A velocidade de processamento é maior aos 18-19 anos; a memória de curto prazo alcança o topo aos 25 e se mantém estável por cerca de dez anos. Surpreendentemente, a capacidade de interpretar emoções só se desenvolve plenamente aos 40-50 anos, enquanto o vocabulário atinge o auge entre 65 e 75 anos.
Esses dados reforçam a ideia de dois tipos de inteligência: a fluida, ligada ao raciocínio rápido, que brilha na juventude; e a cristalizada, baseada em conhecimento e experiência, que cresce com o tempo.
Essa visão mostra que a inteligência não se perde, mas se transforma. Entender essas mudanças pode influenciar educação, trabalho e envelhecimento saudável, provando que nunca é tarde para aprender ou destacar-se em novas habilidades.
Fonte: #CatracaLivre .
