Além disso, quase metade dos que atenderam à pesquisa dizem que não se sentem reconfortados quando acordam pela manhã e muitos se sentem mais cansados e têm dificuldade para ficar acordados durante todo o dia.
O Dr. Mercola acredita que manter um bom sono não é só uma questão de querer, mas também, que ter um bom sono é bom para o indivíduo e uma necessidade fundamental para o corpo.
Com certeza, ter uma boa noite de sono é de suma importância porque ajuda o indivíduo a restaurar seu corpo e sua mente; reforça o sistema imunológico; possibilita tratar melhor o stress do dia; promove repação muscular e oferece ainda energia mental, emocional e física, além de melhorar o foco e o nível de alerta necessário durante todo o dia. Dormir bem é essencial para a saúde do corpo e para viver bem.
O Dr. mercola aponta que a melatonina é o segredo para um sono melhor e reparador. Diz ele que a melatonina existe no corpo e tem influência direta em como você dorme e que vários estudos desenvolvidos mostram que n~iveis adequados de melatonina no organismo, ajudam a dormir mais rapidamente; prolongam a duração total do sono; melhoram a qualidade do sono; melhoram o estado de alerta pela manhã e reduzem a fadiga durante o dia.
Portanto, se você não consegue dormir bem, tem insônia, sente-se cansado durante o dia devido a uma noite mal dormida, talvez seja recomendado procurar auxílio médico para uma avaliação e busca de uma solução.

Fonte: Dr. Mercola.com