28 fevereiro 2025

A Mina da Passagem

A Mina da Passagem fica em Passagem de Mariana, um distrito de Mariana a caminho de Ouro Preto.
Hoje a Mina da Passagem é a maior mina de ouro aberta à visitação do mundo e uma média de 300 turistas visitam o local diariamente.
A descida à mina se dá através de um antigo trolley, o mesmo que carregava os mineiros há 200 anos. Não é preciso ter medo, a descida é tranquila, tanto que até crianças podem fazer o passeio.
Chega a descer 315 metros de extensão e a 120 metros de profundidade e os túneis chegam até a entrada de Ouro Preto!
O passeio é guiado, e pode-se ver os diferentes tipos de minerais visíveis nas paredes das minas. O que mais chama atenção é a pirita, o famoso ouro de tolo que ainda engana os menos experientes.
Um das partes mais bonitas da mina são os lagos de água transparente que se formaram quando a água parou de ser retirada do fundo da mina através de bombas.
A visita à Mina da Passagem é um passeio muito bacana que ensina muito sobre a  história de Minas Gerais!
Fonte: Instituto Estrada Real.
Foto: Marcelo André.

27 fevereiro 2025

O primeiro árbitro em uma final de Copa do Mundo - 1930 - Uruguai

O primeiro árbitro em uma final de
Copa do Mundo em 1930, no Uruguai. 
A final foi entre Argentina e Uruguai. A primeira Copa do Mundo FIFA foi realizada em 1930, no Uruguai. 
A partida final aconteceu em 30 de julho de 1930, no Estádio Centenário de Montevidéu. 
O árbitro da final entre Uruguai e Argentina foi Jean Langenus, da Bélgica. O Uruguai venceu a partida por 4 a 2, tornando-se o primeiro campeão da Copa do Mundo.

O envelhecimento da voz

A voz humana ocorre quando o ar que sai dos pulmões passa pelas cordas vocais. Como principal forma de comunicação e relação entre pessoas, a voz também passa pelo processo de envelhecimento. Esse processo se inicia com o primeiro choro ao nascer e continua a ocorrer ao longo do período de vida, sendo que se manifesta principalmente na adolescência, no período da puberdade.
O envelhecimento da voz é um processo natural que sofre influência hormonal e emocional e ainda outras que com o passar do tempo vão provocando o relaxamento das cordas vocais, alteração dos movimentos das articulações, atrofia da musculatura da laringe e outras.
Existem algumas maneiras de retardar esse processo natural. As principais dicas para o retardamento é não fumar, não gritar ou cochichar, não pigarrear (fazer ruídos com a garganta), evitar alimentos ácidos que podem provocar irritação, evitar o consumo de bebidas destiladas, reduzir a ingestão de cafeína, evitar ar condicionado (esse resseca a garganta) e procurar manter uma boa postura, já que esta também influencia a voz.
Fonte: Mundo Educação. 

Sobre os pigmeus

Pigmeus eram espécies de monstros anões que moravam nas margens do rio Nilo. O nome “pigmeu” vem de uma palavra grega que significa “treze polegadas”, referindo à baixa estatura.
Os grandes inimigos dos pigmeus eram os grous, que sempre no inverno imigravam para sua região e se apropriavam de toda a plantação de milho, fazendo com que os pigmeus se armassem e guerreassem contra eles.
Na verdade, os pigmeus eram relativamente fracos. Certa vez eles atacaram Hércules dormindo, o herói riu da situação e embrulhou alguns deles numa pele de leão e deu para Euristeu."
Fonte: Brasil Escola. 

25 fevereiro 2025

Canoa indígena de 1.000 anos

Segurem os chapéus, porque a Carolina do Norte acaba de jogar uma bomba no mundo da arqueologia! Do fundo do Lago Waccamaw, surgiu uma canoa indígena de impressionantes 8,5 metros de comprimento – e não estamos falando de uma embarcação qualquer. Esse achado tem nada menos que mil anos de idade e foi resgatado graças aos esforços incansáveis da Tribo Waccamaw Siouan e de um bando de arqueólogos afiados.
O chefe da tribo, Michael Jacobs, foi direto ao ponto: “Essa canoa não é só madeira – é um bilhete dourado para explorar a riqueza da cultura indígena no sudeste da Carolina do Norte.” E ele não está exagerando.
Mas a história fica ainda melhor. Essa relíquia passou séculos escondida sob as águas, até que, em 2021, três adolescentes curiosos esbarraram nela enquanto nadavam. Eli Hill, um dos sortudos, relembrou com bom humor: “Achei que era só um tronco! Mas conforme cavávamos, ela não parava de aparecer.” Imagina a surpresa!
Felizmente, a família de Hill teve a sagacidade de chamar o Escritório de Arqueologia do Estado da Carolina do Norte. Foi então que um time dedicado entrou em ação, transportando o artefato até um píer próximo, onde ficou em suspense por quase dois anos antes de finalmente ser retirado das águas.
O arqueólogo estadual John Mintz não economizou palavras: “Essa canoa não é só um pedaço de madeira – é um artefato crucial que revela a profunda história dos indígenas do sudeste. Não havia dúvida: a comunidade local precisava estar envolvida em cada etapa desse resgate.”

Sete planetas visíveis e alinhados ao mesmo tempo

No dia 28 de fevereiro, um espetáculo cósmico raro e deslumbrante tomará conta do céu. Sete planetas estarão visíveis ao mesmo tempo durante a noite. Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno formarão um alinhamento impressionante, algo que só voltará a acontecer no ano de 2492.
Mesmo separados por milhões de quilômetros, os planetas parecerão enfileirados devido à perspectiva da Terra. Esse efeito visual cria um dos fenômenos mais fascinantes da astronomia.
Para aproveitar essa experiência ao máximo, é essencial observar logo após o pôr do sol, escolher um local com pouca poluição luminosa e, se possível, usar um telescópio para visualizar Urano e Netuno. Aplicativos como Stellarium e SkyMap podem ajudar a localizar cada planeta no céu.
Esse evento não tem impacto sobre a Terra, mas é uma oportunidade única para se conectar com a imensidão do universo. Marque essa data e contemple esse espetáculo raro com seus próprios olhos.

Peixe remo ou "peixe do fim do mundo"

Veja as 5 curiosidades sobre o animal ligado ao mito do apocalipse. O peixe que flutua e pode chegar até a 11 metros de comprimento ficou conhecido principalmente após o terremoto de 2011 no Japão por estar associado a desastres naturais.
Os 5 fatos curiosos sobre o peixe-remo
Também conhecidos por seu tamanho bem pouco usual – o “peixe do fim do mundo” alcança até 11 metros de comprimento e 200 kg – e tem um corpo alongado e prateado. A Ocean Conservancy lista mais algumas curiosidades que se conhece sobre ele.
1. A origem do nome "peixe do fim do mundo” ou “peixe do juízo final": esses animais são chamados assim por sua associação a desastres naturais, especialmente a terremotos. Certas lendas que mencionam o Regalecus glesne estariam ligadas ao fato de serem mais vistos, antes de eventos sísmicos significativos, diz a Ocean Conservancy.
2. O peixe-remo foi visto antes de um enorme terremoto no Japão: entre as aparições que reforçam o mito desse peixe ligado a acontecimentos catastróficos está o fato de ele ter sido registrado em 2011, antes do grande terremoto que também gerou um tsunami. O Sismo e Tsunami de Tohoku, como foi chamado, é o que atingiu o reator nuclear da cidade de Fukushima, conta a entidade norte-americana. 
3. O peixe-remo flutua verticalmente: um dos fatos mais curiosos ligados ao Regalecus glesne é ele nadar verticalmente. Como ele é prateado, esse ato de flutuar também funciona como camuflagem, já que ele usa os reflexos da luz na água para não ser visto. Seu tamanho e formato do corpo também explicam porque seu nome está associado a um remo.
4. O habitat dos peixes-remo fica nas profundezas: eles vivem nas áreas abissais dos oceanos – a chamada zona mesopelágica (águas abaixo de 1 mil metros) – sendo raramente vistos na superfície. Isso reforça o porquê de serem chamados de “peixe do fim do mundo”, já que só surgem quando estão doentes, desorientados ou morrendo, detalha a Ocean Conservancy. As mudanças nas correntes marinhas e a temperatura das águas também podem influenciar nessas aparições.
5. O papel do peixe-remo no meio-ambiente ainda é desconhecido: como o ecossistema típico deste peixe é bastante difícil de ser acessado, mesmo para pesquisas, o animal ainda é pouco estudado pelos especialistas. Isso ajuda a manter os mitos em torno do peixe-remo reaparecendo de tempos em tempos. 

24 fevereiro 2025

Você sabia que existe uma espécie de cnidário imortal?

A espécie Turritopsis dohrnii é considerada um cnidário imortal, pois apresenta a capacidade de voltar a ser jovem, retornando à fase de pólipo.
Alguns animais surpreendem porque possuem expectativa de vida extremamente elevada, como é o caso da ostra Arctica islandica, que vive 400 anos. Outros, no entanto, vivem extremamente pouco, como alguns insetos que morrem antes de completar 24 horas de vida. Todos esses seres, no entanto, apresentam em comum o fato de que certamente enfrentarão a morte, uma etapa inevitável do ciclo da vida. Mas será que essa etapa é realmente inevitável?
No ciclo da vida, todos os seres vivos nascem, crescem, reproduzem-se e morrem, não é verdade? Não, nem todos os organismos passam por essas etapas. Uma espécie de cnidário conhecida como Turritopsis dohrnii consegue driblar a última e mais preocupante etapa do ciclo e, por isso, é considerada imortal.
A espécie Turritopsis dohrnii passa por uma fase de pólipo e outra de medusa. Na fase adulta, quando se encontra na forma de medusa, ela pode voltar à sua forma de pólipo, reprogramando o seu DNA para isso. O que se percebe, então, é que, ao invés de ser programada para morrer, essa espécie de cnidário consegue iniciar sua vida novamente.
Apesar de conseguir voltar à fase jovem, isso não é sinônimo de que a espécie nunca morrerá. Caso o cnidário seja predado por outro animal ou seja agredido de forma bastante violenta, ele, infelizmente, completará seu ciclo de vida. Entretanto, caso não ocorra nenhum desses episódios, ele viverá para sempre.
Diante de sua imortalidade, não é de se surpreender que essa espécie esteja aumentando assustadoramente a sua população. Atualmente, a espécie é encontrada na região do Mediterrâneo, Panamá, Espanha, Japão e Flórida. Isso demonstra que, além de imortal, a espécie é capaz de se adaptar a diferentes ambientes.
Essa importante característica foi descoberta e comunicada à Comunidade Científica em 1996 no The Biological Bulletin. O trabalho intitulado Reversing the Life Cycle: Medusae Transforming into Polyps and Cell Transdifferentiation in Turritopsis nutricula (Cnidaria, Hydrozoa) foi realizado por Stefano Piraino, Ferdinando Boero, Brigitte Aeschbach e Volker Schmid.
Fonte: Mundo Educação. 

Olhos vermelhos nas fotos

Em algumas ocasiões, quando tiramos uma foto acontece de alguém ficar com uma coloração avermelhada na região dos olhos. Mas por que isso ocorre?
Na verdade, o olho humano funciona como uma câmara escura. Embora pelo lado externo a pupila seja da cor preta, a região do fundo do olho, chamada de retina, é provida de diversos vasos sanguíneos, dando uma coloração avermelhada.
O que ocorre nas fotos é que a luz do flash incide sobre a pupila e alcança a retina. Ao alcançar essa parte do olho, a luz atinge as veias sanguíneas e a cor vermelha é preferencialmente refletida. Outra questão: por que nem sempre isso acontece?
A ocorrência ou não dos olhos avermelhados nas fotos irá depender da claridade do ambiente. Quando o ambiente está grandemente iluminado, as pupilas se contraem naturalmente, dificultando a entrada da luz do flash.
As câmeras fotográficas atuais possuem recursos que diminuem o efeito dos “olhos vermelhos”, disparando luzes antes do flash com o objetivo de retrair as pupilas do fotografado. Outra solução é olhar para um objeto luminoso alguns instantes antes de tirar a foto, fazendo com que haja a contração da pupila.
Fonte: Brasil Escola.

McDonald's e sítio arqueológico em Marino, Itália

Durante a construção de um novo McDonald’s em Marino, Itália, uma antiga estrada romana de 45 metros de comprimento foi descoberta. 
Junto a essa via, três esqueletos foram encontrados nas margens, oferecendo um vislumbre fascinante do passado da região. Após as escavações, o McDonald’s adotou uma abordagem única para preservar a história local, incorporando um chão de vidro no restaurante, permitindo que os visitantes vissem as relíquias arqueológicas sob seus pés. 
Além disso, a restauração e preservação do sítio arqueológico foram financiadas pelo McDonald’s, com a supervisão da Superintendência de Roma para Arqueologia, Belas Artes e Paisagem. 
Essa colaboração entre o setor privado e as autoridades de preservação histórica não só garantiu a proteção do patrimônio, mas também tornou a história visível para o público enquanto desfrutam de uma refeição.