As novas de hoje:
- BMO já vê reflexo emitido pela luz no fim do túnel da economia norte-americana. Se a luz no fim do túnel permanece por ora distante para a economia norte-americana, pelo menos algum reflexo luminoso já pode ser visto. É com este pensamento que a equipe do BMO Capital Markets enxerga o panorama dos EUA, que, entre recessão e desemprego, aparentemente caminha para emergir do fundo do poço.
- Moody's minimiza impacto da crise sobre ratings soberanos da América Latina. A Moody's Investors Service tranquilizou nesta terça-feira (7) os mais preocupados com a saúde das notas soberanas dos países da América Latina, ao afirmar que as consequências da crise mundial de crédito sobre os ratings dos governos latino-americanos "permanecem atenuadas".
- Analistas se convencem com alguns indicadores e falam em recuperação gradual. Aos poucos, os analistas parecem se convencer de que há mesmo sinais o bastante para acreditar em recuperação. A série de indicadores melhores que as expectativas atua a favor. Por outro lado, alguns ainda duvidam, sob dois argumentos principais: bancos e mercado de trabalho.
- Saldo da poupança em queda e estrangeiro de volta. É hora de tomar risco? Os dados da caderneta de poupança mostraram captação negativa em março, o pior resultado desde abril do ano passado - período em que o mercado de ações experimentava recordes atrás de recordes. Em paralelo, o volume financeiro da bolsa vai voltando. Seria um indício de menor aversão ao risco por parte do investidor? Estrangeiros à procura de commodities - em relatório semanal, a SLW Corretora associou a volta do investidor estrangeiro ao sentimento mais otimista para o cenário econômico. "No acumulado do ano, o fluxo está positivo em R$ 1,6 bilhão, sinalizando que este tipo de investidor está mais otimista para o desempenho de nossa economia do que no final do ano passado". No primeiro trimestre, Vale e Petrobras foram o principal caminho para a volta dos estrangeiros à bolsa brasileira, ate porque têm mais liquidez e foram justamente a principal via de saída deles no segundo semestre do ano passado.
- Próximo bull market já está começando na América Latina, afirma Citi. Diferente dos mercados tradicionais, como o norte-americano e o europeu, as bolsas da América Latina engataram neste primeiro trimestre uma alta significativa. Segundo o Citigroup, o índice MSCI Latin America, que reúne as principais empresas da região, ultrapassou seu canal de cinco meses traçado, e agora localiza-se em um ponto acima.
- Governo define 19 áreas para novos portos. O governo concluiu estudo sobre a localização de portos ou terminais que deverão ser construídos para comportar o aumento na movimentação de carga prevista até 2023. Foram definidas 19 áreas, subdivididas em 45. O estudo, de responsabilidade da Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), será entregue à Secretaria Especial de Portos.
- Vendas na China voltam a superar americanas. As vendas de carros na China superaram a marca de um milhão de unidades em março, pelo terceiro mês consecutivo acima das realizadas nos Estados Unidos - que no primeiro trimestre do ano chegaram a 2,2 milhões de unidades-- informa a imprensa local.
- Desemprego nos EUA pode ultrapassar 10%, diz representante do Fed. O chefe de uma das divisões do Federal Reserve (Fed, como é conhecido o Banco Central americano) afirmou nesta quarta-feira que o desemprego nos Estados Unidos poderá ultrapassar a marca de 10% até o final do ano. A afirmação foi feita por Richard Fischer, executivo-chefe do Federal Reserve de Dallas e integrante da comissão que fixa taxas de juros do Fed, durante um discurso em Tóquio. Uma taxa de desemprego superior a 10% seria a maior que os Estados Unidos já vivenciou desde 1983.
08 abril 2009
Previsões e opiniões para 2009 - 9
As novas de hoje:
- BMO já vê reflexo emitido pela luz no fim do túnel da economia norte-americana. Se a luz no fim do túnel permanece por ora distante para a economia norte-americana, pelo menos algum reflexo luminoso já pode ser visto. É com este pensamento que a equipe do BMO Capital Markets enxerga o panorama dos EUA, que, entre recessão e desemprego, aparentemente caminha para emergir do fundo do poço.
- Moody's minimiza impacto da crise sobre ratings soberanos da América Latina. A Moody's Investors Service tranquilizou nesta terça-feira (7) os mais preocupados com a saúde das notas soberanas dos países da América Latina, ao afirmar que as consequências da crise mundial de crédito sobre os ratings dos governos latino-americanos "permanecem atenuadas".
- Analistas se convencem com alguns indicadores e falam em recuperação gradual. Aos poucos, os analistas parecem se convencer de que há mesmo sinais o bastante para acreditar em recuperação. A série de indicadores melhores que as expectativas atua a favor. Por outro lado, alguns ainda duvidam, sob dois argumentos principais: bancos e mercado de trabalho.
- Saldo da poupança em queda e estrangeiro de volta. É hora de tomar risco? Os dados da caderneta de poupança mostraram captação negativa em março, o pior resultado desde abril do ano passado - período em que o mercado de ações experimentava recordes atrás de recordes. Em paralelo, o volume financeiro da bolsa vai voltando. Seria um indício de menor aversão ao risco por parte do investidor? Estrangeiros à procura de commodities - em relatório semanal, a SLW Corretora associou a volta do investidor estrangeiro ao sentimento mais otimista para o cenário econômico. "No acumulado do ano, o fluxo está positivo em R$ 1,6 bilhão, sinalizando que este tipo de investidor está mais otimista para o desempenho de nossa economia do que no final do ano passado". No primeiro trimestre, Vale e Petrobras foram o principal caminho para a volta dos estrangeiros à bolsa brasileira, ate porque têm mais liquidez e foram justamente a principal via de saída deles no segundo semestre do ano passado.
- Próximo bull market já está começando na América Latina, afirma Citi. Diferente dos mercados tradicionais, como o norte-americano e o europeu, as bolsas da América Latina engataram neste primeiro trimestre uma alta significativa. Segundo o Citigroup, o índice MSCI Latin America, que reúne as principais empresas da região, ultrapassou seu canal de cinco meses traçado, e agora localiza-se em um ponto acima.
- Governo define 19 áreas para novos portos. O governo concluiu estudo sobre a localização de portos ou terminais que deverão ser construídos para comportar o aumento na movimentação de carga prevista até 2023. Foram definidas 19 áreas, subdivididas em 45. O estudo, de responsabilidade da Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), será entregue à Secretaria Especial de Portos.
- Vendas na China voltam a superar americanas. As vendas de carros na China superaram a marca de um milhão de unidades em março, pelo terceiro mês consecutivo acima das realizadas nos Estados Unidos - que no primeiro trimestre do ano chegaram a 2,2 milhões de unidades-- informa a imprensa local.
- Desemprego nos EUA pode ultrapassar 10%, diz representante do Fed. O chefe de uma das divisões do Federal Reserve (Fed, como é conhecido o Banco Central americano) afirmou nesta quarta-feira que o desemprego nos Estados Unidos poderá ultrapassar a marca de 10% até o final do ano. A afirmação foi feita por Richard Fischer, executivo-chefe do Federal Reserve de Dallas e integrante da comissão que fixa taxas de juros do Fed, durante um discurso em Tóquio. Uma taxa de desemprego superior a 10% seria a maior que os Estados Unidos já vivenciou desde 1983.
- BMO já vê reflexo emitido pela luz no fim do túnel da economia norte-americana. Se a luz no fim do túnel permanece por ora distante para a economia norte-americana, pelo menos algum reflexo luminoso já pode ser visto. É com este pensamento que a equipe do BMO Capital Markets enxerga o panorama dos EUA, que, entre recessão e desemprego, aparentemente caminha para emergir do fundo do poço.
- Moody's minimiza impacto da crise sobre ratings soberanos da América Latina. A Moody's Investors Service tranquilizou nesta terça-feira (7) os mais preocupados com a saúde das notas soberanas dos países da América Latina, ao afirmar que as consequências da crise mundial de crédito sobre os ratings dos governos latino-americanos "permanecem atenuadas".
- Analistas se convencem com alguns indicadores e falam em recuperação gradual. Aos poucos, os analistas parecem se convencer de que há mesmo sinais o bastante para acreditar em recuperação. A série de indicadores melhores que as expectativas atua a favor. Por outro lado, alguns ainda duvidam, sob dois argumentos principais: bancos e mercado de trabalho.
- Saldo da poupança em queda e estrangeiro de volta. É hora de tomar risco? Os dados da caderneta de poupança mostraram captação negativa em março, o pior resultado desde abril do ano passado - período em que o mercado de ações experimentava recordes atrás de recordes. Em paralelo, o volume financeiro da bolsa vai voltando. Seria um indício de menor aversão ao risco por parte do investidor? Estrangeiros à procura de commodities - em relatório semanal, a SLW Corretora associou a volta do investidor estrangeiro ao sentimento mais otimista para o cenário econômico. "No acumulado do ano, o fluxo está positivo em R$ 1,6 bilhão, sinalizando que este tipo de investidor está mais otimista para o desempenho de nossa economia do que no final do ano passado". No primeiro trimestre, Vale e Petrobras foram o principal caminho para a volta dos estrangeiros à bolsa brasileira, ate porque têm mais liquidez e foram justamente a principal via de saída deles no segundo semestre do ano passado.
- Próximo bull market já está começando na América Latina, afirma Citi. Diferente dos mercados tradicionais, como o norte-americano e o europeu, as bolsas da América Latina engataram neste primeiro trimestre uma alta significativa. Segundo o Citigroup, o índice MSCI Latin America, que reúne as principais empresas da região, ultrapassou seu canal de cinco meses traçado, e agora localiza-se em um ponto acima.
- Governo define 19 áreas para novos portos. O governo concluiu estudo sobre a localização de portos ou terminais que deverão ser construídos para comportar o aumento na movimentação de carga prevista até 2023. Foram definidas 19 áreas, subdivididas em 45. O estudo, de responsabilidade da Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), será entregue à Secretaria Especial de Portos.
- Vendas na China voltam a superar americanas. As vendas de carros na China superaram a marca de um milhão de unidades em março, pelo terceiro mês consecutivo acima das realizadas nos Estados Unidos - que no primeiro trimestre do ano chegaram a 2,2 milhões de unidades-- informa a imprensa local.
- Desemprego nos EUA pode ultrapassar 10%, diz representante do Fed. O chefe de uma das divisões do Federal Reserve (Fed, como é conhecido o Banco Central americano) afirmou nesta quarta-feira que o desemprego nos Estados Unidos poderá ultrapassar a marca de 10% até o final do ano. A afirmação foi feita por Richard Fischer, executivo-chefe do Federal Reserve de Dallas e integrante da comissão que fixa taxas de juros do Fed, durante um discurso em Tóquio. Uma taxa de desemprego superior a 10% seria a maior que os Estados Unidos já vivenciou desde 1983.
07 abril 2009
Microsoft permitirá que usuários do Windows 7 façam downgrade para o XP
A Microsoft e seus parceiros fabricantes de PC estão caminhando para permitir que os usuários do Windows 7 retornem ao bom e velho XP, sem possibilidade para o Windows Vista. A Microsoft confirma oficialmente a notícia.
Em uma entrevista concedida a Mary Jo Foley, que aparece na íntegra em seu blog, consta que um porta-voz da Microsoft afirmou que esta não é a primeira vez que a empresa oferecerá direito de fazer downgrade para uma versão outra que não a imediatamente predecessora do produto lançado. Confiram a matéria.
Em uma entrevista concedida a Mary Jo Foley, que aparece na íntegra em seu blog, consta que um porta-voz da Microsoft afirmou que esta não é a primeira vez que a empresa oferecerá direito de fazer downgrade para uma versão outra que não a imediatamente predecessora do produto lançado. Confiram a matéria.
Previsões e opiniões para 2009 - 8
As notícias e previsões de hoje.
- Para Soros, sistema bancário insolvente adia retomada da economia dos EUA para 2010. O megainvestidor húngaro George Soros mostrou-se cético de que a economia norte-americana esteja mesmo oferecendo sinais mais concisos de recuperação. Em entrevista à Reuters nesta segunda-feira (6), afirmou que a atividade do país deve seguir em compasso de desaceleração até 2010.
- Analista acha que reajuste da Vale não será tão ruim, mas múltiplos estão caros. Para os analistas do Itaú, dificilmente o reajuste do contrato de minério de ferro entre as siderúrgicas chinesas e as mineradoras será de 40% para baixo, conforme especulado pelo noticiário recente. "Mantemos nossa premissa de queda de 20% nos preços", estimam, com recuo de 27% nos volumes.
- Focus: mercado prevê queda de 0,19% do PIB brasileiro em 2009. O Banco Central brasileiro divulgou nesta segunda-feira (6) a edição atualizada do relatório Focus. Segundo o documento, a mediana das projeções para o PIB (Produto Interno Bruto) recuou pela quinta semana consecutiva, indo de 0% para -0,19%. Para 2010, os números são de recuperação, com aumento de 3,5%.
- IGP-DI recua 0,84% em março, maior queda desde 1995. O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) diminuiu 0,84% em março, seguindo baixa de 0,13% um mês antes. Foi a maior deflação registrada pelo IGP-DI desde setembro de 1995, quando o indicador caiu 1,08%.
- Safra de 2009 deve encolher 6,5% sobre 2008, diz IBGE. A terceira estimativa da safra de grãos para 2009 indica uma produção de 136,4 milhões de toneladas, informou nesta terça-feira o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Esse volume é 6,5% inferior aos 145,8 milhões de toneladas obtidas no ano passado.
- Banco Mundial rebaixa previsão de crescimento da Ásia. As economias em desenvolvimento da Ásia Oriental crescerão este ano 5,3%, segundo relatório sobre a região publicado nesta terça-feira pelo Banco Mundial. Apesar de ser 1,4 ponto percentual menor em relação à previsão anterior do banco, a estimativa é muito superior às que foram feitas para o resto do mundo.
- Preço do gás boliviano vendido ao Brasil cai mais de 40%. Enquanto no Brasil o gás natural boliviano é considerado caro pelos empresários, no país vizinho a queda brusca do preço do combustível está levando o governo Evo Morales a rever o Orçamento deste ano e a recorrer às reservas internacionais para compensar a queda de arrecadação.
- Ativos podres dos bancos podem totalizar US$ 4 trilhões, diz FMI. Os ativos podres dos bancos e seguradoras podem totalizar US$ 4 trilhões, segundo nova previsão a ser divulgada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), informou o jornal britânico The Times, sem citar fontes.
- Estoque de minério de ferro da China nos portos crescem 1%. Os estoques de minério de ferro em importantes portos da China cresceram 1 por cento na semana até sexta-feira, para 72,55 milhões de toneladas, informou o Chinica Shipbuilders em relatório. Os estoques nos dois maiores portos receptores de minério de ferro da China, Qingdao e Rizhao, não se alteraram em relação à semana anterior.
- Produção das fábricas britânicas cai menos que esperado. A produção manufatureira britânica declinou menos que o esperado em fevereiro, mas marcou o 12o mês consecutivo no território negativo, a mais longa série desde a recessão do início da década de 1980. A agência nacional de estatísticas informou nesta terça-feira que a atividade manufatureira caiu 0,9 por cento em fevereiro sobre janeiro, abaixo da previsão de analistas de recuo de 1,5 por cento.
- Para Soros, sistema bancário insolvente adia retomada da economia dos EUA para 2010. O megainvestidor húngaro George Soros mostrou-se cético de que a economia norte-americana esteja mesmo oferecendo sinais mais concisos de recuperação. Em entrevista à Reuters nesta segunda-feira (6), afirmou que a atividade do país deve seguir em compasso de desaceleração até 2010.
- Analista acha que reajuste da Vale não será tão ruim, mas múltiplos estão caros. Para os analistas do Itaú, dificilmente o reajuste do contrato de minério de ferro entre as siderúrgicas chinesas e as mineradoras será de 40% para baixo, conforme especulado pelo noticiário recente. "Mantemos nossa premissa de queda de 20% nos preços", estimam, com recuo de 27% nos volumes.
- Focus: mercado prevê queda de 0,19% do PIB brasileiro em 2009. O Banco Central brasileiro divulgou nesta segunda-feira (6) a edição atualizada do relatório Focus. Segundo o documento, a mediana das projeções para o PIB (Produto Interno Bruto) recuou pela quinta semana consecutiva, indo de 0% para -0,19%. Para 2010, os números são de recuperação, com aumento de 3,5%.
- IGP-DI recua 0,84% em março, maior queda desde 1995. O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) diminuiu 0,84% em março, seguindo baixa de 0,13% um mês antes. Foi a maior deflação registrada pelo IGP-DI desde setembro de 1995, quando o indicador caiu 1,08%.
- Safra de 2009 deve encolher 6,5% sobre 2008, diz IBGE. A terceira estimativa da safra de grãos para 2009 indica uma produção de 136,4 milhões de toneladas, informou nesta terça-feira o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Esse volume é 6,5% inferior aos 145,8 milhões de toneladas obtidas no ano passado.
- Banco Mundial rebaixa previsão de crescimento da Ásia. As economias em desenvolvimento da Ásia Oriental crescerão este ano 5,3%, segundo relatório sobre a região publicado nesta terça-feira pelo Banco Mundial. Apesar de ser 1,4 ponto percentual menor em relação à previsão anterior do banco, a estimativa é muito superior às que foram feitas para o resto do mundo.
- Preço do gás boliviano vendido ao Brasil cai mais de 40%. Enquanto no Brasil o gás natural boliviano é considerado caro pelos empresários, no país vizinho a queda brusca do preço do combustível está levando o governo Evo Morales a rever o Orçamento deste ano e a recorrer às reservas internacionais para compensar a queda de arrecadação.
- Ativos podres dos bancos podem totalizar US$ 4 trilhões, diz FMI. Os ativos podres dos bancos e seguradoras podem totalizar US$ 4 trilhões, segundo nova previsão a ser divulgada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), informou o jornal britânico The Times, sem citar fontes.
- Estoque de minério de ferro da China nos portos crescem 1%. Os estoques de minério de ferro em importantes portos da China cresceram 1 por cento na semana até sexta-feira, para 72,55 milhões de toneladas, informou o Chinica Shipbuilders em relatório. Os estoques nos dois maiores portos receptores de minério de ferro da China, Qingdao e Rizhao, não se alteraram em relação à semana anterior.
- Produção das fábricas britânicas cai menos que esperado. A produção manufatureira britânica declinou menos que o esperado em fevereiro, mas marcou o 12o mês consecutivo no território negativo, a mais longa série desde a recessão do início da década de 1980. A agência nacional de estatísticas informou nesta terça-feira que a atividade manufatureira caiu 0,9 por cento em fevereiro sobre janeiro, abaixo da previsão de analistas de recuo de 1,5 por cento.
06 abril 2009
Vale informa data do resultado do 1T09
A Companhia Vale do Rio Doce (Vale) informa que divulgará os resultados referentes ao primeiro trimestre de 2009 no dia 6 de maio de 2009, quarta-feira, após o fechamento dos mercados. A Vale divulgará simultaneamente resultados consolidados em BR GAAP (princípios de contabilidade geralmente aceitos no Brasil) e US GAAP (princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos).
No dia 7 de maio, quinta-feira, será realizada conferência telefônica e webcast às 11:00 horas, horário do Rio de Janeiro.
No dia 7 de maio, quinta-feira, será realizada conferência telefônica e webcast às 11:00 horas, horário do Rio de Janeiro.
03 abril 2009
Twitter ao volante
A empresa OnStar, especializada em sistemas de segurança automobilísticos, acaba de lançar no mercado um produto destinado aos usuários do Twitter. O serviço permite a atualização do microblog sem tirar as mãos do volante.
Através de comandos de voz, o sistema grava as citações do usuário, converte para texto e publica no microblog. O equipamento também lê as postagens e respostas escritas pelos followers da rede. Há, no entanto, a chance do programa não escrever corretamente algumas palavras que possuam sonoridade semelhante, modificando o sentido das mensagens.
Não se sabe ao certo se o produto realmente existe ou se tudo não passa de uma brincadeira de primeiro de abril. De qualquer forma, a empresa afirma que, até então, o kit só está disponível nos Estados Unidos.
Fonte: Olhar Digital
Através de comandos de voz, o sistema grava as citações do usuário, converte para texto e publica no microblog. O equipamento também lê as postagens e respostas escritas pelos followers da rede. Há, no entanto, a chance do programa não escrever corretamente algumas palavras que possuam sonoridade semelhante, modificando o sentido das mensagens.
Não se sabe ao certo se o produto realmente existe ou se tudo não passa de uma brincadeira de primeiro de abril. De qualquer forma, a empresa afirma que, até então, o kit só está disponível nos Estados Unidos.
Fonte: Olhar Digital
Como estás lidando com as novas regras ortográficas?
Apareceu na praça um site que procura facilitar a vida de todos nós quanto ao uso das novas regras ortográficas. É o Ortografa.
Sua utilização é muito simples: basta você digitar uma pequena frase contendo a palavra sobre a qual você tem dúvida, em um campo em branco apresentado no site, clicar na palavra "ortografa" e pronto.
Caso a palavra em dúvida esteja errada no texto original, a resposta virá com novo texto contendo a palavra em sua grafia correta e iluminada, para maior facilitação.
Vale a pena tentar e, caso aprovado, guardar em seus Favoritos. Ajuda bastante e oferece boa oportunidade de aprendizado e familiarização com as novas regras.
Fonte: Ortografa
Sua utilização é muito simples: basta você digitar uma pequena frase contendo a palavra sobre a qual você tem dúvida, em um campo em branco apresentado no site, clicar na palavra "ortografa" e pronto.
Caso a palavra em dúvida esteja errada no texto original, a resposta virá com novo texto contendo a palavra em sua grafia correta e iluminada, para maior facilitação.
Vale a pena tentar e, caso aprovado, guardar em seus Favoritos. Ajuda bastante e oferece boa oportunidade de aprendizado e familiarização com as novas regras.
Fonte: Ortografa
Com estás lidando com as novas regras ortográficas?
Apareceu na praça um site que procura facilitar a vida de todos nós quanto ao uso das novas regras ortográficas. É o Ortografa. Sua utilização é muito simples: basta você digitar uma pequena frase contendo a palavra sobre a qual você tem dúvida, em um campo em branco apresentado no site, clicar na palavra "ortografa" e pronto.
Caso a palavra em dúvida esteja errada no texto original, a resposta virá com novo texto contendo a palavra em sua grafia correta e iluminada, para maior facilitação.
Vale a pena tentar e, caso aprovado, guardar em seus Favoritos. Ajuda bastante e oferece boa oportunidade de aprendizado e familiarização com as novas regras.
Fonte: Ortografa
Caso a palavra em dúvida esteja errada no texto original, a resposta virá com novo texto contendo a palavra em sua grafia correta e iluminada, para maior facilitação.
Vale a pena tentar e, caso aprovado, guardar em seus Favoritos. Ajuda bastante e oferece boa oportunidade de aprendizado e familiarização com as novas regras.
Fonte: Ortografa
Internet o trabalho pode aumentar a produtividade
Estudos recentes realizados na Universidade de Melbourne, na Austrália, permitiram a conclusão de que a utilização da internet para navegação por diversão durante o horário do expediente pode acarretar aumento de produtividade. O relatório final aponta que cerca de nove por cento dos indivíduos que utilizam a web no trabalho se apresentam como mais produtivas do que aquelas que não o fazem.
O autor da pesquisa, Brent Coker, diz que isso é possível porque navegar na rede possibilita aumento na concentração dos empregados.
"Pausas curtas e moderadas, como uma rápida navegação na internet, permitem que a mente descanse, levando a uma concentração total maior para o dia de trabalho e, como resultado, aumenta a produtividade", afirma o pesquisador.
O estudo, que tomou uma amostra de cerca de 300 empregados mostrou que setenta por cento daqueles que se utilizam da internet no trabalho, também a utilizam para diversão durante o expediente, destacando-se como as situações mais verificadas a busca de informações sobre produtos, leitura de notícias online, jogos online e vídeos no YouTube.
O pesquisador Cocker lembra ainda que as empresas gastam fortunas em softwares que procuram a impedir os empregados de assistir vídeos ou fazer compras online, ou ainda, acesar as redes de relacionamento, sob alegação de que isso tem grande contribuição para a perda de produtividade. Nem sempre é o que acontece, afirma.
E você? Como está usando a internet no trabalho? Muito tempo, ou pouco tempo? Cabe lembrar que essa pesquisa foi feita com usuários que utilizam a rede por até 20 minutos durante o expediente.
Fonte: Olhar Digital
O autor da pesquisa, Brent Coker, diz que isso é possível porque navegar na rede possibilita aumento na concentração dos empregados.
"Pausas curtas e moderadas, como uma rápida navegação na internet, permitem que a mente descanse, levando a uma concentração total maior para o dia de trabalho e, como resultado, aumenta a produtividade", afirma o pesquisador.
O estudo, que tomou uma amostra de cerca de 300 empregados mostrou que setenta por cento daqueles que se utilizam da internet no trabalho, também a utilizam para diversão durante o expediente, destacando-se como as situações mais verificadas a busca de informações sobre produtos, leitura de notícias online, jogos online e vídeos no YouTube.
O pesquisador Cocker lembra ainda que as empresas gastam fortunas em softwares que procuram a impedir os empregados de assistir vídeos ou fazer compras online, ou ainda, acesar as redes de relacionamento, sob alegação de que isso tem grande contribuição para a perda de produtividade. Nem sempre é o que acontece, afirma.
E você? Como está usando a internet no trabalho? Muito tempo, ou pouco tempo? Cabe lembrar que essa pesquisa foi feita com usuários que utilizam a rede por até 20 minutos durante o expediente.
Fonte: Olhar Digital
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