28 abril 2025

O quê acontece quando o corvo fica doente?

Você sabia? QUANDO O CORVO FICA DOENTE… ELE PROCURA FORMIGAS!
Sim, você leu certo.
Quando um corvo não está se sentindo bem, ele pousa perto de um ninho de formigas, abre as asas e fica ali, parado, deixando que as formigas subam em seu corpo.
Mas por quê?
As formigas liberam ácido fórmico, uma substância natural com propriedades antiparasitárias. Esse “banho químico” ajuda a eliminar fungos, bactérias e parasitas da pele e das penas.
Esse comportamento é tão comum que tem até nome: “anting”. E não é só entre corvos — várias espécies de aves fazem isso como uma forma de automedicação.
A natureza é uma farmácia viva. E os animais sabem exatamente onde buscar cura.

A estação de trem para uma única passageira

Em julho de 2015, a Companhia Ferroviária de Hokkaido (Japão) anunciou o encerramento de uma estação devido à ausência de passageiros.
No entanto, descobriram que uma pessoa ainda usava a parada ferroviária: uma menina que precisava de transporte público para ir e voltar para o ensino médio.
A partir de tal descoberta, o trem parou na referida estação duas vezes por dia só para ela... e continuou fazendo isso até se formar em março de 2016. Os operadores de tráfego ferroviário ajustaram até seu horário para acomodá-lo ao horário escolar da menina e que pudesse receber uma educação de qualidade.
Assim que a garota se formou, a estação fechou definitivamente.

27 abril 2025

O Triângulo de Penrose

O triângulo de Penrose é um objeto impossível criado em 1934 pelo artista sueco Oscar Reutersvärd.
Posteriormente, foi redescoberto de forma independente pelo físico Roger Penrose, nos anos 50, que o tornou popular, descrevendo-o como "impossibilidade na sua forma mais pura".
Este objeto impossível parece ser um objeto sólido, composto por três trechos retos de seção quadrada, que se encontram unidos formando ângulos retos nas extremidades do triângulo que compõem. Esta combinação de propriedades não pode ser satisfeita por nenhuma figura tridimensional em um espaço euclídeo comum. Em vez disso, em certas 3 variedades podem existir.

A vida e suas formas

Com um tamanho chocante, a vaca Knickers, uma vaca Holstein Friesian da Austrália, chamou a atenção mundial pesando 1,4 toneladas e 1,95 metros de altura, fazendo com que seu tamanho impressionante, a impeça de ser abatida ou vendida. Seu dono, reconhecendo sua singularidade, decidiu mantê-la em sua fazenda, o que transformou Knickers em um fenômeno viral, sendo tema de conversa tanto nas redes sociais quanto na mídia.

26 abril 2025

Lembra do filme "O Tubarão"?

Conheçam Bruce, o icônico tubarão animatrônico do filme "Tubarão" (1975), de Steven Spielberg.  Com seus mais de 7 metros, e impulsionado por um sistema hidráulico, Bruce foi um pioneiro na construção de criaturas mecânicas para o cinema.
As filmagens foram marcadas por problemas técnicos: Bruce frequentemente apresentava falhas, principalmente devido à corrosão pela água salgada.  Essa dificuldade forçou Spielberg a reduzir drasticamente as aparições do tubarão, resultando em um efeito surpreendente: a escassez de cenas com o monstro amplificou o suspense e o terror, transformando um problema técnico em uma brilhante solução cinematográfica.
Atualmente, restaurado, Bruce ocupa um lugar de destaque no Academy Museum of Motion Pictures, em Los Angeles, perpetuando seu legado como uma lenda do cinema que continua a causar fascínio e medo em gerações.

Viagens de avião, antigamente

Esta é uma foto tirada em 1950 no KLM. Nessa época, os aviões Martin M-130, Lockheed Constellation e Douglas DC-6, operados por companhias aéreas como a KLM e a Trans World Airlines (TWA), tinham camas tanto nos beliches superiores como inferiores. Estas camas incluíam colchões, cortinas estilo Pullman para privacidade, janelas, luzes de leitura e até serviço de café da manhã na cama. Na época, um bilhete de ida e volta em classe económica de Nova Iorque para Londres num Boeing 377 Stratocruiser custava aproximadamente $580 (cerca de $12.000 hoje). Os compartimentos de bagagem como os conhecemos hoje começaram a ser implementados no final dos anos 60 e início dos anos 70.

Sempre vemos o mesmo lado da Lua

Você já parou pra pensar que sempre vemos o mesmo lado da Lua? Isso acontece porque ela gira sincronizada com a Terra, mostrando sempre a mesma face. Mas essa imagem incrível revela o lado oculto — e misterioso — da Lua, que nossos olhos jamais enxergam do chão terrestre! Ela foi registrada pela sonda espacial chinesa Chang’e 5-T1, um marco na exploração espacial que nos permite conhecer regiões lunares que antes eram puro mistério. 
Esse "lado escuro", como muitos chamam, não é realmente escuro — ele recebe luz solar normalmente. A diferença é que ele esconde formações únicas, com mais crateras e quase nenhuma planície, o que intriga os cientistas há décadas! Ver essa imagem é como espiar um segredo guardado por bilhões de anos. A missão da China é apenas uma entre tantas que mostram como a humanidade está cada vez mais perto de decifrar os enigmas do universo. 

24 abril 2025

O primeiro computador pessoal da Apple

O Apple I, desenvolvido por Steve Wozniak em 1976, foi o primeiro computador pessoal da Apple e um passo importante na história da computação. Ele foi apresentado no Homebrew Computer Club em abril de 1976 e lançado à venda em julho do mesmo ano. O Apple I era uma placa de circuito impresso com um microprocessador, memória ROM e uma placa de interface.

O primeiro vídeo postado no YouTube

O primeiro vídeo postado no YouTube, "Me at the Zoo"(eu no Zoológico), teve apenas 19 segundos de duração. O vídeo foi postado em 23 de abril de 2005 por Jawed Karim, um dos fundadores da plataforma.  Ele mostra Karim no zoológico de San Diego, falando sobre os elefantes.  O vídeo foi um teste inicial da plataforma e não tinha a intenção de ser um conteúdo viral.

23 abril 2025

O Palacete Matarazzo

No alto de uma colina banhada pela brisa atlântica e com vista para as águas calmas da Baía de Antonina, repousa — em silêncio e mistério — o majestoso Palacete Matarazzo. Ainda que em ruínas, sua presença impõe respeito, encantamento e um certo saudosismo. É como se o tempo tivesse parado para eternizar um cenário que exala nobreza.
Construído no início do século XX, o palacete foi mais que uma residência: foi o trono da dinastia Matarazzo no sul do Brasil. Com jardins desenhados como poesia, vitrais importados, madeiramento nobre e detalhes arquitetônicos herdados do romantismo europeu, ali morava o poder. A casa se abria para o mundo através do primeiro porto particular do país — também pertencente à família — onde embarcações cruzavam o horizonte carregando riquezas processadas nas fábricas dos Matarazzo: trigo, sal, açúcar e a valiosa erva-mate.
O Complexo Matarazzo não era apenas um conjunto de estruturas industriais. Era o coração de Antonina. Ali pulsavam sonhos, empregos e transformações. Operários caminhavam sob a vigilância das torres da mansão, enquanto decisões que moldariam o destino econômico do Paraná eram tomadas entre jantares requintados e taças de cristal.
Mas como todo império, este também conheceu seu crepúsculo. O tempo passou, o progresso tomou outros caminhos, e o palacete foi deixado para trás, como um castelo adormecido no fim de uma era. Em 1972, o complexo encerrou suas atividades e, desde então, a mansão vive à mercê da natureza e das lembranças.
Hoje, entre trepadeiras que abraçam suas paredes e o som do vento entre janelas quebradas, o Palacete Matarazzo continua a contar sua história. É refúgio para quem busca beleza na decadência, arte na memória, e poesia no abandono. E ainda há esperanças: projetos de revitalização almejam transformar o local em um centro cultural, devolvendo-lhe o brilho e o valor que um dia encantaram o Brasil.
Ao visitar o palacete, não se vê apenas ruínas — vê-se a alma de uma época. E quem para ali diante do mar, enxerga não o passado que se foi, mas a grandiosidade que permanece.