Na Índia
Na China
No Brasil
16 abril 2009
Trecho de entrevista com Noam Chomsky
P. Em Language and Responsibility você chama a atenção para o papel do intelectual na manutenção da ordem social e na defesa dos interesses da elite e, em seguida, critica a idéia de que o conhecimento social (a História, a política internacional etc.) requer ferramentas especiais (teoria, metodologia) que o homem comum não tem e não pode ter. Ao mesmo tempo, a crítica que denuncia essa especialização perversa do conhecimento social é ela mesma especializada (no sentido em que requer tanto empenho, que apenas o “intelectual” ou o diletante esforçado podem fazê-la). Como o intelectual crítico pode escapar do dilema de criticar a especialização e ser ele próprio um especialista?
R. Eu acho que você deve ser honesto. Se você me pedisse para explicar-lhe a matéria que eu ensino nos meus cursos de pós-graduação em cinco minutos, eu diria que é impossível, porque ela requer muita fundamentação, muito entendimento e requer também conhecimento técnico etc. Mas se você me pedisse para explicar a crise da dívida brasileira em cinco minutos eu diria que sim, porque é elementar. Na verdade, virtualmente tudo relativo à política e à sociedade está na superfície. Ninguém entende as coisas muito bem e até mesmo nas ciências; uma vez além das grandes moléculas, tudo se torna bastante descritivo. As áreas nas quais há um conhecimento significativo e não superficial são raras. Se existe, você respeita; eu não vou falar de Física Quântica porque eu não entendo nada.
Por outro lado, essas outras questões são acessíveis a todo mundo. Uma das coisas que os intelectuais fazem é justamente tornar essas questões inacessíveis, por várias razões, inclusive razões de dominação e de interesse pessoal.
É muito natural para os intelectuais fazerem as coisas simples parecerem difíceis. É o mesmo motivo que levava a Igreja medieval a criar mistérios. Aquilo era importante. Leia o grande inquisidor de Dostoievsky, ele diz de uma forma magnífica. O grande inquisidor explica que você deve criar mistérios porque de outra forma as pessoas comuns vão entender as coisas e elas devem ficar subordinadas, então você tem que fazer as coisas parecerem misteriosas e complicadas. Esse é o teste do intelectual. É também bom para eles. De repente, eles são pessoas importantes falando de coisas que ninguém entende... Às vezes, as coisas ficam meio cômicas, como no discurso pós-moderno. Principalmente em Paris, aquilo virou uma caricatura, é tudo jargão. Mas é muito arrogante, há muitas câmeras de televisão, muita pose, todos tentando decodificar e descobrir o significado por detrás das coisas, coisas que você pode explicar para uma criança de oito anos. Não há nada lá.
Essas são formas pelas quais os intelectuais contemporâneos, inclusive aqueles na esquerda, criam grandes carreiras, conseguem poder, marginalizam as pessoas, intimidam etc. Nos Estados Unidos, por exemplo, e, na verdade, em boa parte do terceiro mundo, muitos jovens militantes se sentem simplesmente intimidados pelo jargão incompreensível que vêm dos movimentos intelectuais de esquerda, que é impossível de entender, e faz com que as pessoas sintam que não podem fazer nada porque, a não ser que de algum modo entendam a última versão pós-moderna disso e daquilo, não podem sair às ruas e organizar as pessoas pois não são suficientemente inteligentes. Pode ser que a intenção não seja essa, mas o efeito é uma técnica de marginalização, controle e interesse próprio. As pessoas ganham prestígio, viajam bastante, vivem em altos círculos etc. Paris é talvez a versão mais extrema disso. Lá virou quase uma caricatura, mas você encontra também em outros lugares. Por outro lado, a pergunta que você deve fazer em relação a esse ponto é a seguinte: se há uma teoria ou conjunto de princípios ou doutrinas que são muito complicados e você tem que estudá-los, peça que lhe expliquem com palavras simples. Se alguém puder fazê-lo, então leve a sério. Peça para um físico, ele pode fazê-lo. Se há algo sobre uma experiência em Física que eu não compreendo (o que acontece com freqüência) eu posso procurar meus amigos no departamento de Física e pedir para que eles me expliquem, eu digo o nível no qual eu quero entender e eles podem fazê-lo. Da mesma forma que eu posso explicar para eles algo que esteja acontecendo num seminário de pós-graduação em Linquística, nos termos e com os detalhes que eles queiram entender - eles terão uma idéia.
Tente perguntar para alguém lhe explicar o último artigo de Derrida ou outro qualquer em termos que sejam compreensíveis. Eles não podem fazê-lo. Pelo menos não puderam fazer para mim, eu não entendo. E eu acho que as pessoas devem se perguntar que grande salto na evolução ocorreu que capacita as pessoas a terem essas percepções fantásticas sobre tópicos que ninguém entende muito bem e que elas não conseguem repartir com as pessoas comuns. As pessoas devem ser muito céticas quanto a isso. Na minha opinião, é apenas mais uma técnica pela qual os intelectuais dominam as pessoas.
Notas: CHOMSKY, Noam. Notas sobre o anarquismo. São Paulo: Editora Imaginário e Sedição Editorial, pág. 135 - 7; Jacques DERRIDA, “filósofo da escola do desconstrutivismo, uma metodologia analítica que vem sendo aplicada na Lingüística, no Direito, Literatura e Arquitetura” (pág. 210)
R. Eu acho que você deve ser honesto. Se você me pedisse para explicar-lhe a matéria que eu ensino nos meus cursos de pós-graduação em cinco minutos, eu diria que é impossível, porque ela requer muita fundamentação, muito entendimento e requer também conhecimento técnico etc. Mas se você me pedisse para explicar a crise da dívida brasileira em cinco minutos eu diria que sim, porque é elementar. Na verdade, virtualmente tudo relativo à política e à sociedade está na superfície. Ninguém entende as coisas muito bem e até mesmo nas ciências; uma vez além das grandes moléculas, tudo se torna bastante descritivo. As áreas nas quais há um conhecimento significativo e não superficial são raras. Se existe, você respeita; eu não vou falar de Física Quântica porque eu não entendo nada.
Por outro lado, essas outras questões são acessíveis a todo mundo. Uma das coisas que os intelectuais fazem é justamente tornar essas questões inacessíveis, por várias razões, inclusive razões de dominação e de interesse pessoal.
É muito natural para os intelectuais fazerem as coisas simples parecerem difíceis. É o mesmo motivo que levava a Igreja medieval a criar mistérios. Aquilo era importante. Leia o grande inquisidor de Dostoievsky, ele diz de uma forma magnífica. O grande inquisidor explica que você deve criar mistérios porque de outra forma as pessoas comuns vão entender as coisas e elas devem ficar subordinadas, então você tem que fazer as coisas parecerem misteriosas e complicadas. Esse é o teste do intelectual. É também bom para eles. De repente, eles são pessoas importantes falando de coisas que ninguém entende... Às vezes, as coisas ficam meio cômicas, como no discurso pós-moderno. Principalmente em Paris, aquilo virou uma caricatura, é tudo jargão. Mas é muito arrogante, há muitas câmeras de televisão, muita pose, todos tentando decodificar e descobrir o significado por detrás das coisas, coisas que você pode explicar para uma criança de oito anos. Não há nada lá.
Essas são formas pelas quais os intelectuais contemporâneos, inclusive aqueles na esquerda, criam grandes carreiras, conseguem poder, marginalizam as pessoas, intimidam etc. Nos Estados Unidos, por exemplo, e, na verdade, em boa parte do terceiro mundo, muitos jovens militantes se sentem simplesmente intimidados pelo jargão incompreensível que vêm dos movimentos intelectuais de esquerda, que é impossível de entender, e faz com que as pessoas sintam que não podem fazer nada porque, a não ser que de algum modo entendam a última versão pós-moderna disso e daquilo, não podem sair às ruas e organizar as pessoas pois não são suficientemente inteligentes. Pode ser que a intenção não seja essa, mas o efeito é uma técnica de marginalização, controle e interesse próprio. As pessoas ganham prestígio, viajam bastante, vivem em altos círculos etc. Paris é talvez a versão mais extrema disso. Lá virou quase uma caricatura, mas você encontra também em outros lugares. Por outro lado, a pergunta que você deve fazer em relação a esse ponto é a seguinte: se há uma teoria ou conjunto de princípios ou doutrinas que são muito complicados e você tem que estudá-los, peça que lhe expliquem com palavras simples. Se alguém puder fazê-lo, então leve a sério. Peça para um físico, ele pode fazê-lo. Se há algo sobre uma experiência em Física que eu não compreendo (o que acontece com freqüência) eu posso procurar meus amigos no departamento de Física e pedir para que eles me expliquem, eu digo o nível no qual eu quero entender e eles podem fazê-lo. Da mesma forma que eu posso explicar para eles algo que esteja acontecendo num seminário de pós-graduação em Linquística, nos termos e com os detalhes que eles queiram entender - eles terão uma idéia.
Tente perguntar para alguém lhe explicar o último artigo de Derrida ou outro qualquer em termos que sejam compreensíveis. Eles não podem fazê-lo. Pelo menos não puderam fazer para mim, eu não entendo. E eu acho que as pessoas devem se perguntar que grande salto na evolução ocorreu que capacita as pessoas a terem essas percepções fantásticas sobre tópicos que ninguém entende muito bem e que elas não conseguem repartir com as pessoas comuns. As pessoas devem ser muito céticas quanto a isso. Na minha opinião, é apenas mais uma técnica pela qual os intelectuais dominam as pessoas.
Notas: CHOMSKY, Noam. Notas sobre o anarquismo. São Paulo: Editora Imaginário e Sedição Editorial, pág. 135 - 7; Jacques DERRIDA, “filósofo da escola do desconstrutivismo, uma metodologia analítica que vem sendo aplicada na Lingüística, no Direito, Literatura e Arquitetura” (pág. 210)
15 abril 2009
Vale do rio Doce - Dois novos comunicados
A Cia. Vale do Rio Doce distribuiu hoje, dois novos comunicados de interesse dos acionistas e detentores de notas conversíveis. Vejam abaixo.
Vale paga detentores de notas obrigatoriamente conversíveis
Rio de Janeiro, 15 de abril de 2009 - A Companhia Vale do Rio Doce (Vale) pagará juros adicionais aos detentores de notas obrigatoriamente conversíveis em ADRs (notas) e com vencimento em 15 de junho de 2010 emitidos pela subsidiária integral, Vale Capital Ltd., em duas séries, RIO e RIO P.
Como definido no prospecto, os detentores das notas receberão juros adicionais em dólares americanos equivalentes aos dividendos e/ou juros sobre capital próprio (líquidos de tributos e despesas aplicáveis) recebidos pelos detentores de um ADR - representante de uma ação ordinária/preferencial da Vale, RIO/RIOPR - multiplicado pelo número de ADRs que seriam recebidos caso as notas tivessem sido convertidas em ADRs, de acordo com a conversão especificada no prospecto (ajustada pelo desdobramento de ações realizado em setembro de 2007). Por isso, a aprovação pelo nosso Conselho de Administração de distribuição de dividendos, conforme anunciado hoje, implica em pagamento de juros adicionais aos detentores das notas.
Os detentores das notas da série RIO receberão juros adicionais de R$ 1,073721 por nota enquanto que os detentores das notas da série RIO P receberão R$ 1,274361 por nota. Esses montantes em reais serão convertidos em dólares americanos de acordo com uma taxa de câmbio real/dólar americano vigente em 30 de abril de 2009.
As notas começarão a negociar "ex-dividendo" na New York Stock Exchange no dia 16 de abril de 2009. Investidores que possuem as notas através de conta com o Depositary Trust Company (DTC) receberão o pagamento de acordo com os procedimentos do DTC e dos seus custodiantes.
Vale distribuirá a primeira parcela da remuneração ao acionista de 2009
Rio de Janeiro, 15 de abril de 2009 - A Companhia Vale do Rio Doce (Vale) informa que o Conselho de Administração aprovou o pagamento, no valor de R$ 2,735 bilhões (US$ 1,250 bilhão), correspondente a R$ 0,524586151 (US$ 0,239799850) por ação em circulação, referente à primeira parcela de remuneração aos nossos acionistas em 2009.
A proposta apresentada pela Diretoria Executiva da Vale para a remuneração aos acionistas em 2009, divulgada publicamente no dia 22 de janeiro deste ano, estabeleceu o valor mínimo de US$ 2,5 bilhões, correspondente a US$ 0,479523218 por ação em circulação, a ser distribuído em duas parcelas nos dias 30 de abril e 30 de outubro de 2009. Tal proposta foi baseada na política de remuneração ao acionista da Vale.
O pagamento da remuneração
O pagamento desta primeira parcela será efetuado de acordo com os termos a seguir:
1. Distribuição de R$ 2.734.500.000,00, correspondente a R$ 0,524586151 por ação ordinária ou preferencial em circulação sob a forma de dividendos.
Os valores em reais foram obtidos mediante a conversão dos valores em dólares norte-americanos pela taxa de câmbio de venda do dólar norte-americano (Ptax - opção 5) informada pelo Banco Central do Brasil no dia 14 de abril de 2009, de R$ 2,1876 por dólar norte-americano, conforme os procedimentos anunciados publicamente em 22 de janeiro de 2009.
2. O pagamento será efetuado a partir do dia 30 de abril de 2009.
3. Todos os investidores que possuírem ações da Vale nas record dates terão direito ao recebimento da remuneração ao acionista. A record date para as ações de emissão da Vale negociadas na BM&F Bovespa é o dia 15 de abril de 2009. A record date para os detentores de American Depositary Receipts (ADRs) de emissão da Vale negociados na New York Stock Exchange - NYSE e na Euronext Paris é o dia 20 de abril de 2009.
4. As ações da Vale serão negociadas ex-dividendos na BM&F Bovespa, NYSE e Euronext Paris a partir de 16 de abril de 2009.
Vale Investir
Os investidores detentores de ações da Vale que desejarem reaplicar automaticamente a remuneração ao acionista em ações da Vale poderão aderir ao programa Vale Investir, entrando em contato com os bancos credenciados para a realização dessa operação (Bradesco e Banco do Brasil).
Para mais informações, contactar:
+55-21-3814-4540
Roberto Castello Branco: roberto.castello.branco@vale.com
Alessandra Gadelha: alessandra.gadelha@vale.com
Marcus Thieme: marcus.thieme@vale.com
Patricia Calazans: patricia.calazans@vale.com
Roberta Coutinho: roberta.coutinho@vale.com
Theo Penedo: theo.penedo@vale.com
Tacio Neto: tacio.neto@vale.com
14 abril 2009
Não basta somente beber, tem que conhecer...
Antigamente no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo. Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse. Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou. O que fazer agora?
A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor. No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado. Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo.
RESULTADO: O "AZEDO do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente. Era a CACHAÇA já formada que pingava. Daí o nome 'PINGA'. Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de 'ÁGUA-ARDENTE'. Caindo em seus rostos escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar. E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.
Fonte: História contada no Museu do Homem do Nordeste
A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor. No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado. Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo.
RESULTADO: O "AZEDO do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente. Era a CACHAÇA já formada que pingava. Daí o nome 'PINGA'. Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de 'ÁGUA-ARDENTE'. Caindo em seus rostos escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar. E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.
Fonte: História contada no Museu do Homem do Nordeste
Comunicado da Vale
A Vale distribuiu hoje o seguinte comunicado.
Rio de Janeiro, 14 de abril de 2009 - A Companhia Vale do Rio Doce (Vale) informa que celebrou um contrato de compra e venda de ações com a Dubai Aluminium Company Limited (DUBAL), que opera um dos maiores sites de smelters de alumínio do mundo e um dos principais empreendimentos industriais de Dubai, através do qual a DUBAL se tornará parceira em sua subsidiária Companhia de Alumina do Pará (CAP). A transação está sujeita ao cumprimento de certas condições.
Em consequência, a Vale irá deter 61% do capital total da CAP, a Hydro Aluminium (Hydro) - um dos maiores produtores mundiais de alumínio e produtos derivados - 20% e a DUBAL, 19%.
A CAP será responsável pela implantação e operação de uma refinaria de alumina, localizada em Barcarena, localizando-se a 5 km de distância da refinaria de nossa subsidiária Alunorte. A capacidade inicial de produção da refinaria será de 1,86 milhão de toneladas métricas anuais de alumina, através de duas linhas, cada uma de 930 mil toneladas métricas anuais. O início das operações da primeira fase está previsto para o final de 2012, de acordo com as condições de mercado.
Sou um homem rico
Apenas recentemente percebi que eu sou um homem muito rico. Não da maneira definida pela sociedade.
Eu não tenho uma grande casa, um belo carro ou muito dinheiro. Pode ser que, no futuro, eu tenha algumas destas coisas. Ainda assim, eu sou um homem muito rico. Tem vezes que chego a me sentir o homem o mais rico do mundo. Minha riqueza vem do coração e da alma e não do dinheiro.
Quando saio de casa pela manhã e ouço os pássaros cantar seus elogios a Deus, eu sei que sou um homem rico.
Quando olho para o céu e percebo a gloriosa beleza de um nascer do sol ou de um por do sol, eu sei que sou um homem rico.
Quando minhas crianças me dão um abraço ou quando minha esposa me acaricia, eu sei que sou um homem rico.
Quando ouço aquelas palavras mágicas "eu te amo" sussurradas em minha orelha, eu sei que sou um homem rico.
Quando meus cães lambem minha mão e saltam abanando o rabo alegremente, eu sei que sou um homem rico.
Quando posso encorajar e ajudar a um amigo ou trazer alegria para uma outra pessoa, eu sei que sou um homem rico.
Quando escrevo estas palavras e sei que podem ajudar a alguém por aí a perceber o quanto são ricas, eu sei que sou um homem rico.
Lembre-se do quanto você tem de riqueza nesta vida. O amor e a alegria e a família e os amigos valem mais do que qualquer quantidade de dinheiro. A própria vida é um presente sem preço nos dado por Deus. Aproveite as verdadeiras riquezas da vida.
Comemore o tesouro de sua existência.
No final, a única riqueza que você pode levar desta vida é o amor, a alegria, e a felicidade que você criou nela.
Tradução de Sergio Barros, do texto de Joseph J. Mazzella.©
Eu não tenho uma grande casa, um belo carro ou muito dinheiro. Pode ser que, no futuro, eu tenha algumas destas coisas. Ainda assim, eu sou um homem muito rico. Tem vezes que chego a me sentir o homem o mais rico do mundo. Minha riqueza vem do coração e da alma e não do dinheiro.
Quando saio de casa pela manhã e ouço os pássaros cantar seus elogios a Deus, eu sei que sou um homem rico.
Quando olho para o céu e percebo a gloriosa beleza de um nascer do sol ou de um por do sol, eu sei que sou um homem rico.
Quando minhas crianças me dão um abraço ou quando minha esposa me acaricia, eu sei que sou um homem rico.
Quando ouço aquelas palavras mágicas "eu te amo" sussurradas em minha orelha, eu sei que sou um homem rico.
Quando meus cães lambem minha mão e saltam abanando o rabo alegremente, eu sei que sou um homem rico.
Quando posso encorajar e ajudar a um amigo ou trazer alegria para uma outra pessoa, eu sei que sou um homem rico.
Quando escrevo estas palavras e sei que podem ajudar a alguém por aí a perceber o quanto são ricas, eu sei que sou um homem rico.
Lembre-se do quanto você tem de riqueza nesta vida. O amor e a alegria e a família e os amigos valem mais do que qualquer quantidade de dinheiro. A própria vida é um presente sem preço nos dado por Deus. Aproveite as verdadeiras riquezas da vida.
Comemore o tesouro de sua existência.
No final, a única riqueza que você pode levar desta vida é o amor, a alegria, e a felicidade que você criou nela.
Tradução de Sergio Barros, do texto de Joseph J. Mazzella.©
Flor papagaio

Flor com este nome devido à sua semelhança com um papagaio, é originária da Tailândia e é das mais bonitas do mundo, mas também das mais raras e em vias de extinção.
Aproveite para admirá-la em foto, porque provavelmente será a única maneira que poderás ver.
O Governo Tailandês, para sua proteção, resolveu proibir a sua venda e comercialização.
11 abril 2009
O filme vencedor do Tropfest NY 2008!
O filme aqui apresentado foi o vencedor do Tropfest NY 2008, o maior festival de curtas metragens do mundo. O festival começou há 17 anos em Sydney e no ano passado teve a sua primeira edição em New York.
Este curta-metragem, Mankind is no island (A humanidade não é uma ilha), produzido por Jason van Genderen , foi feito inteiramente com um telefone celular e orçado em US$ 40.00, tomando cenas nas ruas de New York e Sidney, na Australia. Vejam.
Este curta-metragem, Mankind is no island (A humanidade não é uma ilha), produzido por Jason van Genderen , foi feito inteiramente com um telefone celular e orçado em US$ 40.00, tomando cenas nas ruas de New York e Sidney, na Australia. Vejam.
10 abril 2009
Brasil: a quarta onda, o país da malandragem...
Recebi por email a mensagem que segue. Vejam a que ponto chega a criatividade e a roubalheira neste nosso país. E não há polícia, justiça, fiscais do governo, e o quê mais que possa dar solução. É lamentável! Se não fosso triste, seria cômico!.
Você é observador? É mesmo?! Se não for, passe a ser agora!
Repare com calma a imagem ao lado! Repare mesmo, preste bastante atenção!
Olhe bem pra foto e tente descobrir uma roubalheira com o consumidor... A revelação é impagável!
É difícil achar o erro na foto do posto BR.
Leia o texto abaixo, visualize bem a imagem e depois escute o áudio até o fim, quando serão surpreendidos.
Nada diferente? Não viu nada ainda?
Então... O melhor é você colocar o som anexo e continuar olhando a imagem.
Clique no endereço e ouça até o fim o comentário de Joelmir Betting na Rádio Band.
Ouça e.. Fique perplexo!
joelmirbeting.wma
Nova forma de ganhar dinheiro com busca na internet
Você conhece o Oparla: https://www.oparla.com? Dizem que é a nova forma de ganhar dinheiro com busca na internet. Veja aqui também: http://tinyurl.com/dyqhxg.
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